Algoritmo do

Linkedin
Revelado!
Por Rodrigo Garçone e Raphael Soeiro
 O que você vai ler
nesse documento fez
o Rodrigo Garçone ter
resultados surreais
dentro do Linkedin
Mais de 100 mil pessoas acessaram o perfil
dele nos últimos 90 dias
Quase 22 mil pessoas acessaram o perfil dele
em apenas uma semana! 

Isso nunca aconteceu antes!!!
 O SSI dele aumentou 11% em
apenas 7 dias e atingiu o nível mais
alto em 2 anos!
Foram mais de 10 mil comentários
em publicações e milhares de
pedidos de conexão recebidos
 Suas Publicações foram
visualizadas mais de 4 milhões de
vezes em apenas 1 mês
Muita gente não quer
que esse documento
seja revelado porque
temem perder
audiência para você!!!!
Agora você tem acesso a um
documento para entender o
funcionamento do Linkedin

Use o conhecimento sem

moderação e conquiste o seu
espaço que você merece no
Linkedin
 Recentemente o Linkedin realizou mudanças
profundas na sua tecnologia.

Diversos documentos técnicos em inglês foram

publicados pela equipe de engenheiros do
Linkedin, em uma linguagem inacessível a muitas
pessoas e tudo em inglês. Com a ajuda do
Raphael Soeiro, eu analisei tecnicamente todas
essas mudanças e segue aqui o resumo de tudo o
que aconteceu, em linguagem simples, de fácil
entendimento.
A importância das interações nos Posts

O Linkedin agora privilegia posts que tenham

interações no modelo de conversa. Ou seja,
não basta apenas receber muitos comentários
nos posts; o autor precisa interagir nos
comentários para manter o post relevante.
Quanto mais relevante o post for, ele será
exibido para mais pessoas.
Interações do passado contam e muito

Baseado no seu histórico de interações em

posts passados, o Linkedin decide o que será
exibido na sua timeline (feed), ou seja, na tela
do seu celular ou computador.

Para você ver mais conteúdo de uma pessoa,

você precisa interagir com ela
Interações não literais também contam

Não são apenas as curtidas, comentários e

compartilhamentos que são importantes para
calcular o seu nível de engajamento com uma
determinada pessoa.

Quando você abre uma publicação, o Linkedin

calcula o tempo que você ficou com ela aberta
na sua tela e leva isso em consideração na
decisão sobre o tipo de conteúdo que vai
apresentar para você
Siga as empresas e pessoas conectadas
às pessoas que você quer interagir mais

Para ver mais conteúdo de uma determinada

pessoa, siga a empresa onde ela trabalha e procure
também seguir empresas e interesses em comum
com ela. Isso aumentará a probabilidade do
Linkedin exibir o conteúdo dela para você.

Curtir publicações de pessoas da mesma empresa

faz com que conteúdo de pessoas que trabalhem
nessa empresa apareçam mais para você.
 O “Fator de Contribuição”
O algoritmo do Linkedin tem uma funcionalidade chamada
“Fator de Contribuição”, que dá uma nota para o tipo de
conteúdo capaz de gerar mais engajamento na rede, ou seja,
receber mais likes e comentários. Pessoas que publicam com
frequência e capturam a atenção das pessoas em seus posts
tendem a conquistar uma nota maior frente a outros usuários
da rede, favorecendo o seu conteúdo.

Esse conteúdo é impulsionado preferencialmente. Os usuários

marcados como influenciadores oficiais (que tem o termo “in"
ao lado do nome), possuem um fator de contribuição maior
que os demais usuários e isso explica, em parte, o maior nível
de engajamento deles.
 Rapidez Conta Muito

Quanto mais rápido as pessoas interagirem em

um post tão logo ele seja publicado, maior será
o “fator de contribuição” desse conteúdo,
aumentando consideravelmente a sua
exposição. O Linkedin indica, em seus
documentos técnicos, que é favorável às ações
deliberadas para gerar engajamento nos
comentários, como os famosos “Eu quero”.
 Rolar a Tela não é Bom
O Linkedin está desenvolvendo ações para aumentar as
publicações relevantes no feed dos seus usuários. Um dos
problemas da rede é que ainda há muita rolagem de tela,
ou seja, pouco conteúdo interessante é exibido na tela.

