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NT.31.004.02 - Fornecimento de Energia Elétrica A Edificações de Múltiplas Unidades Consumidoras PDF
NT.31.004.02 - Fornecimento de Energia Elétrica A Edificações de Múltiplas Unidades Consumidoras PDF
NORMA TÉCNICA
14/11/2013 1 de 120
SUMÁRIO
1 FINALIDADE ............................................................................................................................... 7
2 CAMPO DE APLICAÇÃO ........................................................................................................... 7
2.1 Esta norma se aplica .......................................................................................................... 7
2.2 Esta norma não se aplica ................................................................................................... 7
3 RESPONSABILIDADES.............................................................................................................. 7
4 DEFINIÇÕES ............................................................................................................................... 8
4.1 Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL ............................................................... 8
4.2 Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT ....................................................... 8
4.3 Aterramento......................................................................................................................... 8
4.4 Cabo Concêntrico ............................................................................................................... 8
4.5 Cabos Isolados Multiplexados .......................................................................................... 9
4.6 Cargas Elétricas Especiais ................................................................................................ 9
4.7 Carga Instalada ................................................................................................................... 9
4.8 Centro de Medição (CM)..................................................................................................... 9
4.9 Centro de Proteção Geral (CPG) ....................................................................................... 9
4.10 Consumidor ......................................................................................................................... 9
5 REFERÊNCIAS ......................................................................................................................... 14
6 DISPOSIÇÕES GERAIS............................................................................................................ 15
6.1 Generalidades ................................................................................................................... 15
6.2 Limites de Fornecimento ................................................................................................. 16
6.8.1.1 Ramal de Ligação derivado da Rede de Baixa Tensão da CEMAR e da CELPA ........ 22
6.8.1.2 Ramal de Ligação derivado da Rede de Média Tensão da CEMAR e da CELPA ....... 23
6.12 Aterramento....................................................................................................................... 34
6.13 Geração Própria ................................................................................................................ 35
7.2.4 Responsabilidades............................................................................................................ 43
8 ANEXOS .................................................................................................................................... 46
ANEXO I – CÁLCULO DE DEMANDA DA INSTALAÇÃO CONSUMIDORA ............................. 46
TABELA A ................................................................................................................................48
ANEXO II – SOLICITAÇÃO PARA ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA................................ 60
ANEXO III – CARTA DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO ........................................................ 61
ANEXO IV – MODELO DE SOLICITAÇÃO DE VISTORIA E LIGAÇÃO ..................................... 62
ANEXO V – TERMO DE TRANSFERÊNCIA ................................................................................ 63
ANEXO VI – MODELO DO MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO DE USO COLETIVO ............ 64
9 TABELAS .................................................................................................................................. 73
TABELA 1 – POTÊNCIA DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS ......................................... 73
TABELA 2.1 – FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS DE USO GERAL
PARA UNIDADES CONSUMIDORAS NÃO RESIDENCIAIS ...................................................... 74
TABELA 2.2 – FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS DE USO GERAL
PARA UNIDADES CONSUMIDORAS RESIDENCIAIS ............................................................... 75
TABELA 3 – LIMITES DE QUEDA DE TENSÃO ......................................................................... 75
TABELA 4 – FATORES DE DEMANDA DE MOTOR-BOMBA HIDROMASSAGEM ................. 76
TABELA 5 – FATORES DE DEMANDA DE APARELHOS DE AQUECIMENTO E
ELETRODOMÉSTICOS EM GERAL ............................................................................................ 76
TABELA 6 - FATORES DE DEMANDA DE APARELHOS DE AR CONDICIONADO ............... 77
TABELA 7 – FATORES DE DEMANDA PARA ELEVADORES ................................................. 78
TABELA 8 – DETERMINAÇÃO DA DEMANDA EM FUNÇÃO DA QUANTIDADE DE MOTORES
- (VALORES EM kVA) – MOTORES MONOFÁSICOS ................................................................ 78
TABELA 9 – DETERMINAÇÃO DA DEMANDA EM FUNÇÃO DA QUANTIDADE DE MOTORES
- (VALORES EM kVA) – MOTORES TRIFÁSICOS ..................................................................... 79
TABELA 10 – DEMANDA POR APARTAMENTO RESIDENCIAL EM FUNÇÃO DA ÁREA ÚTIL
80
1 FINALIDADE
Esta Norma Técnica tem a finalidade de estabelecer condições técnicas mínimas exigidas pela
Companhia Energética do Maranhão-CEMAR e pela Centrais Elétricas do Pará- CELPA na
elaboração de projeto e execução das entradas de serviços de energia elétrica para ligação de
unidades consumidoras localizadas em edifícios de uso coletivo e a edificações individuais
atendidas através de medições agrupadas, a fim de possibilitar o fornecimento de energia elétrica
em média tensão (15 kV e 36,2 kV) e em baixa tensão (220/380V ou 127/220V) pela CEMAR e
pela CELPA. As recomendações aqui contidas aplicam-se a novas instalações, a reformas ou
ampliação de instalações já existentes e respeitam o que prescrevem as legislações oficiais, as
normas da ABNT e os documentos técnicos da CEMAR e da CELPA em vigor.
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
Esta Norma não se aplica à ligação de edificações caracterizadas por serviços de hotelaria, tais
como: Motel, Hotel, Pousadas, etc.
3 RESPONSABILIDADES
4 DEFINIÇÕES
Autarquia criada pela Lei 9.427 de 26/12/1996 com a finalidade de regular e fiscalizar a
produção, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, de acordo com a
legislação e em conformidade com as diretrizes e as políticas do governo federal.
Associação privada sem fins lucrativo responsável pela elaboração das normas técnicas no
Brasil.
4.3 Aterramento
Ligação à terra de todas as partes metálicas não energizadas de uma instalação, incluindo o
neutro da rede e da referida instalação.
Cabos constituídos por um, dois ou três condutores isolados, utilizados como condutores fase,
torcidos em torno de um condutor, com funções de condutor neutro e de elemento de
sustentação.
Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora,
em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).
4.10 Consumidor
Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, legalmente representada, que solicitar à
CEMAR ou à CELPA o fornecimento de energia elétrica ou o uso do sistema elétrico, assumindo
as obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo
disposto nas normas e nos contratos, sendo:
4.11 Demanda
Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da
carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo
especificado, expressas em quilowatts (kW) e quilovolt-ampère-reativo (kVAr), respectivamente.
4.13 Desmembramento
4.15 Distribuidora
Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de distribuição
de energia elétrica.
Todo e qualquer imóvel, reconhecido pelos poderes públicos, constituindo uma Unidade
Consumidora.
É toda edificação que possui mais de uma unidade consumidora e que dispõe de área comum
de circulação com utilização de energia elétrica. Podem ser edificações isoladas, interligadas
ou agrupadas no mesmo terreno, incluindo postos de combustíveis com lojas de conveniência,
e que possua área em condomínio com utilização de energia elétrica.
Empreendimento em que a construção das edificações nos lotes ou unidades autônomas é feita
pelo responsável pela implantação do empreendimento, concomitantemente à implantação das
obras de infraestrutura/urbanização;
Aquela que pode ser convertida em outra forma de energia, expressa em quilowatts-hora
(kWh).
Aquela que circula entre os diversos campos elétricos e magnéticos de um sistema de corrente
alternada, sem produzir trabalho, expressa em quilovolt-ampère-reativo-hora (kVArh).
Razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias
elétricas ativa e reativa, consumidas num mesmo período especificado.
4.26 Inspeção
4.27 Lote
Terreno servido de infraestrutura básica cujas dimensões atendam aos índices urbanísticos
definidos pelo plano diretor ou lei municipal para a zona em que se situe.
4.28 Loteamento
Subdivisão de gleba de terreno em lotes destinados à edificação, com abertura de novas vias de
circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias
existentes, cujo projeto tenha sido devidamente aprovado pela respectiva Prefeitura Municipal
ou, quando for o caso, pelo Distrito Federal.
4.31 Medidor
Aparelho fornecido e instalado pela CEMAR e pela CELPA, com o objetivo de medir e registrar
o consumo de energia elétrica de cada consumidor.
Aquela cujos equipamentos são instalados em entradas coletivas, para fins de faturamento
entre o ponto de entrega e o barramento geral, sempre que não for utilizado o sistema de
medição convencional, por conveniência do consumidor e concordância da distribuidora.
Módulo lacrável destinado a instalação do medidor. Este módulo deve conter os elementos de
comando e proteção geral da instalação de cada unidade consumidora.
Poste situado na Unidade Consumidora com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o ramal
de ligação e o ramal de entrada.
Valor eficaz de tensão no ponto de entrega ou de conexão, obtido por meio de medição,
podendo ser classificada em adequada, precária ou crítica, de acordo com a leitura efetuada,
expressa em volts (V) ou quilovolts (kV).
Tensão fixada pela CEMAR e pela CELPA para fornecimento de energia elétrica dentro dos
limites definidos pelo poder concedente, expresso em volts (V) ou quilovolts (kV).
Valor eficaz da tensão de linha pela qual o sistema é designado, expresso em volts (V) ou
quilovolts (kV).
