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DANIELA PIRES
HERLON ROSA
NATHÁLIA FERES
VANNYANA RABELO
São Luís- MA
2019
DANIELA PIRES
HERLON ROSA
NATHÁLIA FERES
VANNYANA RABELO
São Luís - MA
2019
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Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar os métodos avaliativos utilizados pelos
professores do curso superior de licenciatura em química do IFMA Campus Monte Castelo,
São Luís-MA. Através de um questionário semiestruturado para descrever perfil de avaliação
dos professores da instituição. A pesquisa foi realizada com metade dos docentes do
departamento de química que estão ativos na docência através da plataforma Google docs.
onde foram feitas as estatísticas. Os resultados apontam que embora a maioria dos professores
entrevistados do curso de licenciatura de química realize sim uma avaliação analítica,
observou-se que o questionário aplicado pode ter se mostrado tendencioso e alguns
entrevistados sinalizaram controvérsias em suas respostas.
Abstract: The objective of this study was to analyze the evaluated methods used by the
teachers of the undergraduate degree course in chemistry at IFMA Campus Monte Castelo,
São Luís-MA. Through a semi-structured questionnaire to describe the assessment profile of
the institution's teachers. A survey was conducted on half of the chemistry department
documents that are active in teaching through the Google docs platform. where the statistics
were made. The results indicate that although most of the teachers interviewed take a degree
course in chemistry, but an analytical assessment that questions or the applied questionnaire
may have shown to be a viewer and some respondents signaled controversies in their answers.
1. INTRODUÇÃO
2. METODOLOGIA
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
É importante destacar que 14, 3% dos professores que não ministram aulas
para ensino médio/técnico refere-se aos 14,3% dos que não apresenta licenciatura e
nem complementação pedagógica. Vale destacar que a lei 13.415 de 2017 adiciona
um inciso no artigo 61 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), e determina
que profissionais com notório saber reconhecido pelos respectivos sistemas de
ensino podem ministrar conteúdos de áreas afins à sua formação e serem
considerados profissionais da educação escolar básica. De acordo com o MEC, a
medida “visa valorizar a prática em determinada área técnica, como já acontece em
vários países e no Brasil, já é utilizado, por exemplo, pelo Senai”. Porém as
disciplinas tradicionais, como matemática, filosofia, sociologia e química, continuarão
exigindo o diploma de licenciatura plena.
Dos entrevistados 92,8% são dedicação exclusiva e 7,1% possui carga
horária de 40h. Segundo o Decreto 94.664/87, ainda vigente, postula que:
Art. 20. O Professor das IFE, ocupante de cargo efetivo do Plano de Carreiras e Cargos de
admitir a adoção do regime de 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, em tempo integral, observando 2
(dois) turnos diários completos, sem dedicação exclusiva. para áreas com características específicas.
§ 2º O regime de 40 (quarenta) horas com dedicação exclusiva implica o impedimento do exercício
de outra atividade remunerada, pública ou privada, com as exceções previstas nesta Lei’ (grifo nosso).
Quando questionados sobre sua postura diante dos alunos que apresentam
dificuldade de aprendizagem 76,9% afirma adequar as aulas de acordo com o tipo
de dificuldade dos alunos. E apenas 23,1% diz dar auxílio ao aluno que necessita de
atenção e faz com que os outros alunos acompanhem (Gráfico 9).
Gráfico 9: Postura dos professores diante de alunos com dificuldades de aprendizagem.
O professor formador deve ter clareza do que é, para que serve e o que
deverá avaliar, estabelecendo um diálogo contínuo com seus alunos em
torno dos critérios e formas, partilhando responsabilidades nessa complexa
construção do conhecimento da profissão de professor. Deve lembrar-se
que ao avaliar também estará ensinando a avaliar, daí a preocupação com o
tipo de instrumento para o tipo de conteúdo, variáveis que interferem nos
resultados de uma avaliação etc. (IFMA, 2005)
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
RECOMENDAÇÕES
REFERÊNCIAS
LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. 14. ed. São Paulo: Cortez,
2002.
do Ensino Fundamental. Revista Eletrônica de Educação. Ano I, No. 01, ago. / dez.
2007
SELBACH, S. et al. História e didática. Petrópolis: Vozes, 2010.
SOUSA, G. F. Avaliação x instrumentos avaliativos: reflexões acerca da
avaliação escolar. V Congresso Nacional de Educação – CONEDU. Universidade
Interamericana (Asunción, PY), 2018: Realize. Disponível em:
<http://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/TRABALHO_EV117_MD
1_SA2_ID7641_01092018205326.pdf> Acesso em: 10 set. 2019.
TORMENTA, A. A. FIGUEREDO, J. A. Planejamento: a importância do plano de
trabalho docente na prática pedagógica. Disponível em:
<http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pd
e/2010/2010_fafipa_ped_artigo_ana_aparecida_tormena.pdf> Acesso em 10 set.
2019.
ZABALZA, M. A. O ensino universitário: seu cenário e seus protagonistas. Porto
Alegre: Artmed, 2004.