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Resistencia Sistemas Estruturais Apostila2001 PDF
Resistencia Sistemas Estruturais Apostila2001 PDF
s = 1,5 kN/m3
Conceitos Básicos •escadas, corredores e terraços = 3,0 kN/m3
•restaurantes e salas de aula = 3,0 kN/m3
•auditórios = 3,0 kN/m3
•bibliotecas (estantes) = 6,0 kN/m3
Ao se calcular uma estrutura de concreto, precisamos, primeiramen- •cinemas (platéia) = 4,0 kN/m3
te, determinar os seguintes itens:
esforços máximos na viga com três apoios •manutenção da seção plana: as seções transversais da peça, quando
fletidas não perdem a configuração plana;
•aderência perfeita entre o concreto e armadura: não há
escorregamento entre os materiais;
•a tensão do concreto é nula na região transversal sujeita à deforma-
ção de alongamento.
CÁLCULO DE CONCRET
CÁLCULO O ARMADO
CONCRETO 2
Diagrama tensão x deformação (de cálculo) da armadura:
Flexão simples
•aço de dureza natural (com patamar de escoamento)
CÁLCULO DE CONCRET
CÁLCULO O ARMADO
CONCRETO 3
•diagrama retangular simplificado
CÁLCULO DE CONCRET
CÁLCULO O ARMADO
CONCRETO 4
Domínios de Deformação
Viga de seção retangular com armadura simples
Conforme foi visto no item anterior, o estado limite último convenci-
onal ocorre quanto o diagrama de deformação passa por um dos dois pontos,
A ou B, na figura seguinte: Tem as seguintes características:
d= altura útil da seção = distância do centro de gravidade (CG) da armadura à borda comprimida
x = altura de zona comprimida
resultante das tensões
•diagrama D2: o concreto é pouco solicitado e a armadura está em
escoamento: a ruptura é do tipo “dúctil” (com aviso). no concreto: Rcd = 0,85 fcd b 0,8x = 0,68 b x fcd
•diagrama D3: o concreto está adequadamente solicitado e a armadu-
ra em escoamento: a ruptura também é dúctil. As seções acima são na armadura: Rsd = As ssd
ditas subarmadas ou normalmente armadas.
•diagrama D4: o concreto é muito solicitado e a armadura pouco soli- Equações de equilíbrio:
citada. A ruptura é do tipo “frágil”(sem aviso). A seção é dita
superaramada e é uma solução anti-econômica pois a armadura não é de força: Rcd = Rsd ou 0,68 b x fcd = As ssd 1
explorada ao máximo.
de momento: Mud = Rcd (d-0,4x)
CÁLCULO DE CONCRET
CÁLCULO O ARMADO
CONCRETO 5
substituindo o valor das resultantes de tensão vem: Viga de Seção “T” com Armadura Simples
Mud = 0,68 b x fcd (d-0,4x) 2
ou
Mud = As ssd (d-0,4x) 3 A análise de uma seção “T” pode ser feita como se indica a seguir:
x = 1,25 d 1- 1- Md
0,425 b d2 fcd
As = Md = Md x = 1,25 d 1- 1- Mcwd
ssd (d-0,4 x ) fyd (d-0,4x) 0,425 bw d2 fcd
CÁLCULO DE CONCRET
CÁLCULO O ARMADO
CONCRETO 6
A equação de equilíbrio de força permite escrever: Costuma-se adotar um valor de x, por exemplo x = d/2. Dessa
forma podem ser determinadas as armaduras As e A’s como se indica a se-
Rcd = Rcfd + Rcwd guir. As equações A e B sugerem a decomposição mostrada na figura seguin-
As fyd = Rcfd + Rcwd te:
Portanto
As = Rcfd + Rcwd
fyd
De Momento:
DMd = Md – Mwd
Finalmente
CÁLCULO DE CONCRET
CÁLCULO O ARMADO
CONCRETO 8
• Armadura longitudinal (reta + dobrada) + armadura transversal (estribo)
CÁLCULO DE CONCRET
CÁLCULO O ARMADO
CONCRETO 9
O estribo nunca é dispensado nas vigas devido, principalmente, a ra- Solicitações nos elementos da treliça
zões de ordem construtiva. O primeiro dos arranjos citados parece ser me-
lhor porque a armadura longitudinal acompanha, relativamente bem, as traje- Do equilíbrio do ponto J (figura abaixo), tem-se:
tórias de tensões principais de tração; os ensaios, contudo, têm mostrado o
bom comportamento do segundo arranjo onde os estribos, distribuídos com Rswd = Vd e Rcwd = Vd 2
pequeno espaçamento entre si, tem a função de resistir ao cisalhamento e a
armadura longitudinal, à flexão e constitui esquema muito prático e de uso
bastante comum.