4.45 Vistoria
5 REFERÊNCIAS
[6] NT.31.002.05 - Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão (15 e 36,2 kV)
[12] NBR 13534:2008 – Instalações elétricas de baixa tensão - Requisitos específicos para
instalação em estabelecimentos assistenciais de saúde;
[15] NBR 15688:2009 – Redes de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nus;
6 DISPOSIÇÕES GERAIS
6.1 Generalidades
b) Qualquer ligação à rede da CEMAR ou pela CELPA só poderá ser efetuada por seus
colaboradores devidamente autorizados e depois de observadas todas as exigências
regulamentares estabelecidas por esta Norma;
i) Os eletrodutos e caixas de inspeção dos ramais não podem ser utilizados para outros fins
que não os elétricos;
k) Cada unidade consumidora deve ser suprida por intermédio de circuito independente, bem
como terá medição em separado;
a) Ligação monofásica
A unidade consumidora pertencente à EMUC, com o limite de até 12kW de carga instalada,
será atendida por ligação monofásica, através de 01(um) fase e 01(um) neutro - 220V, desde
que não possua:
b) Ligação Trifásica
A unidade consumidora pertencente à EMUC, com carga instalada superior a 12kW até o
limite de 75kW, será atendida por ligação trifásica, através de 03 (três) fases e 01 (um) neutro
- 380/220V, desde que não possua:
Nota:
2. Em uma unidade consumidora que possua mais de 01 (um) motor em suas instalações,
deve-se evitar, o máximo possível, partida simultânea entre os mesmos.
a) Ligação monofásica
A unidade consumidora pertencente à EMUC, com o limite de até 10kW de carga instalada,
será atendida por ligação monofásica, através de 01(um) fase e 01(um) neutro - 127V, desde
que não possua:
b) Ligação Bifásica
A unidade consumidora pertencente à EMUC, com o limite de até 15kW de carga instalada,
será atendida por ligação bifásica, através de 02(duas) fases e 01(um) neutro - 220V, desde
que não possua:
c) Ligação Trifásica
A unidade consumidora pertencente à EMUC, com o limite de até 75kW de carga instalada,
será atendida por ligação trifásica, através de 03 (três) fases e 01(um) neutro - 220V, desde
que não possua:
Nota:
4. Em uma unidade consumidora que possua mais de 01 (um) motor em suas instalações,
deve-se evitar, o máximo possível, partida simultânea entre os mesmos.
a) A análise de projeto é dispensável pela CEMAR e pela CELPA quando a edificação tiver
até 04 (quatro) unidades consumidoras, desde que cada unidade tenha carga instalada
de até 12 kW para a área de concessão CEMAR e de até 10 kW para área de concessão
CELPA;
b) Acima de 4 (quatro) unidades, a EMUC deve ser atendida a quatro fios (três fases e um
neutro);
d) Cada unidade consumidora pertencente à EMUC, com carga instalada superior a 75kW,
deve ser suprida por subestação individual, cujos investimentos, projeto, construção,
manutenção e operação serão de responsabilidade do interessado. Neste caso a CEMAR
e a CELPA determinará, durante consulta prévia, a maneira conveniente de alimentar a
unidade consumidora, aplicando-se os critérios constantes da Norma NT.31.002 -
Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão (15 e 36,2kV), na sua última versão.
a) O atendimento será feito através da Rede Baixa Tensão Aérea da CEMAR ou da CELPA,
quando a demanda total do Empreendimento não ultrapassar a 75 kVA e desde que
nenhum consumidor individual possua carga instalada superior a 75kW.
c) Cada unidade consumidora com carga instalada superior a 75 kW será atendida pela
Rede Primária e se caracterizará como consumidor do Grupo A. A alimentação deverá
ser individual do restante do prédio. A critério da CEMAR e da CELPA poderá ser
adotado a alimentação única no prédio.
h) Sistema de drenagem do óleo para transformadores que contenham 100 litros ou mais de
líquido isolante (Ver DESENHO 7 – BACIA DE CONTENÇÃO DE ÓLEO). Nas instalações
abrigadas, quando não houver condições técnicas para construção do tanque de contenção
do líquido isolante, pisos impermeáveis com soleira apropriada podem ser utilizados como
depósito se não existirem mais que três transformadores ou outros equipamentos
instalados, e se cada um deles contiver menos de 100 litros;
p) A CEMAR ou a CELPA terá acesso livre ao ramal de ligação e à subestação sempre que
achar necessário e conveniente.
b) A subestação deve permitir fácil acesso às pessoas e aos equipamentos a partir da via
pública e estar livre de obstáculos;
d) A porta de acesso da subestação deve estar voltada para área externa da edificação com
abertura para fora, ser de fácil acesso, assegurando rápida retirada de equipamentos,
principalmente de transformadores, possuir uma placa de advertência com a seguinte frase:
“ALTA TENSÃO” e ser dotada de sistema de tranca que permita o seu fechamento a chave;
f) A área da subestação é de uso exclusivo da CEMAR e da CELPA e não deve ser utilizada
como depósito ou outros fins pelo condomínio ou administração;
h) Quando a subestação não fizer parte integrante da edificação podem ser utilizados
transformadores a óleo.
Nota:
5. Quando o empreendedor optar pelo uso de transformador a seco e disjuntor a vácuo ou a gás
SF6, os mesmos não serão objeto de incorporação pela CEMAR e pela CELPA, ficando a cargo
do Empreendedor a operação e manutenção dos mesmos;
a) Apenas o pessoal da CEMAR e da CELPA deve ter acesso aos equipamentos de medição
que, sempre, devem ser de propriedade da CEMAR ou da CELPA, e incluem medidores,
transformadores de corrente e de potencial, e dispositivos complementares;
d) O acesso ao Centro de Medição deve ser mantido limpo e desimpedido pela Administração
da EMUC, no intuito de agilizar a leitura do medidor e a inspeção das instalações pela
CEMAR ou pela CELPA.
b) Ser projetado, construído, operado e mantido pela CEMAR ou pela CELPA, com a
participação financeira do consumidor de acordo com a legislação em vigor, para
transformadores até 75 kVA;
d) Os condutores devem ser instalados de forma que, no ponto mais baixo, sua altura em
relação ao solo ou piso seja no mínimo de 5,5m quando for previsto trânsito de veículos
ou de 3,5m para trânsito apenas de pedestres;
e) O ramal de ligação deve entrar preferencialmente pela frente do terreno, ficando livre de
qualquer obstáculo e ser perfeitamente visível;
g) Não deve ser acessível a janelas, sacadas, terraços ou lugares congêneres. A distância
mínima dos condutores a quaisquer destes pontos deve ser de acordo com o DESENHO
2 – AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE CONDUTORES E EDIFICAÇÕES;
j) Não serão admitidas emendas nos condutores do ramal de ligação. Somente por ocasião
de manutenção e quando absolutamente necessário, as emendas poderão ser feitas,
desde que os condutores não estejam submetidos a esforços mecânicos.
O ramal de ligação pode ser totalmente aéreo ou misto, devendo obedecer às seguintes
prescrições:
I) Quando a subestação fizer parte integrante da EMUC, o ramal de ligação deve ser
fixado em poste auxiliar de concreto armado, instalado no terreno particular, do
qual deriva o trecho subterrâneo do ramal, de acordo com o DESENHO 10 –
RAMAL DE LIGAÇÃO DERIVANDO DA REDE DE MÉDIA TENSÃO DA CEMAR E
DA CELPA - ENTRADA MISTA;
II) O condutor mais baixo do ramal de ligação deve manter uma altura mínima com
referência ao piso ou solo de 5,5 (cinco e meio) metros ou 3,5 (três e meio) metros,
quando respectivamente, houver trânsito de veículos ou apenas de pedestres, seja
em áreas privadas ou públicas. Dependendo das particularidades de trabalho na
área de entrada, pode ser necessário o uso de cabo isolado, a critério da CEMAR e
da CELPA, ou altura maior por razões de segurança;
III) A CEMAR e a CELPA, por ocasião da consulta prévia, indicará o ponto do seu
sistema no qual há condições técnicas para derivar o ramal de ligação;
IV) A classe de isolamento requerida deve ser a mesma da linha do qual deriva o ramal
de ligação;
V) Não deve ter vão superior a 40 (quarenta) metros, no vão entre postes da chave
até a subestação. Para rede compacta o tamanho limite do vão é de 60 (sessenta)
metros;
VIII) No caso de travessia de cerca ou grade metálica deve haver aterramento no trecho
sob o ramal. Além de aterrada, deve também ser seccionada a cerca ou grade
metálica que tiver extensão superior a 30 metros;
IX) Não deve ser acessível a janelas, sacadas, telhados, áreas ou quaisquer outros
elementos fixos não pertencentes à rede, devendo qualquer condutor do ramal
obedecer ao afastamento mínimo disposto no DESENHO 2 – AFASTAMENTOS
MÍNIMOS ENTRE CONDUTORES E EDIFICAÇÕES;
V) No trecho fora do solo o ramal de ligação deve ser protegido mecanicamente até a
uma altura de 5 m, através de eletroduto de aço galvanizado de diâmetro interno
mínimo igual a 100 mm. Nas extremidades do eletroduto deve ser prevista proteção
mecânica contra danificação do isolamento dos condutores;
VI) Deve ser construída uma caixa de passagem a 700 mm do poste de derivação do
ramal;
VIII) Em todo ponto onde haja mudança de direção do ramal, com ângulo igual ou
superior 45 graus, deve ser construída uma caixa de passagem;
XI) Quando for utilizada curva longa de 90 graus para permitir a descida ou subida dos
condutores do ramal subterrâneo, esta deve ter um raio de curvatura superior a 20
vezes o diâmetro do cabo;
XII) Todo ramal subterrâneo deve ser composto de quatro cabos unipolares, sendo um
desses cabos para reserva e da mesma natureza dos cabos energizados;
6.8.2.1 Edificações Verticais com alimentação derivada da Rede de Baixa Tensão da CEMAR ou da
CELPA
6.8.2.2 Edificações Verticais com alimentação derivada da Rede de Média Tensão da CEMAR ou da
CELPA
c) Para ser atendido pela CEMAR ou pela CELPA o condomínio deve estar edificado, com
todos os serviços de infraestrutura (instalações elétricas internas, água, telefone,
pavimentação e outros) concluídos e residências prontas para ocupação imediata;
d) A rede de iluminação das vias externas (ruas, avenidas, praças, etc.) deve ser projetada,
construída e mantida pelo empreendedor, que pode utilizar materiais e equipamentos que
atendam os seus objetivos. Nestes casos, o condomínio é responsável pelo consumo de
energia;
e) Deve ser construído pelo responsável uma via de acesso e portão com dimensões que
possibilitem o tráfego de veículos para operação e manutenção da rede;
b) A isolação mínima requerida é de 1,0 kV, em XLPE 90° ou EPR 90° ou HEPR 90º ou
condutor com corrente máxima equivalente;
h) Não são permitidas emendas nos condutores, nem ao tempo e nem dentro dos
eletrodutos.
