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Analise Termoestrutural de Vaso Pressao PDF
Analise Termoestrutural de Vaso Pressao PDF
Trabalho de Conclusão
Aplicação da técnica de submodelagem em uma análise
termo-estrutural de um vaso de pressão
São Paulo
Março de 2014
Sumário
A vantagem deste tipo de análise é que o modelo global pode ser feito
com uma malha menos refinada e sem regiões de transições complicadas. O
modelo local pode ser refinado e incluir pequenos detalhes geométricos como
soldas e raios de curvatura. Com isso conseguimos fazer uma análise refinada
apenas na região de interesse e assim otimizamos o esforço computacional.
79634 Nós
79276 Elementos
82520 Nós
15301 Elementos
/COPY,C:\Users\usuario\Documents\ESSS\TF\MODELOS\TF-local_files\dp0\SYS-
1\MECH\file,rst,,global,rst ! Este comando copia o arquivo .rst da análise
estrutural global para o diretório do modelo local com o nome “global.rst”
/COPY,C:\Users\usuario\Documents\ESSS\TF\MODELOS\TF-local_files\dp0\SYS-
1\MECH\file,db,,global,db ! Este comando copia o arquivo .db da análise estrutural
global para o diretório do modelo local com o nome “global.db”
/COPY,C:\Users\usuario\Documents\ESSS\TF\MODELOS\TF-
local_files\dp0\SYS\MECH\file,db,,thermal,db ! Este comando copia o arquivo .db da
análise térmica global para o diretório do modelo local com o nome “thermal.db”
/COPY,C:\Users\usuario\Documents\ESSS\TF\MODELOS\TF-
local_files\dp0\SYS\MECH\file,rth,,thermal,rth ! Este comando copia o arquivo .rth
da análise térmica global para o diretório do modelo local com o nome “thermal.rth”
FINISH
/PREP7
CMSEL,S,limites !seleciona os nós dos limites
NWRITE !Cria arquivo file.node com as coordenadas dos nós dos limites
ALLSEL !Seleciona todos os nós do modelo
SAVE,local,dB !Salva database local.db
FINISH
/POST1
RESUME,global,db !Carrega database da análise estrutural do modelo global
FILE,global,rst !Carrega arquivos de resultado estrutural do modelo global
SET,1 !Define o load step a ser lido (neste caso a análise é estática com 1 step)
CBDOF, , , , , , , , , 1 !Comando que faz a interporlação dos deslocamentos. O
parâmetro definido como 1 é o KSHS (Shell to solid submodel). Este comando cria
arquivo file.cbdo.
RESUME,thermal,db !Carrega database da análise térmica do modelo global
FILE,thermal,rth !Carrega arquivos de resultados térmicos do modelo global
SET,1 !Define o load step a ser lido (neste caso a análise é estática com 1 step)
BFINT,temp,node, , , , , , , 1,1 !Comando que faz a interpolação das temperaturas.
Ele utiliza as coordenadas dos nós do arquivo temp.node. O parâmetro KSHS foi
definido como 1 (Shell to solid submodel) e o parâmetro TOLOUT também foi definido
1 (tolerância para extrapolação baseada na fração da dimensão do elemento). Este
comando cria arquivo file.bfin.
FINISH
/PREP7
RESUME,local,dB !Carrega database local.db
/INPUT, ,cbdo !Utiliza o arquivo file.cbdo. Lê o primeiro bloco do arquivo
constituído por comandos que indicam ângulos de rotação dos nós e comandos para
deletar restrição UY.
/INPUT,,cbdo,,:cb1 !Lê o segundo bloco do arquivo file.cbdo constituído pelos
valores da interpolação.
/INPUT, ,BFIN !Utiliza o arquivo file.bfin constituído pela interpolação das
temperaturas
FINISH
/SOLU
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS