Você está na página 1de 1

contribuição de autônomo

Home Quem Somos Blog

INSS para autônomo: 16 maneiras de comprovar Pesquisar

atividade Pesquisar … 

  Eduardo Koetz / 30 de agosto de 2016 / 63 comentários

Posts recentes
Revisão de benefícios concedidos para
doenças graves
Indeferimento do auxilio doença quando
há incapacidade
Revisão do Artigo 29 para quem recebe
pensão por morte
Auxílio Doença: 60% dos pedidos são
negados pelo INSS.
Os perigos de transformar auxílio doença
em aposentadoria por invalidez
Listamos 16 maneiras de comprovar atividade no INSS para autônomo.

  Comentários

Os profissionais que pertencem a esta categoria possuem, com frequência, muitos questionamentos sobre Murilo Mella em Como a Reforma da

como funciona o INSS para autônomo. Os autônomos possuem direito aos benefícios da previdência Previdência pode afetar os enfermeiros?

como qualquer outro profissional. Entretanto, os métodos comprobatórios são um pouco diferentes. Vamos Murilo Mella em Aposentadoria do
esclarecer nessa publicação diversas formas de garantir seu direito sendo autônomo. Metalúrgico com tempo especial
Murilo Mella em Advogado
  previdenciário: 4 casos de contratação
online
Murilo Mella em Como contratar com
segurança um advogado pela internet
Murilo Mella em Como a Reforma da
Previdência pode afetar os enfermeiros?

Arquivos
fevereiro 2019
janeiro 2019
dezembro 2018
novembro 2018
outubro 2018
setembro 2018
agosto 2018
Para receber aposentadoria por atividade autônoma, é necessário contribuir ao INSS e comprovar que
julho 2018
realmente está em atividade. Caso você tenha períodos em que trabalhou como autônomo e não realizou
as contribuições, poderá quitar os débitos retroativamente, desde que comprove a atividade para o período junho 2018

que deseja debitar. Na Justiça, são exigidas pelo menos duas provas materiais. Uma para comprovar o início maio 2018
do trabalho e outra para provar o fim. Além disso, é preciso apresentar, ao menos, duas testemunhas. abril 2018
março 2018
 
fevereiro 2018

Documentos e maneiras de comprovar atividade no INSS para janeiro 2018


dezembro 2017
autônomo
novembro 2017
1.Recibo de prestação de serviço. Pode ser qualquer um, desde que compreenda o período em que o outubro 2017
segurado deseja o reconhecimento da atividade;
setembro 2017

  agosto 2017
junho 2017
2.Inscrição de profissão na prefeitura. Vale para, por exemplo, taxistas, pipoqueiros, motoboys e camelôs,
maio 2017
que precisam regularizar a atividade no governo municipal;
abril 2017
  março 2017
fevereiro 2017
3.Certidão de nascimento dos filhos, desde que conste a atividade. Se não estiver no documento, o
janeiro 2017
trabalhador pode procurar o cartório, onde estará a certidão completa;
dezembro 2016
  novembro 2016
outubro 2016
4.Contratos de empréstimos da época. Podem conter a profissão no contrato ou ter algum documento
necessário para a comprovação de renda para obter o empréstimo na época; setembro 2016
agosto 2016
 
julho 2016

5.Prontuário de internação hospitalar. Desde que contenha a profissão na ficha e seja referente ao período junho 2016
em que ele trabalhou como autônomo; maio 2016
abril 2016
 
março 2016
6.Contrato de financiamento de carro, casa ou outro bem. Desde que tenha a informação da profissão; fevereiro 2016
janeiro 2016
 
dezembro 2015
7.Ocorrência de acidente de trânsito. Nesses casos, é obrigatório fazer boletim de ocorrência e informar a novembro 2015
profissão;
outubro 2015

  setembro 2015
agosto 2015
8.Participação em processo criminal, seja como autor, vítima ou testemunha, que contenha também as
julho 2015
informações sobre a profissão;
junho 2015
  maio 2015
abril 2015
9.Anotações do trabalhador em documento da empresa na qual ele prestou serviço, desde que registrada
março 2015
na junta comercial;
fevereiro 2015
  janeiro 2015
dezembro 2014
10.Correspondência pessoal da época, desde que tenha a descrição do trabalho exercido, o carimbo dos
Correios e a data; novembro 2014
outubro 2014
 
setembro 2014

11.Fotografia na atividade. Pode ser pessoal ou profissional, desde que conste a data; agosto 2014
julho 2014
 
junho 2014

12.Registro em conselho de classe ou em sindicato da categoria. Entre eles estão a OAB (Ordem dos maio 2014
Advogados do Brasil) e o CRM (Conselho Regional de Medicina) desde que tenha sido feito antes do abril 2014
período em que o segurado deseja o reconhecimento;
março 2014

  fevereiro 2014
janeiro 2014
13.Declaração de Imposto de Renda;
dezembro 2013

  novembro 2013

14.Inscrição em escola ou em faculdade onde declarou a atividade;


Categorias
 
Acidente de Trabalho

15.Ficha de dentista, desde que contenha a profissão do paciente; Aposentadoria Comum


Aposentadoria Especial
 
Aposentadoria Invalidez

16.Apólices de seguro. Devem ter os dados do trabalhador e certificado de reservista, para homens. Auxílio Acidente
Auxílio Doença
 
Brasileiro no Exterior
Busca da Solução
Os autônomos representam uma das maiores fontes de arrecadação
Complementação de Aposentadoria do
da Previdência Social, mas se querem contribuir sobre mais de um Municipário

salário mínimo são onerados em 20% de seu rendimento. Decisões Judiciais


Dentista
Por isso, e pela grande variação de renda que esses trabalhadores apresentam, é comum que eles
Enfermeiro
necessitem interromper o recolhimento para o INSS por muitos períodos, o que resulta em um atraso na
aposentadoria. Escolhendo o Advogado Mais Adequado
Finanças na aposentadoria
A possibilidade de regularizar o débito do INSS para autônomo Médico

