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(27,9%)
EXPORTAÇÕES
(US$ 160 bilhões) EMPREGOS
Agronegócio
37,0%
US$ 60 bilhões
(37,5%)
Não Agronegócio
US$ 100 bilhões
(62,5% )
Fontes: CEPEA-USP / CNA, MAPA e IPEA
Gráfico - Evolução anual da balança comercial brasileira e do agronegócio - 1989 a 2007 - (em US$ bilhões)
180
US$ Bilhões
160
140
120
100
80
60
40
20
0
1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Fonte: AgroStat Brasil, a partir de dados da SECEX/MDIC Elaboração: CGOE/ DPI/ SRI/ MAPA
Gráfico 1 - Balança Comercial do Agronegócio
Evolução Mensal das Exportações e Importações: 2007 e 2008
9.000
8.000
6.000
Imp 2007
5.000
3.000
Imp 2008
2.000
1.000
-
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez
8.000
7.000
Exp. 2008
6.000
U S $ M il h õe s
5.000
Im p. 2008
4.000
2.000
Im p. 2009
1.000
0
Jan Fe v Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov De z
Ásia (exclui
Europa (outros)
Oriente Médio e China
10,3%
China) 7,1% Oriente Médio
12,7% 7,0%
América (outros)
6,9%
EUA
13,7% África
6,5%
Mercosul
3,0%
UE Oceania
32,5% 0,4%
Fonte: MAPA
AGRONEGÓCIO MINEIRO
O.M.C.
Organização Mundial do Comércio
Características
• Nova versão do GATT
• Organização mundial
• Tribunal de soluções
• Supervisiona o comércio internacional
• Examina regulamentos e regimes
comerciais dos membros
• Atua como consultor em gestões de
comércio mundial
Acordos Vinculados
• AGRICULTURA:
– Comercialização de produtos agrícolas em
função dos aspectos políticos (taxação,
subsídios, etc.);
• TBT:
– Estabelece barreiras técnicas ao comércio
(proteção ao consumidor);
• SPS:
– Estabelece barreiras sanitárias e
fitossanitárias visando a proteção
de plantas, animais e do homem.
Princípios do Acordo SPS
• Independência:
– Restringe o comércio quando
necessário para garantir a saúde das
plantas, animais e pessoas
• Harmonização e equivalência:
– Fomenta utilização de normas
internacionais; direito de aplicar
medidas mais restritas e dever de
aceitar medidas de proteção diferentes
das próprias, se tiverem o mesmo
efeito
• Transparência:
– Notificação das medidas adotadas
• Controvérsias:
– Utiliza procedimentos da OMC
• Avaliação de Risco:
- Determinação do nível adequado
de proteção fitossanitária
Legislação
Fitossanitária
Brasileira
CÓDIGO CIVIL
Decreto NO 4.657/42
Art. 3O
“ NINGUÉM SE ESCUSA DE
CUMPRIR A LEI
ALEGANDO QUE A NÃO
CONHECE”
CÓDIGO PENAL, ART.
259
“Difundir doença ou praga que possa
causar dano a floresta,p
floresta,plantação ou
animais de utilidade econômica:
PENA: Reclusão de 2 a 5 anos, e
Multa””
Multa
Leis, Decretos, Portarias,
Instruções Normativas,
etc.
• Existem
• Porque existem
• Onde encontrar
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E
ABASTECIMENTO
( MAPA )
SECRETARIA
EXECUTIVA
CONSULTORIA
JURÍDICA
ASSESSORIA DE
GESTÃO ESTRATÉGICA
SECRETARIA DE
SECRETARIA DE
SECRETARIA SECRETARIA DE RELAÇÕES SECRETARIA DE
DESENVOLVIMENTO
POLÍTICA PRODUÇÃO E INTERNACIONAIS DEFESA
AGROPECUÁRIO E
AGRÍCOLA COMERCIALIZAÇÃO DO
COOPERATIVISMO AGROPECUÁRIA
AGRONEGÓCIO
SECRETARIA
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA ( SDA )
Departamento de Inspeção de
Departamento de Inspeção de
Produtos de Origem Animal Produtos de Origem Vegetal
A.C. - GAFANHOTO
Legislação Complementar
• Portarias;
• Instruções Normativas;
• Atos Administrativos; etc
Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal
(Decreto no 24.114 de 12/04/1934)
“em revisão”
• Normatizar as atividades de defesa
fitossanitária, atendendo as diretrizes
nacionais e internacionais (acordos dos quais
o Brasil é signatário, como por exemplo a
Convenção Internacional de Proteção de
Plantas - FAO, OMC, MERCOSUL, etc.),
visando a proteção, defesa e garantia da
produção e da produtividade sustentada de
alimentos do país.
