defensivos agrícolas, as sementes não são selecionadas, não há correção de solo, as técnicas praticadas são rudimentares, como arado de tração animal, com produção baixa pela falta de modernização. Pecuária extensiva é a criação de animais em grandes áreas, a pasto, com fins de comercialização. Não demanda grandes investimentos, corresponde à 90% das atividades agropecuárias do Brasil e é o tipo de criação mais usado para o gado de corte. Que a atividade agropecuária corresponde à parte expressiva do PIB do Brasil todos já sabemos, certo? Entender os conceitos, as vantagens e o que há de novo sobre a Pecuária Extensiva, exercício que condiz à 90% da agropecuária brasileira, se torna uma obrigação. Se você está buscando entender melhor as definições relacionadas à Pecuária Extensiva e o que está por trás dessa atividade que gera bilhões para o Brasil todos os anos, preparamos esse artigo para você. O que é Pecuária Extensiva Pecuária Extensiva x Pecuária Intensiva Vantagens da Pecuária Extensiva Desvantagens da Pecuária Extensiva Essa é a definição mais simplificada sobre Pecuária Extensiva. Para facilitar seu entendimento, vamos destrinchá-la em algumas partes importantes.
O extrativismo vegetal consiste em recolher
frutos, madeira e raízes da natureza. Também é possível retirar resinas e o látex de certas espécies de árvores que serão transformados em ceras e borracha, respectivamente. É preciso não confundir a agricultura com o extrativismo vegetal. Este é praticado em espécies de plantas que crescem na natureza de forma espontânea e não foram cultivadas pelo ser humano.
Considerada uma das atividades humanas
mais antigas, o extrativismo é a forma mais primitiva de subsistência do homem — que antigamente coletava o que a natureza tinha a oferecer para sua sobrevivência. A principal característica do extrativismo, portanto, é a ausência de interferência humana na coleta, uma vez que o homem retira da natureza apenas o que ela oferece, sem qualquer manejo para a produção ou criação de plantas, minérios e animais. Considerada uma das atividades humanas mais antigas, o extrativismo é a forma mais primitiva de subsistência do homem — que antigamente coletava o que a natureza tinha a oferecer para sua sobrevivência. A principal característica do extrativismo, portanto, é a ausência de interferência humana na coleta, uma vez que o homem retira da natureza apenas o que ela oferece, sem qualquer manejo para a produção ou criação de plantas, minérios e animais. Porém, esta ação que inicialmente pareceu benéfico para a sobrevivência humana acabou se transformando em um risco para o futuro da humanidade. Isso porque a arbitrariedade extrativista tem influenciado e elevado continuamente a degradação da natureza.
O extrativismo mineral é caracterizado
pela exploração de recursos minerais do subsolo, como o ouro, manganês, diamante, bauxita, minério de ferro, água mineral, petróleo, cobre, cobalto, urânio, prata, entre tantos outros. Desde o começo dos anos 60 até hoje, o processo de produção de proteína animal passou por transformações extremamente importantes: além de mais que dobrar o tamanho do rebanho, a demanda interna cresceu, o mercado externo ganhou mais atenção e a relação de produção por hectare exigiu a transformação da atividade essencialmente extensiva em uma pecuária moderna e preocupada com a rentabilidade. Além da mudança de pensamento, os pecuaristas brasileiros começaram a perceber na prática a importância de concentrar os esforços e investimentos na inovação e em sistemas dedicados à gestão agropecuária. O passar dos anos mostrou como é fundamental identificar dados, analisar informações e planejar ações de curto, médio e longo prazos, a fim de garantir que o plantel seja cada vez mais rentável e o negócio dê mais lucro por meio de produtos diferenciados e de altíssima qualidade. O resultado é comprovado por meio de estatísticas e estudos de especialistas: pecuaristas que implantam sistemas dedicados à gestão agropecuária conseguem produzir mais de 20 arrobas por hectare/ano, cerca de quatro vezes mais do que quem adota técnicas mais antigas de controle de pasto, alimentação e outros fatores. Essa diferença acontece porque as plataformas modernas interligam todas as áreas da fazenda, permitindo o monitoramento em tempo real dos cochos, da engorda dos animais, do manejo, e indicando o ponto ótimo para o abate.