É possível pagar as contribuições previdenciárias vencidas, sejam as do mês passado, ou qualquer período Não caterogizados
na sua vida profissional. Basta comprovar que efetivamente desenvolveu a atividade de autônomo que a Lei Outras Profissões
8212/91 em seu art. 45-A prevê a forma de indenizar o INSS e obrigue a autarquia a computar este tempo Planejamento da Aposentadoria
para a aposentadoria.
Planejamentos e Cálculos

Os últimos 5 anos é mais fácil de obter o cálculo, podendo ser feito no próprio site da Previdência Social, Professores
já os anos anteriores aos 5 anos, ou seja, os períodos que estão prescritos, é necessário efetuar um cálculo Reconhecendo o problema
mais complexo, diretamente com um advogado especialista na área ou no INSS. Retenção 25% no IR Benefício Exterior
Servidor Público
Direto com o INSS é difícil, pois a autarquia cria todas as dificuldades possíveis para não entregar esse
cálculo, tendo em vista que não é interessante para o INSS que os segurados consigam se aposentar mais Servidores Concursados e Filiados ao
cedo. INSS
Servidores Estatutários
Ressaltamos que o INSS ainda cobra valores superiores ao que a lei determina, principalmente para os
Viva melhor na aposentadoria
períodos anteriores a 11/1996. Porém, não existia previsão legal para a cobrança de juros e multas sobre as
contribuições em atraso, por isso, prefira procurar um advogado especialista.

Eduardo Koetz
Professor e Advogado Especialista em Direito Previdenciário, Direito Tributário e
Direito do Trabalho, com aprofundamento em Direitos Sociais Internacionais,
atuante no Instituto Ibijus e na Verbo Jurídico.

Especialista em Marketing Jurídico Digital e Gestão de Escritórios de Advocacia.


Fundador da Koetz Advocacia e CEO da ADVBOX. Além de Articulista e Autor em
vários sítes jurídicos e no Portal da Transformação Digital.

Marcações: contribuição do autônomo

63 comentários em “INSS para autônomo: 16 maneiras de


comprovar atividade”

RENATO MANOCCHIO BARBOSA


18 de janeiro de 2019 em 16:37

Dr. Koetz, sou Economista registrado no CORECON desde 02/1986 e pretendo fazer o recolhimento
decadente de alguns meses que estão em aberto perante a previdência nos anos de 2010 e 2011 para
completar o período mínimo de recolhimento exigido. Pergunto: O simples fato de ser registrado no
conselho dessa classe já é prova suficiente para comprovação de atividade de autônomo desse período
perante o INSS, ou necessito de mais algum documento ?

Obrigado

Renato Barbosa.

Comentar

MURILO MELLA
21 de janeiro de 2019 em 14:15

Olá, Renato .

Para saber se possui direito ao benefício, é necessário fazer uma análise específica do seu caso, se você
quiser, podemos fazer. Você pode clicar aqui https://pages.koetzadvocacia.com.br/aposentadoria e
responder o formulário, depois de feita, enviaremos para o seu e-mail o resultado da análise com
orientações de como proceder .

Comentar

SANDRA
21 de setembro de 2018 em 09:45

Preciso recolher inss atrasado há mais de 6 anoscom um cnpj que está em meu nome, o inss me pediu
prova de exercicio de atividade, pergunto: o contrato social ( registrado na jucesp) , as contribuições
sindicais pagas de profissional liberal desde 2005 e o registro no conselho de classe com as anuidades
pagas servem como provas?

Comentar

MURILO MELLA
28 de novembro de 2018 em 16:36

Olá, Sandra .

Para saber se possui direito ao benefício, é necessário fazer uma análise específica do seu caso, se você
quiser, podemos fazer. Você pode clicar aqui https://pages.koetzadvocacia.com.br/aposentadoria e
responder o formulário, depois de feita, enviaremos para o seu e-mail o resultado da análise com
orientações de como proceder .

Comentar

ELAINE
11 de junho de 2018 em 16:41

Boa tarde, trabalhei como técnica de laboratório em uma empresa privada, 40 horas semanais. No entanto,
eu era bolsista do CNPQ. Posso recolher deste período? Foram 1 ano e 9 meses.

Comentar

GORETE
14 de maio de 2018 em 17:18

Boa tarde,
Eu trabalhei um período de 10 anos num escritório de Perito em Informatica, dentro deste intervalo
trabalhei em algumas empresas, mas sempre prestando serviço pra ele, parte do trabalho fazia em casa,
parte em diligencia, e parte no escritório dele.
Ele me passou a relação de todos os processos que trabalhei com ele , separado por ano, e a relação dos
pagamentos que me fez em conta corrente. E também entregou uma carta registrada em cartório que eu
trabalhei com ele, a empresa dele é pessoa fisica, não é juridica. Na época tinha despesas com escola dos
meus filhos, assistencia medica, despesas agua, luz, telefone.
Somente com estas informações conseguiriam com que o INSS aceitasse reconhecer este período,
aceitando este período, eu já ultrapassei o tempo para aposentadoria.

Comentar

CLÁUDIO
23 de abril de 2018 em 18:43

Para um contribuinte do INSS por conta própria, que paga 20% do SM, código 1007, sem estar vinculado a
algum rendimento, gostaria de saber:
1. como declarar o pagamento da contribuição, será em Pagamentos Efetuados?
2. caso afirmativo, qual dos CNPJs do INSS deve constar como recebedor da referida contribuição?
Obrigado
Cláudio

Comentar

FERNANDO
5 de março de 2018 em 14:02

Ola, tenho periodos que somam 4 anos sem contribuicao ao inss, nesse periodo prestava serviço ao meu pai
que tinha uma representação mas não tinha condição de me registrar pois a retirada era pouca. Como faço
para pagar esses periodos e contar para o tempo de servico? Pode ser feito uma declaração da empresa
informando que trabalhei?

