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CONFISSÃO DE FÉ
Cremos:
8 – No batismo bíblico com o Espírito Santo que nos é dado por Deus
mediante a intercessão de Cristo, com evidência inicial do falar em
outras línguas, conforme a sua vontade, At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7.
MANUAL DO DIRIGENTE
PREFÁCIO
CAPÍTULO I
6. Do Culto
IX - Avisos gerais;
X – Oração final;
XI – Benção apostólica.
9. Da Ceia do Senhor
9.1 – A Ceia foi instituída por Jesus como memorial da sua morte
vicária e expiatória na Cruz do Calvário, e tem como objetivo
levar o crente a recordar, a gloriosa, incomparável e eterna
libertação que Deus, em Cristo, nos outorgou e a promessa de
que Cristo há de voltar, ponto alto da nossa esperança. Segue
abaixo algumas orientações quanto à liturgia do Culto da Ceia:
CAPÍTULO III
O PASTOR DIRIGENTE REALIZANDO CERIMÔNIAS ESPECIAIS
10. Do Noivado
10.1 – O noivado pode ser realizado em casa, no templo ou em
outro lugar previamente escolhido.
10.2 – O dia, hora e local devem ser previamente acertados.
10.3 – O oficiante deve comparecer bem apresentável.
10.4 – O oficiante deverá escolher um texto bíblico adequado ao
evento, como por exemplo: Gn 24.58-61; Pv 16.1; Mt 18.19; Lc
6.47,48 etc.
10.5 – Após a leitura e a ministração da palavra pertinente ao ato,
o oficiante poderá solicitar aos pais dos noivos que proceda à
colocação das alianças. Em seguida, o oficiante fará uma oração
pedindo a Deus que confirme o que se acabara de celebrar.
10.6 – Não estando presentes os pais, a colocação das alianças
poderá ser feita por parentes mais próximos, ou pelo próprio
oficiante.
11. Do Casamento
11.1 – Para a celebração do casamento em nossos templos, o
pastor dirigente deverá inicialmente observar o seguinte:
16. Da Administração
16.1 – O sucesso ou fracasso ministerial do pastor dirigente está
inseparavelmente ligado à forma como ele administra a igreja
que Deus lhe confiou.
16.2 – Para administrar bem a Igreja do Senhor, o pastor dirigente
precisa estar bem atento aos três principais aspectos da
administração pastoral: Finanças, Secretaria e Patrimônio.
17. Das Finanças
17.1 – O pastor dirigente deverá escolher, dentre os membros da
igreja, uma pessoa da sua confiança e qualificada, que não seja
seu parente, para ser o tesoureiro da igreja.
17.2 – O pastor dirigente deverá criar uma comissão de contas,
composta de no mínimo duas pessoas idôneas e da sua
confiança para analisar mensalmente o relatório financeiro da
igreja.
17.3 – É vedado à comissão de contas interferir na administração
financeira da igreja, pois esta cabe unicamente ao pastor
dirigente;
17.4 – A comissão de contas terá como única atribuição, auxiliar o
pastor dirigente e o tesoureiro na análise e conferencia do
relatório financeiro, dando maior transparência e credibilidade
ao mesmo.
17.5 – O pastor dirigente deve ser muito cuidadoso no
cumprimento das obrigações financeiras da igreja, tais como:
água, luz, telefone e outros eventuais compromissos financeiros
assumidos pela congregação, efetuando os pagamentos sempre
em dia, a fim de que não haja restrições ao CNPJ da Igreja, e,
consequentemente, acarrete problemas para todo o campo.
17.6 – O pastor dirigente deverá ter o necessário cuidado para não
gastar mais do que a receita mensal da congregação.
18. Da Secretaria
18.1 – É de fundamental importância para qualquer organização
ter uma secretaria bem organizada, e com relação à igreja isso
não é diferente, pois uma secretaria eficaz, além de otimizar os
trabalhos da igreja, se torna uma ferramenta muito útil ao
pastor.
18.2 – O pastor dirigente deverá escolher, dentre os membros da
igreja, uma pessoa de sua confiança, que possua habilidades no
relacionamento interpessoal, de preferência que tenha certo
conhecimento de informática, para ser o secretário da Igreja.
18.3 – O pastor deverá orientar o secretário no sentido de manter
sempre atualizado os dados pessoais dos membros da
congregação.
