Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Planejamento e
Gestão urbana
Programa do Curso
4. Paisagem cultural:
reconhecimento , planejamento, instrumentos e gestão
Questões teórico-conceituais,
Estudos de caso, instrumentos urbanísticos , problematização,
perspectivas e debates
Monumento, Sítio Histórico, Patrimônio Cultural, Paisagem Cultural
Reconhecimento
Monumento Edificação isolada, valores estéticos,
artísticos, memoriais, ancianidade
fragmentação, valores estáticos,
visibilidade, tutela e restauro
3. ABORDAGEM ANTROPOLÓGICA:
paisagem com significados imateriais e arquitetura vernacular
(culturas orientais, indígenas e afro-descendentes).
Monumento, Sítio Histórico, Patrimônio Cultural, Paisagem Cultural
PAISAGEM CULTURAL
NO CAMPO DO PATRIMÔNIO:
1. Esta visão integradora corresponde à UNIFICAÇÃO DAS DIMENSÕES
CULTURAL, NATURAL, MATERIAL E IMATERIAL DO PATRIMÔNIO,
buscando a superação da fragmentação ainda praticada, congregando
suas várias categorias, tipologias, objetos e valores.
2. Dispõe-se a admitir o constante movimento e as relações intrínsecas,
inseparáveis, INTER e TRANSDISCIPLINARES e complementares entre
abordagens de diversas áreas do conhecimento.
3. Percebe suas CORRESPONDÊNCIAS OU MANIFESTAÇÕES NO MEIO
FÍSICO, seja nos objetos móveis, na edificação ou no território (urbano,
rural ou natural).
4. No âmbito da gestão, pressupõe a ação integrada do PLANEJAMENTO
TERRITORIAL com as políticas ambientais e sociais, sobretudo em suas
dimensões culturais, econômicas e políticas.
5. Busca conjugar a política de preservação ao processo DINÂMICO DE
DESENVOLVIMENTO DA CULTURA, DAS SOCIEDADES E SUAS
CIDADES, o que implica necessariamente em não impedir as mudanças,
mas em direcioná-las a favor dos patrimônios e, portanto, trabalhar na
perspectiva da SUSTENTABILIDADE.
Monumento, Sítio Histórico, Patrimônio Cultural, Paisagem Cultural
Monumento, tombamento,
tutela do estado e restauro
Diversidade cultural e de valores, novos
coleção fragmentada e alegórica de objetos
“monumentalizados” instrumentos, mas desarticulados, busca a
e “museificados” preservação com desenvolv. sustentável.
Contudo, 1. instituiu o princípio do direito difuso; 2.
a função social da propriedade; 3. a preservação do
patrimônio como atribuição do Estado e como
Política Pública.
Monumento, Sítio Histórico, Patrimônio Cultural, Paisagem Cultural
Monumento Visão cultural Estético Categorias Insulada Direitos Difusos Inst. Conhecimento: Participação via
fragmentada, Artístico separadas: (Insulamento Interesse público Inventário notório-saber:
reducionista, Ancianidade Edificação burocrático) Função Social da Inst. Orientação: Conselho
Desafios:
mono e Arqueológico isolada Centralizadora e propriedade cartas patrimoniais Técnico/Acadêmic
Instituir o multidisciplinar, Histórico Conjuntos autoritária (cerceamento do Inst. Outorga de valor: o
direito difuso, a técnica e elitista do Turístico arquitetônicos direito de Tombamento. Corpo Técnico
função social patrimônio; (prevalecendo Conjuntos Concentração propriedade/ Inst. Divulgação: Mono e
da propriedade Hierarquia de o estético- urbanos territorial conservação publicações multidisciplinares
e a preservação valores; Gestão artístico) Bens móveis e material) Inst. Financiamento: (arquitetura,
(tutela) do insular e arbitrária integrados Modelo paralelo Poder Pontual (via projetos) história, arte,
Patrimônio Objetivos: outorga de Valores (BMI) de atuação, discricionário Inst. Fiscalização arqueologia)