Método de verificação
CÁLCULO DE CONCRET
CÁLCULO O ARMADO
CONCRETO 10
Conforme a figura anterior, pode-se escrever: Sendo Asw a área total correspondente a um estribo, tem-se para o
estribo usual de 2 ramos:
scwd = 2to
Asw = 2 As1
sendo (As1 = área da seção da armadura do estribo)
• Ruptura cortante-compressão
Rs,apo,d = Vd a1 > Vd
d 2
tc = 0,15 fck
Dessa forma, atribuindo à tensão de tração nos estribos o valor fywd,
eles podem ser quantificados através da expressão:
rmin = 0,14% - para CA50/CA60 Costuma-se garantir a resistência ao cisalhamento, adotando-se es-
0,25% para CA25 tribos uniformes por trechos de viga. Desta forma, resulta a “cobertura em
degraus” do diagrama de força cortante; cada degrau correspondendo a um
A este estribo mínimo corresponde uma força cortante V*. trecho de estribo constante. A figura que segue ilustra este procedimento.
Para vigas usuais de edifícios, pode-se adotar, em cada vão, 3 trechos: um
twd = fyd rwmin + tc = g1 V* = 1,4 V* central correspondente à armadura mínima (rwmin e V*), e mais dois trechos,
1,15 bw d bwd adjacentes aos apoios do vão com estribos calculados para as respectivas for-
V* = bwd (fywd rmin + tc ) ças cortantes máximas.
1,61
• Tipo de estribo
5 mm < ft < bw
12
30 cm
s < d/2
21 f (CA25)
12 f (CA50/60) - para armadura dupla
CÁLCULO DE CONCRET
CÁLCULO O ARMADO
CONCRETO 13
Lajes Retangulares Maciças LAJES ARMADAS EM UMA DIREÇÃO
mx = plx2 / 8
my = umx
vx = plx / 2
CÁLCULO DE CONCRET
CÁLCULO O ARMADO
CONCRETO 15
Dimensionamento à Flexão (Estado Limite Último - ELU)
Conforme a figura anterior, tem-se:
CÁLCULO DE CONCRET
CÁLCULO O ARMADO
CONCRETO 16
Nas lajes, normalmente, a flexão conduz a um dimensionamento como
peça subarmada com armadura simples. Assim, conforme a figura acima, a
equação de equilíbrio conduz a
x = 1,25 d 1- 1- Md
0,425 bw d2 fcd
e a armadura
As = md
fyd (d - 0,4x)
onde f (mm) As1 (cm) m1 (kg/m)
Ad = Asx para m = mx 4,0 0,125 0,10
e
Ad = Asy para m = my 5,0 0,200 0,16
6,3 0,315 0,25
Considere-se a laje esquematizada na figura a seguir, apoiada em todo • mx = momento por unidade de largura com plano de atuação parale-
o seu contorno sobre vigas, sujeita à carga distribuída p e sejam: lo a lx;
• my = momento por unidade de largura com plano de atuação parale-
lo a ly.
lx = o menor vão teórico Considere-se o corte genérico CC e a deformada segundo este cor-
lx = o maior vão teórico (ly > lx)
te. Nota-se também a presença de momento, podendo este ser expresso por:
mx = mxcos²a + mysen²a
CÁLCULO DE CONCRET
CÁLCULO O ARMADO
CONCRETO 18
Particularmente, interessa-nos o tipo de carga distribuída uniforme, e e, calculam-se os momentos fletores máximos (em valor absoluto)
os tipos de apoio indicados a seguir: nestas lajes isoladas (mx, my, m’x, m’y).