a) Quando o ramal for derivado de um poste auxiliar, este poste deve ser instalado dentro
do terreno do consumidor, em local não sujeito a abalroamento e que preencha os
requisitos técnicos que a CEMAR e a CELPA exigir;
b) O eletroduto de descida do poste deve ser de aço zincado por imersão a quente, a uma
altura mínima de 5,0 m do piso, firmemente fixado através de fitas ou abraçadeiras
metálicas. A extremidade superior deve ficar abaixo da armação secundária (ver
DESENHO 13 – RAMAL DE LIGAÇÃO DERIVADA DA REDE DE BAIXA TENSÃO DA
CEMAR OU DA CELPA;
e) Os eletrodutos devem ser enterrados a uma profundidade mínima de 0,30m sendo que
quando cruzar locais destinados a trânsito de veículos, nas vias internas do
empreendimento, devem ser protegidos por uma das formas sugeridas pelo DESENHO
11 – BANCO DE DUTOS PARA ENTRADA SUBTERRÂNEA DA REDE SECUNDÁRIA;
As subestações deverão ser construídas com base nos padrões apresentados nos itens 6.7.1
Subestações ao Tempo: no Solo ou em Poste e 6.7.2 Subestações Abrigadas (Cabines) da
Norma NT.31.002 - Fornecimento de Energia Eletrica em Média Tensão (15 e 36,2kV), em sua
última versão.
6.10 Medição
6.10.1 Generalidades
a) A energia fornecida a cada unidade consumidora deve ser medida num só ponto, não
sendo permitida medição única a mais de uma unidade consumidora;
b) A edificação utilizada por um único consumidor que a qualquer tempo, venha a ser
subdividida ou transformada em edificação de múltiplas unidades consumidoras, deve ter
suas instalações elétricas internas adaptadas pelos interessados para permitir a medição
e a proteção individualizada de cada unidade consumidora;
d) A CEMAR e a CELPA não é responsável, ainda que tenha procedido a vistorias, por
danos a pessoas ou bens decorrentes de deficiência técnica das instalações da unidade
consumidora, ou de sua má utilização;
g) A CEMAR e a CELPA substitui sem ônus para o usuário, o equipamento de medição que
apresentar defeitos ou falhas que não sejam decorrentes do mau uso do mesmo.
b) Deve ser previsto um módulo de distribuição (módulo tipo III) para cada 33 (trinta e três)
unidades consumidoras;
d) O módulo Tipo I deve ser usado para unidades consumidoras monofásicas e o módulo
Tipo II para unidades consumidoras trifásicas. (ver DESENHO 19 – CENTRO DE
MEDIÇÃO);
e) O disjuntor geral do centro de medição deve ser instalado em um módulo exclusivo para
proteção (módulo tipo IV). Ver DESENHO 19 – CENTRO DE MEDIÇÃO;
i) A seção dos condutores instalados entre o barramento e o disjuntor da medição deve ser
compatível com a capacidade de corrente da proteção geral da Unidade Consumidora,
2
sendo no mínimo de 4 mm² para a área de concessão da CEMAR e de 6 mm para a da
CELPA;
l) Todos os módulos do centro de medição devem ser homologados pela CEMAR e pela
CELPA;
m) Deve ser estampado de forma legível e indelével o nome ou marca do fabricante em local
bem visível;
Nota:
7. A localização destas estampas não deve comprometer a visualização da medição por parte dos
leituristas, logo, recomenda-se que não sejam efetuadas estampas no centro das tampas das
caixas de medição.
A CEMAR e a CELPA reservam-se ao direito de, em qualquer caso, indicar o local mais
adequado para instalação da medição, observadas as seguintes disposições:
− Prédio com até 51 medidores: deve possuir um único centro de medição, localizado
no térreo ou subsolo;
− Prédios com mais de 51 medidores: é permitida a instalação de mais de um centro de
medição no mesmo local (térreo ou subsolo), desde que se verifique a quantidade
mínima de 23 medidores por centro de medição.
c) Todos os centros de medição devem ser instalados em áreas de uso comum, de livre e
fácil acesso as pessoa credenciadas pela CEMAR ou pela CELPA, devendo sempre que
possível, ter acesso direto para a via pública. Por exemplo: locais como pilotis, paredes
externas do prédio ou muro, o mais próximo possível da entrada do prédio;
d) Em frente ao centro de proteção geral e ao centro de medição deve existir o espaço livre
de no mínimo 1metro para permitir as atividades de leitura e instalação dos medidores;
e) Não são aceitos locais de difícil acesso, que tenham dimensões insuficientes, mal
iluminados e sem condições de segurança tais como: locais sujeitos a gases corrosivos,
inundações, poeiras, trepidações excessivas ou sujeitas a abalroamento de veículos;
c) Para identificar a proteção do conjunto moto-bomba, deve ser instalada plaqueta metálica
gravada ou esmaltada a fogo com os dizeres: “BOMBA DE INCÊNDIO”.
6.11 Proteção
a) O CPG deve ser uma caixa metálica com dispositivo de lacre com dimensões
apropriadas e ter aprovação prévia da CEMAR ou da CELPA;
b) A instalação do CPG deve ser abrigada, em local de fácil acesso, livre de inundações e
não sujeito às intempéries ocasionais;
f) A proteção de cada Centro de Medição (CM) deve ser feita através de disjuntor tripolar
termomagnético instalado no módulo de distribuição do respectivo centro. O referido
disjuntor é dispensado quando os centros de medição forem instalados a uma distância
de até 15m e no mesmo compartimento do Centro de Proteção Geral (CPG);
h) Quando a demanda for inferior ou igual a 75kVA o disjuntor deve ter capacidade de
Interrupção Simétrica mínima de 5kA;
i) Quando a demanda for superior a 75kVA até 300kVA, o disjuntor deve ter capacidade de
Interrupção Simétrica mínima de 10kA.
− A proteção deve ser feita por um disjuntor instalado no CPG e por outro localizado no
módulo de distribuição do centro de medição;
− A capacidade de interrupção simétrica mínima dos disjuntores, referidos na alínea
anterior, é em função da potência do transformador e da distância do CPG ao centro
de medição.
− A proteção geral deve ser feita por disjuntores instalados no CPG antes do
barramento e em cada saída do ramal que vai para os centros de medição;
− As proteções dos centros de medição devem ser feitas por disjuntores instalados no
módulo de distribuição dos respectivos centros;
6.12 Aterramento
a) O condutor de ligação à terra deve ser de cobre nu, tão curto e retilíneo quanto possível,
sem emendas, chaves ou dispositivos que possam causar sua interrupção;
b) O ponto de conexão do condutor de terra com a haste de terra deve ser feito através de
conectores apropriados ou solda exotérmica e acessível à inspeção, através de caixa
individual para cada haste;
c) A bitola mínima do condutor de terra deve estar de acordo com as prescrições da NBR-
5410;
d) Para prédios com alimentação pela rede secundária da CEMAR ou da CELPA exige-se que
a malha de terra contenha um número mínimo de 3 hastes devendo, em qualquer caso, a
resistência máxima em qualquer época do ano, ser de 10 ohms;
e) Para prédios com alimentação derivada da rede primária da CEMAR ou da CELPA, exige-se
que a malha de terra das subestações abrangidas por esta Norma contenha um número
mínimo de 6 hastes devendo, em qualquer caso, a resistência máxima, em qualquer época
do ano, ser de 10 ohms;
f) As interligações entre as hastes devem ser feitas com condutores de cobre nu de seção
mínima igual a 50 mm². Todas as ferragens, tais como tanque de transformadores e
disjuntores, portas metálicas, telas, etc, devem ser ligadas ao sistema de terra com condutor
de cobre nu de bitola mínima de 25 mm². Os equipamentos da subestação devem estar
sobre a área da malha de terra;
g) As hastes de terra devem ser de aço cobreado e ter dimensões mínimas de 2,40m de
comprimento x 16mm diâmetro e com distância entre eles igual ao comprimento da haste;
h) Nas transições de linha aérea para subterrânea, as blindagens dos condutores subterrâneos
também deverão ser aterradas, sendo ligadas ao condutor de aterramento dos pára-raios;
i) A extremidade superior dos eletrodos deverá ficar aproximadamente a 0,10 metros abaixo
da superfície do solo e protegida com caixa de alvenaria ou concreto com dimensões
mínimas de 0,30 x 0,30 x 0,30 metros e com drenagem e tampa adequada, permitindo o
acesso para fins de inspeção e de medição do valor da resistência de aterramento;
b) Consumidores de média tensão que possuam gerador de emergência devem seguir o que
determina a norma NT.31.009 - Conexão de Geradores Particulares ao Sistema Elétrico
da CEMAR/CELPA, específica para estes casos, em sua última versão.