Comentar

DARCIO MARCONDES
1 de março de 2018 em 18:42

Prezado Dr. Eduardo Koetz,

Tenho 60 anos, desde fevereiro de 2002 tenho 120 contribuições provenientes de carteira assinada, mais 47
contribuições como autônomo, das quais três tenho como comprovar que o serviço foi efetivamente
prestado (DIRF e crédito das empresas em conta corrente). Total de contribuições 120+47 = 167. Quando
atingir os 65 anos de se tiver, no mínimo, mais 13 contribuições conseguirei me aposentar por idade? Devo
mudar o código de autônomo para facultativo? (obviamente se a regra não mudar até lá).

Comentar

JORGE ALVES
16 de fevereiro de 2018 em 23:19

Pelo que eu saiba a GRPS é recolhimentos referentes a pessoa jurídica e não física, não contando como
contribuição, devendo ser feita a indenização. Retirei este texto de um outro site que trata de assunto
parecido:

“As guias ainda em seu poder são todas GRPS. E devem ser todas até a competencia 06/1999 no máximo.
Verifique um campo chamado competencia que deve estar no formato mm/aaaa (por exemplo 01/1999).
Voce deverá verificar que nenhuma das 8 guias deve ter informação superior a 6/1999 (junho de 1999).
Infelizmente estas GRPS não garantem tempo de contribuição para o empregador pessoa física. São apenas
a parte devida pela empresa sobre a remuneração dos empregadores (20% sobre o pró-labore). Deve haver
um campo denominado remuneração administradores/administradores autonomos (algo do tipo). E este
campo deve ter após um número que é a remuneração paga pela empresa aos empresários. Um campo
chamado segurados apresenta o desconto sobre o salário pago aos empregados. Então a GRPS se refere
apenas a contribuição devida pelos empregados. Voce deveria ter recolhido em carne com identificador
NIT/PIS/PASEP a sua parte de acordo com a legislação da época para ter direito a aposentadoria por este
tempo de empresário. Agora voce terá de indenizar o INSS todo este tempo trabalhado na forma do art. 45
A da lei 8212 de 1991 se quiser contar este tempo para aposentadoria. E esta indenização só poderá ser
feita se voce comprovar documentalmente ao INSS o período trabalhado (a lei 8213 de 1991 veda em seu
artigo 55 a prova exclusivamente testemunhal).
Voce pode pesquisar estas guias (GRPS) numa agencia da Receita Federal. Devem estar à disposição no
sistema plenus. É possível que em algumas competencias não conste pagamento por falhas do sistema ou
erro de identificação da empresa ou por outros motivos inclusive falta de efetivo pagamento. Mas isto não
muda nada. Mesmo encontradas as guias só servirão para comprovar que voce exerceu atividade na
empresa. E para permitir se voce quiser contar o tempo a indenização ao INSS. De 4/2003 em diante por
força da lei 10666 de 2003 a empresa é responsável não só pelo recolhimento dos empregados para o INSS.
Também o é pelo recolhimento dos contribuintes individuais a seu serviço (autonomos, empresários). Em tal
caso voce poderia se beneficiar alegando que a obrigação de recolher seria da empresa e que o INSS
deveria cobrar e não o fez. E ter direito ao benefício mesmo sem ter pago efetivamente….”

Comentar

JOSÉ BATISTA GOMES


15 de fevereiro de 2018 em 15:18

Tenho 32 anos de contribuição e 60 anos de idade. O registro em conselho de classe (no caso, CRC), feito
antes do período em que o almejo o reconhecimento, é documento hábil a ser usado com finalidade de
reconhecer a atividade no INSS? V. Sa. vê possibilidade desse registro profissional ser aceito pela
Previdência Social para efeitos de Retroação (DIC)?

Comentar

RONI CLEBER
14 de fevereiro de 2018 em 21:22

Boa Noite Dr. Eduardo Koetz

Recolho o INSS para minha mãe há 2 anos e meio como contribuinte individual utilizando o código 1163.
Faltam 11 parcelas para que ela complete os 15 anos de contribuição, sendo que já possui a idade. É
possível fazer o recolhimento retroativo desses 11 meses, alegando que ela trabalhava, e ainda trabalha
cuidando de meus filhos ? Como proceder? Desde já agradeço pela atenção e por compartilhar conosco
vosso conhecimento!

Comentar

MARCIA
30 de janeiro de 2018 em 10:06

Dr. Koetz, sou servidora pública federal, e fui advogada durante 9 anos, antes de entrar para o serviço
público,. Nunca contribuí para o INSS quando autônoma (junto a OAB). Gostaria de saber se posso pagar o
retroativo para averbar o tempo de contribuição parar me aposentar mais cedo. Possuo toda a
documentação comprobatória, assim como os processos em que trabalhei, minha inscrição da época, hoje
suspensa, pela função que exerço na Administração Pública.
Grata,
Marcia Ricciardi

Comentar

JOSÉ
21 de janeiro de 2018 em 21:34

,,Boa noite ,,Fui afastado da empresa de 2001 á 2007 depois fui reintegrado e foram feitas anotações de
férias e de aumento de salário na carteira de trabalho neste período afastado mas não foram feitas as
contribuições ao Inss,,posso contar esse período para aposentadoria,,?,,

Comentar

JOSÉ REGINALDO TITONELLI


14 de dezembro de 2017 em 18:59

Minha esposa já tem 61 anos e tem as seguintes contribuições. Carteira Assinada .Abril/73-jan.79 (70
meses): autonoma fev.79-(1 mes):março.80/julho/81(17 meses): out.84 (1 mes) jan2004/maio2004 (5
meses),licença saúde junho/2004 a dez.2007-jan.2008 fe .2008(2 meses) julho/2009 (1mes) licença saúde
agosto 2009 a dezembro 2011. janeiro 2012/dezembro 2017 (47 meses). Portanto tenho 169 contribuições
faltando 11 para completar 180, para poder aposentar por idade. Em vista disso pergunto posso recolher
este período de 11 mes a partir nov.84 a set. 85. (11 meses) ou fev. 2003a dezembro 2003,. O inss aceita ou
pedira que eu pague todo este interstício ou seja nov. 84 a dezembro/2003. Desde já agradeço a atenção
dispensada(obs. parece que eu li em algum lugar que não pode pagar se tiver mais de 5 anos .

