Você está na página 1de 8

Marcotek ME

Rua Carmem Miranda 52, A 903,  41810-670 - (71) 3452.4286, Celular (71) 9979.9955, Salvador, BA, marcotek@uol.com.br

Automação nas Instalações


de Produção
1. Tecnologias para Automação
1.1. Controlador Lógico Programável: definição, terminologia, história do CLP.
Componentes, aplicações e manutenção do CLP.
1.2. Controle Supervisório e Aquisição de Dados (SCADA): conceito,
componentes e aplicações.
1.3. Integração de Sistemas. Pirâmides de controle e gerenciamento do processo.
Integração das ilhas de automação do sistema.
2. Programação de Sistemas Digitais

2.1. Norma IEC 1131-3 (1993): Programmable controllers – Programming


Languages. Tipos de Programação: Textual (Lista de Instruções e Texto
Estruturado) e Gráfica (Diagrama Ladder e Diagrama de Bloco Funcional).
2.2. Diagrama Ladder: conceito, componentes, análise e desenvolvimento.
Exemplos e aplicações.
2.3. Diagrama de Blocos de Função: conceito, componentes, analise dos blocos
padrão e personalizados.
3. Proteção do Sistema

3.1. Alarme do processo. Tipos, hierarquia e estrutura do alarme.


3.2. Intertravamentos: intervenção do operador. Filosofia e realização.
3.3. Sistema Instrumentado de Segurança (SIS). Nível de Integridade de
Segurança (SIL). Filosofia e implantação. Redundância dupla e tripla,
diagnóstico. CLP de segurança. Sistema de votação.
3.4. Falha do sistema. Conceito, prevenção e mitigação da falha. Detecção e
diagnóstico. Partição de tarefas, redundância, diversidade. Tipos de falhas.
4. Interface Humano-Máquina
4.1. Humanos no controle. Painéis convencionais e tela de vídeo.
4.2. Explorando o display: filosofia de confecção e animação de telas. Cores.
4.3. Informação humana. Hierarquia de telas. Sala de operação.
5. Redes industriais
5.1. Protocolo digital: definição, terminologia.
5.2. Protocolo HART: conceito e aplicações, vantagens e desvantagens.
5.3. Foundation Fieldbus: conceito e aplicações, vantagens e desvantagens.
5.4. Profibus: conceito, tipos, aplicações, vantagens e desvantagens.
5.5. Ethernet Industrial: características e aplicações.


 TekCursos\Programa Automação.DOC 25 JAN 08 (Substitui 18 AGO 01)

1
Marcotek ME
Rua Carmem Miranda 52, A 903,  41810-670 - (71) 3452.4286, Celular (71) 9979.9955, Salvador, BA, marcotek@uol.com.br

Controle de Processo
1. Introdução

Conceito de instrumentação para medição e controle de processo. Princípios, e


aplicações de monitoração, controle, alarme e intertravamento de processo.
2. Processo Industrial

Operação do processo: discreta, contínua e em batelada. Tipos de processos: auto-


regulante, integrante e com realimentação positiva (runaway). Parâmetros estáticos e
dinâmicos do processo: ganho, inércia, tempo morto e tempo característico.
Controlabilidade e estabilidade do processo. Distúrbios do processo.
3. Malha de Instrumentos de Controle

Componentes da malha de controle. Parâmetros dinâmicos e linearidade dos


instrumentos. Funções dos instrumentos: sensor, condicionador, atuador, indicador,
registrador, transmissor, transdutor, computador analógico, controlador e válvula.
4. Estratégias de Controle

Malha aberta: controle manual e lógico programado. Malha fechada: realimentação


negativa (feedback) e preditivo antecipatório (feedforward). Controle manual e automático.
Aplicação do computador digital e dos microprocessadores: aquisição de dados,
supervisório, sistema digital distribuído e single loop.
5. Controlador

Elementos básicos e opcionais: unidade automática e manual e de ponto de ajuste.


