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Levantamento Topográfico
Georreferenciado
Procedimento
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 04 CONTEC - Subcomissão Autora.
Construção Civil As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
Sumário
1 Escopo................................................................................................................................................. 5
3 Termos e Definições............................................................................................................................ 5
5.1.1 Planialtimetria............................................................................................................... 11
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Anexo A - Figuras.................................................................................................................................. 21
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Figuras
Figura A.4 - Preservação de Marcos Topográficos Implantados nas Faixas ou Áreas Externas......... 24
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1 Escopo
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis complementares à ABNT NBR 13133 para execução de
serviços de levantamento topográfico georreferenciado de áreas e faixas de domínio, e sua
apresentação, bem como para serviços de apoio de campo para restituições aerofotogramétricas.
1.2 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.
2 Referências Normativas
3 Termos e Definições
Para os efeitos deste documento aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 13133,
PETROBRAS N-2698 e PETROBRAS N-2726, e os seguintes.
3.1
azimute
ângulo medido no sentido horário, a partir do norte, até o alinhamento de referência
3.2
convergência meridiana
relação entre os azimutes verdadeiro (referido ao norte verdadeiro) e de quadrícula (referido ao norte
de quadrícula)
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3.3
“DATUM”
plano de referência primária, ao qual se relaciona a origem dos sistemas de coordenadas adotadas
para determinado local, em relação ao geóide
3.4
declinação magnética
ângulo variável formado entre o meridiano magnético e o meridiano geográfico ou astronômico da
Terra
3.5
georreferenciamento
atribuição de coordenadas geodésicas aos elementos definidores dos limites das propriedades e
faixas de servidão
3.6
norte magnético
local na direção Norte-Sul, cujo sentido aponta para o pólo magnético norte da Terra, ou seja, é o
sentido para onde aponta a agulha de uma bússola isenta da influência de atrito e atrações locais
3.7
norte de quadrícula
direção perpendicular ao equador nas plantas cartográficas
3.8
norte verdadeiro
direção do pólo geográfico norte da Terra
3.9
poligonal de apoio
poligonal que tem por finalidade transportar coordenadas e altitudes das estações do apoio básico
para os vértices de interesse da poligonal principal
3.10
poligonal principal
poligonal que serve de apoio e controle planialtimétrico a todos os levantamentos a serem feitos na
área ou faixa
3.11
poligonal secundária
poligonal que tem origem e fim em vértices da poligonal principal
3.12
restituição
etapa do levantamento topográfico que consiste em representar uma área ou faixa em planialtimetria,
em escala uniforme, utilizando métodos fotogramétricos ou levantamento direto do campo
3.13
Sistema de Referência Geodésica para a América do Sul (SIRGAS)
“DATUM” ligado ao ITRF - “I (International Rotation Earth Service) Terrestrian Reference Frame”,
realização de 1994, calculado à época 1995. É praticamente coincidente com o
WGS-84 - “World Geodetic System” 1984, atualmente vinculado ao ITRF, realização 1996
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3.14
topobatimetria
determinação do relevo do fundo de uma área fluvial, lacustre ou marítima
3.15
Sistema de Posicionamento Global (GPS)
sistema capaz de localizar as coordenadas de um ponto a partir das informações de ondas de rádio
de uma rede de satélites em órbita da Terra
4 Condições Gerais
Para os propósitos desta Norma são adotadas as condições gerais indicadas nas ABNT NBR 13133
e PETROBRAS N-2698 bem como as considerações gerais indicadas na Norma Técnica para
Georreferenciamento de Imóveis Rurais do INCRA, complementadas pelas condições descritas em
4.1 a 4.8.
4.2 Equipamento
4.2.1 Todos os aparelhos de medição devem estar em perfeito estado, ser calibrados e aferidos
periodicamente, e ter precisão compatível com as tolerâncias estabelecidas. O certificado de
calibração e aferição não é aplicável ao GPS.
4.2.2 Além dos equipamentos indicados na ABNT NBR 13133, inclui-se o GPS geodésico para
localização, transporte de coordenadas e levantamento planialtimétrico.
4.2.3 O certificado de aferição e calibração dos aparelhos deve ter validade de, no máximo, 6 meses
a partir da data de sua emissão.
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4.3.3 Todas as estações do apoio básico horizontal e vertical selecionadas devem ser previamente
verificadas “in loco” e junto aos respectivos órgãos, materializadas e descritas por monografias que
contenham, no mínimo, as informações descritas no 4.4.1.3.