Comentar

LUCAS ALMIR PESSOA DE FREITAS


2 de dezembro de 2017 em 16:07

Caro Dr. Eduardo Koetz,

Eu já trabalho há 35 anos , dos quais 5 desses anos foram como empregado e os demais como dono de um
negócio próprio.
Durante a década de 90 resolvi optar por uma previdencia privada e passei uns 12 anos desta forma , porém
na minha empresa
eu pagava o INSS dos meus 2 funcionários e como empregador ( pagava 20% sobre meu pro-labore )
através do documento de recolhimento que era o GRPS ( tenho todos os documentos originais ) . Sei que o
INSS não aceita estes 20% como contribuição que seja considerada para a aposentadoria, contudo gostaria
de saber se posso entrar com uma ação no INSS para reconhecer como Tempo para a Aposentadoria, pois
já tenho 62 anos de idade e 20 anos comprovados de contribuição ao INSS dos quais pago pelo teto .

Comentar

FREITAS
29 de novembro de 2017 em 12:35

VA AO INSS E PEÇA COMPROVAÇÃO DE ATIVIDADE, COM AS FOTOS VC PROVA.


SE VC QUISER PAGAR ATRASADOS, MAIS VC PODE IR E FAZER INSCRIÇÃO DE FACULTATIVO
E PAGAR NORMALMENTE

Comentar

IVANILDA
19 de outubro de 2017 em 17:22

Boa tarde, Dr. Gostaria de saber se posso pagar o INSS atrasado do período em que trabalhei como
estagiária em uma empresa estatal. Isso foi no ano de 1988, estagiei durante um ano. Cumpria o estágio
durante o dia e cursava o 2º Grau – Técnico em administração, à noite. Não recolhi e não tinha inscrição. A
jornada que eu fazia na empresa era de 40 horas semanais. Posso pedir retroação?

Comentar

ELISABETE
12 de dezembro de 2017 em 18:48

Compareça em uma agência do INSS, leve a prova documental do período em que quer recolher
contribuições previdenciárias em atraso. Com o OK do INSS, faça o recolhimento. Caso contrário,
proponha uma medida judicial pedindo a aplicação do Artigo 45-A da Lei 8212.

Comentar

JORGE ALVES
16 de fevereiro de 2018 em 22:48

Elisabete
O Artigo 45 a da Lei 8212/91, diz o seguinte:
Dispõe sobre a organização da Seguridade Social, institui Plano de Custeio, e dá outras providências.
“Art. 45-A. O contribuinte individual que pretenda contar como tempo de contribuição, para fins de
obtenção de benefício no Regime Geral de Previdência Social ou de contagem recíproca do tempo de
contribuição, período de atividade remunerada alcançada pela decadência deverá indenizar o INSS.
(Incluído pela Lei Complementar nº 128, de 2008)”

Entretanto, a a atividade de estagiário (a) tem suas especificidades. No texto a seguir, extraido de um
blog, trata disso:

“A atividade exercida pelo estagiário pode ser considerada para contagem do tempo de serviço, desde
que esse seja inscrito na Previdência Social como segurado facultativo. A lei previdenciária sofre
mudanças ao longo do tempo e, com isso, se modifica também as regas do jogo. Conforme lei
previdenciária atual, é segurado facultativo o maior de 14 anos de idade que se filiar ao Regime Geral
de Previdência Social, mediante contribuição de 20% sobre o salário-de-contribuição. No entanto,
existem alguns entendimentos jurisprudenciais (TRF 1ª Região, AC 2000.34.0040681-7) que admitem a
possibilidade do cômputo da atividade de estagiário como segurado obrigatório até o ano de 1973,
conforme regras anteriores à mudança da Lei n.º 5.890/73, desde que haja remuneração e não se trate
de atividade curricular.

A partir de 8 de junho de 1973, a Lei n.º 5890 previu a possibilidade do estudante bolsista se inscrever
no regime de previdência como segurado facultativo. Assim, desde então, o estagiário não é
considerado segurado obrigatório da Previdência Social, exceto se esse ocorrer de maneira irregular
ou fraudatória.

A legislação que regula a atividade de estágio (Portaria Ministerial n.º 1.002/67, Lei n.º 6.494/77 e Lei
n.º 11.788/08) prevê que os estudantes contratados mediante bolsa não terão para qualquer efeito
repercussão nas searas previdenciária e trabalhista.

Contudo, se por um lado a norma prevê que os estagiários não terão esse tempo considerado para
fins previdenciários, por outro, ocorrendo as famigeradas fraudes contratuais por parte dos
empregadores, a própria lei admite o recolhimento das contribuições previdenciárias em prol do
reconhecimento do vínculo empregatício.

A nova lei do estágio é clara quando preceitua que o descumprimento de qualquer requisito legal ou
de qualquer obrigação contida no termo de compromisso caracteriza vínculo de emprego do
educando com a parte concedente do estágio, para todos os fins da legislação trabalhista e
previdenciária.

Os requisitos são aqueles que constam no termo de compromisso e os previstos na lei, como: a carga
horária de 30h/semana para estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e
do ensino médio regular; a celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte
concedente do estágio e a instituição de ensino; respeito da compatibilidade entre as atividades
desenvolvidas no estágio; a matrícula e frequência regular do educando em curso de educação
superior, entre outros.