18.4 – O secretario deverá, sob a supervisão do pastor dirigente,
manter o rol de membros da igreja atualizado, a fim de que não
ocorra o fato de constar no rol de membros o nome de pessoas
que não frequentam mais a igreja, em virtude de mudança,
abandono ou morte; ou o contrário, pessoas que frequentam a
igreja, mas não constam da lista de membros.
19. Do Patrimônio
19.1 – O pastor dirigente deverá proceder, através da secretaria
da igreja, o inventário de todos os bens da congregação,
mantendo sempre atualizada uma relação destes bens, para
que possa manter o controle sobre a utilização e conservação
destes bens, além de cumprir o que está previsto no item 3.7
desse Manual.
19.2 – A relação dos bens da congregação deverá ser feita, de
preferência, em formulário padrão criado pela Igreja Sede.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, TRANSITÓRIAS E FINAIS
20. Todos os Pastores Dirigentes se empenharão em fazer
cumpridas as disposições deste MANUAL DO DIRIGENTE.
21. Os casos omissos neste MANUAL DO DIRIGENTE serão
resolvidos, observando-se o que preceitua o Estatuto Social da
Igreja, o Regimento Interno ou pela Diretoria Executiva ().
22. Este MANUAL DO DIRIGENTE entrará em vigor na data de sua
aprovação.
REGIMENTO INTERNO
CAPÍTULO I
DAS FINALIDADES
Art. 1° - Fica instituído, após a aprovação da Assembleia Geral,
o presente Regimento Interno da Igreja Evangélica Assembleia
de Deus (), o qual tem por finalidade fixar as normas e
regulamentos os Termos do Estatuto em vigência, bem como
normatizar o funcionamento e as atribuições das Coordenações
Regionais, dos Conselhos, das Comissões, e demais órgãos a ela
vinculados ou subordinados.
Art. 2° - Todos os membros e órgãos pertencentes à Assembleia
de Deus (), deverão observar e cumprir as normas deste
Regimento.
CAPÍTULO II
DA ADMISSÃO, DIREITOS, DEVERES, DISCIPLINA, DO
PROCEDIMENTO DISCIPLINAR E RECURSOS
Seção I
Da Admissão
Art. 3° - São admitidos como membros efetivos da ASSEMBLEIA
DE DEUS (), todas as pessoas matriculadas e cadastradas,
batizadas por imersão em água, em conformidade com a
doutrina bíblica adotada por este ministério, sem distinção de
nacionalidade, cor, etnia, sexo e que preencham as seguintes
condições:
I – Sejam possuidoras de bom testemunho pessoal e conduta
ilibada;
II – Sejam legalmente solteiras, casadas, viúvas, separadas ou
divorciadas e que não convivam maritalmente com outra
pessoa que não seja seu cônjuge;
III – Tratando-se de união estável, quando um dos cônjuges não
pertencer a Igreja Assembleia de Deus () e não aceitar o
casamento civil, o Conselho de Doutrina poderá admitir como
membro o cônjuge pertencente a este Ministério.
IV – Havendo outras situações que dificultam a realização do
casamento civil, o caso será analisado pelo Conselho de
Doutrina.
§ 1° - O estado civil de casado não se aplica à união de pessoas
do mesmo sexo, por contrariarem os princípios das Sagradas
Escrituras defendidos pelo (), somente sendo admitidos casais
heterossexuais.
§ 2 ° - De acordo com o Código Civil (art. 1.723), para que a
união estável se configure e seja formalmente reconhecida, é
preciso que apresente algumas características, devendo ser
pública, continua e duradoura e que as partes tenham a
intenção de constituir família. Também, segundo a lei, a união
estável deve ser equiparada ao casamento e sua conversão em
casamento facilitada ao máximo.
§ 3° - Poderão ser admitidas como membros pessoas menores
de idade, a partir de doze anos, devidamente autorizadas pelos
pais, indicadas pelo Pastor da Igreja e que preencham os
requisitos espirituais esposados nas Escrituras, adotados pela
Assembleia de Deus ().
Art. 4° - Também poderá ser admitido como membro qualquer
interessado oriundo de outra igreja evangélica, desde que
preencha os requisitos do artigo anterior, que seja
recomendado por carta, ou por testemunho de um ou mais
membros deste Ministério que o declare ser pessoa de bom
caráter e de bom testemunho cristão.
§ 1° - A pessoa proveniente de outra igreja evangélica
interessada em tornar-se membro da Assembleia de Deus (),
que não portar carta de mudança e que seja batizada em águas
na forma adotada por esta Igreja, poderá ser admitida após
entrevista pessoal com o pastor da igreja ou com uma pessoa
por ele designada.