4.3.4 As coordenadas e as altitudes devem ser transportadas até as áreas e faixas através de
poligonais de apoio com precisão igual ou maior que a definida pelo projeto para a poligonal principal.
4.4 Referências
Devem ser instalados, em pontos escolhidos pela PETROBRAS, no mínimo, dois marcos
topográficos que permitam visadas recíprocas e atendam aos limites de tolerância estabelecidos no
4.8. Nas faixas devem ser implantados marcos topográficos intermediários tipo A em intervalos de
5 km.
No assentamento dos marcos deve-se atentar para suas condições de fundação, de modo a impedir
qualquer deslocamento.
Os marcos devem ser implantados em locais acessíveis e seguros quanto à sua preservação. Todos
os vértices da poligonal principal coincidentes com vértices da poligonal secundária, extremidades de
faixas e qualquer outro ponto de interesse para referência planialtimétrica, devem ser materializados
através de marcos topográficos. Em faixa de dutos, os marcos devem ser instalados dentro da faixa
de domínio.
Todos os marcos topográficos devem ser identificados com placas de bronze contendo todas as
informações indicadas no detalhe da Figura A.3.
a) numeração do marco;
b) altitude e coordenadas nos sistemas UTM e geográfico, nos “DATUM” SAD 69, SIRGAS
2000;
c) croquis de localização e descrição do acesso;
d) data de implantação e executante.
Os marcos topográficos, dependendo do fim a que se destinam, devem ser dos seguintes tipos:
a) marcos tipo “A” (40 kg) - conforme Figura A.1 do Anexo A desta Norma;
b) marcos tipo “B” (750 kg) - conforme Figura A.2 do Anexo A desta Norma;
c) marcos tipo “C” (200 kg) - conforme Figura A.3 do Anexo A desta Norma;
d) marcos de Referência de Nível Profunda (RNP) - conforme a PETROBRAS N-1811.
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a) marcos tipo “A” - devem ser utilizados nas etapas de projeto básico, estudo do traçado
básico, implantação do traçado definitivo e marcos intermediários em faixa de dutos;
b) marcos tipo “B” - devem ser utilizados na etapa de implantação do projeto definitivo das
áreas ou extremidades e derivações de faixas;
c) marcos tipo “C” - são uma opção ao tipo “B”, mais leves, devendo ser implantados em
locais cuja escolha fica a critério da PETROBRAS;
d) marcos de RNP - devem ser utilizados em locais sujeitos a recalques, de modo a
garantir a confiabilidade da referência, onde a instalação de outros tipos de marcos não
é recomendada.
4.4.2 Piquetes
Os Pontos de Inflexão (PI) horizontal e vertical, auxiliares de estação, de detalhe, devem ser
materializados no terreno por piquetes de madeira serrada, medindo 3 cm x 3 cm de seção, com
25 cm de comprimento mínimo, terminado em ponta na extremidade a ser cravada no terreno. A
critério da PETROBRAS essas medidas podem ser alteradas.
Junto a cada piquete e a cada estaca de estaqueamento progressivo, deve ser cravada uma estaca
testemunha que deve ser pintada na cor branca. Em locais alagados, a estaca deve possuir no
mínimo 1,5 m de altura.
4.5.1 Devem ser amarradas aos vértices do apoio básico (ver 4.3), no sistema UTM, mediante o
transporte de coordenadas “N” e “E” e altitudes através de poligonal de apoio.
4.5.3 Os vértices da poligonal principal coincidentes com os vértices da poligonal secundária (ver
4.7) devem estar referidos ao sistema UTM e topográfico local.
4.5.4 Os vértices da poligonal principal devem ser intervisíveis, permitindo medições eletrônicas de
vértice a vértice, sem outras operações intermediárias.
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4.6.1 Devem ser amarradas aos vértices do apoio básico ou da poligonal principal e implantadas em
número suficiente à obtenção de todos os detalhes necessários.
4.6.2 Devem ser implantadas com um sistema de coordenadas topográficas locais “X” e “Y”, com
origem no sistema UTM.
Para medidas lineares, ângulos horizontais e verticais devem ser utilizadas estações totais.
4.7.2 Altimetria
O levantamento altimétrico dos vértices das poligonais deve ser feito mediante a execução de
nivelamento e contranivelamento geométrico ou trigonométrico.
O erro relativo máximo admissível para o fechamento linear da poligonal principal das áreas deve ser
de 1/20.000.
O erro relativo máximo admissível para o fechamento linear de poligonais das faixas deve ser de
1/30.000.