valor, tutela, controle, estáticos. aprovação e Competências (embora a maioria das Instituições
como
conservação e fiscalização concorrentes instituições ainda não o técnicas não-
atribuição do
restauro (BMI , possua) governamentais
Estado e móveis,arquitetônico) (ICOMOS, IUCN)
Política Pública visibilidade
Patrimônio Visão cultural, social, Histórico Categorias Semi-compartilhada Direitos Difusos Inst. Conhecimento. Participação via
econôm., ambiental, Estético separadas: Insulamento vertical Interesse público Inst. Orientação: cartas notório-saber:
Cultural fragmentada e Artístico patrim. cultural. (União, Estados, Função Social da e normas. Conselho Técnico/
multidisciplinar. Ancianidade material: Municípios) propriedade Inst. Outorga de valor: Acadêmico e
Desafios: Diversidade de Arqueológico Edificação Centralizadora (cerceamento do tombamento, registro Corpo Técnico
Incluir a valores tratados Memorial Conj. Arq. Compartilhamento direito de Inst. Financiamento: multi-
diversidade separadamente. Imaterial Conj. urbanos horizontal pontual propriedade/ pontual (via projetos) interdisciplinar
cultural e de Objetivos: Etnográfico BMI (intersetorial conservação Inst. Participação: (antropolg.geografi
valores, Outorga de valor, Científico Patrimônio via projetos) material/ audiências públicas, a, sociologia,
tutela, controle, Tecnológico imaterial, Coordenadora utilização) consulta popular. etnografia,
instituir novos
conservação e Ecológico natural, Extensão territorial Poder vinculado e Inst. Negociação: biologia,ecologia)
instrumentos e
restauro (arq. móveis paisagístico industrial, Modelo paralelo de discricionário Termo de Cooperação, Instituições
buscar a e urbano) visibilidade Valores ferroviário, atuação, aprovação Competências Convênios, TAC técnicas não-
preservação Requalificação estáticos: paisagem e fiscalização. concorrentes e Planej. Organizacional: governamentais
com urbana.Formação/ Pat. Material cultural (como comuns (via PES; Plano de Ação. (ICOMOS, IUCN,
desenvolv. Educação/divulgação Valores categoria) projetos) Inst. Fiscalização entidades de
sustentável Transmissão de dinâmicos: classe)
significados-imaterial Pat.Imaterial Participação social
pontual e
consultiva
Monumento, Sítio Histórico, Patrimônio Cultural, Paisagem Cultural
RENOVAÇÃO URBANA
“Ação que implica a demolição e
substituição das estruturas preexistentes
por um novo padrão urbano, sem se
preocupar com preexistências físicas, nem
sociais. Amplamente utilizada desde o
século XIX, especialmente pela necessidade
de modernização da cidade pré-industrial”
(FIGUEIREDO< 2014, p. 89).
REVITALIZAÇÃO URBANA
REQUALIFICAÇÃO URBANA
“também se preocupa com a melhoria e adaptação
de áreas desvalorizadas e com infraestrutura
obsoleta, não necessariamente aquelas de interesse
do capital imobiliário. Volta-se mais especificamente
às operações de intervenção física no tecido urbano
preexistente ou no patrimônio urbano (obras de
restauro arquitetônico, de infraestrutura ou em
Hipercentro de Belo Horizonte
espaços livres públicos), adaptando-as a um novo Fonte: Min. Cidades/PMBH
contexto socioeconômico, mas considerando
também as preexistências sociais. Todavia, são
ações mais pontuais e de curto prazo, não
vinculadas ao planejamento territorial e à
participação social. Algumas obras realizadas no
âmbito do Programa Monumenta ilustram este
procedimento, como as requalificações urbanas de
orlas marítimas e fluviais.”