Nota:
10. O gerador deve ficar localizado em área separada, fisicamente, do recinto onde estão instalados
os equipamentos destinados à subestação.
7 ATENDIMENTO AO CLIENTE
d) Razão social ou Nome completo do cliente, RG, CPF, se pessoa jurídica CNPJ e contrato
social, última alteração cadastral, se houver sócios, RG e CPF dos sócios.
Nota:
14. A CEMAR e a CELPA tem prazo máximo de 30 (trinta) dias para comunicar do
atendimento a esta solicitação de viabilidade técnica, através da Carta de Viabilidade
Técnica. Nesta carta deverá constar a participação financeira do empreendedor, se
houver.
7.2 Projeto
7.2.1 Generalidades
a) A execução das instalações deve ser precedida de projeto elétrico que atenda as
regulamentações técnicas oficiais estabelecidas, que deve ser assinado por responsável
técnico legalmente habilitado, ou seja, devidamente registrado no Conselho Regional de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA e ter registro ativo;
b) Devem ter seus projetos elétricos analisados e aceitos pela CEMAR ou pela CELPA todas
as edificações de múltiplas unidades consumidoras na área de concessão da CEMAR ou
da CELPA;
− Medidas de controle;
− Segurança em projetos;
− Segurança na construção, montagem, operação e manutenção;
− Segurança em instalações elétricas desenergizadas;
− Segurança em instalações elétricas energizadas;
− Trabalhos envolvendo alta tensão (AT);
− Habilitação, qualificação, capacitação e autorização dos trabalhadores;
− Proteção contra incêndio e explosão;
− Sinalização de segurança;
− Procedimentos de trabalho;
− Situação de Emergência.
Nota:
15. Antes da elaboração do projeto, o projetista precisará consultar a CEMAR ou a CELPA para
obtenção dos valores das potências de curto-circuito monofásico e trifásico e os ajustes da
proteção de retaguarda do alimentador que suprirá as instalações de múltiplas unidades
consumidoras para dimensionamento e cálculos dos ajustes de proteção.
f) Projeto da Subestação, em 01 (uma) via em CD (em CAD – versão 2004) e 02 (duas) vias
impressas, contendo:
IV) Esquema vertical elétrico ou coluna montante (com indicação dos condutores e
eletrodutos).
Nota:
19. As fotos em referencia deverão ser apresentadas impressas coloridas, como parte integrante do
Projeto Elétrico.
20. O projeto da instalação interna, desenvolvido conforme norma ABNT/NBR-5410 deverá possuir,
no mínimo, os seguintes elementos:
23. Se o projeto do empreendimento de interesse social (p.ex: Minha Casa Minha Vida - MCMV), for
apresentado com 01 ano de antecedência, fica assegurada a responsabilidade da construção da
rede de distribuição pela CEMAR ou CELPA. Neste caso será necessária a apresentação dos
seguintes documentos:
24. Se o projeto do empreendimento de interesse social (p.ex: Minha Casa Minha Vida - MCMV) for
apresentado com menos de 01 ano de antecedência, a responsabilidade pela a construção da
rede de distribuição será do Empreendedor, sendo, entretanto necessária a apresentação dos
documentos listados em nota 21 acima para análise e aprovação da CEMAR ou CELPA.
25. o empreendimento Minha Casa Minha Vida (MCMV), na situação de apresentação de projeto com
1(um) ano de antecedência ou menos, deverá apresentar projeto do canteiro de obras que servirá
para ligação de todos os equipamentos necessários à construção do empreendimento.
b) Para sua aprovação pela CEMAR ou pela CELPA o projeto deve obrigatoriamente estar
de acordo com as normas e padrões da mesma, com as normas da ABNT e com as
normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes;
c) A análise do projeto efetuada pela CEMAR e a CELPA limita-se ao trecho situado entre o
ponto de ligação e a proteção geral de cada unidade consumidora localizada no centro de
medição;
d) Toda e qualquer alteração no projeto já aprovado, somente pode ser feita através do
responsável pelo mesmo, mediante consulta à CEMAR e á CELPA. Se durante a
execução for alterado o projeto da subestação, o cliente deverá a se dirigir à CEMAR ou
à CELPA e apresentar projeto complementar com as mudanças realizadas;
Nota:
26. As partes do projeto não sujeitas à análise da CEMAR e da /CELPA são de inteira
responsabilidade dos projetistas, devendo atender às recomendações das Normas Técnicas
Brasileiras.
e) A análise de projeto é dispensável pela CEMAR e pela CELPA quando a edificação tiver
até 04 (quatro) unidades consumidoras, desde que cada unidade tenha carga instalada
de até 12 kW para a área de concessão CEMAR e de até 10 kW para área de concessão
CELPA.
f) Uma vez aprovado o projeto, a CEMAR e a CELPA a informará ao cliente que encontra-
se disponível para recolhimento, na agência do Atendimento Corporativo da
concessionária na localidade onde será realizada a ligação a carta de aprovação e uma
via do projeto elétrico aprovado;
Nota:
27. Na área de concessão da CEMAR as agências do Atendimento Corporativo são: São Luís,
Bacabal, Timon e Imperatriz (endereços disponíveis no site da CEMAR). Na CELPA: Belém,
Castanhal, Marabá e Santarém (endereços disponíveis no site da CELPA).
28. Após aprovação do projeto e execução das obras, o responsável pelo empreendimento deverá
formalizar o pedido de ligação junto à CEMAR ou à CELPA. A partir desta data serão contados
os prazos segundo a legislação vigente.
7.2.4 Responsabilidades
d) Caso o Empreendedor haja em desacordo com esta Norma, caberá à CEMAR e a CELPA
o direito de rejeitar e até mesmo embargar a obra até adequação por parte do
Empreendedor, ficando os prazos suspensos até correção;
7.3.1 Generalidades
Nota:
29. Na CEMAR caso a solicitação de fornecimento seja feita por meio eletrônico (corporativo@cemar-
ma.com.br) as fotos deverão fazer parte dos arquivos anexados;
30. Caso a solicitação de fornecimento seja feita por meio de ofício/carta, as fotos deverão ser
impressas, coloridas como anexo da solicitação.
d) Cabe à CEMAR e à CELPA alertar que a não-conformidade com o definido deverá ser
explicitada, implicando o não recebimento das instalações e a recusa de ligação das
Unidades Consumidoras até que sejam atendidos os requisitos estabelecidos no projeto
aprovado.
c) Informações Adicionais:
Nota:
31. A edificação de múltiplas unidades consumidoras que solicitar alteração de grupo de tensão
deverá apresentar a documentação listada no item 7.3.2 acima;
Os casos omissos nesta Norma Técnica, ou aqueles que pelas características excepcionais
exijam estudos especiais serão objeto de análise prévia e decisão por parte da CEMAR e da
CELPA, que tem o direito de rejeitar toda e qualquer solução que não atenda às condições
técnicas exigidas pela mesma.
8 ANEXOS
1. CALCULO DA DEMANDA
1
D = (a+b+c+d+e+f+g) x
h
D = (a+b+c+d+e+f+g)
Onde:
c = demanda dos aparelhos condicionadores de ar, dada pela tabela 01 e 06. Para central de
condicionamento de ar, considerar o fator de demanda igual a 100%.
40% da potência do terceiro maior aparelho e 30% da potência dos demais aparelhos.
Este método baseia-se na área útil dos apartamentos e é aplicável apenas a edificações
residenciais e para o cálculo das demandas totais e parciais da edificação. Não se aplica as
unidades individuais. Para o cálculo da demanda de cada apartamento deve ser usado o
critério da carga instalada conforme item 1.1.1.
Neste critério, para obter-se o valor total da demanda deve-se tratar independentemente a
demanda correspondente aos apartamentos e a demanda do condomínio. A demanda total
será determinada pela formula abaixo:
D =(D1 + D2) x fs
onde:
D2 = demanda do condomínio
Os valores mínimos permitidos para o fator de segurança são estabelecidos de acordo com a
TABELA A
D1 (dem. dos aptos) D1 ≤ 25kVA 25 kVA < D1 ≤ 50kVA 50kVA < D1 ≤ 100 kVA D1 > 100 kVA
D1= S x f
onde:
A tabela 10 é aplicável na determinação da demanda de apartamentos com área útil até 400
2
m . Para apartamentos com área superior, deverá ser feito o cálculo através da fórmula:
0,895075
Y = 0,034939 X
2
onde y representa a demanda do apartamento em kVA e X corresponde à área útil em m do
apartamento.
Para os edifícios cujos apartamentos não tenham a mesma área, o critério poderá ser adotado
determinando-se a área útil a ser aplicada na tabela 10 pela média ponderada das áreas
envolvidas.
2
Por exemplo, edifício com 20 apartamentos com área útil de 100m e 20 com área útil de 50m²,
2
deve ser tratado como um edifício com 40 apartamentos de 75m .
• para os motores:
Devido a diferença entre este critério, que se destina a agrupamentos de unidades, e o critério
utilizado para a determinação da demanda individual das unidades consumidoras, o qual é
baseado na carga instalada, recomenda-se que o dimensionamento da demanda dos
apartamentos (D1) seja tal que a corrente correspondente não seja inferior a corrente
equivalente a uma carga igual a 26 kVA.