Método simplificado aplicável a pisos usuais de edifícios Da mesma forma que para as lajes armadas em uma só direção, as
alturas úteis são dadas por:
Para os pisos usuais de edifícios residenciais e comerciais pode ser
aplicado o método simplificado exposto a seguir: dx = h - c - fx /2
e
Lajes isoladas: inicialmente separam-se as lajes admitindo-se, para cada dy = h - c - fx - fy /2
uma delas, as seguintes condições de apoio:
podendo ser estimadas, nas lajes usuais, por
• Apoio livre, quando não existir laje vizinha a este apoio;
• Apoio engastado, quando existir laje vizinha no mesmo nível, permi- dx = h - c – 0,5 cm
tindo assim a continuidade da armadura negativa de flexão de uma e
laje para a outra; dy = h - c – 1,0 cm
• Vigas rígidas de apoio da laje;
CÁLCULO DE CONCRET
CÁLCULO O ARMADO
CONCRETO 19
Escolha das barras
Cálculo de As
CÁLCULO DE CONCRET
CÁLCULO O ARMADO
CONCRETO 20
Para estas lajes tem-se as seguintes recomendações: Conforme a figura anterior, tem-se que Mh = momento fletor devido
a H, com l= 4 m; P = 800 kN e H = 10 kN. Assim, o momento máximo na
• Os esforços solicitantes podem ser obtidos pela teoria das placas base do pilar vale:
para faixas de largura unitária; multiplicando estes esforços pelos
espaçamentos entre nervuras tem-se os esforços atuantes em cada H l = 10 • 4,0 = 40 kN m
nervura;
• A mesa deve ser verificada à flexão se b’ > 50 cm ou se houver carga A força normal N (de compressão) vale 800 kN.
concentrada atuando diretamente sobre ela; Considere-se agora, como mostra a figura seguinte, o efeito de um
• A verificação do cisalhamento nas nervuras pode ser feita como laje eventual desaprumo (a) do pilar de, digamos, 2 cm. O deslocamento transver-
se b’ < 50 cm e, como viga em caso contrário. sal da carga P produz um momento fletor adicional no pilar. o momento adici-
onal máximo vale:
PILARES
Pilares são estruturas de concreto armado que transmitem as cargas Ma = P a = 800 • 0,02 = 16 kN m
do edifício para a fundação. A carga principal, nos edifícios, tem o sentido
vertical (peso). Por isso, o esforço solicitante nos pilares é constituído essenci-
almente pela força normal de compressão. Ações outras como, por exemplo,
a do vento, introduzem solicitações transversais nos pilares. Como a força
normal de compressão é grande, deve-se ainda considerar os efeitos proveni-
entes do desaprumo construtivo, da indefinição do ponto de aplicação das
reações das vigas e dos deslocamentos apresentados pelos pilares (efeito de Para se ter uma idéia do efeito dos deslocamentos (efeito de segunda
segunda ordem). De fato, considere-se o pilar em balanço esquematizado a ordem), considere-se, no momento, o comportamento elástico linear do con-
seguir e seus esforços solicitantes usuais: creto com Eo = 3000 kN/cm² e seção transversal de 25 x 25 cm (seção qua-
drada). O deslocamento (usual) do topo do pilar devido a H vale:
a1 = Hl 3 = 10 4003 = 2,18 cm
3 Ec Ic 3 3000 (24 /12)
4
CÁLCULO DE CONCRET
CÁLCULO O ARMADO
CONCRETO 21
a = a1 + a2= a1 1
1- P/Pfl
onde O momento máximo na base do pilar vale:
M = Mh + Ma = M2 = (1 + M1/Mh + M2/Mh)
Pfl = p2Ec Ic = p2Ec Ac , com l=lc e io = Ic M = 40 ( 1 + 16/40 + 37,3/40)
lfl2 l2 io Ac M = 40 (1 + 0,40 + 0,93)
sendo
lfl = comprimento de flambagem do pilar Portanto, nesse caso, Ma representa 40% de Mh e, M2, 93%, mos-
lfl = 2l no pilar em balanço; trando a importância do desaprumo e do deslocamento (efeito de segunda
lfl = l no pilar biarticulado com alongamento livre; ordem) no esforço solicitante final. Convém lembrar que ainda existem solici-
lfl = l, biengastado com deslocamento transversal livre; tações adicionais provenientes do comportamento não linear com concreto
lfl = 0,7l, engastado de um lado e articulado do outro; armado e da fluência que age sobre o efeito da carga permanente.