Assim, o estagiário poderá contar tempo para aposentadoria ou mesmo gozar dos benefícios da
Previdência Social nas hipóteses previstas antes da Lei n.º 5.890/73, para os casos de recolhimento de
segurado facultativo ou quando ocorre fraude à lei, situação que o estágio forma o vínculo
empregatício e, portanto, gera repercussão para fins previdenciários. Até a próxima.” (fonte:
blogs.diariodepernambuco.com.br – consultado em 16/02/2018)
Salvo engano, o que eu entendi foi que a pessoa acima na verdade não era estagiária e sim
funcionária disfarçada de estagiária, ou seja, o próprio
Órgão Público descumpria a lei, o que deveria caber uma ação trabalhista para provar o vínculo. O Dr.
koetz poderia esclarecer melhor. Estou com um caso de uma cliente que revende Natura há mais de
34 anos e necessita recolher cerca de 03 anos para completar 30 de contribuição. Ela possuí provas
documentais do início e de alguns outros anos faltando ainda uma pequena parte. Estou com muita
dificuldade pois a meu ver o início da prova material já seria o necessário para lançar no CNIS a
atividade, pelo menos na época em que fui servidor do INSS poderia ser feito assim. Além do que em
cada agência cada um interpreta de um jeito. Há servidores que trabalham com concessão e
desconhecem a Retroação da DIC.

Comentar

JONAS
5 de abril de 2018 em 22:27

Neste caso o interessado deve mediante prova de que foi estagiário, fixar o período e requerer que
o INSS providencie o calculo dos valores a indenizar ou a recolher, como contribuinte facultativo.
Na lei de estágio anterior não era obrigatório o registro em carteira, devendo o estagiario
contribuir como facultativo.

Comentar

DANUSA
15 de setembro de 2017 em 12:46

Ola!! Sou formada em fisioterapia, contribui por alguns anos devido carteira assinada em uma instituição de
ensino o qual eu dava aula. Porem faz 2 anos que parei de exercer como professora e não atuo em nada.
Posso contribuir com o carne do INSS?? Como faria para comprovar autônomo ja que não exerço profissão
nenhuma além de dona de casa??

Comentar

FREITAS
29 de novembro de 2017 em 12:30

VA AO INSS E FAÇA UMA INSCRIÇÃO COMO FACULTATIVO E CONTINUE PAGANDO, FACULTATIVO NAO
PRECISA PROVAR E VC PAGA 20% DO SALARIO. MAIS SE VC NAO PRETENDE MAIS TRABALHAR FORA,
ENTAO FAÇA INSCRIÇÃO COMO DONA DE CASA AI SO PAGA 11%, SÓ QUE NESSE CASO VC SÓ SE
APOSENTA POR IDADE E O RESTANTE É TUDO IGUAL.
ESPERO TER CONTRIBUIDO

Comentar

JORGE ALVES
16 de fevereiro de 2018 em 23:00

Salvo engano a inscrição pode ser feita através do site do INSS ou ligando na central 135, não sendo
necessário se deslocar a uma agência do INSS. O próprio recolhimento em dia da primeira
contribuição em carnê ou GPS avulsa (gerada no site) com o devido código de pagamento também é
prova. Se colocar o código 1007 você está informando ao INSS que exerce atividade remunerada
como autônoma. O código 1163 é a alíquota reduzida de 11% usada na aposentadoria por idade.
Quando fui servidor do INSS diariamente atendia pessoas querendo orientações de como preencher
carnê ou fazer inscrição. Eu sempre aconselhava a pagar como AUTÔNOMO, porque o que mais existe
é as pessoas pararem de pagar o carnê por questões financeiras, por falta de dinheiro. Pagando como
autônomo a primeira em dia, as outras podem ser pagas em atraso, muitos anos depois. Como
facultativo isso já não é possível, pois entre um pagamento e outro não pode haver um lapso de mais
de seis meses. Em relação a perda de qualidade para fins de aposentadoria por tempo de contribuição
ou idade, acredito que não haverá problema. Minha dúvida é em relação a aposentadoria por idade.
Mas acredito que não há este problema em virtude da Lei 10666/2003 que aboliu esta questão da
perda da qualidade e criou a tabela progressiva. Desculpe se o texto ficou longo,

Comentar

CHARLLESTON
14 de julho de 2017 em 10:10

Bom dia Dr.


Gostaria de saber uma coisa, minha mãe tem idade para se aposentar, mas ela era empresária e no período
de 2006 parou com a empresa e em 2010 ela pagou carnê só que no facultativo. Como posso fazer para
comprovar a atividade dela para ela pagar o atrasado e conseguir se aposentar???

Comentar

FREITAS
29 de novembro de 2017 em 12:40

CONTRATO SOCIAL ALTERAÇÕES E BAIXA SE TIVER, SE NAO TIVER PROCURE A JUNTA COMERCIAL.
CONTRATO DE LOCAÇÃO, NOTAS FISCAIS DE COMPRA E DE VENDA DO PERIODO. VA AO INSS E FAÇA
UM REQUERIMENTO PARA PAGAMENTO DE ATRASADOS.

Comentar

JORGE ALVES
16 de fevereiro de 2018 em 23:04

Desculpe, Freitas. Mas o INSS não aceita pagamento em atraso para cômputo de aposentadoria por
idade, não conta como carência, só na aposentadoria por tempo de contribuição. Caso houvesse o
primeiro pagamento em dia não teria problema.