Tal medida visa dotar a proteção das instalações internas do edifício de seletividade
necessária, garantindo que o equipamento de proteção de cada unidade tenha capacidade
inferior a do equipamento de proteção geral da instalação.
A demanda total dos edifícios residenciais poderá ser calculada pelo método de cálculo de
demanda em função da área útil descrito no item 1.1.2. Este método e mais aconselhável que o
critério baseado na carga instalada, pois evita o superdimensionamento dos ramais de serviço
e do transformador. Deve-se sempre considerar as ressalvas dos itens 1.1.2.1.
A demanda individual das unidades consumidoras (cada apartamento) deverá ser calculada
conforme o critério da carga instalada descrito no item 1.1.1.
Para edificações de uso coletivo não residenciais deverá ser utilizado o critério da carga
instalada descrito no item 1.1.1 tanto para o cálculo da demanda total da edificação, como para
o cálculo das demandas de cada unidade consumidora (salas ou lojas).
Para calcular a demanda total de edificações mistas (comercial e residencial), a parte comercial
será tratada separadamente da residencial. Para a parte comercial deverá ser utilizado o
critério da carga instalada (item 1.1.1) e para a parte residencial poderá ser utilizado o critério
em função da área útil. A demanda total será uma somatória destas duas demandas.
Ressalvamos que a demanda de cada unidade consumidora deverá ser calculada conforme
item 1.1.1.
Para o cálculo de demanda de apart-hotéis deverá ser utilizado o critério da carga instalada
considerando-os como residenciais. Não utilizar o critério da área útil, pois subdimensionaria a
demanda.
Da = Dc + Dr
De 601 a 1200 7
De 1201 a 2000 10
– Nº de pavimentos : 6
CARGA
QT DESCRIÇÃO
UNIT.(W) TOTAL(kW)
9 Lâmpada Incandescente 100 0,9
20 Tomada Simples (TUG) 100 2,0
2 Tomada Força (TUE) 600 1,2
2 Chuveiro Elétrico 4200 8,4
1 Ar Condicionado 1500 1,5
TOTAL 14,0
I.2.2. Condomínio
CARGA
QT DESCRIÇÃO
UNIT.(W) TOTAL(kW)
38 Lâmpada Incandescente 100 3,8
15 Tomada Simples 100 1,5
1 Chuveiro Elétrico 4200 4,2
1 Motores 3Ø-1CV/220V (Bomba d'água) 1130 1,13
2 Motores 3Ø-5CV/220V (Elevador) 4780 9,56
TOTAL 20,19
Neste exemplo, todos os apartamentos são iguais ao típico. Como a carga instalada, calculada
no item 1.2.1., é menor que 15 kW (CI = 14,0 kW), não será necessário calcular a demanda
dos apartamentos.
I.3.2. Edificação
Neste caso, o edifício é exclusivamente residencial, portanto, utilizaremos o critério da área útil
D = (D1+D2) fs
D2 = demanda do condomínio
fs = fator de segurança
D1= Sxf = 1,96x19,86 = 38,92 kVA (Ver tab 10 – área útil = 90 m² e tab 12 – Nº de aptos = 24)
Onde:
O tipo de fornecimento será definido pela Carga Instalada calculada em I.2.1 (CI = 14,0 kW).
2
Condutores : 2#16(16) mm –cobre PVC/750V (prumada)
I.4.2. Condomínio
O tipo de fornecimento será definido pela demanda calculada no item I.3.2 (D2 = 18,89 kVA).
O atendimento será através da rede secundária da CELPA, conforme indicado nos itens 6.2 e
6.3 desta Norma, e de acordo com a demanda calculada no item I.3.2 (D = 75,10 kVA).
CARGA
QT DESCRIÇÃO
UNIT.(W) TOTAL(kW)
8 Lâmpada Incandescente 100 0,8
18 Tomada Simples (TUG) 100 1,8
2 Tomada Força (TUE) 600 1,2
2 Chuveiro Elétrico 4200 8,4
2 Ar Condicionado, tipo janela (10.000 BTU/h) 1400 2,8
TOTAL 15,0
II.3.2. Condomínio
CARGA
QT DESCRIÇÃO
UNIT.(W) TOTAL(kW)
3 Lâmpada Incandescente 100 0,3
40 Lâmpada Fluorescente (f.p = 0,85) 40 1,6
15 Tomada Simples 100 3,0
1 Chuveiro Elétrico 4200 4,2
1 Motores 3Ø-5CV/220V (Bomba d'água) 4780 4,78
2 Motores 3Ø-7,5CV/220V (Elevador) 6900 13,80
TOTAL 27,68
II.3.3. Loja (Unidade)
CARGA
QT DESCRIÇÃO
UNIT.(W) TOTAL(kW)
6 Lâmpada Incândescente 100 0,6
5 Tomada Simples (TUG) 100 0,5
2 Ar Condicionado, tipo janela (8.500 BTU/h-1550 VA) 1300 1,3
1 Motores 3Ø-5CV/220V (Bomba d'água) 4780 4,78
TOTAL 7,18
Neste exemplo, todos os apartamentos e todas as lojas são iguais . Como a carga instalada,
em ambos os casos é menor que 15kW (item II.2.1 e II.2.3), não será necessário cálculo de
demanda.
II.3.2. Edificação
Neste caso, o edifício é parte residencial e parte comercial, portanto a demanda total (D), será
uma somatória da parte residencial (D1 + D2) x fs) – calculada pelo critério da área útil descrito
no item 1.1.2 com a parte comercial (D3) - calculada pelo critério da carga instalada descrito no
item 1.1.1., ou seja:
D = (D1+D2)fs + D3
D2 = demanda do condomínio
Fs = fator de segurança
D1 = Sxf = 3,1x15,88 =49,23 kVA (Ver tab 10 – área útil = 150 m² e tab 12 – Nº de aptos = 18)
Onde:
Onde:
a = demanda de iluminação e tomadas = 100% 10x(0,60 + 0,50) = 11,0 kVA (tab. 02)
c = demanda dos ar condicionados = 100% 10 x (1,55) = 15,5 kVA (tab. 01 e tab. 06)
Secundária = 220/127 V
O tipo de fornecimento será definido pela Carga Instalada calculada em II.2.1 (CI = 15,00
kW).
II.4.2. Condomínio
O tipo de fornecimento será definido pela demanda calculada no item II.3.2 (D2 = 26,68
kVA)
II.4.3. Loja
O tipo de fornecimento será definido pela Carga Instalada calculada em II.2.3. (CI = 2,4
kW)
II.4.4. Edificação
O atendimento será através da rede primária , conforme indicado nos itens 6.3.2 desta
Norma e de acordo com a demanda total calculada no item II.3.2. (D= 125,18 kVA)
– número de pavimentos: 04
– número de apartamentos: 16
CARGA
QT DESCRIÇÃO
UNIT.(W) TOTAL(kW)
10 Lâmpada Incandescente 100 1,0
2 Lâmpada Fluorescente 40 0,08
10 Tomada de uso geral (TUG) 100 1,0
2 Tomada de uso geral (TUG) 600 1,2
Tomada de uso específico (TUE)
2 1.100 2,2
(condicionador de ar 7.000 BTU)
TOTAL 6,98
III.2.2. Condomínio
CARGA
QT DESCRIÇÃO
UNIT.(W) TOTAL(kW)
50 Lâmpada Incandescente 100 5,0
4 Lâmpada Fluorescente (f.p = 0,85) 40 0,16
20 Tomada de uso geral (TUG) 100 2,0
6 Tomada de uso geral (TUG) 600 3,6
Motores (bomba recalque) sendo um reserva
2 4.780 4,80
3CV-3Ø
TOTAL 15,54
Neste exemplo, todos os apartamentos são iguais ao tipo. Como a carga instalada, calculada
no item III.2.1. é menor que 15kW (6,98 kW), não será necessário calcular a demanda dos
apartamentos.
III.3.2. Edificação
Neste caso, o edifício é exclusivamente residencial, portanto, utilizaremos o critério da área útil
descrito no item 1.1.2., ou seja:
D = (D1 + D2)fs
D2 = Demanda do condomínio
fs = Fator de segurança
D1 = Sxf = 1,76x14,32 = 25,2kVA (Ver tab 10 – área útil = 80 m² e tab 12 – Nº de aptos = 16)
Onde:
A demanda para as caixas de medição será calculada pelo critério da área útil (item 1.1.2.), que
é indicado também para o cálculo de demandas parciais exclusivamente residenciais.
CAIXA I – 08 Medidores
DC1 = (D1) x fs
2
D1 = S x f = 1,76 x 7,72 = 13,58 (ver tab. 10 - área útil = 80 m e tab. 12 - número de apto = 08)
CAIXA II – 08 Medidores
DC1 = (D1l) fs
2
D1 = S x f = 1,76 x 7,72 = 13,58 (ver tab. 10- área útil = 80 m e tab. 12 - número de apto = 08)
Secundária = 220/127 V
O tipo de fornecimento será definido pela Carga Instalada calculada em III.2.1 (CI = 6,98 kW)
III.4.2. Condomínio
O tipo de fornecimento será definido pela demanda calculada no item III.3.2 (D2 = 10,32
kVA)
III.4.3. Edificação
Eletroduto :2x∅2½“
Disjuntores : 8 x 2P – 40A
Eletroduto :∅1¼“
Disjuntor : 3P – 40A
Tipo de Rede Primária: ( ) Monofásica ( ) Trifásica Localização da Subestação em área: ( ) Urbana ( ) Rural
Atividade a ser desenvolvida ou
existente: ( ) Residencial ( ) comercial ( ) Industrial ( ) Poder Público ( ) Serviço Público
Coordenadas do poste (em UTM): de Derivação da RD: do posto de transformação:
_______________________________________________________________
Nome legível do interessado ou solicitante
RG/CPF:
À
CEMAR/CELPA
Solicitação Nº__________________
Atesto que as Instalações Elétricas acima mencionadas foram por mim projetadas de acordo com as
Normas Técnicas vigentes no País e instruções gerais da CEMAR ou da CELPA.