Seleções: ação direta e inversa, atuação automática e manual, ponto de ajuste remoto e
local. Indicações do ponto de ajuste, medição e saída. Circuitos eletrônicos e digitais, ações
em série e paralelo.
6. Ações de Controle

Relações matemáticas, características, vantagens, desvantagens, limitações,


combinações e ajustes das ações de controle: proporcional, integral e derivativa. Conceitos
de ganho, banda proporcional, tempo integral e tempo derivativo. Sintonia do controlador:
estabilidade limite, reação ao degrau unitário e resposta em freqüência. Valores típicos de
sintonia (Ziegler & Nichols).
7. Controle Multivariável

Características, configurações, vantagens, limitações e aplicações dos sistemas de


controle com múltiplas variáveis: cascata, auto seletor (over ride), faixa dividida (split range),
relação (ratio).


 CursosTek\Programa Controle.doc 07 ABR 99 (Substitui 12 FEV 98)

2
Marcotek ME
Rua Carmem Miranda 52, A 903,  41810-670 - (71) 3452.4286, Celular (71) 9979.9955, Salvador, BA, marcotek@uol.com.br

Simbologia de Fluxograma
1. Introdução
Objetivo, escopo, conteúdo, estilo e aplicações a indústrias de processo da norma ISA
S5-1 (2009).
Palavras e termos chave de instrumentação, controle, alarme e automação.
Instrumentação primária, secundária, auxiliar e acessória. Sistema Instrumentado de
Segurança (SIS). Sistema de Instrumentação de Nível Básico e de Nível Alto.
2. Símbolos e Identificação de Instrumentação: ISA 5.1 (2009)
Definições. Identificação funcional do instrumento analógico dedicado e digital
compartilhado. Identificação e numeração de malhas. Locais de montagem: local, sala de
controle e painel auxiliar. Painéis acessíveis e não acessíveis ao operador. Símbolos de
linhas de instrumentos: sinais analógicos, discretos e digitais. Símbolos de função.
Símbolos de elementos primários. Símbolos de válvulas auto-operadas. Tabelas chave.
Diagrama de Tubulação e Instrumentos ou Diagrama de Processo e Instrumentos
(P&ID).
3. Outras normas da série ISA S 5.
ISA 5.2 (1992): Diagramas Lógicos Binários para Operações de Processo
ISA 5.3 (1983): Símbolos gráficos para controle distribuído, instrumentação de leitura
compartilhada, lógica e sistemas de computador.
ISA 5.4 (1991): Diagramas de malhas de instrumentos
ISA 5.5. (1985) : Símbolos gráficos para mostradores de processo
4. Estudo de caso de diagramas P&I.
Analise e interpretação de diagramas clássicos P&I da indústria de petróleo e gás
natural.

CursosTek\Programa Simbologia Fluxograma Prog.doc 01 FEV 08

3
Marcotek ME
Rua Carmem Miranda 52, A 903,  41810-670 - (71) 3452.4286, Celular (71) 9979.9955, Salvador, BA, marcotek@uol.com.br

Incerteza na Medição
1. Terminologia

Precisão e exatidão, calibração, aferição, ajuste e manutenção do instrumento, erro,


tolerância, desvio, incerteza. Desvio padrão, variância, médias e distribuições. VIM 2004.
2. Malha de Medição

Malha de instrumentos para medição: sensor, condicionador de sinal (transmissor,


computador analógico) e display (indicador, registrador, totalizador). Malhas
compartilhadas de sistema SCADA e SDCD.
3. Desempenho do Instrumento

Expressão da precisão do instrumento: % do valor medido, % do fundo de escala e


unidade de engenharia. Análise de catálogos de instrumentos e suas especificações de
desempenho, funcionais, operação, armazenamento, físicas e opcionais.
4. Incerteza na Medição

Avaliação dos erros da medição e identificação das fontes de incerteza: calibração,


aquisição dos dados e redução dos dados. Incertezas e aleatórias e sistemáticas,
incertezas de medição e de calibração. Algoritmos, normas e recomendações para
cálculo e expressão da incerteza: NIS 3003 (1995), NIS 80 (1994), ISO GUM (1995).
5. Propagação das incertezas.

