Nº:

MEMORIAL DESCRITIVO MD-6000-045-02266-217-004

CLIENTE:
COMPANHIA DE GAS DA BAHIA - BAHIAGAS FOLHA: 1 de 11
PROGRAMA:
DUTO DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL SUDOESTE DATA: 05/07/2016
ÁREA:
TRECHO 2 (JEQUIÉ - MARACÁS) REV. 2
TÍTULO:
GEREN
MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO CORPORATIVO
GERENCIA DE ENGENHARIA

№ INTERNO: --- ENGº RESP.: Ricardo Ciraulo Braga

№ CONTRATO: 3000001349 CREA: 5182D/PB

ARQUIVO: MD-045.02266.217.004 RUBRICA:

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

0 Emissão Original

1 Revisão da númeração Pontos Notáveis;

2 Revisão dos pontos notaveis e remoção ramal Vanádio

REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4 REV. 5 REV. 6 REV. 7

DATA 05/07/16 15/12/16 28/08/18
PROJETO CONCREMAT CONCREMAT CONCREMAT
EXECUÇÃO CIRAULO CIRAULO RLS
VERIFICAÇÃO LEONARDO LEONARDO RLS
APROVAÇÃO ANDRE CIRAULO BGAS
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FOLHA
ÁREA: TRECHO 2 (JEQUIÉ - MARACÁS) 2 de
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ÍNDICE

1. OBJETIVO ____________________________________________________________ 3

2. DADOS BÁSICOS DO DUTO _____________________________________________ 3

2.1 Descrição das Instalações ____________________________________________ 3

2.2 Descrição do traçado do Gasoduto _____________________________________ 3

2.3 Principais normas de referência ________________________________________ 6

2.3.1 Projeto: _______________________________________________________ 6

2.3.2 Construção: ____________________________________________________ 6

2.4 Dados de processo para projeto ________________________________________ 6

2.5 Especificação do material do tubo ______________________________________ 7

2.6 Revestimento Externo________________________________________________ 7

3. PROJETO BÁSICO _____________________________________________________ 7

3.1 Considerações gerais: _______________________________________________ 7

4. SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO e MONTAGEM _______________________________ 8

4.1 Considerações gerais: _______________________________________________ 8

5. ANEXOS ____________________________________________________________ 12
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1. OBJETIVO

Este Memorial tem por objetivo descrever o empreendimento e definir as condições

mínimas requeridas para os serviços de detalhamento do projeto, construção e montagem
do segundo trecho do Duto de Distribuição de Gás Natural Sudoeste;

2. DADOS BÁSICOS DO DUTO

2.1 Descrição das Instalações

O 2º trecho do Duto de Distribuição de Gás Natural Sudoeste com extensão aproximada

de 77,5 km, diâmetro nominal de 10” em aço carbono,inicia-se da ED (Estação de
Distribuição) em Jequié, onde finaliza o 1º trecho. Seguirá em faixa de servidão própria
Bahiagás, com largura de 20 m, dentro de área nativa, tendo 3 (três) Estações de Válvula
Low intermediárias ao longo da faixa, finalizando na ED (Estação de Distribuição) no
municipio de Maracás/ Ba.

2.2 Descrição do traçado do Gasoduto

O traçado do duto ficará numa faixa a ser construida tendo início próximo as
coordenadas N=8470128.829 , E=380710.694, percorre o município Jequié , Lafaiete
Coutinho e finaliza no município de Maracás/BA, próximo às coordenadas
N=8502779.933 e E=321083.022 , Tendo os pontos notaveis * descritos abaixo :

1) EST. 3623+2,00 A EST. 3625+5,31, no município de Jequié, CRUZAMENTO DA

RODOVIA BA-330 km 72+480, DE-6000-045-02266-217-073;

2) EST. 3633+17,70 A EST. 3639+5,56, no município de Jequié, CRUZAMENTO DA

RODOVIA BR-116 km 72+729, DE-6000-045-02266-217-073;

3) EST.3701+7,78 A EST.3703+15,78, no município de Jequié, CRUZAMENTO ESTRADA

MUNICIPAL KM 74+052,78, DE-6000-045-02266-217-075;