§ 2° - O obreiro proveniente de outra igreja evangélica, só será
admitido no cargo, depois de ter sua transferência reconhecida
pelo Conselho de Doutrina e Ética, assinada a declaração de
Fidelidade Ministerial, adotada pelo () e homologada pelo
Pastor Presidente.
Seção II
Dos Direitos
Art. 5° - Além de outros direitos previstos neste Regimento e no
Estatuto da Igreja é assegurado ao membro da Assembleia de
Deus (), em comunhão:
I – Receber Cartão de Membro que o identifique como
integrante do quadro de membros da Igreja, podendo portá-lo
enquanto conservar esta condição;
II – Congregar-se em qualquer das congregações do (), podendo
transferir-se de uma para outra sempre que o desejar;
III – Requerer certidão a respeito de seu batismo e situação
atual de membresia;
IV – Solicitar o seu desligamento do rol de membros em
qualquer época, mediante pedido escrito protocolado na
Secretaria, ocasião em que deverá devolver a respectiva
carteira de identificação;
V – Ser assistido espiritualmente, nas situações correntes que
necessitem de cuidado religioso, em padrões compatíveis com
os aceitos pela Assembleia de Deus ().
§ 1°. A carta de recomendação ou transferência é o
instrumento de trânsito reconhecido na instituição, podendo
ser expedida por meio eletrônico ou impresso, certificando a
condição de membro do interessado e sua situação de
comunhão com a Igreja.
§ 2°. A carta de transferência de Diáconos, Diaconisas e
Presbíteros será assinada pelo Pastor Coordenador da regional
a que pertence e a de Ministros deverá ser emitida pela
Secretaria Geral e só poderá ser assinada pelo Pastor
Presidente ou por sua outorga.
Seção III
Dos Deveres
Art. 6° - São deveres dos membros da Assembleia de Deus ():
I – Tratar a todos com respeito, lealdade, amor, observando a
fraternidade cristã esboçada na Bíblia Sagrada, respeitando a
privacidade e a intimidade de cada um.
II – Obedecer todas as determinações da Assembleia Geral, do
Ministério, da Diretoria Executiva e dos Conselhos.
III – Reconhecer que ser dizimistaa e ofertante é essencial ao
cristão temente a Deus, por ser uma doutrina bíblica,
constituindo estes recursos como forma de manutenção e
desenvolvimento da Obra do Senhor.
IV – Ser assíduo na Igreja, entendendo que o congregar é de
fundamental importância para o seu crescimento espiritual e
social.
V – Respeitar e honrar seus Pastores, demais obreiros e
membros da Igreja, tratando-os com deferência, lealdade e alta
estima.
Art. 7° - As contribuições financeiras e/ou patrimoniais de cada
membro para manutenção, custeio e expansão das atividades
da Igreja são de caráter voluntário.
Seção IV
Da Disciplina
Art. 8 ° - Os membros da Assembleia de Deus () estão sujeitos
às seguintes medidas disciplinares:
I – Advertência verbal;
II – Suspensão das atividades;
III – Suspensão da comunhão;
IV – Desligamento.
Parágrafo Único. As sanções disciplinares previstas neste artigo
serão aplicadas de acordo com a gravidade da falta, sendo
assegurado ao infrator o pleno e amplo direito de defesa,
verbal ou escrito.
Art. 9° - Cabe advertência verbal ao membro e congregado que:
I – Tornar-se inadimplente com suas obrigações civis;
II – Portar-se de forma antiética nos relacionamentos
interpessoais.
Parágrafo Único – A medida de advertência verbal será aplicada
de forma pessoal e particular, acompanhada de
aconselhamento pastoral.
Art. 10 – Cabe suspensão ao membro que:
I – Infringir o estatuto, o regimento interno e suas deliberações;
II – Promover dissidência, cisão, cisma ou divisão de qualquer
natureza, que repercuta na integridade organizacional da Igreja
ou de seus membros;
III – Praticar qualquer conduta definida como delito na
legislação penal pátria, desde que praticada com dolo, ainda
que tentanda, e que não haja contradição entre a norma legal
aplicada ao caso concreto e as Sagradas Escrituras;
IV - Cometer, ou envolver-se, em qualquer prática sexual ilícita
à luz da Bíblia Sagrada;
V – Proceder-se na vida pública ou particular contrariamente
aos ensinos e princípios bíblicos;
Parágrafo Único. A pena de suspensão será de até 90 dias ou
enquanto durar a causa motivadora da suspensão.