Comentar

NIVO PASSOS ARAUJO


6 de julho de 2017 em 07:47

Em Abril de 2012, deixei a empresa onde trabalhava e então nesse período não contribui para a previdência.
Me ative a essa falha e voltei a contribuir em maio de 2013. No período em que não contribuí (2012), prestei
serviços como Free Lancer (pois sou ilustrador), a várias agências e empresas, porém, tudo o que tenho de
registro dos serviços prestados são E-mails, onde o cliente pedia orçamento e informações de minha conta
bancária. Hoje, com 52 anos, se não fosse a falha em 2012, já estaria apto a encaminhar minha
aposentadoria, pois iniciei minhas contribuições aos 15 anos de idade. Minha atividade profissional exige
tempo “apertado” e prazos curtos; preciso elaborar esboços e enviar ao cliente, receber Feedback e então
fazer os ajustes necessários, reenviar receber outro feedback ou “ok” para então arte finalizar e assim,
concluir a atividade. E isso, é tempo curtíssimo e não poderia de forma alguma ser feito por correio
tradicional onde esperaria de dois a três dias para retorno, impossível, apenas por E-mail que é enviado
num momento e o retorno é imediato, só por E-mail é viável exercer minha atividade . E base a essas
ponderações, a pergunta que faço é: Os E-mails da época de 2012, onde consta: Os tipos de serviços
prestados, os orçamentos calculados a data e os valores depositados, são documentos válidos para o INSS?
Aguardo. Grande abraço.

Comentar

JORGE ALVES
16 de fevereiro de 2018 em 23:12

Embora se relacione diversos documentos que podem ser aceitos como comprovação de atividade, na
prática o servidor do INSS vai se ater a estes principais: Notas fiscais ou recibos, IR, CCM (Inscrição na
Prefeitura), Registro nos orgãos de classe (CRM, CREA etc). Mas o fundamental são as notas fiscais da
época (uma nota por ano) e o IR. Caso contrário, se prepare para uma canseira, além do tempo absurdo
que vai demorar para seu caso ser analisado, pois este serviço não é prioridade dentro de uma agência
do INSS, sendo feito quando dá tempo. O melhor é juntar os documentos e dar entrada junto com a
aposentadoria e torcer para cair nas mãos de um servidor (a) que dê um mínimo de atenção.

Comentar

ROSANA
13 de junho de 2017 em 22:38

Dr. Koetz,
Fiz curso técnico na formação antiga de segundo grau, onde era necessário cumprir estágio na área para se
certificar, sem nenhuma remuneração. 1.Essa certificação pode se utilizada para efeito de recolhimento
retroativo para previdência (tenho comprovante desse trabalho)? 2.A inscrição no NIS/PAIS pode ser
alterada para essa retroatividade?3. Outros dois períodos de estágio, com cumprimentos de 40 semanais
podem ter contribuição recolhidas retroativamente para completar tempo de contribuição?
Obrigada!

Comentar

MOACIR
24 de maio de 2017 em 08:50

Bom dia! Entrei com o pedido de aposentadoria junto ao INSS por tempo de contribuição, tenho 53 anos de
idade e tempo de contribuição de 33 a nos e 10 meses recolhido entre empregado do setor privado e parte
como autônomo; os 14 meses que restam para completar o 35 anos de contribuição, foi no período entre
ago/1999 e out/2000 que trabalhei como autônomo em uma loja de veículos usados, onde recebia
comissão e não efetuei o recolhimento. Posso apresentar uma declaração da empresa que comprova este
situação? Neste mesmo período apresentei declaração de IRPF, onde coloco como profissão administrador,
porém fui até a Receita Federal e como houve alterações de sistemas eles apenas me forneceram um
extrato da declaração e o INSS não aceitou.
Desde já agradeço e fico no aguardo de seus comentários.
Att. Moacir

Comentar

JORGE ALVES
16 de fevereiro de 2018 em 23:34

Desculpe, não quero atravessar a consultoria do Dr. aqui no site dele, mas apenas colocar a minha
experiência como consultor também. Tenho um caso parecido que já citei anteriormente, da consultora
da Natura. O INSS não aceita declaração extemporânea (atual e não da época) para comprovar atividade.
Se fosse declaração da época, tudo bem. Juntei uma declaração de um gerente da Natura, com firma
reconhecida, e não aceitaram. A sua atividade na loja de automóveis era autônoma, mas de que forma?
Autônomo não cumpre horário. Se você era vendedor da loja e ficava o dia inteiro, todos os dias,
vendendo carro ou fazendo outra coisa, você não era autônomo e sim um empregado sem registro, ou
no máximo PJ. Por qual motivo você declarou administrador de empresas no IR? Se você fosse
administrador autônomo, tudo bem, pois esta atividade existe na relação de atividades autônomas da
Previdência Social, e isso deve estar bem claro nesta declaração, neste sentido acredito que não teria
problema.

Comentar

EDUARDO KOETZ
19 de maio de 2017 em 15:44

Olá, Alvoro.
Se ele fechar os 25 anos com a atividade de soldador, terá direito a aposentadoria especial.

Comentar

EDUARDO KOETZ
18 de maio de 2017 em 11:32

Olá, Yeda.
Estágio não conta como tempo de serviço. Se você conseguir o reconhecimento de vínculo na JT, dai pode
tentar averbar, mas vai depender do que ficar reconhecido na JT.

Comentar

ANGELA ROCHA
4 de maio de 2017 em 14:47

Prezado Dr. Eduardo.


Já estou sabendo que prestação em dois lugares so contam como uma contribuição. no período de
2010/2011 fiz estagio remunerado através de seleção do IEL/MG pela Cemig. Este tempo não conta como
trabalho? Não era voluntário e nem obrigatório, na área de Direito.
Outra pergunta, caso não seja possivel, eu tenho vários episódios de trabalho autonomo como aplicação de
prova para uma Fundação de concursos, neste periodo que não trabalhei. Estes valores, que tiveram o INSS
descontado, comprovam como tempo de contribuição? quantos dias conta como um mês ou uma
contribuição? obrigada. Ângela A.

Comentar

EDUARDO KOETZ
5 de maio de 2017 em 13:43

Olá, Angela.
Estágio não conta como contribuição, a menos que tenha sido contribuído no INSS no mesmo período.
Se você contribuiu como autônoma, contará como contribuição.

