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OBJETIVOS
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O consenso geral pressupõe que a velocidade do som é instantânea, pois no dia a dia é
o que se pode perceber. Porem, com observações um pouco mais detalhadas pode se notar que
a velocidade do som é menor que a velocidade da luz. Um exemplo clássico acontece quando
um trovão ocorre a uma distância considerável, assim, se pode ver primeiro a luz e algum tempo
depois o barulho. Portanto, a fim de explicar esses fenômenos a física avançou em seus estudos,
um deles é o estudo da onda.
Onda é uma sequência de pulsos periódicos que se propaga num meio (sólido, liquido
ou gasoso). As ondas se dividem em três tipos ondas mecânicas, eletromagnéticas e de matéria.
Neste experimento vamos abordar somente ondas mecânicas, que subdivide em ondas
transversais onde as oscilações são perpendiculares à propagação da onda, as longitudinais que
as partículas oscilam na direção de propagação das ondas e torção que são perturbações
mecânicas em um sólido.
𝑌
𝑣 = √𝜌 Equação (1)
Tabela 1.
Neste experimento observa-se que quando a barra se choca contra o piso ela retorna com
um pequeno “salto”. Este fato ocorre devido a contração do material que gera um pulso de
compreensão na parte inferior e se propaga até sua extremidade superior, logo após este pulso
retorna a base inferior, o que faz a barra voltar a sua forma original e assim ela uma força para
baixo sobre o piso, resultando assim no “salto”. Este pulso pode ser equacionado da seguinte
forma:
2𝑙
𝑣= Equação (2)
𝑡𝑐
3. MATERIAIS E PROCEDIMENTOS
MATERIAIS
• Fonte de tensão contínua 1,5 v;
• Capacitor eletrolítico de 100µF;
• Resistor de 56 Ω;
• Multímetro digital;
• Barra metálica de 1 metro de comprimento;
• Trena.
PROCEDIMENTOS
Figura 3 - Circuito RC
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Após n colisões, o capacitor descarregou completamente e os dados obtidos foram dispostos na
tabela.
1,8
1,6
1,4
1,2
TENSÃO
1
0,8
0,6
0,4
0,2
0
0 10 20 30 40 50 60
COLISÕES y = 1,8505e-0,118x
R² = 0,9844
Gráfico 1: Tensão X Colisão
Fonte: Autores.
2(1𝑥10−3 )
𝑣=
6,16𝑥10−4
𝑣 = 3,246 𝐾𝑚⁄𝑠
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por meio do experimento, e de suas análises, pode-se concluir que o som teve o
comportamento esperado conforme as equações teóricas que o descrevem.
A velocidade do som no alumínio, obtida experimentalmente, alcançou um valor com
um erro considerável de 36,47% com relação ao proposto na tabela 1, a diferença entre os
valores pode ser explicada devido aos erros operacionais no experimento, como o de força
exercida erroneamente ao soltar a barra e a erros de leitura no multímetro.
Portanto, conclui-se que o objetivo almejado deste experimento foi alcançado.
6. REFERÊNCIAS
HALLIDAY, David et. al. Fisica 2 - Gravitação, ondas e Termodinamica. 7ª ed. LTC
YOUNG, H.D. et. al., Física I: Mecânica. 12º Ed, São Paulo, 2009.