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jusbrasil.com.br
3 de Julho de 2018
1. DOS FATOS
Ocorre que, desde então, vem recebendo avisos de que o pagamento não foi
realizado.
Com o comprovante de pagamento em mãos, efetuou diversos telefonemas à
operadora de telefonia, comunicando a quitação da fatura.
A Requerente fez o que pode para explicar que não era devedora e solucionar a
questão, com a finalidade de não correr o risco de ter seu nome negativado e de ter
os serviços oferecidos pela empresa-ré à sua disposição.
Certo, real e evidente o risco que corre a Requerente de ter seu nome
negativado indevidamente por dívida já paga.
Assim, vem a Requerente buscar tutela jurisdicional para garantir o respeito aos
seus direitos.
2. DO DIREITO
“Art. 927 Aquele que, por ato ilícito, causar dano a outrem, fica obrigado a
repará-lo.”
(...)
Trata-se de cobrança sem respaldo fático ou jurídico e com ameaça velada de envio
do nome e dados do autor aos órgãos de créditos.
Nesse compasso, como não houve a resolução dos problemas para a utilização
regular do serviço, pugna a Requerente pelo restabelecimento dos
serviços de telefonia, inclusive da internet, sendo mantido o número do
telefone, bem como seja a ré instada a não enviar o nome e dados da
Requerente para os órgãos de proteção ao crédito, ou, se o nome já
constar da lista de maus pagadores, deve a ré providenciar de imediato
a sua retirada, sob pena de multa diária em valor a ser arbitrado por
Vossa Excelência.
“Art. 84. Na ação que tenha por objeto o cumprimento da obrigação de fazer ou
não fazer, o juiz concederá a tutela específica da obrigação ou determinará
providências que assegurem o resultado prático equivalente ao do adimplemento.
3. DO PEDIDO
Cidade/SP, data/mês/2017.
Advogado
OAB/SP XXX.XXX