IDENTIFICAÇÃO DO ENGENHEIRO
Nome:
Endereço:
CREA: Fone: ( )
E-mail:
_________________________________________________
Assinatura do Engenheiro Responsável
À
CEMAR/CELPA
Solicitação GERC Nº__________________
V.Sa., a vistoria e posterior ligação das Instalações Elétricas, de sua propriedade, denominada
______________________________________________________________________________ situado(a)
à _________________________________________________________________, número
da solicitação informado.
_______________________________________________________
Assinatura do Proprietário ou Representante Legal
Atesto que as Instalações Elétricas acima mencionadas foram por mim vistoriadas de acordo com as
Nome:
Matrícula: E-mail:
Fone: ( )
_______________________________________________________
Assinatura do Colaborador da CEMAR/CELPA
________________________________________________________________________________ declara
para todos os efeitos legais, que transfere à CEMAR ou a CELPA a área utilizada pelo ramal de ligação e
A presente Transferência é feita, sem qualquer restrição e reconheço nenhum direito houver por reclamar
sobre a propriedade ou domínio dos bens ora transferidos, ficando a critério da donativa, a utilização dos
E por estar dispondo de livre e espontânea vontade, assino este Termo na presença de duas testemunhas,
_______________________________________________________
Assinatura do Proprietário ou Representante Legal
Nome:
CPF:
______________________________________ ______________________________________
Assinatura da Testemunha 1 Assinatura da Testemunha 2
Nome: Nome:
CPF: CPF:
______________________________________________________
Assinatura do Colaborador da CEMAR/CELPA
Nome:
Matrícula:
Nota:
1. DADOS DA INSTALAÇÃO:
Foram seguidas as normas brasileiras (ABNT – NBR’S 5356 e 5410) e a normas técnicas de
fornecimento de energia elétrica a edificações de uso coletivo da CEMAR/CELPA.
O ramal de ligação será aéreo em cabo de alumínio de ...... x # ................. AWG-CA até os
isoladores da cruzeta de concreto ........x.......x........mm. Aos condutores do ramal de entrada,
serão conectados pára-raios (um para cada fase) e chaves fusíveis (uma para cada fase) através
de fio de cobre nu de ......mm2 e destas até o transformador também em fio de cobre de nu de
............mm2, instalados no mesmo poste ................. daN, da subestação, conforme padrão
estabelecido pela CEMAR/CELPA.
Será instalado um transformador de ..... kVA no poste acima especificado. A medição será direta
para os apartamentos e condomínio, a saber:
3. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS:
- Transformador de ...... kVA;
- Atendimento em tensão primária: ...................... kV;
- Tensão no secundário do transformador: 220 / 127V;
- Medição direta em baixa tensão;
- Freqüência: 60 Hz;
- Neutro acessível;
- Ligação em delta - estrela aterrado.
4. PROTEÇÕES:
4.1 - Pára-raios:
Para proteção geral de BT, utilizaremos uma chave tipo faca, com acionamento sob carga,
de corrente nominal ..........A (.......................... amperès), com ........... (...........) fusíveis tipo
NH de ...........A (...........................amperès).
5. CONDUTORES:
6. TUBULAÇÃO:
7. ATERRAMENTO:
– Nº de pavimentos: 28
– Nº de apartamentos típicos: 44
– Nº de apartamentos duplex: 02
– Nº de níveis de garagem: 04
2
– Área útil do apartamento típico: 115,95m
2
– Área útil do apartamento duplex: 219,31mm
8.2.1 - Apartamento-tipo:
TOTAL 30,32
8.2.2 - Condomínio:
TOTAL 48,75
TOTAL 46,67
8.3.1 - Edificação:
D = (D1 + D2 + D3) X FS
D2 = Demanda do condomínio
fs = Fator de segurança
*Demanda de iluminação:
13,20 kVA
Padrão = 3P - 120 A
a = Demanda da sauna:
a = iluminação e tomadas
b1 = Chuveiro
b2 = Aquecedor de banheira
b5 = Sauna
c = Ar condicionado
DD = 4,54 + 6,20 + 2,56 + 1,51 + 3,10 + 3,20 + 11,30 + 0,46 = 32,87 kVA
Padrão = 3P - 100 A
a = iluminação e tomadas
b1 = Chuveiro
b2 = Aquecedor de banheira
c = Ar condicionado
Padrão = 3P - 70 A
O tipo de fornecimento será definido pela carga instalada calculada no item 8.5 (DT = 23,86
kVA)
8.5 - Condomínio:
O tipo de fornecimento será definido pela demanda calculada no item 8.3.3 (D2 = 43,03 kVA)
O tipo de fornecimento será definido pela demanda calculada no item 8..4 (DD = 32,87 kVA)
A demanda dos painéis de medidores será calculada pelo critério de área útil
DP I e II = (DI) x fs
Fs = 1,5
a = 12 medidores típicos
Db = 18,54
9. RAMO DE ATIVIDADE:
....................... de ..................
.....................................................................................
Assinatura do profissional
CREA
9 TABELAS
Nota:
34. Os valores acima estabelecidos são estimados, devido às diferenças entre fabricantes, modelos,
estado de conservação, etc. Havendo disponibilidade dos dados de placa do equipamento,
recomenda-se a utilização dos mesmos no cálculo da carga instalada e/ou demanda.
NOTA:
35. É recomendável que a previsão de cargas de iluminação e tomada feita pelo consumidor atenda
as prescrições da NBR-5410.
36. Para lâmpadas incandescentes e halógenas, considerar kVA = kW (fator de potência unitária).
37. Para lâmpadas de descarga (fluorescente, vapor de mercúrio/sódio metálico) considerar kVA =
kW/0,92.
38. Tomadas específicas (aparelhos especiais) devem ser consideradas a parte, utilizando outros
fatores de demanda.
5<P(kW) ≤6 (64)
NOTA:
39. É recomendável que a previsão de cargas de iluminação e tomada feita pelo consumidor atenda as
prescrições da NBR 5410.
40. Para lâmpadas incandescentes e halógenas, considerar kVA=kW (fator de potência unitária).
41. Para lâmpadas de descarga (fluorescente, vapor de mercúrio/sódio metálico) considerar kVA=kW/0,92.
42. Tomadas específicas (aparelhos especiais) devem ser consideradas a parte, utilizando outros fatores
de demanda.