Comentar

MARCIA
4 de maio de 2017 em 12:33

Tenho 55 e completo 30 em junho como fica meu caso pego o salário integral

Comentar

MARCIA
4 de maio de 2017 em 12:35

Digo 55 anos de idade e 30 de contribuicao

Comentar

EDUARDO KOETZ
4 de maio de 2017 em 16:45

Olá, Marcia.
Se você fechar a pontuação 85/95 receberá integral, sem incidência do fator previdenciário.

Comentar

ROBERTA
19 de abril de 2017 em 17:44

Olá, Boa tarde!

Minha mãe trabalha como diarista há 5 anos, porém nunca contribuiu.


Gostaria de saber como ela pode fazer para que este tempo seja reconhecido junto à previdência e se é
possível pagar estes anos em atraso?
Em caso positivo, há possibilidade de parcelamento do montante?
Quais documentos poderiam comprovar este tipo de atividade (Diarista)?

Desde já agradeço a atenção!

Comentar

EDUARDO KOETZ
24 de abril de 2017 em 15:17

Olá, Roberta.
Para ela regularizar esse período, é necessário que comprove que exerceu atividade autônoma. Se ao ler
esse texto, e não possui provas, infelizmente, não tem o que fazer.

Comentar

LINO TEIXEIRA
17 de abril de 2017 em 09:15

Quando minha esposa fez 60 anos,e ramos com um pedido de aposentadoria que foi negado com a
justificativa de que só tinha 28 contribuições.
Ao completar 65 voltamos a reivindicar a aposentadoria. Por ordem judicial o INSS informou a justiça que
ela tinha 174 contribuições e precisaria de 180.
Completamos as 6 restantes, demos entrada novamente e conseguimos aposentadoria.
Pela tabela ela precisaria de 174 contribuições neste período
Prrgunto:
Ela teria direito ao atrasado desde a primeira negativa ou somente até a data que foi conseguido o
benefício.
Tenho como comprovar o início de inscrição no INSS por inscrição estadual que já caducou.
Muito obrigado
Lino Teixeira

Comentar

EDUARDO KOETZ
17 de abril de 2017 em 16:14

Olá, Lino.

Aconselhamos que leve as documentações até um advogado previdenciário, para que o mesmo posa
analisar o caso e ver se ela tem direito aos atrasados.

Comentar

EDUARDO KOETZ
10 de abril de 2017 em 13:40

Olá, Valéria.
Pode, mas tem que agendar CTC no INSS. Os carnês para o município não representam nada, somente para
o INSS, que emite a CTC e você averba no município. Porém, de 1990 até hoje, já são 27 anos, então
provavelmente nem precise desse tempo, pois fecha os 25 anos como médica, podendo pedir a
aposentadoria especial.

Comentar

ANTONIO M. TOLEDO JR
5 de abril de 2017 em 22:11

Boa noite .
Dei entrada na minha aposentadoria especial apos 25 anos de contribuição como Cirurgião Dentista.
Um período trabalhei em órgãos públicos,e sempre tive consultório particular e agora o INSS me pediu para
comprovar que eu realmente trabalhava como dentista.
Tenho todos comprovantes de INSSQN ,serve para validar ? pois fichas e rx de pacientes fica um pouco
complicado ,visto que teria de pedir autorização para todos os pacientes visto que nosso código de etca
não permite expor fichas clinicas nem rx.
Poderia também levar todos os meus impostos de rendas desde a época em que me formei ,pois sempre fiz
declaração de IR,ou só o ISSQN já serve ?
Desde já lhe agradeço .
Abraço
Toledo

Comentar

EDUARDO KOETZ
3 de abril de 2017 em 14:58

Olá, Almir.

Como você não era descontado INSS, infelizmente não tem o como regularizar esse período. Você entrar
com o pedido de aposentadoria proporcional por tempo de serviço.

Abraços!

Comentar

JULIO R GUIMARÃES FILHO


2 de março de 2017 em 11:08

Bom dia.
Trabalho desde 1981 com carteira assinada e recolhendo INSS normalmente.
Ocorre que, no período de 2001 a 2003 trabalhei como prestador de serviços e nem eu nem a empresa
contratante recolhemos o INSS.
Tenho contrato da época comprovando o trabalho.
Posso recolher este período agora e utilizá-lo no calculo da aposentadoria?
Obrigado!!

Comentar

EDUARDO KOETZ
3 de março de 2017 em 15:55

Olá, Julio.

Não, a não ser que comprove que trabalhou como autônomo, daí poderá regularizar esse período.

Abraços!

Comentar

EDUARDO KOETZ
21 de fevereiro de 2017 em 10:48

Olá, Sueli.

Se você não tem como comprovar que trabalhou durante esse período como médica, infelizmente não tem
como regularizar.

Comentar

LILIAN ALVES
16 de fevereiro de 2017 em 18:30

Drº. Koetz boa tarde!!!

Preciso tirar uma dúvida, meus pais moram com meu irmão que não possue renda comprovada, faz bicos
de pedreiro e ninguém mais tem renda na casa, somente ele mais ou menos 900,00 e o auxilio doença que
meu pai receba de 500,00. Ambos são idosos ela 66 anos e ele 69. Moram 6 pessoas na casa e ainda pagam
aluguel. Gostaria de saber se a minha mãe consegue o beneficio de auxilio ao idoso???

Comentar

EDUARDO KOETZ
17 de fevereiro de 2017 em 11:16

Olá, Lilian.

SIm, ela tem direito ao LOAS, para saber mais, clique aqui.
Abraços!

Comentar

SORAIA
15 de dezembro de 2016 em 18:35

Dr. Koetz, trabalhei com carteira assinada por 3anos, de 1985 até 1988. Apos esse tempo passei 5 anos sem
carteira assinada, trabalhando como vendedora autônoma de trabalhos gráficos, calendários na sua maioria
e outros bicos. Já em 1993 passei no concurso do banco do brasil no qual estou até hoje. Fui no INSS e me
informaram que falta 3anos e 4meses pra aposentadoria. Gostaria de saber se poderia pagar o tempo
atrasado no qual fiquei trabalhando por conta própria. Tenho uns recibos da época e tenho um talão de
pedidos com valores, CPF e CNPJ das empresas as quais eu vendia os serviços da gráfica. Gostaria de saber
se de fato poderei pagar o atrasado mesmo não tendo feito a inscrição como autônomo e se isso basta
para comprovar a atividade. Antecipadamente, obrigada!

