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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA - UFPB

CENTRO DE ENERGIAS ALTERNATIVAS E RENOVÁVEIS - CEAR


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - DEE

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Disciplina: Instrumentação Eletrônica


Professor: Cícero da Rocha Souto

Aluno:

Experimento: Linear Variable Differential Transformer - LVDT

1 – Lista de Equipamentos e Componentes

EQUIPAMENTO E COMPONENTE QUANTIDADE


Computador 1
Fonte de tensão CC dupla 1
Multímetro digital 1
Osciloscópio 1
Sistema de Aquisição de Dados 1
1N4148 4
Cap 2,2 nF 2
Cap 220 nF 1
Cap 270 nF 2
Res 1 M 1
Res 10 k 8
Res 100 k 1
Res 12 k 2
Res 2,2 k 2
Res 200 k 1
Res 22 k 2
Res 47 k 2
Res 5,6 k 2
Res 6,8  2
Res 680 k 1
TIP 41 1
TIP 42 1
Tl 084 2
Trimpot 10 k 2

2 – Montagem Experimental
2.1 – Montar e testar o circuito da Figura (1) na seguinte sequência:
2.1.1 – Circuito oscilador Wien (até o ponto A)
* Ajustar e determinar analiticamente a frequência de oscilação;
* Capturar a forma de onda no ponto A;
* Comparar com o valor de frequência calculado.
2.1.2 – Filtro (de A até B)
* Identificar o tipo de filtro e calcular a sua frequência de corte;
* Capturar a forma de onda no ponto B.
2.1.3 – Amplificador de potência (de B até C)
* Identificar o tipo de amplificador e descrever seu funcionamento;
* Capturar a forma de onda nos pontos C, D, Vin-, Vin+;
* Colocar o núcleo de ferro e capturar a forma de onda lendo [(Vin-) – (Vin+)];
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* Ajustar o núcleo de modo que [(Vin-) – (Vin+)] seja o menor possível;
* Explicar o teoricamente o passo anterior.

Vin-
A B
C D

LVDT
Vin+

Figura 1. Estágio primário do LVDT

2.2 – Montar o circuito da Figura (2) na seguinte sequência:


2.2.1 – Amplificador diferencial (de Vin até E);
* Determinar analiticamente o ganho diferencial do amplificador diferencial;
* Capturar a forma de onda no ponto E e determinar o ganho prático;
2.2.2 – Retificador de meia onda e integrador (de E até I);
* Capturar as formas de onda em F, G, H e I;
* Comentar as formas de ondas encontradas com relação ao funcionamento
de cada circuito;
* Retirar o divisor de tensão formado pelos resistores de 47K, 10K e 200 K,
capturar novamente a formas de ondas e comentar sobre o uso dessa malha;

Vin-

E
F G H
Vin+
I SAÍDA

Figura 2.
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2.3 – Circuito RC ( de I até a saída)
2.3.1 – Capturar os valores de tensão de saída usando o núcleo de ferro variando no
LVDT;
2.3.2 – O núcleo deverá penetrar no LVDT a partir de um ponto inicial onde a saída
tiver uma pequena variação de tensão. Desse ponto em diante deverá ser capturado o
valor de tensão de saída a cada 2 mm de deslocamento do núcleo ferromagnético;
2.3.3 – Repetir o procedimento anterior três vezes para o núcleo entrando e saindo do
LVDT.
2.4 – Resultados finais
* A partir da curva média de tensão de saída X deslocamento do núcleo
ferromagnético, determinar a região ou as regiões lineares de operação do sensor
indicando quantos milímetros de deslocamento é possível com esse sensor;
* Apresentar a curva de linearidade e o erro de linearidade;
* Apresentar a curva de histerese e o erro de histerese das regiões lineares do sensor;
* Verificar se há ocorrência de erro de zero.

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