Incerteza na medição direta. Incerteza na contagem. Incertezas absolutas e relativas.


Incertezas dependentes e independentes. Propagação passo a passo da incerteza.
Formula geral para propagação da incerteza. Propagação como soma simples e como
raiz quadrada da soma dos quadrados das incertezas.
6. Incerteza nas Malhas Típicas de Processo

Cálculo das incertezas de malhas de medição de pressão com e sem amortecimento.


Cálculo das incertezas de malhas de temperatura com termopar, resistência detectora
de temperatura (RTD), bimetal e enchimento termal, com e sem transmissor, fios de
extensão e compensação, com e sem junta de compensação e ponte medidora. Cálculo
das incertezas de malhas de medição de vazão de gás com e sem compensação de
pressão e temperatura e malha com compensação de densidade.
Cálculo das incertezas de malhas de medição de nível, com modificação da densidade e
flutuações da superfície.


CursosTek\Programa Incerteza.doc 20 MAI 06 (Substitui e cancela 07 ABR 99)

4
Marcotek ME
Rua Carmem Miranda 52, A 903,  41810-670 - (71) 3452.4286, Celular (71) 9979.9955, Salvador, BA, marcotek@uol.com.br

Instrumentação nas
Instalações de Produção
1. Instrumentação

1.1. Simbologia: instrumentos, linhas, funções, variáveis, Normas ISA e ABNT. P&I.
1.2. Sistemas e topologia: Sinal padrão (eletrônico, pneumático e digital) Local de
montagem (campo e sala de controle, display e rack). Filosofia de operação:
(dedicado e compartilhado, modular e integral, centralizado e distribuído). Tecnologia
(convencional e inteligente). Aspecto físico (real e virtual)
1.4. Especificação do instrumento: física, funcional, desempenho e de segurança.
Classificação mecânica do invólucro: IEC IP e NEMA.
1.5. Instrumentação e segurança: classificação de área e classificação elétrica dos
instrumentos. Técnicas de proteção de instrumentos: segurança intrínseca, prova de
explosão, purga, segurança aumentada, não acendível e outras.
2. Funções dos Instrumentos

2.1. Sensor : mecânico e elétrico em função da variável. Acessórios: poço, bulbo, selo.
2.2. Indicador: conceito, local de montagem, variável indicada. Analógico e digital.
2.3. Registrador: conceito, local de montagem, número de penas, gráfico.
2.4. Contador: Totalizador de vazão.
2.5. Condicionador de sinal. Funções e aplicações.
2.6. Transmissor: sinais padrão e montagem. Convencional, inteligente e descartável.
2.7. Controlador convencional e microprocessado. Diagrama de blocos. Indicações,
chaves e ajustes. Ação direta ou inversa. Ação proporcional, integral e derivativa.
2.8. Válvula de controle: Corpo, atuador, castelo, internos. Tipos: borboleta, globo,
esfera, agulha, diafragma. Dimensionamento e Cv. Ações do atuador e falha.
3. Medição das Variáveis

3.1. Medição: Faixa e amplitude de faixa. Zero elevado e suprimido. Sobrefaixa.


3.2. Pressão: Conceito, unidade SI. Tipos de pressão. Sensores de pressão: coluna
líquida, Bourdon C, strain gauge e cristal piezelétrico.
3.3. Temperatura: Conceito, unidade SI. Sensores: bimetal, haste vidro, enchimento
termal, termopar e RTD. Medidor à radiação. Acessórios: bulbo e poço.
3.4. Vazão: Conceito, vazão volumétrica e mássica. Unidades SI. Tipos de medidores:
lineares e não lineares. Placa de orifício, turbina, deslocamento positivo, magnético,
coriolis, vortex, termal, ultra-sônico e área variável. Compensação da medição de
vazão volumétrica de gases. Totalização da vazão.
3.5. Nível: Conceito. Unidade SI. Visor, bóia, deslocamento, pressão diferencial,
borbulhamento, radioativo, radar, ultra-sônico e bóia.