4) EST.3988+7,84 A EST.3993+9,84, no município de Jequié, CRUZAMENTO EROSÃO

KM 79+767,84 A 79+869,84, DE-6000-045-02266-217-080;

5) EST. 4.355, no município de Jequié, Km 87,1- Estação de Válvula LOW 4;

6) EST.4734+19,29 A EST.4737+11,04, no município de Jequié, CRUZAMENTO COM

ESTRADA MUNICIPAL KM 94+699,29 A 94+751,04, DE-6000-045-02266-217-095;
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7) EST.4942+5,21 A EST.4945+5,13, no município de Jequié, TRAVESSIA DE ÁREA

ALAGADA KM 98+845,21 A 98+905,13, DE-6000-045-02266-217-099;

8) EST.4962 A EST. 4964+8,14, no município de Jequié, TRAVESSIA DE CORRÉGO KM

99+240,00 A 99+360,00, DE-6000-045-02266-217-100;

9) EST. 5027+16.70 A EST. 5031+7.79, no município de Jequié, TRAVESSIA DE

CORRÉGO KM 100+540,00 A 100+627,00, DE-6000-045-02266-217-101;

10) EST.5073+15,66 A EST.5079+10,00, C, TRAVESSIA DE CURSO D'ÁGUA KM

101+475,66 A 101+590,00, DE-6000-045-02266-217-102;

11) EST. 5.456, no município de Jequié, Km 109,1- Estação de Válvula LOW 5;

12) EST.5552+5,75 A EST.5554+13,87, no município de Jequié, CRUZAMENTO BA –

130 KM 111+045,75 A 111+093,87, DE-6000-045-02266-217-112;

13) EST.5756+12,30 A EST.5782+14,60, no município de Lafaiete Coutinho,

TRAVESSIA DE LAGOA KM 115+132,41 A KM 115+656,24, DE-6000-045-02266-217-
116;

14) EST.5828+7,69 A EST.5835+5,34, no município de Lafaiete Coutinho, TRAVESSIA

LAGOA KM 116+567,69 A 116+711,68, DE-6000-045-02266-217-117;

15) EST. 5925+1,57 A EST. 5932+4,34, no município de Maracás, TRAVESSIA DE

LAGOA KM 118.501,57 A 118.644,34, DE-6000-045-02266-217-119;

16) EST. 6088+0,00 A EST. 6097+6,77, no município de Maracás, TRAVESSIA DE

LAGOA KM 121+760,00 A 121+946,77, DE-6000-045-02266-217-122;

17) EST. 6109+0,00 A EST. 6115+0,00, no município de Maracás, TRAVESSIA DE

LAGOA KM 122+180,00 A 122+300,00, DE-6000-045-02266-217-123;

18) EST. 6221+10,21 A EST. 6223+18,00, no município de Maracás, TRAVESSIA DO

CURSO D'ÁGUA KM 124+430,21 A 124+478,00, DE-6000-045-02266-217-125;

19) EST. 6401+14,72 A EST. 6405+18,44, no município de Maracás, TRAVESSIA DE

CURSO D'ÁGUA KM 128+034,72 A 128+118,44, DE-6000-045-02266-217-129;

20) EST. 6555+0,00 A EST. 6563+5,23, no município de Maracás, TRAVESSIA DE

LAGOA KM 131.100,00 A 131.265,23, DE-6000-045-02266-217-132;

21) EST. 6.635, no município de Maracás, Km 132,7 – Estação de Válvula LOW 6;

22) EST. 6569+7,44 A EST. 6581+13.00, no município de Maracás, TRAVESSIA DE

LAGOA KM 131+387,44 A 131+633,00, DE-6000-045-02266-217-132;
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23) EST. 6585+15,53 A EST. 6595+2,97, no município de Maracás, TRAVESSIA DE

CORRÉGO KM 131+715,53 A 131+902,97, DE-6000-045-02266-217-132;

24) EST.6702+8,22 A EST.6710+18,83, no município de Maracás, TRAVESSIA DE

LAGOA KM 134+020,00 A KM 134+220,00, DE-6000-045-02266-217-135;

25) EST.6749+2,05 A EST.6754+8,36, no município de Maracás, TRAVESSIA DE

LAGOA KM 134+982,05 A KM 135+088,36, DE-6000-045-02266-217-132;