Comentar

MARGARETH
9 de dezembro de 2016 em 18:45

Boa noite! Sou Dentista e tenho 23 anos de contribuição no INSS. Tenho 26 anos de trabalho mas apenas.
23 de contribuição pois os outros foram em Previdência própria e o INSS não reconhece para aposentadoria
especial. Fui no INSS e a moça calculou os dois anos que faltou v( ,92 e 93) baseado no meu imposto de
renda deste período. Será que se pagar o INSS reconhece para aposentadoria especial. Tenho declaração de
imposto de renda desta época e na mesma específica a profissão de Dentista. Não tenho ISS. Como o ano e
de 92 e 93 portanto anterior a exigência do PPP que foi a partir de 95, mesmo assim podem exigir PPP
desta época ou enquadraria na tabela de profissões???

Comentar

EDUARDO KOETZ
13 de dezembro de 2016 em 11:04

Olá, Margareth.

Se o tempo exercido em RPPS não foi concomitante com o INSS, é possível sim reconhecer o tempo do
regime próprio no regime geral, aconselho que você entre com uma ação judicial. Entrando com a ação
judicial, o advogado informará em quais períodos é necessário o PPP.

Abraços!

Comentar

ARISVALDO ALVES DOS SANTOS


24 de outubro de 2016 em 07:41

Dr. Koetz, sou autônomo e tenho 69 anos. Ainda sustento minha casa com esposa e 1 nora. Pago
contribuição individual desde 1977 e a última foi 1987. Tenho período pequeno de carteira assinada como
pedreiro, mas desde então sou autônomo e vendo cimento brita areia e faço lages pré moldadas para
construção. Ainda estou em atividade pois sustento minha casa.
Fui ao INSS e fizeram cálculo e estou com 152 contribuições e a aposentadoria foi negada por estar
incompleta. Entrei com pedido de revisão e quero pagar os retroativos e preciso comprovar atividade e não
sei como comprovar para aceitarem o pagamento do tempo retroativo.

Comentar

EDUARDO KOETZ
25 de outubro de 2016 em 14:56

Olá, Arisvaldo.

Estamos compartilhando com você o texto que mostra 16 maneiras que o autônomo pode comprovar a
atividade, clique aqui para acessá-lo.

Em caso de dúvidas estamos à sua disposição. Abraços!

Comentar

PEDRO
12 de setembro de 2016 em 11:31

17 – Certidão de casamento.

Comentar

EDUARDO KOETZ
13 de setembro de 2016 em 09:45

Se a atividade estiver especificada, também pode ser utilizada sim.

Comentar

JOSÉ RICARDO
31 de agosto de 2016 em 08:29

Referente ao trabalho do autônomo, estou tendo dificuldades para entender sobre a Retroação da DIC.

Por exemplo:
Segurado de 55 anos que se inscreveu na previdência faltando 10 anos para se aposentar, mas que possui
documentação que comprova sua atividade laboral dos últimos 5 anos anteriores à inscrição. Se ele
requerer a retroação da DIC, poderá se aposentar aos 65 anos? Ou esse recolhimento dos 5 anos anteriores
à inscrição não servem para completar os 15 anos necessários para a aposentadoria por idade?

Caso o doutor possa esclarecer a dúvida, fico agradecido.

Comentar

EDUARDO KOETZ
13 de setembro de 2016 em 09:28

Olá, José.

A retroação não completa a carência. Ou seja, não da pra completar estes 15 anos de contribuição para a
aposentadoria por idade. Serve apenas para a aposentadoria por tempo de contribuição.

Comentar

JOSÉ RICARDO
13 de setembro de 2016 em 11:04

Entendi. Então, para fins de aposentadoria por idade não vale a pena. Influenciará apenas no valor do
benefício, caso o segurado queira se aposentador por tempo de contribuição.

Muito obrigado pela atenção, parabéns para o blog!

Comentar

CLEBER SILVA
20 de agosto de 2018 em 14:36

Boa Tarde. Trabalhei por 20 anos em empresa privada contribuindo para o INSS. Atualmente exerço
atividade como autônomo e desejo continuar contribuindo junto ao INSS como individual. Porém
ainda tenho uma dúvida: Minha remuneração mensal está abaixo do teto da previdência mas desejo
contribuir com 20% do teto, isto pode ou tenho que contribuir com 20% da minha remuneração? Terei
que comprovar que a minha remuneração no momento de solicitar a aposentadoria?

Comentar

MURILO MELLA
28 de novembro de 2018 em 16:35

Olá, Cleber .

Para saber se possui direito ao benefício, é necessário fazer uma análise específica do seu caso, se
você quiser, podemos fazer. Você pode clicar aqui
https://pages.koetzadvocacia.com.br/aposentadoria e responder o formulário, depois de feita,
enviaremos para o seu e-mail o resultado da análise com orientações de como proceder .

Comentar

Deixe uma resposta


O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Comentário

Não sou um robô


reCAPTCHA
Privacidade - Termos

Nome * E-mail * Site

PUBLICAR COMENTÁRIO

QUEM SOMOS SERVIÇOS E AÇÕES


> Propósito e Equipe > Benefícios

> Contato > Revisões

2019 Koetz Advocacia Previdenciária


> Trabalhe Conosco > Dúvidas frequentes

Telefone: (48) 4042-1303


> Parcerias

> Da Advocacia Artesanal para a  Advocacia Digital


MATERIAIS
> Como utilizar nossas publicações?

Koetz Advocacia

contribuição de autônomo

Você também pode gostar