io = raio de giração da seção do pilar Outro fator de grande importância é a esbeltez do pilar (índice de
esbeltez l), que pode ser notado através da expressão a2 , pois quanto maior
Assim for o l, maior será o momento de segunda ordem M2. Considere-se, no exem-
plo visto anteriormente, o efeito da variação da seção transversal de 25 x 25
io = Ic = 244 / 12 = 7,22 cm2 cm até 90 x 90 cm. A figura a seguir apresenta os resultados obtidos:
Ac 252
CÁLCULO DE CONCRET
CÁLCULO O ARMADO
CONCRETO 22
Nota-se que o efeito de segunda ordem é desprezível para valores de • Pilares contraventados: são constituídos pelos pilares menos rígidos,
l até em torno de 40 e que a partir deste valor a sua influência é cada vez maior. onde as extremidades de cada lance podem ser consideradas
Assim, para efeito de um método de verificação e de cálculo, a NBR 6118 indeslocáveis, graças aos pilares de contraventamento; seu cálculo
propõe a seguinte classificação dos pilares em função do índice de esbeltez: pode ser feito de feito de forma isolada em cada lance. Os pilares
contraventados podem ser agrupados nos seguintes tipos:
• Pilar Curto: para l < 40; pode-se desprezar o efeito de segunda
ordem e fluência; • Pilares internos: situados internamente ao piso; para situação de
• Pilar Medianamente Esbelto: para 40 < l < 80; o efeito de segunda projeto considera-se como esforço solicitante a força normal (N)
ordem deve der considerado (podendo-se utilizar o método do pilar de compressão;
padrão) e pode-se desprezar o efeito da fluência;
• Pilares de extremidade: situados nas bordas do piso; para situação
• Pilar Esbelto: para 80 < l < 140; o efeito de segunda ordem deve
de projeto, consideram-se como esforços solicitantes a força nor-
der considerado (podendo-se utilizar o método do pilar padrão) e
mal (N) de compressão e o momento fletor (M), atuando segundo
deve-se considerar o efeito da fluência (podendo ser estimada atra-
o plano constituído pelo pilar e pela viga; este par de esforços nor-
vés de uma excentricidade complementar equivalente);
malmente é substituído por (N) e (ei = M/N).
• Pilar Muito Esbelto: para 140 < l < 200; o efeito de segunda ordem
e a fluência devem ser considerados e calculados de forma “rigoro- • Pilares de canto: situados junto aos cantos do piso; para situação
sa”, além disso o coeficiente de ponderação das ações deve der de projeto consideram-se como esforços solicitantes a força nor-
majorado, passando a valer: mal (N) de compressão e dois momentos fletores (Mx e My), atu-
ando segundo os planos constituídos pelo pilar e por cada uma das
g= 1,4 + (l - 140) vigas nele apoiadas; normalmente o conjunto de valores (N, Mx e