26) EST.6772+1,09 A EST.6787+13,66, no município de Maracás, TRAVESSIA DE

LAGOA KM 135+441,09 A KM 135+753,66, DE-6000-045-02266-217-136;

27) EST.6815+5,87 A EST.6823+19,03, no município de Maracás, TRAVESSIA DE

LAGOA KM 136+305,87 A KM 136+479,03, DE-6000-045-02266-217-137;

28) EST.6872 A EST.6877+7,09, no município de Maracás, TRAVESSIA DE

CORRÉGO KM 137+440,00 A KM 137+547,09, DE-6000-045-02266-217-138;

29) EST.6902+10,01 A EST.6909+1,72, no município de Maracás, TRAVESSIA DE

CORRÉGO KM 138+050,01 A KM 138+182,01, DE-6000-045-02266-217-139;

30) EST.6968+8,07 A EST.6972+10.60, no município de Maracás, CRUZAMENTO

RODOVIA BA 130 KM 139+368,07 A KM 139+450,60, DE-6000-045-02266-217-140;

31) EST. 7325+19,37 A EST. 7335+1,01, no município de Maracás, TRAVESSIA DE

CURSO D'ÁGUA KM 146.519,37 A 146.701,01, DE-6000-045-02266-217-147;

32) EST. 7357+18,18 A EST. 7365+15,73, no município de Maracás, TRAVESSIA

RIACHO SÃO SIMÃO KM 147+158,18 A 147+315,73, DE-6000-045-02266-217-148;

*Maiores detalhes (figura 1) ver Planta de Macrolocalização, DE-6000-045-02266-512-005

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Figura 1 (Diretriz do Duto ( azul)

2.3 Principais normas de referência

2.3.1 Projeto:

- ABNT NBR-12712 - 2002 - Projeto de Sistemas de Transmissão e Distribuição de Gás

Combustível

2.3.2 Construção:

- NBR 15280-2 2005 - Dutos Terrestres C&M

2.4 Dados de processo para projeto

- Pressão de Projeto: 70,0 kgf/cm2

- Temperatura de Projeto: 55°C

- Vazão de Projeto: 50 x 10³ m³/dia a 600 x 10³ m³/dia

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2.5 Especificação do material do tubo

O material especificado para o tubo do duto é API-5L X65, com diâmetro nominal de 10” e
espessura de 0,203”, revestimento externo em polietileno com tripla camada;

2.6 Revestimento Externo

O revestimento anticorrosivo externo especificado para o duto é polietileno extrudado com

tripla camada, conforme a norma ABNT NBR-15221;

3. PROJETO BÁSICO

3.1 Considerações gerais:

Para a execução dos serviços de detalhamento do projeto, a CONTRATADA observou as

seguintes recomendações básicas:

• Atender a todas as exigências e condicionantes do Contrato Bahiagas Nº

3000001349;

• O datum a ser utilizado será o SIRGAS 2000 e as altitudes serão referidas ao

marégrafo de Imbituba-SC, devendo estar indicadas nas Notas de todos os
desenhos topográficos emitidos;

• O duto será implantado em faixa de servidão própria da Bahiagás, com largura

definida de 20 m, posicionado a 5 m do limite de faixa;

• Em áreas alagadas e alagáveis, os tubos serão revestidos com concreto, de forma a

garantir a proteção mecânica do duto, conforme a memória de cálculo MC-6000-
045-01517-511-001– CÁLCULO DE ESTABILIDADE À FLUTUAÇÃO;

• Para fins de medição do volume de rocha na vala da linha tronco, foi considerada
uma seção retangular, com largura de 1,0 m e profundidade correspondente ao
diâmetro do duto mais a cobertura citada na tabela 1, mais 0,2 m de fundo de vala;

Tabela 1
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4. SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO e MONTAGEM