O erro máximo admissível para o fechamento angular de poligonais deve ser de 15s x N ; sendo “N”
o número de vértices da poligonal.
5 Condições Específicas
Devem ser considerados os requisitos contidos nas ABNT NBR 13133 e PETROBRAS N-2698, bem
como as considerações gerais indicadas na Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis
Rurais do INCRA, complementadas pelas condições descritas em 5.1 a 5.4.
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5.1.1 Planialtimetria
5.1.1.1 Deve ser implantada uma poligonal principal fechada, materializada por marcos topográficos
tipos “B”, “C” ou “RNP”.
a) deve ser estabelecida uma linha base nas margens, subdividida em trechos de
10 m;
b) devem ser tiradas seções transversais à linha base, até o limite da área a ser levantada;
c) a cada 10 m, transversalmente à linha base, devem ser tomadas as cotas do fundo da
água;
d) o nivelamento deve ser geométrico;
e) as cotas do fundo podem ser tomadas por régua graduada, controladas por fio de prumo
ou bolha de nível;
f) as distâncias podem ser determinadas por trena ou estação total;
g) o posicionamento dos pontos de tomada das cotas do fundo pode ser determinado por
triangulação, estação total ou GPS;
h) para grandes extensões da parte em água ou em condições adversas de profundidade e
correntes, deve ser utilizado o ecobatímetro.
5.1.1.4 Devem ser georreferenciadas todas as benfeitorias, postes, torres e outros detalhes
considerados importantes, existentes em uma faixa de 15 m ao redor dos limites físicos da área, caso
o projeto não defina maior largura.
A restituição e apresentação dos levantamentos de áreas devem ser feitas através dos documentos
relacionados nos 5.1.2.1 a 5.1.2.7, sendo que os desenhos, relatórios e cálculos devem ser
apresentados obedecendo à PETROBRAS N-381.
Deve ser apresentado sob base cartográfica ou produto de aerolevantamento, em escala compatível
com a extensão da área de interesse definida pela PETROBRAS, destacando-se as seguintes
informações:
a) a hidrografia;
b) as rodovias e ferrovias da região;
c) os limites municipais e estaduais;
d) as unidades e dutos da PETROBRAS.
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a) caderneta de campo;
b) relatório final contendo, no mínimo, as seguintes informações:
— descrição do apoio básico e poligonal de apoio;
— monografia dos marcos topográficos implantados e marcos oficiais utilizados no
levantamento;
— relação de todos os documentos emitidos;
— metodologia de execução adotada para cada serviço de campo (por disciplina);
— memórias de cálculo: nivelamento, medições lineares, medições angulares, áreas e
verificação das tolerâncias de fechamento;
— lista de equipamentos utilizados (marcas e modelos).
Deve ser implantada uma poligonal principal, de acordo com o estabelecido no 4.6 e as seguintes
condições:
Deve ser implantada uma poligonal secundária, acompanhando a diretriz do traçado, de acordo com
as recomendações do 4.7 e as seguintes condições:
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-PUBLICO-
a) sempre que necessário à execução dos serviços, devem ser abertas picadas com
largura mínima de 1 m, restringindo-se sua execução ao mínimo, no caso de pomares,
culturas e locais onde houver restrições do Poder Público;
b) os Pontos de Inflexão (PIs) da poligonal secundária devem ser sinalizados com
bandeirolas de plástico na cor laranja, presas a varas, firmemente cravadas no solo, com
altura mínima de 2,50 m e numeradas seqüencialmente;
c) deve ser aberta uma área, totalmente roçada, com 1 m de diâmetro, na qual deve ser
colocada cal;
d) o traçado definitivo, implantado segundo as recomendações anteriores, deve ser lançado
em plantas cartográficas e imediatamente passado às equipes subseqüentes (locação e
medição, nivelamento).
5.2.3.1 A locação deve ser executada com base nas plantas cartográficas e de acordo com o
5.2.2.2 a) e c).
5.2.3.3 A faixa deve ser levantada por estação total com visada máxima de 120 m. Os detalhes fora
da faixa devem ser referenciados ao estaqueamento progressivo.
5.2.4.1 O nivelamento do eixo deve ser geométrico, com lances conforme prescrito na ABNT NBR
13133.
5.2.4.4 Sempre que a inclinação transversal da faixa for superior a 15 %, deve ser feito o
nivelamento das laterais da faixa em pontos correspondentes ao estaqueamento progressivo neste
segmento.
5.2.6.1 A critério da PETROBRAS, deve ser executado, para cada cruzamento e travessia, um dos
dois tipos de levantamento, dentre os relacionados a seguir:
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5.2.6.3 A terminologia de interferências e acidentes a ser utilizada deve estar de acordo com a
PETROBRAS N-1041.