Para mudar isso, o Linkedin está dando mais peso no seu

algoritmo para exibir conteúdo que tenha hashtags
específicas que o usuário segue.

E baseado também nas suas competências descritas no

perfil, uma técnica de aprendizado de máquina trabalha
para exibir mais conteúdos relacionados às competências
do usuário.
Modelo de Regressão Estatística
O Linkedin implantou um modelo matemático de computação
chamado “Regressão Estatística”, que prioriza conteúdos mais
novos em detrimento de conteúdos antigos. Em outras palavras,
é possível que publicações feitas nos horários mais
movimentados da rede tenham mais destaque do que outras
feitas em horários alternativos, como durante a madrugada.

No entanto isso vai depender do seu “Fator de Contribuição”.

Quanto maior for esse fator, menos importante será a aplicação
do modelo de Regressão Estatística.

Resumindo: se você não é um usuário com muito engajamento, a

recomendação é publicar em horário comercial.
Feedback para o criador do conteúdo
O Linkedin está priorizando a exibição de conteúdo mais novo
para poder dar um feedback instantâneo para o criador do
conteúdo.

Ele acredita que, ao dar mais destaque ao conteúdo mais

recente, o engajamento vai aumentar e isso vai motivar o criador
do conteúdo a gerar mais conteúdo.

Em outras palavras, no cálculo de prioridade de exibição de

conteúdo, o Linkedin sempre vai dar preferência para exibir o
conteúdo mais recente no seu feed.

A vida média de uma publicação no Linkedin tende a diminuir,

fazendo com que um determinado post receba muita audiência
apenas nas primeiras horas de publicação.
 O tipo de conteúdo não importa
O algoritmo do Linkedin não dá mais destaque a nenhum tipo de
conteúdo de post. Posts com fotos, apenas textos ou vídeos
com ou sem texto terão o mesmo desempenho e avaliação do
algoritmo.

O Linkedin não faz análise textual do conteúdo publicado.

Baseado em critérios próprios que não foram revelados, alguns

conteúdos são classificados como mais relevantes que outros.
Os conteúdos mais relevantes não passam por um processo de
quarentena de conteúdo. Ou seja, a sua propagação é mais
rápida.

O conteúdo dos Influenciadores oficiais nunca são submetidos à

quarentena.
 Todo conteúdo é categorizado

Todo conteúdo publicado é categorizado

automaticamente com base nos seguintes
critérios: cargo, profissão, hashtags seguidas e
interações passadas do usuário para o qual o
conteúdo será apresentado.
Alguns conteúdos são armazenados na
Timeline automaticamente

A interpretação não foi literal, mas entendemos que

o Linkedin faz tipo um buffer, ou seja, ele armazena
conteúdos pré-selecionados na timeline dos
usuários para aumentar a rapidez no carregamento
das informações e na rolagem de tela.

Usuários que publicam com frequência têm mais

chance de terem seus conteúdos pré-armazenados
no “buffer" (memória) do Linkedin da sua rede de
conexões, aumentando a probabilidade do
conteúdo ser exibido
Todo usuário tem um Ranking

O Linkedin tem um Ranking interno, que ele não

divulga, para dizer qual é a sua posição em termos
de importância dentro da plataforma. Usuários com
conteúdos mais relevantes, que são aqueles com
muitas interações, tendem a aparecerem em
destaque nesse ranking. E quanto maior foi o seu
ranking, maiores são as chances do seu conteúdo
ser exibido.
 Aviso de Isenção
Todo esse conteúdo gerado neste documento é
fruto da interpretação pessoal dos seus autores a
partir da leitura de dezenas de documentos técnicos
e cruzamento de informações de diversas fontes.

Não garantimos sob nenhuma circunstância que a

nossa interpretação retrate fielmente o
comportamento dos sistemas do Linkedin.

Nenhum funcionário do Linkedin foi consultado ou

nos passou informação privilegiada. Todas as
informações aqui listadas foram retiradas de fontes
públicas, acessíveis via internet.
QUER SABER MUITO MAIS?

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especialistas em Linkedin, o Linkedin Expert,
clicando no link abaixo.

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 Esse material foi criado
por Rodrigo Garçone e
Rafael Soeiro
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