Monumento
Patrimônio Cultural
1969
Monumento/
sítio histórico
Patrimônio Cultural
Paisagem Cultural
Pátio do Colégio
Res.17/2007
149 imóveis (níveis 1 e 2)
e áreas envoltórias
7 praças
4 viadutos
20 obras de arte pública
Tombamentos anteriores Largo São Bento
Perímetro arqueológico
Somatório de
monumentos,
delimita perímetro, mas
não há politica territorial,
nem intersetorial
Largo São Francisco
FAU USP /Monumento, Sítio Histórico,
PMSP - Programa Patrimônio
de Residência Cultural, Paisagem
em Arquitetura Cultural2015/2016
e Urbanismo
Planejamento e Gestão Urbana
GESTÃO
ZEPEC AUE - Áreas de
Urbanização Especial :
“Conjuntos urbanos com
características homogêneas de
traçado viário, vegetação e
índices urbanísticos”
Equívoco de Estratégia
Urbanística
Diversas
Sobreposições
ZEPECs, ZEIS
ZEPAM
Falta de visão
interdisciplinar, e de
ação intersetorial,
gerando uma politica
territorial
FAU USP /Monumento, Sítio Histórico,
PMSP - Programa Patrimônio
de Residência Cultural, Paisagem
em Arquitetura Cultural2015/2016
e Urbanismo
Planejamento e Gestão Urbana
Equívoco de Estratégia
Urbanística
Diversas
sobreposições
AIU. Áreas de
Intervenção Urbana
Novamente, a
preservação do
patrimônio não
integra as finalidades
das AIUs. Certamente
porque intervenção
urbana e preservação
ainda estejam
caminhando em
direções opostas.
Os tombamentos
limitam gabarito, mas
a norma urbanística
incentiva
Outorga Onerosa:
PD – CA: 4,0
Mapa do Desenvolvimento Urbano OUC: 12,0 (hotéis)
Projetos Estratégicos 12 a 15, transf. 40%
Acima de 15 = 20%
FAU USP /Monumento, Sítio Histórico,
PMSP - Programa Patrimônio
de Residência Cultural, Paisagem
em Arquitetura Cultural2015/2016
e Urbanismo
Planejamento e Gestão Urbana
Concepção de Patrimônio:
1. Embasadas ainda no conceito de monumento e numa visão fragmentada do patrimônio
urbano e da cidade;
2. Reproduz contradições e equívocos clássicos das políticas de preservação do
patrimônio, sobretudo suas dicotomias entre a arquitetura e o urbano, entre a política de
preservação e desenvolvimento socioeconômico;
Instrumento Urbanístico:
1. Não compreende a natureza urbanística do instrumento, ou seja, não se aplica ao
território reconhecendo e disciplinando suas especificidades;
2. Não estabelece diretrizes específicas, remetendo-as ora ao zoneamento, ora ao próprio
tombamento, tornando as ZEPECs inócuas (apenas uma nomenclatura);
3. Não articula as zonas especiais à dinâmica urbana da cidade. Nenhuma proposta que
pretenda a reabilitação do centro poderá dispor do enfrentamento da questão da
reabilitação do patrimônio cultural, compreendido para além da normativa e recuperação
do casco edificado, mas em seu sentido mais profundo, articulando sua significância
imaterial, sua recuperação econômica e sua reinserção urbana ao projeto de cidade e de
cidadania que se pretende, impreterivelmente ligado a uma concepção integrada de
planejamento territorial, onde a preservação e o desenvolvimento deverão estabelecer
parceria e não concorrência.
Na contra-mão de abordagens mais atuais como a de PAISAGEM CULTURAL
Monumento, Sitio
Sítio Histórico, Patrimônio Cultural, Paisagem Cultural
Atualizando o debate
Patrimônio Cultural
Somam-se aspectos
da cultura imaterial e
requalificações
urbanas
Virada Cultural
Jornada do
Patrimônio 2015
Monumento, Sítio Histórico, Patrimônio Cultural, Paisagem Cultural
Atualizando o debate
Monumento
Patrimônio Cultural
Paisagem Cultural
PROBLEMA EPISTEMOLÓGICO
Alinhamento às formulações da teoria da complexidade
(MORIN, 2000; 2005; 2007), apontando para uma epistemologia
mais ampliada da realidade social em que se constrói o patrimônio.