4.1 Considerações gerais:

a) A Construção, montagem e o condicionamento do gasoduto, conforme projeto

executivo a ser detalhado pela construtora responsável pela obra, deberá seguir
a Norma NBR 15280-2 e os documentos nela citados;

b) A locação e marcação da faixa de domínio e da pista deverão ser conforme

prescrito no item 5.3 da Norma NBR 15280-2;

c) Os proprietários atingidos deverão ser comunicados através de correspondência,

com cópia para a CONTRATANTE, com antecedência mínima de 1 (uma)
semana, a respeito do início dos serviços em sua propriedade. A CONTRATADA
também deverá informar a previsão para a entrada e movimentação de máquinas
e equipamentos na sua propriedade;

d) Qualquer proposta de variante deverá ser submetida à CONTRATANTE, para

análise de sua conveniência. Aprovada a variante, caberá a CONTRATADA
revisão de toda a documentação de cadastro, sem ônus para a CONTRATANTE,
bem como o pagamento de eventuais indenizações adicionais ao(s)
proprietário(s);

e) Nenhum trabalho será realizado sem que a CONTRATADA proceda a perfeita

identificação de todas as interferências na faixa, com uso de aparelhos
eletrônicos (radio detector, georadar GPR, gerador-GPS) e sondagem manual
investigativa;

f) A identificação das linhas existentes deverá ser feita de forma continua com o
uso de aparelhos eletrônicos, e estaqueamento na linha de centro dos dutos a
cada 10 m, em trechos retos, e a cada 2 m, em trechos curvos. Este
procedimento também deverá ser seguido em caso de escavações para a
execução de tie-in e diques. Uma identificação diferenciada deverá ser colocada
nos locais onde a cobertura do duto existente for inferior a 1 m;

g) A CONTRATADA deverá implementar o plano de acessos antes do início dos

serviços, sinalizando, realizando as melhorias e obras de arte, para garantir o tráfego
nos acessos, inclusive nas obras de arte existentes. É escopo da CONTRATADA
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também a manutenção dos acessos conforme estabelecido no plano;

h) Depois de definida a posição do duto existente mais próximo do duto em construção,

e antes do início da abertura da vala, devem ser instaladas estacas “OFF SET” com
cor diferenciada e na altura visível mínima de 1,00 m, deslocadas 0,5 m da geratriz
lateral do duto existente para o lado do duto em construção e interligadas com fita
zebrada ou tela cerquite, em toda a extensão da faixa existente. Esta sinalização
tem por objetivo definir o limite físico máximo permitido para escavação de valas,
inclusive dos “cachimbos” para fechamento de “tie-in” e das valas para execução de
diques. Não será permitido depositar o material proveniente da escavação da vala
sobre as estacas OFF SET;

i) Na abertura da pista, considerar inclusive o transporte dos materiais oriundos da

escavação, demolições e desmatamentos para a área de bota-fora;

j) A abertura de novos acessos somente será aceita caso seja precedida da aprovação
dos órgãos ambientas e com anuência dos proprietários atingidos;

k) Onde houver floresta nativa remanescente, a mesma deverá ser suprimida de forma
a manter a faixa desimpedida na largura de 20 (vinte) metros. O material lenhoso
resultante da supressão deverá ser organizado conforme a exigência do órgão
ambiental;

l) As florestas nativas remanescentes situadas em taludes de corte não devem ser

removidas, exceto para os casos em que a remoção do talude seja necessária para
a execução da construção e montagem do gasoduto e/ou seus complementos;

m) Toda área onde houver supressão vegetal deverá ser provida de proteção e
drenagem, a ser desenvolvida no projeto construtivo;

n) Deverá ser mantido, sempre que possível, o perfil original do terreno. Os cortes que
se fizerem necessários, devido à excessiva inclinação transversal, deverão ser
precedidos da apresentação do projeto de terraplanagem para a aprovação da
CONTRATANTE, indicando os locais previstos para o bota-fora;

o) Durante a abertura da pista, no trecho com dutos existentes, o desmonte de rocha

deverá ser executado, preferencialmente, a frio, com equipamentos mecânicos-
pneumáticos ou hidráulicos. O uso de explosivos somente poderá ser utilizado
quando da impossibilidade dos métodos citado, e para tanto, a CONTRATADA
deverá apresentar à CONTRATANTE, para aprovação, memória de cálculo que
comprove que a utilização de explosivos não afetará a integridade do duto existente;
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p) Antes do desmonte de rocha a CONTRATADA deverá apresentar à