A Lei Agrícola – Lei nº. 8.171/91
Credito Meio
Eletrificação Pesquisa
Fundiário A mbiente
Habitação Mecanização Planejamento Extensão Rural
Formação A ssistência
Informação Defesa
Educação Produção Técnica Garantias
Agropecuária
A ssociativismo Investimentos
ESTÂNCIAS INTERMEDIÁRIAS
ESTÂNCIAS LOCAIS
INSTÂNCIA CENTRAL E SUPERIOR
COMISSÃO DE PROTEÇÃO
ORGANISMO COMISSÃO DE
FITOSSANITÁRIA PARA
INTERNACIONAL PROTEÇÃO
REGIONALDE FITOSSANITÁRIA ASIA E O PACÍFICO
SANIDADE PARA O CARIBE (APPPC)
AGROPECUÁRIA (CPPC)
(OIRSA) CONSELHO
FITOSSANITÁRIO
INTERAFRICANO
COMUNIDADE (IAPSC)
ANDINA (CA)
COMITÊ DE SANIDADE
ORGANIZAÇÃO
VEGETAL DO CONE SUL
DE PROTEÇÃO
(COSAVE)
FITOSSANITÁRIA
PARA O PACÍFICO
(PPPO)
www.cosave.org
Objetivos
MERCOSUL
• Organização comercial
– Estandares são dirigidos ao uso prático dos
conceitos desenvolvidos pelo COSAVE na
harmonização da regulamentação fitossanitária
com objetivo de facilitar o comércio regional e
internacional. Estandares verticais
Antes
Depois
Panorama Geral
Liberalização da Economia
Incremento Comercial
Blocos Econômicos
Introdução
Regras
Perda de Mercados
OMC/SPS/CIPF
Custos de Produção
Custos Sociais
Pragas Regulamentadas
(CIPF)
Quarentenárias - PQ
Não Quarentenárias
Regulamentadas - PNQR
Pragas
Quarentenárias
• “Uma praga de importância econômica
potencial para uma área posta em perigo
e onde não está presente, ou se está, não
se encontra amplamente distribuída e é
oficialmente controlada”
• IN 52/2007
Ex.:
Pragas Quarentenárias
Ausente (A1)
Anastrepha
ludens
Fêmea Adulta de Cochonilha Rosada
Maconellicoccus hirsutus (Green)
ALERTA QUARENTENÁRIO Nº 06
COCHONILHA ROSADA
Maconellicoccus hirsutus (Green)
1- Identidade
2- Distribuição Geográfica
3- Plantas Hospedeiras
4- Danos e Identificação
5- Controle
6- Risco Fitossanitário
7- Bibliografia
Besouro Colorado da batata
Trogoderma Granarium:
Besouro do arroz e outros grãos
ALERTA QUARENTENÁRIO Nº 05
1º Edição - 1997
1- Identidade
2- Distribuição Geográfica
3- Plantas Hospedeiras
4- Danos e Identificação
5- Controle
6- Risco Fitossanitário
7- Bibliografia
Fogo Bacteriano das Pomáceas
ALERTA QUARENTENÁRIO Nº 04
1- Identidade
2- Distribuição Geográfica
3- Plantas Hospedeiras
4- Detecção e Identificação
5- Prejuízos
6- Controle
7- Bibliografia
Moniliophthora roreri (Monilia)
O fruto é a única parte do
cacaueiro que é afetada, em
qualquer fase de desenvolvimento.
Até agora ausente no Brasil, já se
encontra em países vizinhos
produtores de cacau como o Peru,
Equador, Venezuela e Colômbia,
causando danos de 50 a 100% da
produção.
Ex.:
Pragas Quarentenárias
Presente (A2)
Jefferson Fernandes do Nascimento – UFRR
Solange Maria Bonaldo – UEM
Fabrício Ávila Rodrigues - UFV
Aleurocanthus wogleumi
Treinamento para Reconhecimento
e Monitoramento da Mosca Negra
Julho/2001
Instrução Normativa Nº 23, de 29 de
abril de 2008.
Normais
Abortadas
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 53,
DE 16 DE SOUTUBRO DE 2008
Estabelece os procedimentos
de controle da praga nos
estados contaminados pelas
OEDSVs
Pragas Não Quarentenárias
Regulamentadas - PNQR
Pragas Não-
Não-Quarentenárias
Regulamentadas
DEFINIÇÃO: NOVO TEXTO CIPF / 97
Sarna Prateada
Rhizoctonia
NEMATÓIDES
BATATA
Lesão
PNQR – Consulta Pública
Portaria nº 47 de 26/02/2009
Ontem... Hoje...
ARP
INICIAÇÃO DA ANÁLISE DE RISCO
DA PRAGA
Consulta a Bases de Dados
• FAO
• EPPO Fontes de informação
• CPPC bibliográfica sobre
distribuição de Pragas
LISTA DE PRAGAS DE
IMPORTÂNCIA
QUARENTENÁRIA
POTENCIAL
Identificação de Pragas de
Importância Quarentenária
Avaliação do Risco
ARP Fitossanitário
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA POTENCIAL
• Danos ao ambiente
COCHONILHA ROSADA
(Maconellicoccus hirsutus)
OCEANO
ATLÂNTICO
Fase I: Nacional
• Se a praga estabelecer
em países ainda livres,
poderá afetar em até 30%
das exportações.