1 100
2 56
3 47
4 39
5 35
6 A 10 25
11 A 20 20
21 A 30 18
ACIMA DE 30 15
FATOR DE DEMANDA %
NÚMERO DE
APARELHOS POTÊNCIA INDIVIDUAL MAIOR QUE
POTÊNCIA INDIVIDUAL ATÉ 3,5kW
3,5kW
1 0,80 0,80
2 0,75 0,65
3 0,70 0,55
4 0,66 0,50
5 0,62 0,45
6 0,59 0,43
7 0,56 0,40
8 0,53 0,36
9 0,51 0,35
10 0,49 0,34
11 0,47 0,32
12 0,45 0,32
13 0,43 0,32
14 0,41 0,32
15 0,40 0,32
16 0,39 0,28
17 0,38 0,28
FATOR DE DEMANDA %
NÚMERO DE
APARELHOS POTÊNCIA INDIVIDUAL MAIOR QUE
POTÊNCIA INDIVIDUAL ATÉ 3,5kW
3,5kW
18 0,37 0,28
19 0,36 0,28
20 0,35 0,28
21 0,34 0,26
22 0,33 0,26
23 0,31 0,26
24 0,30 0,26
25 0,30 0,26
26 0,30 0,24
27 0,30 0,22
28 0,30 0,20
29 0,30 0,18
30 0,30 0,16
FATOR DE DEMANDA %
NÚMEROS DE APARELHOS
EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS EDIFÍCIOS COMERCIAIS
1 a 05 1,00 1,00
06 a 10 0,90 1,00
11 a 15 0,85 1,00
16 a 20 0,80 1,00
21 a 25 0,70 1,00
26 a 30 0,65 1,00
31 a 40 0,60 0,80
41 a 50 0,52 0,80
51 a 75 0,45 0,80
NÚMERO DE ELEVADORES FD %
1 80
2 70
3 65
4 60
5 50
Acima de 5 45
QUANTIDADE DE MOTORES
POTÊNCIA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
DO MOTOR
(CV) FATOR DE DIVERSIDADE
1/4 0,66 0,99 1,254 1,518 1,782 1,98 2,178 2,376 2,574 2,772
1/3 0,77 1,155 1,463 1,771 2,079 2,31 2,541 2,772 3,003 3,234
1/2 1,18 1,77 2,242 2,714 3,186 3,54 3,894 4,248 4,602 4,956
3/4 1,34 2,01 2,546 3,082 3,618 4,02 4,422 4,824 5,226 5,628
1 1,56 2,34 2,964 3,588 4,212 4,68 5,148 5,616 6,084 6,552
1 1/2 2,35 3,525 4,465 5,405 6,345 7,05 7,755 8,46 9,165 9,87
2 2,97 4,455 5,643 6,841 8,019 8,91 9,801 10,692 11,584 12,474
3 4,07 6,105 7,733 9,361 10,989 12,21 13,431 14,652 15,873 17,094
5 6,16 9,24 11,704 14,168 16,632 18,48 20,328 22,176 24,024 25,872
7 1/2 8,84 13,26 16,796 20,332 23,868 26,52 29,172 31,824 34,476 37,128
10 11,64 17,46 22,116 26,772 31,428 34,92 38,412 41,904 45,396 48,888
12 1/2 14,94 22,41 28,386 34,362 40,338 44,82 49,302 53,784 58,266 62,748
15 16,94 25,41 32,186 38,962 45,738 50,82 55,902 60,984 66,066 71,148
QUANTIDADE DE MOTORES
POTÊNCIA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
DO MOTOR
(CV) FATOR DE DIVERSIDADE
1/3 0,65 0,98 1,24 1,50 1,76 1,95 2,15 2,34 2,53 2,73
1/2 0,87 1,31 0,98 2,00 2,35 2,61 2,87 3,13 3,39 3,65
3/4 1,26 1,89 2,39 2,90 3,40 3,78 4,16 4,54 4,91 5,29
1 1,52 2,28 2,89 3,50 4,10 4,56 5,02 5,17 5,93 6,38
1 1/2 2,17 3,26 4,12 4,99 5,86 6,51 7,16 7,81 8,46 9,11
2 2,70 4,05 5,13 6,21 7,29 8,10 8,91 9,72 10,53 11,34
3 4,04 6,06 7,68 9,29 10,91 12,12 13,33 14,54 15,76 16,97
4 5,03 7,55 9,56 11,57 13,58 15,09 16,60 18,11 19,62 21,13
5 6,02 9,03 11,44 13,85 16,25 18,06 19,87 21,67 23,48 25,28
7 1/2 8,65 12,98 16,44 19,90 23,36 25,95 28,55 31,14 33,74 36,33
10 11,54 17,31 21,93 26,54 31,16 34,62 38,08 41,54 45,01 48,47
12 1/2 14,09 21,14 26,77 32,41 38,04 42,27 46,50 50,72 54,95 59,18
15 16,65 24,98 31,63 38,29 44,96 49,95 54,95 59,94 64,93 69,93
20 22,10 33,15 41,99 50,84 59,67 66,30 72,93 79,56 86,19 92,82
25 25,84 38,75 49,08 59,41 69,74 77,49 85,24 92,99 100,74 108,49
30 30,52 45,78 57,99 70,20 82,40 91,56 100,72 109,87 119,03 128,18
40 39,74 59,61 75,51 91,40 107,30 119,22 131,14 143,06 154,99 166,91
50 48,73 73,10 92,59 112,08 131,57 146,19 160,81 175,43 190,05 204,67
60 58,15 87,23 110,49 133,74 157,01 174,45 191,90 209,34 226,79 244,23
75 72,28 108,42 137,33 166,24 195,16 216,84 238,52 260,21 281,89 303,58
100 95,56 143,34 181,56 219,79 258,01 286,68 315,35 344,02 372,68 401,35
125 117,05 175,58 222,40 269,22 316,04 351,15 386,27 421,38 456,50 491,61
150 141,29 211,94 268,45 324,97 381,48 423,87 466,26 508,64 551,03 593,42
200 190,18 285,27 361,34 437,41 513,49 570,54 627,59 684,65 741,70 798,76
ÁREA ÚTIL m² DEMANDA (S) kVA ÁREA ÚTIL m² DEMANDA (S) kVA
Até 50 1 1,05
51 a 87 1 1,10
88 a 125 1 1,15
Nota:
43. É recomendável que a previsão de cargas de iluminação e tomada feita pelo consumidor atenda
as prescrições da NBR-5410;
N.º APTº F. DIV. (F) N.º APTº F. DIV. (F) N.º APTº F. DIV. (F)
1º maior 100
Solda a arco
2º maior 70
e aparelhos
3º maior 70
de galvanização
Soma dos demais 30
NOTA:
45. Máquinas de solda tipo motor gerador deverão ser consideradas como motores.
Barramento
Corrente
Seção transversal Seção transversal
(A)
(mm) (polegadas)
208 19,00 X 3,18 3/4" X 1/8”
250 25,40 X 3,18 1.” X 1/8”
370 38,10 X 3,18 1.1/2” X 1/8”
340 25,40 X 4,77 1.” X 3/16”
460 38,10 X 4,77 1.1/2” X 3/16”
595 50,80 X4 ,77 2” X 3/16”
400 25,40 X 6,35 1” X 1/4”
544 38,10 X 6,35 1.1/2” X 1/4”
700 50,80 X 6,35 2” X 1/4”
850 63,50 X 6,35 2.1/2” X 1/4”
1000 70,20 X 6,35 2.3/4” X 1/4”
1130 88,90 X 6,35 3.1/2” X 1/4”
1250 101,60 X 6,35 4” X 1/4”
600 25,40 X 12,70 1” X 1/2”
1010 50,80 X 12,70 2” X 1/2”
1425 76,20 X 12,70 3” X 1/2”
1810 101,60 X 10,70 4” X 1/2”
• CELPA
CONDUTORES
RAMAL DE LIGAÇÃO (CABO DE DIÂMENTRO DIÂMENTRO
CONDUTOR DE DE COBRE PARA
DISJUNTOR ALUMÍNIO MULTIPLEXADO) (mm²) NOMINAL Ø NOMINAL Ø
TIPOS DE CARGA ATERRAMENTO INSTALAÇÃO
TERMOMAGNÉTICO ELETRODUTO ELETRODUTO
FORNECIMENTO INSTALADA (Aço Cobreado) INTERNA
MÁX (A) DE AÇO ATERRAMENTO
(mm²-mínimo) (BITOLA
GALVANIZADO (pol)
DUPLEX TRIPLEX QUADRUPLEX MÍNIMA) mm² *
≤ 15 40 - - 16 1.1/4” 16 10(10)
Nota:
46. Bitola mínima do condutor de cobre, deve ser considerado o cálculo de queda de tensão para o
dimensionamento real do condutor, obedecido os critérios de projeto.
Onde:
• CEMAR
Condutor
Carga Eletroduto Corrente
Mínimo para Condutor de
Tipo de Instalada Diâmetro Máxima do
alimentação Aterramento
Fornecimento Nominal Disjuntor
(kW) da UC (mm²)
(pol) (A)
(mm²)
8 a 12 10 3/4" 6 63(MONO)
12 a 20 6 1.1/4” 6 40(TRI)
20,1 a 30,0 10 1.1/4” 16 63(TRI)
Trifásico
DO DA DE
TIPO DE CHAVE DO DO DE TAPS DE
MOTOR REDE PLACA
MOTOR ROTOR TERMINAIS PARTIDA
(cv) (V) (V)
≤5 220/127 380/220 6λ
DIRETA
- - - ou - -
≤ 7,5 380/220 220 3 λ ou 3 ∆
5< P≤ 25 220/127
ESTRELA-
INDUÇÃO GAIOLA ou 380/220 6 λ ou 6 ∆ - -
TRIÂNGULO
7,5< P≤ 25
380/220
220/380/4
SÉRIE-PARALELO INDUÇÃO GAIOLA ou ou - -
40/760
7,5< P≤ 25
380/220 12λs - 12∆\\
RESISTÊNCIA OU
REATÂNCIA DE A TENSÃO DEVE SER REDUZIDA A, NO MÍNIMMO, 65% DO VALOR NOMINAL
PARTIDA
5< P≤ 30
ESTRELA-
INDIRETA AUTOMÁTICA
TRIÂNGULO
7,5< P≤ 30
5< P≤30
SÉRIE-PARALELO AS OUTRAS CARACTERÍSTICAS SÃO IGUAIS AS DAS CHAVES MANUAIS
7,5< P≤ 30
5< P≤ 40
CHAVE
COMPENSADORA
7,5< P≤ 40
NOTA:
47. Para motores do tipo rotor bobinado, deverá existir dispositivo de bloqueio para impedir a
partida do motor com as escovas levantadas;
48. A chave estrela-triângulo só poderá ser utilizada quando a tensão da rede coincidir com a
tensão de placa em triângulo.
10 DESENHOS
X 779.812
Y 9.837.931
CEMAR/CELPA
MEDIÇÃO
CEMAR/CELPA
MEDIÇÃO
CEMAR/CELPA
Nota: (DESENHOS 3 E 4)
49. Caso haja mais de um transformador, devem ser construídos cubículos de transformação com
as mesmas dimensões do primeiro, um para cada transformador;
51. Todas as aberturas de iluminação e ventilação devem ser providas de telas metálicas zincadas
com malha de, no mínimo, 5 mm e, no máximo 13 mm;
52. Deve ser instalada iluminação no corredor, com no mínimo de 150 lux;
53. Na porta da Subestação, deve ter uma placa de advertência com os dizeres: “CUIDADO! ALTA
TENSÃO!”;
DISPOSITIVOS DE MANOBRA
TABELA A
VALORES DE ESPAÇAMENTO PARA INSTALAÇÕES INTERNAS
DISPOSITIVOS DE MANOBRA
TABELA B
VALORES DE ESPAÇAMENTO PARA INSTALAÇÕES EXTERNAS AO NÍVEL DO PISO
DIMENSÕES MÍNIMAS EM MILÍMET ROS
A 1.500 DISTÂNCIA ENTRE A PARTE VIVA E A PROTEÇÃO EXTERNA
SEM TELA (PARA AS DIMENSÕES INFERIORES, USAR A ALTURA MÍNIMA ENTRE A
B 4.000
PARTE VIVA E O SOLO)
VISTA SUPERIOR
CORTE TRANSVERSAL
Nota:
56. O eletroduto de escoamento deverá ser de aço galvanizado com diâmetro mínimo de 3” (75mm);
57. A capacidade útil de armazenamento do tanque de coleta deverá ser, no mínimo, igual a 0,80 m³.
A A
LEGENDA:
CORTE A-A
Nota:
58. Os eletrodutos em aço galvanizado devem ser todos instalados de forma aparente.
59. A montagem na CELPA dever ser feita com cruzeta retangular 90x90x2000mm com mão
francesa.