COMPLEXIDADE
[...] é fruto de um esforço em articular saberes
Esclarecimentos e ressalvas dispersos, diversos e adversos [...] não é uma
receita, é apenas um convite para a civilização
das ideias.
1. Não se trata de mais um modelo O pensamento complexo é a união entre a
explicativo da realidade, simplicidade e a complexidade. Isso implica
mas PERCEPTIVO E processos como selecionar, hierarquizar,
INTERPRETATIVO. separar, reduzir e globalizar. Trata-se de
articular o que está dissociado e distinguido e
de distinguir o que está indissociado. (MORIN,
2. Não se trata da dissolução do 2002)
pensamento cartesiano em uma
unidade holística complexa. 3. Não se trata de reduzir forças e
O pensamento complexo não é contra intenções antitéticas a um processo de
as disciplinas. Abre a disciplina a pacificação ou cooptação (como refuta
outros campos, a outros diálogos, a Harvey, 2005), ainda que existam, mas de
outras conexões, à SUPERAR A SIMPLES DIALÉTICA DA
TRANSDISCIPLINARIDADE OPOSIÇÃO POR MEIO DA CONSTRUÇÃO
(MORIN, 2005). DE UM AMBIENTE DE CONVIVÊNCIA E
NEGOCIAÇÃO = DIALÓGICA.
Monumento, Sítio Histórico, Patrimônio Cultural, Paisagem Cultural
Atualizando o debate
Reconhecimento
e Gestão
Equívoco
da ideia de
área envoltória
Tombamentos
Estadual CONDEPHAAT 1987
Federal IPHAN 2002
Municipal 2003
Lista Indicativa brasileira ao
Patrimônio da Humanidade Unesco
Monumento,
Paisagem
Sítio Histórico,
Cultural, Patrimônio
Gestão em PARANAPIACABA
Cultural, Paisagem Cultural
Participação qualificada
Comissão da ZEIPP
Biomapa
Monumento,
Paisagem
Sítio Histórico,
Cultural, Patrimônio
Gestão em PARANAPIACABA
Cultural, Paisagem Cultural
Paranapiacaba
Planejamento
ZEIPP. Lei 9018/2007 territorial
integrado
Incentivos à
conservação
do patrimônio
material
Incentivos:
Assessoria técnica
gratuita
Zoneamento: controle de predominância de usos
por estoque (total = 50% residencial) Descontos em
aluguéis para
benfeitorias nos
imóveis
Manutenção:
Vistorias,
autorizações e
fiscalização
Preservação da relação de cheios e vazios Retirada de Anexos
irregulares (49)
característica da Vila Nova (planejada)
Monumento,
Paisagem
Sítio Histórico,
Cultural,
Patrimônio
Gestão emCultural,
Paranapiacaba
Paisagem Cultural
Etapas: associativismo
1. Implantação 2001-2004 e cooperativismo
2. Qualificação 2005-2008
3. Formalização 2008- (não terminado)
Calendário de Eventos:
Festas Tradicionais
(carnaval, festa junina,
padroeiro, natal)
Festival de Cinema
Projeto SOM na SERRA
Semana do Bem Estar Carnaval
Festival de
Inverno
Convenção de Bruxas
e Magos. Ritual da Sexta 13
Festival Gatronômico do Cambuci
Retiro de yoga
Monumento,
Paisagem
Sítio Histórico,
Cultural,
Patrimônio
Gestão emCultural,
Paranapiacaba
Paisagem Cultural
Paranapiacaba Circuito
Museológico
Inventário Tipologias
Banco de materiais
Banco de dados digital
Monumento, Sítio Histórico, Patrimônio Cultural, Paisagem Cultural
Paranapiacaba Legados e lições à gestão pública:
5. utilização dos recursos naturais e culturais de forma sustentável, a favor dos desenvolvimentos
social e econômico local.
6. política de inclusão social via turismo estrategicamente desenvolvida em etapas, respeitando cada
momento de compreensão e condições socioeconômicas da comunidade.