CONTRATANTE, para aprovação, o levantamento topográfico das seções de rochas
a serem demolidas e a memória de cálculo do respectivo volume;

q) Deverá ser prevista pela CONTRATADA a demolição, onde necessário, da

drenagem superficial existente na faixa, nesse caso, a CONTRATADA deverá prever
uma drenagem provisória para manter a integridade da faixa;

r) Na locação e abertura da vala, considerar inclusive o transporte do material oriundo

da escavação, para a área de bota-fora;

s) Quando necessário, a CONTRATADA deverá prever escoramentos de valas e

rebaixamento do lençol freático;

t) A vala deverá ser aberta com profundidade suficiente para assegurar a cobertura
mínima da tubulação, em relação ao nível da pista, conforme tabela 1;

u) Na abertura da vala, serão observadas as seguintes recomendações

complementares:

1) Elaboração de um plano de estabilização para as paredes da vala, sempre

que o material oferecer riscos de desmoronamento ou danos a terceiros;

2) A vala deverá permanecer aberta o menor tempo possível, para isto, só

deverá ser escavada, preferencialmente, após a liberação da coluna para o
abaixamento.

3) Em regiões urbanas ou com distâncias de até 200 m de comunidades, as

valas não podem ficar abertas por períodos superiores a 7 (sete) dias, devem
ser cercadas com tela plástica e serem providas de sinalização lateral com
iluminação suficiente para a visualização noturna.

v) Antes do início dos serviços de construção e montagem, a CONTRATADA deverá

executar as seguintes tarefas:

1) Elaborar Relatório Fotográfico, em meio físico e digital, de todos os pontos

notáveis, benfeitorias e estruturas existentes na faixa, tais como pontos de
cruzamento de rios, estradas de rodagem, estradas de ferro, pântanos,
florestas, sinalizações aéreas, marcos topográficos, cercas e portões de
áreas de válvulas, pontos de teste eletrolíticos, cercas de divisas de
propriedades e outras áreas importantes. Este estudo tem o objetivo de
permitir a perfeita restauração da faixa e benfeitorias porventura existentes,
que possam vir a ser afetados;
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2) Instalar placas com a indicação do quilômetro atingido, em todos os acessos

à faixa do gasoduto;

w) A CONTRATADA deverá emitir uma Análise Preliminar de Risco e um Plano de Ação

de Emergência, para aprovação da CONTRATANTE, para eventual situação de
acidente com as linhas e demais benfeitorias existentes, sendo que:

x) No caso de suspeita de dano as benfeitorias ou duto existente, a CONTRATANTE

deverá ser imediatamente avisada, conforme deverá estar previsto no Plano de Ação
de Emergência;

y) A CONTRATADA será responsável por todos os danos causados, devido aos

trabalhos, aos dutos existentes e/ou benfeitorias da CONTRATANTE ou de terceiros;

z) A CONTRATADA executará os trabalhos de recuperação necessários para a

correção e regularização dos danos, em conformidade com as diretrizes da
CONTRANTANTE;

aa) Para o tráfego de máquinas sobre linhas existentes, a CONTRATADA deverá

apresentar, as suas expensas, uma memória de cálculo detalhada dos esforços
sobre essas linhas, levando em conta as condições locais, com eventual
necessidade de sobrecobertura, assim como as variáveis de operação,
apresentando solução que garanta a segurança total das linhas.

bb) Nos cruzamentos com linhas elétricas e/ou cabos aéreos, a CONTRATADA deverá
executar sinalizador / limitador de altura;

cc) Deve ser previsto instalação de um Sistema de Proteção Catódica provisório até a
instalação do sistema definitivo.

dd) Nas proximidades de linhas de transmissão e subestações de energia elétrica a

CONTRATADA deverá elaborar procedimentos específicos de segurança durante a
construção do duto, além de obedecer às normas existentes para trabalhos
relacionados a estas instalações.

ee) Para os serviços de drenagem da faixa, as escavações sobre as linhas existentes

deverão ser obrigatoriamente manuais e as linhas deverão estar identificadas por
estaqueamento quanto a sua posição e profundidade;

ff) As áreas selecionadas pela CONTRATADA para a deposição do bota-fora deverão

ser previamente negociadas com os proprietários dos terrenos, as quais deverão
ainda ser estabilizadas e recuperadas;
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5. ANEXOS

N/A