CursosTek\Programa Instrumentação Inst Prod.doc 18 AGO 01 (Substitui 07 ABR 99)

5
Marcotek ME
Rua Carmem Miranda 52, A 903,  41810-670 - (71) 3452.4286, Celular (71) 9979.9955, Salvador, BA, marcotek@uol.com.br

Medição de petróleo e gás


natural
1. Conceitos de Instrumentação

Medição da vazão: sensor, condicionador e mostrador da variável. Mostradores:


indicador, registrador e contador. Computador de vazão. Variáveis típicas: pressão,
temperatura, nível e vazão. Variáveis analíticas: densidade, viscosidade, composição
(análise) e condutividade elétrica.
2. Conceitos de Automação

Sistema Supervisório e Aquisição de Dados (SCADA). Sistema supervisório:


computador pessoal e aplicativo: VXL, InTouch. Aquisição de dados pelo
Controlador Lógico Programável (CLP). Integração da EMED ao SCADA.
3. Conceitos de Metrologia

Unidades do SI. Algarismos significativos. Estatística aplicada: média, desvio padrão e


limites de confiança. Confirmação metrológica: calibração, ajuste, marcação e lacração.
Parâmetros da calibração: procedimento, operador, ambiente, padrão, relatório, prazo
de validade. Prover, instrumento máster e métodos gravimétrico e volumétrico.
Erro e incerteza. Fontes da incerteza: aleatória, sistemática e grosseira. Combinação da
incerteza e algoritmos aplicados. Expressão da incerteza: ISO Guide TAG4/WG3
(1993). Incertezas na medição da vazão de liquido e da compensada de gás.
4. Medição da Vazão

Medição de vazão de óleo, água e gás natural. Vazão mássica e volumétrica.


Influências: fases do fluido, trechos retos a montante e a jusante, temperatura e
pressão. Acessórios: filtro, tubo de vazão (meter run), retificador de vazão, linhas de
tomada e distribuidor. Medidores favoritos: placa de orifício, deslocamento positivo,
turbina, coriolis, ultra-sônico multifeixe. Instalação de uma Estação de Medição (EMED).
5. Medição do Nível

Medidores favoritos: régua, trena, medidor a deslocamento, medidor a pressão


diferencial, medidor a radar. Normas associadas. Incertezas na medição do nível.
Normas associadas: ISO 4512, ISO 4266, ISO 7507, OIML R71, OIML R85.
6. Regulamento Técnico da Agência Nacional de Petróleo (ANP)

Terminologia e definições. Critérios Gerais para Medição. Apropriação da Produção de


Petróleo e Gás Natural. Medições para Controle Operacional da Produção,
Movimentação e Transporte, Importação e Exportação de Petróleo e Gás Natural.
Procedimentos Operacionais. Selagem dos Sistemas de Medição Fiscal.


 CursosTek\Programa Vazão Medição R.doc 31 MAI 02 (Substitui 30 OUT 98)

6
Marcotek ME
Rua Carmem Miranda 52, A 903,  41810-670 - (71) 3452.4286, Celular (71) 9979.9955, Salvador, BA, marcotek@uol.com.br

Metrologia Industrial
1. Sistema Internacional de Unidades (SI)
Sistema Internacional de Unidades (SI): unidades de base e derivadas. Múltiplos e
submúltiplos. Estilo e escrita do SI.
2. Algarismos significativos
Algarismos significativos e notação científica. Arredondamento e operações
matemáticas. Algarismos significativos e precisão das medições analógicas e digitais.
3. Estatística das medições
Parâmetros básicos: médias, mediana, moda e desvios das medições. Distribuição
normal, anormal, retangular e t (Student). Populações e amostras. Dispersão de
medições replicadas. Fator de cobertura e intervalo de confiança.
Tratamento estatístico de dados obtidos de 30 medições feitas em aula.
4. Especificação metrológica dos instrumentos de medição
Exatidão e repetitividade (precisão) da medição. Parâmetros da precisão: linearidade,
repetitividade, reprodutibilidade, linearidade, confiabilidade, disponibilidade. Expressão da
precisão: % do valor medido e % do fundo de escala.
5. Incerteza da malha de medição
Terminologia: erro absoluto e relativo, erro grosseiro, sistemático e aleatório. Fontes da
incerteza: sistemática e aleatória. Normas e recomendações para cálculo e expressão da
incerteza: ISO Guide TAG4/WG3 (1993). Incerteza combinada da malha de medição.
Cálculo das incertezas de malhas de temperatura, pressão, vazão e nível. Expressão do
resultado de uma medição: estimativa, unidade, incerteza e probabilidade associada.
6. Calibração e ajuste dos instrumentos
Parâmetros da calibração: procedimentos, padrões, operador, ambiente e registros da
calibração. Calibração de instrumentos e de malhas completas. Intervalos de calibração.
Critério de Schumacher.
7. Padrões e Laboratórios de Calibração
Padrões físicos e de receita. Rastreabilidade de padrões. Oficina de calibração e
laboratório de Metrologia. Rede Brasileira de Calibração. Tratamento de Materiais de
Referência Certificada. Calibrações externas.

 Cursostek\Programa Metrologia.doc 07 ABR 99 (Substitui 08 MAI 97)

7
Marcotek ME
Rua Carmem Miranda 52, A 903,  41810-670 - (71) 3452.4286, Celular (71) 9979.9955, Salvador, BA, marcotek@uol.com.br

Configuração InTouch ® (*)


1. Conceito de Aplicativo Supervisório
Aplicações. Equipamento necessário da configuração. Aplicativos comerciais típicos:
InTouch, FixDMax e Wizcon. Instalação do InTouch. Execução do Demo.
2. Configuração (Windows Maker)

Criação de uma aplicação. Modificação da lista de diretórios de aplicações. Área de


Trabalho. Criação de janela. Barra de Status. Desenho, seleção, posicionamento e
redimensionamento de objetos. Barras de ferramentas: atributos de texto e cor,
Posicionamento, Geral, Visão e Visualização. Menus do WindowMaker.
3. Criação de Aplicação com Animação
Banco de dados. Dicionário de tagnames. Tipos de tags. Variáveis. Animação.
4. Comunicação com Simulador
Configuração da simulação. Configuração de variáveis DDE.
5. Biblioteca de Símbolos
Símbolos básicos: norma ISA S5.1 e S5.2. Mágicos especiais: parágrafo e super botão.
6. Edição da Lógica
Ações de botões. Lógica de segundo plano.
7. Janelas de Pop-up.
Criação de janela de confirmação de comando. Uso de janela com tag indireto.
8. Gráficos de Tendência
Gráfico de tendência real e de tendência histórica.
9. Lista de Alarmes
Gráfico de tendência real e de tendência histórica.
10. Banco de Dados – Dicionário de Tagname
Apagar variáveis. Importar janelas e scripts. Converter variáveis. Backup do projeto.
Manipular através da planilha: DB Dump, DB Load e HistData
11. Proteção e Autorização
Criação de níveis de operadores e senhas. Scripts para cadastro.
12. Comunicação com CLP
Introdução ao DDE. Conexão ao CLP. Monitoração do status da comunicação.

(*) Este curso requer o programa aplicativo InTouch ® e computadores em rede com
privilégio de administrador.

TekCursos\Programa InTouch.doc 31 AGO 00

Você também pode gostar