Art.11 – Cabe desligamento da Igreja ao membro que:
I – Ausentar-se da congregação, sem justificativas, por período
superior a 90(noventa) dias;
II – Envolver-se ou praticar atos de rebelião;
Parágrafo Único – Entende-se por rebelião toda ação secreta
ou pública, praticada só ou em conjunto com outras pessoas,
contra a unidade da igreja, ou contra a presidência.
Seção V
Do Processo Disciplinar
Art. 12 – O processo disciplinar para apurar faltas e aplicar
sanção, será aberto e presidido:
I – Pelo Pastor Dirigente, auxiliado por dois obreiros da
congregação, quando se tratar de membro.
II – Pelo Conselho de Doutrina e Ética, quando se tratar de
obreiro.
Seção VI
Dos Recursos
Art. 18 – Da decisão que resultar penalidade, caberá recurso,
por escrito, interposto no prazo de 15 dias:
CAPÍTULO III
DA CONSAGRAÇÃO DE OBREIROS
CAPÍTULO IV
DOS ORGÃOS
a) A Assembléia Geral;
b) O Ministério;
c) A Diretoria Executiva;
d) Os Conselhos consultivos e deliberativos.
Seção I
DA ASSEMBLEIA GERAL
Art. 23. A Assembleia Geral é o órgão máximo e soberano
de deliberações da (), composta por todos os obreiros e
membros devidamente registrados no seu cadastro de
membresia.
§ 1°. As Assembleias Gerais podem ser ordinárias e
extraordinárias.
§ 2°. Nas Assembleias Gerais Ordinária ou Extraordinária os
membros da Igreja Sede () podem ser representados pela
Diretoria Executiva e os membros das Congregações, por
seus Pastores Dirigentes.
Art. 24. A Assembleia Geral Ordinária reunir-se-á
anualmente na Igreja Sede, no mês de dezembro, para
tratar de assuntos espiritual, administrativo e eclesiástico.
Art. 25. A Assembleia Geral Extraordinária se realizará a
qualquer tempo, por convocação do Presidente, através de
edital afixado na Igreja Sede e nas Congregações, com
15(quinze) dias de antecedência, indicando o dia, hora,
local e a pauta da reunião.
Art. 26. A Assembleia Geral compete:
I. Eleger a Diretoria Executiva;
II. Discutir e aprovar as alterações estatutárias;
III. Revogar as medidas tomadas pela Diretoria
Executiva, pelos Conselhos ou pelo Ministério,
quando contrariarem aos princípios e finalidades da
(), deste Estatuto ou do Regimento Interno.
IV. Substituir membros de diretoria executiva durante
o exercício do mandato nos seguintes casos:
a) Invalidez permanente incapacitante para o trabalho;
b) Inassiduidade habitual;
c) Morte;
d) Renúncia;
SEÇÃO II
DO MINISTÉRIO
SEÇÃO III
DA DIRETORIA EXECUTIVA
Art. 34. A Diretoria Executiva da () compor-se-á de
dezessete membros: Pastor Presidente; 1° Vice-Presidente,
2° Vice-Presidente, 3° Vice-Presidente, 4° Vice-Presidente,
5° Vice-Presidente, 6° Vice-Presidente, 7° Vice-Presidente;
Diretor Executivo, 1° Secretário, 2° Secretário, 3° Secretário,
4° Secretário; 1° Tesoureiro, 2° Tesoureiro, 3° Tesoureiro, 4°
Tesoureiro.
Seção IV
Dos Conselhos
Do Conselho Fiscal
Do Conselho Administrativo
Do Conselho de Educação
Art. 49 – Ao Conselho de Educação compete:
Do Conselho Missionário
Do Conselho Jurídico
Capítulo V
Seção I
DA SECRETARIA DE MISSÕES
Seção II
DAS SUPERINTENDÊNCIAS
Da composição
Seção III
Das Regiões
Das Regionais
Seção IV
DAS COMISSÕES
CAPÍTULO VI
DO RECONHECIMENTO DE MINISTROS
a) Ministro Convencional;
b) Ministro Local.
CAPÍTULO VII
DOS DIREITOS E DEVERES DAS IGREJAS FRATERNALMENTE
ADMITIDAS
Seção I
DOS DIREITOS
Seção II
DOS DEVERES
CAPÍTULO VIII
CAPITULO IX
CAPÍTULO X
DA ÉTICA MINISTERIAL
Seção I
Seção II
Seção III
Seção IV
Seção V
Seção VI
CAPÍTULO XI
CAPÍTULO XII