OCEANO
PACÍFICO
POTENCIAL BIÓTICO DA PRAGA
Clima Hospedeiros
Potencial de Estabelecimento susceptíveis
Uso do Produto
POTENCIAL DE DISSEMINAÇÃO
OU DISPERSÃO
• Elenco de Hospedeiros
• Distribuição de hospedeiros
• Capacidade de movimentação
da Praga
• Destino do Produto
BESOURO PERFURADOR DE RAIZ - Diaprepes abbreviatus
MARIPOSA DAS FLORES - Prays citri
Avaliação do Risco
ARP Fitossanitário
Manejo do Risco
Fitossanitário
MANEJO DO RISCO
Medidas Fitossanitárias:
DIMINUIR O RISCO
MANEJO DO RISCO
Inspeção e Certificação
na Origem Exportador
Transporte
Importador
Inspeção
Quarentena Tratamento
pós--entrada
pós
Tratamentos Fitossanitários
Físicos: Químicos:
agrotóxicos
Térmico reguladores de crescimento
Radiações (T.I.E.) quimioesterelizantes
Mecânico atrativos
Biológicos:
parasitódes
predadores
CERTIFICAÇÃO
FITOSSANITÁRIA
RASTREABILIDADE
CONCEITOS:
NACIONAL
Impedir ou retardar a disseminação de
Pragas que causam danos econômico,
impactos sociais e ambientais entre as
Unidades de Federação.
INTERNACIONAL
Atender as exigências da ONPF do
país importador para os requisitos
fitossanitários estabelecidos.
O art. 20 do Decreto 24.114/34
(Decreto--Lei 5.478/43):
(Decreto
- Um único produto;
Objetivo::
Objetivo
SIM
Certificação de Origem – CFO
Exigência de certificação
(RT-habilitado )
Fiscalização
OEDSV/MAPA
SIM Mercado
Fiscalização
externo? Permissão de Tr ânsito
Federal
de Vegetais - PTV
NÃO
CERTIFICADO FITOSSANIT ÁRIO
Mercado
interno
ASPECTOS DA CERTIFICAÇÃO
- PARCERIA
- público-público: MAPA -OEDSV
- público-privado: OEDSV-RT
OEDSV-produtor
- privado-privado: RT-produtor
Área Livre de Praga
prospecções (delimitação,
documentação detecção, monitoramento);
(informes, plano de trabalho).
O estabelecimento e uso de
ALP possibilita:
• IN nº: 13,
13, de 31/03/06
• IN nº: 16,
16, de 05/03/06
Sistema de Manejo de Risco de
Anastrepha grandis
IN 13 – ALP / IN 16 - SMR
CERTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE
CFO/CFOC PTV CF
SENASA-ARG E APHIS:
CF emitido no campo ou
na casa de embalagem
NÍVEL DE TOLERÂNCIA
Instrução Normativa Nº 12 de 10/06/2005
DOU de 14/06/2005
PNQR batata
Na produção, importação e
comercialização de batata-
batata-semente,
será utilizada a tabela de níveis de
tolerância para Pragas Não
Quarentenárias Regulamentadas
(PNQR), danos e misturas,
aprovada pela Comissão Técnica de
Batata--Semente.
Batata Semente.
TABELA DE NÍVEIS DE TOLERÂNCIA, EM PORCENTAGEM DE TUBÉRCULOS
ATACADOS, PARA PRAGAS NÃO-QUARENTENÁRIAS REGULAMENTADAS E
PARA DEFEI TOS DA BATATA-SEMENTE A SER PRODUZIDA, IMPORTADA E
COMERCIALIZADA NO PAÍS
TOLERÂNCIA (%)
Situação Atual
n PONTOS DE FRONTEIRAS - 26
n ADUANAS ESPECIAIS - 27
n PORTOS ORGANIZADOS - 31
n AEROPORTOS INTERNACIONAIS - 26
110 U V
CERTIFICADO
FITOSSANITÁRIO
É o documento oficial
emitido pelo MAPA,
segundo modelo de
certificado da CIPV, para
atestar a condição
fitossanitária da partida
nas exportações.
A inspeção e a emissão do CF da
partida será realizada nos recintos
alfandegados, nos quais houver
Unidade do VIGIAGRO.
UTRA-VIÇ/DT-SFA/MG
Vila Gianetti, casa 38 - Campus
da UFV - Viçosa/MG
Fone: 31 3899-2722
Fax : 31 3891-1977
e-mail:
paulo.parizzi@agricultura.gov.br