POSTE CEMAR/CELPA
Nota:
60. Os eletrodutos em aço galvanizado devem ser todos instalados de forma aparente;
61. Utilizar dois isoladores para sistema 15 kV e três isoladores para 36,2 kV.
62. A montagem na CELPA dever ser feita com cruzeta retangular 90x90x2000mm com mão
francesa.
REDE CEMAR/CELPA
Nota:
63. Os eletrodutos em aço galvanizado devem ser todos instalados de forma aparente;
64. Utilizar dois isoladores para sistema 15 kV e três isoladores para 36,2 kV.
65. A montagem na CELPA dever ser feita com cruzeta retangular 90x90x2000mm com mão
francesa.
1 DUTO EM PEAD
2 DUTOS EM PEAD
1 DUTO EM PEAD
2 DUTOS EM PEAD
M O DELO S DE D RENAG EM
Nota:
66. (*) Dutos, com diâmetros variáveis devem ser compatíveis com os condutores a serem
instalados;
67. Cada eletroduto de aço zincado deve conter um circuito completo (condutores fase e neutro);
MODELOS DE DRENAGEM
Nota:
69. (*) Dutos, com diâmetros variáveis devem ser compatíveis com os condutores a serem
instalados;
REDE CEMAR/CELPA
Nota:
71. Utilizar tubo de aço zincado até uma altura mínima de 5.000 mm;
72. Toda ferragem utilizada (curvas, armação secundária, parafusos, porcas e abraçadeiras), deve
ser zincada por imersão a quente;
73. Os condutores não podem conter emendas entre os suportes de fixação do ramal de ligação;
74. A conexão com a rede da CEMAR ou da CELPA deve ser feita por meio de conector;
75. A altura do ramal de ligação deve estar de acordo com esta Norma;
TAMPA DE CONCRETO/FERRAGEM
TAMPA DE CONCRETO
Nota:
77. A caixa de 300 x 500 x 500 só deve ser usada em circuitos monofásicos cujos condutores
tenham seção inferior ou igual a 16 mm²;
78. A tampa de concreto armado deve apresentar uma resistência mínima à compressão de 150
kgf/cm;
FIGURA 1
CPG
D1
D2 D2
CM CM
D3 D3
FIGURA 2
UM CPG INSTALADO NO CM
D3
Nota:
81. D1, D2, D3 – disjuntores tripolares termomagnéticos com capacidade de interrupção simétrica
mínima de acordo com esta Norma.
FIGURA 3 FIGURA 4
C PG CPG
D1
D1
D2 D2 D2
CM CM CM
D3 D3 D3
D2
FIGURA 5 FIGURA 6
DOIS TRANSFORMADORES EM PARALELO DOIS TRANSFORMADORES EM PARALELO
COM UM CENTRO DE MEDIÇÃO COM DOIS OU MAIS CENTRO DE MEDIÇÃO
C PG CPG
D1 D1 D1 D1
D2 D2 D2
D3 D3 D3
Nota:
82. Disjuntores termomagnéticos com capacidade de interrupção simétrica mínima de acordo com
esta Norma.
M ED
M ED
VAZIO
CONS UMIDO R
DISJU NTOR
GER AL
BARRAM ENTO
PI SO P IS O
C ON SU MI DO R V AZI O
M ON O FÁS IC O
D IS JUN TO R C ON SU M ID OR
T RI FÁS IC O
BA RR AM EN TO
PISO P IS O
Nota:
83. Módulo I – módulo para medição direta monofásica ou trifásica. É usado quando a seção do
condutor da unidade consumidora for de até 25 mm²;
84. Módulo II – módulo para medição trifásica. É usado quando a seção do condutor da unidade
consumidora for superior a 35 mm²;
85. Módulo III – módulo de distribuição (módulo para instalação do barramento) é usado na posição
horizontal;
86. Módulo IV – módulo de proteção. É usado para instalação do disjuntor geral do centro de
medição. A sua montagem será obrigatoriamente na posição vertical;
87. Utilizar, no mínimo, um módulo de distribuição para cada 23 módulos de medição, monofásica
ou trifásica;
88. Os módulos de distribuição e de proteção, tipos III e IV, devem ser instalados na parte mais
central possível do centro de medição;
90. As caixas em chapa de aço, após tratamento com jato de areia ou fosfatização, deverão receber
interna e externamente, duas demãos de pintura anticorrosiva, tipo zarcoprimer e mais duas
demãos de tinta esmalte sintético cor cinza clara. Preferencialmente será utilizado pintura a pó
epóxi poliéster com espessura mínima de 80 micrômetros;
91. Não serão admitidos cantos vivos na superfície de contato com os condutores;
92. Os módulos devem ser firmemente atarraxados com parafusos zincados de 1/4" e 3/4";
93. Os módulos devem permitir a montagem de medidores e disjuntores, tanto monofásicos como
trifásicos;
94. Todos os módulos devem possuir luvas para alojamento do parafuso de segurança de 1/4", com
20 fios por polegada;
95. A distância entre barras correspondentes a diferentes fases e entre estas e a estrutura de
montagem devem obedecer às prescrições da NBR 5410;
96. Somente serão ligadas as unidades consumidoras cujas caixas tenham sido aprovadas pela
CEMAR ou pela CELPA;
97. Identificação: cada módulo deve ser identificado com o número do apartamento, loja,
condomínio, etc;
98. Quaisquer outros tipos de módulos, quanto a dimensões e material de fabricação, devem ser
submetidos à prévia aprovação da CEMAR ou da CELPA;
99. A cota da base do módulo III deve ser de 400 mm em relação ao piso pronto;
100. Módulos vazios: espaços destinados a passagem dos cabos de alimentação do centro de
medição;
CONSUMIDOR
TRIFÁSICO
DISJUNTOR
BAR RAMENTO
BAR RAMENTO
VISTA FRONTAL
DETALHE DE POSICIONAMENTO DOS MÓDULOS NA
PARTE CENTRAL DO CENTRO DE MEDIÇÃO AGRUPADA
Nota:
PERSPECTIVA
Nota:
104. Material: cantoneira de perfil “L”, 50 x 50 mm, em aço ABNT 1010 a 1020, laminado, zincado por
imersão a quente;
105. Dimensões em milímetros. Onde marcado (*) as cotas são variáveis de acordo com as
dimensões da chave utilizada.
Nota:
106. Material: cantoneira de perfil “L”, 50 x 50 mm, em aço ABNT 1010 a 1020, laminado, zincado por
imersão a quente;
ABRAÇADEIRA
DETALHE DE
MONTAGEM
Nota:
108. Suporte cantoneira de perfil “L” – 50 x 50 mm, em aço ABNT 1010 a 1020, laminado, zincado por
imersão a quente;
109. Abraçadeira – barra chata de 40 x 4 mm em aço zincado, ABNT 1010 a 1020, laminado, zincado
por imersão a quente;
110. Dimensões em milímetros. Onde marcado (*) as cotas são variáveis de acordo com as
dimensões da chave utilizada.
VISTA FRONTAL
VISTA SUPERIOR
VISTA LATERAL
Nota:
111. Material: cantoneira de perfil “L”, 50 x 50 mm, em aço ABNT 1010 a 1020, laminado, zincado por
imersão a quente;
VISTA SUPERIOR
VISTA LATERAL
VISTA FRONTAL
Nota:
113. Material: cantoneira de perfil “L”, 50 x 50 mm, em aço ABNT 1010 a 1020, laminado, zincado por
imersão a quente;
V ISTA FRONTA L
VISTA SUPERIOR
VISTA LA TERAL
Nota:
115. Material: suporte cantoneira “L”, em aço ABNT 1010 a 1020, laminado, zincado por imersão a
quente;
Nota:
117. Material: chapa em aço ABNT 1010 a 1020, laminado, com 5 mm de espessura, zincado por
imersão a quente;
DIMENSÕES VARIÁVEIS DE
ACORDO COM O DISJUNTOR
UTILIZADO
DETALHE A DETALHE A
Nota:
119. Material: Tela metálica, com malha de 13 x 13 mm; Cantoneira de perfil “L”, 30 x 40 mm;
Cantoneira de perfil “L”, 40 x 5 mm, chumbada à parede. Todas as partes metálicas devem ser
zincadas por imersão a quente;
DETALHE A DETALHE A
Nota:
121. Material: Tela metálica, com malha de 13 x 13 mm; Cantoneira de perfil “L”, 30 x 40 mm;
Cantoneira de perfil “L”, 40 x 5 mm, chumbada à parede. Todas as partes metálicas devem ser
zincadas por imersão a quente;
11 CONTROLE DE REVISÕES
12 APROVAÇÃO
APROVADOR (ES)