100 My) é substituído por (N), (eix = Mx/N) e (eiy = My/N).
Situação de cálculo
Tipos de Pilares
A situação de cálculo corresponde à verificação do estado limite últi-
mo (ELU) de cada seção do pilar; aos esforços provenientes da situação de
Normalmente, os pilares de edifícios podem ser agrupados em dois projeto são acrescentados os seguintes efeitos:
conjuntos:
• A indefinição do ponto de aplicação da força normal e o desaprumo
• Pilares de Contraventamento: são aqueles que, devido à sua grande do pilar que podem ser considerados através da chamada excentrici-
rigidez, permitem considerar os diversos pisos do edifício como, pra- dade acidental ea estimada, conforme a NBR 6118 por ea > 2 cm ou
ticamente, indeslocáveis (caixas de elevadores, pilares enrigecidos); h/30, com h sendo a dimensão do pilar segundo a dimensão conside-
o seu cálculo exige sua consideração como um todo; rada;
CÁLCULO DE CONCRET
CÁLCULO O ARMADO
CONCRETO 23
• Os efeitos de segunda ordem quando l > 40 que podem ser conside- e2 = 1 / r = lo2 1
rados através da excentricidade e2. Esta excentricidade pode ser esti- p / lo p2 r
mada, para pilares medianamente esbeltos, através do método do
Por outro lado, sendo 1/r = (eco + eo)/d , a NBR 6118 permite consi-
pilar padrão. As hipóteses admitidas neste método são:
derar pilares medianamente esbeltos e esbeltos:
• Seção constante do pilar (inclusive armadura); 1 = 0,0035 + fcd / Es
• Configuração fletida de forma senoidal.
r h [(ud = 0,5) p >1]
ou
CÁLCULO DE CONCRET
CÁLCULO O ARMADO
CONCRETO 24
Recomenda-se que a armadura tenha distribuição simétrica e que sua
taxa geométrica (r) obedeça a seguinte condição:
Dimensões Mínimas
CÁLCULO DE CONCRET
CÁLCULO O ARMADO
CONCRETO 26
índice
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO • ESCOLA POLITÉCNICA
conceitos básicos ........................................................................................................1
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES cargas características..........................................................................................................1
esforços solicitantes e reações.............................................................................................1
regras de pré-dimensionamento de peças...........................................................................2
flexão simples....................................................................................................................3
diagramas....................................................................................................................................3
estado limite último convencional na flexão............................................................................4
domínio de deformação..............................................................................................................5
vigas de seção retangular com armadura simples..........................................................5
viga de seção “T” com armadura simples............................................................................6
viga de seção retangular com armadura dupla...................................................................7
DE CONCRETO ARMADO
arranjos usuais de armadura nas vigas de concreto armado....................................................9
método de verificação...............................................................................................................10
arranjo da armadura transversal................................................................................................13
lajes retangulares maciças..................................................................................................14
lajes armadas em uma direção........................................................................................14
esforços solicitantes..................................................................................................................15
dimensionamento à flexão......................................................................................................16
São Paulo - 2001 altura útil................................................................................................................16
cálculo das armaduras................................................................................................16
escolha das barras...................................................................................................17
lajes armadas em duas direções.............................................................................18
esforços nas lajes isoladas...........................................................................................18
método simplificado aplicável a pisos usuais de edifícios..........................................19
altura útil..........................................................................................................20
armaduras mínimas...................................................................................................20
escolha das barras....................................................................................................20
lajes nervuradas....................................................................................................20
pilares....................................................................................................................21
tipos de pilares........................................................................................................23
situação de cálculo...................................................................................................23
dimensionamento da seção retangular (armadura simétrica).............................................24
Compilação : Karin Regina de Castro Marins, Roberto Issamu Takahashi e Tiago Gimenez Ribeiro (2000)
[ Baseado no resumo de Marcos Silveira ] dimensões mínimas..................................................................................................25
Revisão e Projeto Gráfico: Andrea Sae Yang, Camila Massumi Ishihata, Debora Lika Yakushiji, Marcelo Kussunoki e Marco disposições construtivas, bitolas e espaçamentos...........................................................25
Masamoi Naka (2001)
a partir das Apostilas do Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações da Escola Politécnica
travamentos adicionais na seção transversal..................................................................26
CÁLCULO DE CONCRET
CÁLCULO O ARMADO
CONCRETO 27