Nos cruzamentos com rodovias, ferrovias e outros obstáculos o levantamento deve ter início e
término 50 m antes e após a faixa de domínio do proprietário da benfeitoria cruzada, e:
a) deve ser executado levantamento planialtimétrico em uma faixa de 25 m para cada lado
da diretriz, a cada 10 m do eixo do cruzamento;
b) devem ser assinalados todos os detalhes, tais como: pavimento, trilhos, lastro ferroviário,
dispositivos de drenagem, cercas, cristas e saias de taludes, limites da plataforma,
acostamento e outros detalhes conforme solicitação da PETROBRAS;
c) devem ser indicados os nomes das cidades imediatamente antes e depois do ponto de
cruzamento, indicando-se através de setas a direção das cidades;
d) deve ser indicada a quilometragem da rodovia ou ferrovia.
a) devem ser obtidas seções longitudinais a cada 5 m, paralelas ao eixo da diretriz, até
25 m para cada lado, obtendo-se a cota do fundo a cada 5 m;
b) o levantamento topobatimétrico deve ser executado apoiado em nivelamento geométrico;
c) devem ser determinadas as cotas do nível da água em ambas as margens e as cotas do
fundo a cada 5 m ao longo das seções longitudinais, traduzidas em curvas de nível de
metro em metro e pontos cotados para superfícies planas;
d) nos casos em que a profundidade não permita a execução do nivelamento geométrico,
as cotas do leito da travessia podem ser determinadas com o uso de réguas graduadas
a cada 5 cm, controladas com fio de prumo ou bolha de nível, medindo-se a lâmina de
água e a cota dos pontos do leito distantes entre si de, no máximo, 5 m;
e) para grandes extensões da parte em água ou em condições adversas de profundidade e
correntes, deve ser utilizado o ecobatímetro;
f) em travessias, cuja largura e/ou profundidade não permitam o uso de trena, as medidas
lineares podem ser determinadas por:
— cabo de náilon, ou de aço, de espessura apropriada, esticado de uma margem à
outra, com marcas principais a cada 5 m;
— triangulação dos pontos a partir de base estabelecida em uma das margens;
— utilização de estações totais;
g) o levantamento da parte em terra das travessias deve observar:
— as margens das travessias devem ser levantadas obtendo-se seções transversais a
cada 10 m ao longo do eixo, com 25 m para cada lado;
— deve iniciar e terminar a 50 m das margens definidas das travessias;
— deve ser indicado o sentido do escoamento do curso d’água a ser atravessado.
Compreende a execução de, no mínimo, três seções longitudinais, sendo uma sobre o eixo da diretriz
e as demais nas laterais da faixa.
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b) quando não estabelecido pela PETROBRAS de outro modo, as seções devem ter início
e término 20 m antes e após a faixa de domínio do órgão responsável pela interferência
cruzada;
c) as seções devem ser levantadas com nivelamento a cada 5 m.
5.2.7.1 Deve ser executado o mapeamento georrefenciado das estradas de acesso aos pontos
notáveis da faixa de dutos.
5.2.7.3 O levantamento de campo deve ser realizado com GPS de cadastro com código CA ou L1,
com posicionamento relativo cinemático ou posicionamento relativo estático, pós-processado pelo
método de correção diferencial utilizando as estações ativas da Rede Brasileira de Monitoramento
Contínuo (RBMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ou homologadas pelo
IBGE.
5.2.7.4 Deve ser gerado banco de dados com os elementos do cadastro georreferenciado e
mapeamento, compatíveis com os sistemas GIS PETROBRAS / TRANSPETRO.
a) todos os documentos devem ter sua emissão final referida ao quilômetro progressivo da
faixa;
b) deve ser informado o quilômetro desenvolvido;
c) a restituição e apresentação dos levantamentos de faixas devem ser feitas através dos
documentos relacionados nos 5.2.8.1 a 5.2.8.10, sendo que os desenhos, relatórios e
cálculos devem ser apresentados obedecendo à PETROBRAS N-381.