8. a gestão do patrimônio cultural requer muito mais que ações voltadas à conservação de edificações
9. importância desta articulação vertical das instituições responsáveis pelas políticas públicas.
Princípios:
1. Integração transdisciplinar – diálogo dos saberes
2. Ética da outridade
3. Participação matricial e cidadã
4. Circularidade e Regeneração
5. Território como arena
6. Conjugação de instrumentos
7. Compartilhamento intersetorial e interinstitucional
Comitês Gestores
Matriciais
FAU USP /Monumento, Sítio Histórico,
PMSP - Programa Patrimônio
de Residência Cultural, Paisagem
em Arquitetura Cultural2015/2016
e Urbanismo
Planejamento e Gestão Urbana
Paisagem Visão holística, Histórico Não separa Compartilhamento Direitos Difusos Inst. Conhecimento Comitês Gestores
complexa, cultural, Artístico em categorias, burocrático Interesse Matriciais
Cultural social, econômica, Estético busca a estrutural público Inst. Outorga de valor: transdisciplinares,
Complexa política, inter e Ancianidade simbiose entre Vertical e Função Social Tombamento, registro, técnico-
transdisciplinar e Memorial as partes e o horizontal da Propriedade chancela acadêmico
Desafios: territorial do Imaterial todo: (cerceamento sociedade e
Abordar o patrimônio. Etnográfico cultural, Atuação territorial do direito de Inst. Orientação: classe política
Simbiose entre os Científico natural, por escalas, sem propriedade, cartas patrimoniais, (diálogo dos
patrimônio
diversos valores e Tecnológico material hierarquia de conservação/ normas. saberes)
dentro de seu
ações de Ecológico e imaterial. valores: preservação e
sistema preservação Uso nacional, regional utilização/ Inst. Financiamento
complexo Paisagem, e local apropriação) Inst. Participação: Conselhos de
territorial, Objetivos: Território, Poder comitê gestor Outorga
buscando a Orientação, Significados sociedade Modelos discricionário e matricial, conselhos,
simbiose entre coordenação, mutáveis e Cultura compartilhados vinculado assembléias, Corpo Técnico
valores, emancipação. Sistema (significados e estruturalmente Competências consultas, audiências interdisciplinar e
objetos, Preservação com dinâmico espacialidade) (atuação, comuns e públicas. integrado
desenvolvimento de valores . aprovação e compartilhadas
objetivos,
sustentáveis fiscalização): Inst. Planejamento Instituições
ações e
(cultural, social, circular, organizacional: PES técnicas
instrumentos, econômica, hierarquizado Inst. Planejamento e populares não-
bem como a ambiental, política) ou misto territorial: governamentais
constituição de associada ao
um Sistema planejamento Inst. Urbanísticos- Participação
Sustentável de territorial. plano diretor, zonas Cidadã consultiva,
Gestão, Intervenções: da especiais, etc; negociativa,
baseado na: manutenção ao Inst. Ambientais- UC, deliberativa e
restauro e ZEIA, APA, APP, Plano co-responsável
integração;
reabilitação Urbana de Manejo , etc; (direitos e
ética da
Formação/ Planos Integrados de deveres)
outridade; educação/ Preservação e
participação divulgação Desenvolvimento
matricial e Sustentável (cultural,
cidadã; social, econômico,
circularidade e ambiental)
regeneração e
Compartilham. Inst. Negociação.
Inst. Fiscalização.
intersetorial e
Monumento, Sítio Histórico, Patrimônio Cultural, Paisagem Cultural
FAU USP / PMSP
Programa de Residência
em Arquitetura e
Urbanismo 2015/2016
Planejamento e
Gestão Urbana
Obrigada !
Vanessa G. Bello Figueiredo
Profa. Dra. FAU PUC-CAMPINAS
ICOMOS Brasil,
TICCIH – Preservação do
Patrimônio Industrial ,
Consultora da FUPAM
Ex-Subprefeita de Paranapiacaba
Santo André-SP