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c) devem ser lançadas neste desenho todas as unidades da PETROBRAS, bem como os
dutos existentes na área atingida;
d) colocar o quilômetro progressivo a cada 1 km nas faixas até 50 km, a cada 10 km nas
faixas até 250 km e a cada 20 km nas demais;
e) devem ser lançados no campo “Notas”, a identificação e coordenadas UTM e Datum do
marco geodésico pertencente ao Sistema Geodésico Brasileiro utilizado como origem
dos demais marcos implantados.
a) os desenhos de planta chave devem ser executados no formato A1, padrão ou múltiplo,
sobre base cartográfica, em escala compatível com a extensão da faixa e não inferior a
1:100 000, conter os dados citados no 5.2.8.1 a) e mais os seguintes:
— conjunto das áreas terrestres de acesso à faixa;
— linhas de transmissão vértices da rede geodésica e da poligonal principal;
— destaque dos limites municipais em uma faixa de 10 km para ambos os lados da
diretriz, incluindo simbologia;
b) devem ser lançados os marcos topográficos implantados e marcos topográficos oficiais,
e feito quadro na coluna de notas com os seguintes dados:
— número do marco;
— coordenadas UTM;
— coordenadas topográficas;
— cotas.
c) o título do desenho deve conter os municípios dos limites da folha e o quilômetro
progressivo;
d) colocar o quilômetro progressivo a cada 5 km nas faixas até 400 km e a cada 10 km nas
demais;
e) lançar no campo “Desenhos de Referência”, os números dos desenhos de
macrolocalização e geral de planta e perfil;
f) devem ser lançados no campo “Notas”, a identificação e coordenadas UTM e Datum do
marco geodésico pertencente ao SGB utilizado como origem dos demais marcos
implantados.
Após a aprovação da planta chave, deve ser lançada sobre cópia reproduzível da planta a articulação
das folhas dos desenhos de planta e perfil, com seus respectivos números.
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Além das informações descritas no 5.1.2.6 b), devem ser incluídas as seguintes informações:
Deve ser apresentado um relatório de coordenadas de PIs contendo no mínimo a identificação dos
PIs e poligonais principais, as coordenadas topográficas e UTM e a altitude, preenchido em ordem
crescente de numeração dos PIs. A precisão das coordenadas deve ser de, no mínimo, três casas
decimais.
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5.3.1 Para esse tipo de levantamento todos os serviços devem ser referidos ao norte magnético e a
um sistema arbitrário local de coordenadas e níveis, implantados nas áreas ou faixas a serem
levantadas. Eventualmente, os serviços podem ser referidos ou correlacionados a um sistema
indicado pela PETROBRAS ou existente no local.
5.3.2 Esse tipo de levantamento deve ser aplicado somente ao tratamento corretivo de erosões,
recuperação de áreas degradadas e projetos de estabilização de taludes, não sendo aplicável aos
casos de locação de equipamentos ou instalações, empreendimentos e etapas de licenciamento
ambiental.
5.3.3 Deve ser estabelecida uma rede básica ou poligonal para amarração do levantamento
topográfico, materializada por marcos topográficos do tipo “A”, referidos ao sistema de coordenadas e
cotas mencionados no 5.3.1.
5.3.4 Para execução desse tipo de levantamento devem ser seguidos os seguintes itens:
a) deve ser estabelecida uma malha arbitrária de eixos ortogonais, com pontos marcados a
cada 20 m;
b) os pontos marcados, detalhes e acidentes de interesse devem ser levantados por
estação total, a partir de irradiação de vértices preestabelecidos;
c) de acordo com o interesse da PETROBRAS, devem ser levantadas seções transversais.
5.3.5 Para restituição e apresentação desse tipo de levantamento, deve ser seguido o 5.1.2.3, exceto
as m) e n).
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Anexo A - Figuras
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Placa de bronze
(Ver Detalhe)
10 cm 65 cm 10 cm
Número do
marco
10 cm
PETROBRAS
25 cm
2 cm
XXXXX
P
15 cm
I
LE
O
65 cm TE
GID R
O PO
Ø 6,5 cm
0,3 cm
0,4 cm
Solda
10 cm
Planta
Placa de bronze
(Ver Detalhe)
0,5 cm
Referência de
nível do marco
12 cm
Nível do terreno 35 cm h
3 cm
15 cm
(Mínimo)
5 cm
Concreto magro
Perfil
NOTA O valor de "h" deve ser definido em função da profundidade da camada mais resistente do solo.
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10 cm 10 cm
Mourão triangular Mourão triangular
10 cm 10 cm
Placa de bronze
(Ver detalhe) Marco
Mourão triangular
10 cm
Planta
X
Placa de bronze
(Ver detalhe)
50 cm Nível do terreno
20cm
30cm
Concreto magro
Perfil
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ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A, B, C, D e E
Não existe índice de revisões.
REV. F
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Revalidação
REV. G
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
IR 1/1