Você está na página 1de 14

UFF - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

EEIMVR - ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA


REDONDA

Disciplina Embalagem para


Produtos Agroindustriais

Rotulagens Especificas (Especial)

Autoras: Beatriz Rocha Garção,

Letícia Costa Corrêa e Castro Teixeira,

Natália Zappa Paiva,

Thaís Castilho de Andrade.

Volta Redonda

2019
Sumário

1- Introdução .................................................................................. 3
3- Rotulagem Específica ................................................................ 6
4- Diferenciações nos Rótulos ....................................................... 9
4.1- Uso do “Pode conter...” .......................................................... 9
4.2- Suco x Polpa x Néctar ........................................................... 9
4.3- Diferenças Diet x Light........................................................... 9
4.4- Alimento Enriquecido x Alimento Adicionado ....................... 10
4.5 - “Rico em ...” x “ Fonte de...” ............................................... 11
4.6- Alimentos “tipo”.................................................................... 11
5- Curiosidade.............................................................................. 12
6- Informações Complementares ................................................. 12
7- Referências.............................................................................. 13
1- Introdução

A rotulagem dos alimentos embalados é obrigatória e está regulamentada


pela legislação brasileira através dos órgãos competentes. Com o objetivo de
informar, o rótulo se constitui em um poderoso instrumento de comunicação
entre a agroindústria e seus consumidores (MACHADO, 2015).
É considerada rótulo toda inscrição que estiver apresentada na embalagem
de um alimento, seja ela legenda, imagem, matéria descritiva ou gráfica, que
esteja escrita, impressa, estampada, gravada, gravada em relevo, litografada ou
colada sobre a embalagem do alimento (AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA
SANITÁRIA, 2002).
Mas existe um mercado de produtos que possuem especificidades quanto
a sua rotulagem e informações que constam nos rótulos que necessitam ser
compreendidas pelos consumidores ao adquirir um produto. Sendo de extrema
importância que estas informações sejam claras e possam ser utilizadas para
orientar a escolha adequada de alimentos. Dados recentes levantados junto à
população que consulta o serviço Disque-Saúde do Ministério da Saúde
demonstram que aproximadamente 70% das pessoas consultam os rótulos dos
alimentos no momento da compra, no entanto, mais da metade não compreende
adequadamente o significado das informações (AGÊNCIA NACIONAL DE
VIGILÂNCIA SANITÁRIA, 2008).
2- Produtos Artesanais

Alimentos artesanais de origem vegetal são aqueles produzidos com


características tradicionais, culturais ou regionais, ou seja, processos de
elaboração de alimentos que se transmite de geração em geração, conforme a
tradição cultural, ou que utilizam matérias primas produzidas na região; e devem
estar em conformidade com padrões de identidade e qualidade estabelecidos
nas legislações de alimentos e aditivos (OLIVEIRA e CARDOSO, 2011).
Segundo a Anvisa, a rotulagem nutricional é obrigatória para todos os
produtos, alimentos e bebidas, quando forem embalados na ausência do
consumidor e está regulamentada no Brasil desde 2001 (LIMA, 2018).
Para Lima (2018) as legislações a seguir regulam a rotulagem desses
produtos:
RDC 360/03 – REGULAMENTO TÉCNICO SOBRE ROTULAGEM
NUTRICIONAL DE ALIMENTOS EMBALADOS

RDC 359/03 – REGULAMENTO TÉCNICO DE PORÇÕES DE


ALIMENTOS EMBALADOS PARA FINS DE ROTULAGEM NUTRICIONAL

RDC 26/2015 – ROTULAGEM OBRIGATÓRIA PARA ALIMENTOS QUE


CAUSAM ALERGIAS ALIMENTARES

Objetivo: olhar o produto e associá-lo a um "produto gourmet", linha


premium ou artesanal de maneira rápida.

 Material do rótulo
 Design do rótulo
 Impressão do rótulo

Assim, segundo Oliveira e Cardoso (2011) é necessário ter


obrigatoriamente no rótulo os seguintes itens:

 Denominação de venda do alimento


 Lista de ingredientes
 Conteúdo líquido
 Identificação da origem
 Identificação do lote
 Prazo de validade
 Instruções sobre o preparo e uso do alimento, quando necessário.
 Identificação da Origem.
 Deve ser indicado o nome e o endereço do fabricante, produtor e
fracionador, identificando-se a cidade, a razão social e o número de
registro do estabelecimento junto à autoridade competente.
 Para identificar a origem deve ser utilizada uma das seguintes
expressões: "fabricado em... ", "produto...", "indústria ...".

Oliveira e Cardoso (2011) também destacam algumas rotulagens que


necessitam de informações especiais nos rótulos, destaca os produtos de
cereais, amidos, farinhas e farelos, assim como o café, cevada, chá, erva mate
e produtos solúveis e também os compostos líquidos prontos para o consumo.
3- Rotulagem Específica

A rotulagem específica é aquela que vai agregar informações à rotulagem


geral, dependendo do grupo de alimento a qual se pretende confeccionar o
rótulo. Para cada alimento, ou grupo de alimento, existem as legislações gerais
e os Regulamentos Técnicos de Padrão e Identidade e Qualidade (PIQ), que
indicam os padrões mínimos de qualidade e peculiaridades do rótulo (ALMEIDA,
2013).

Eles se dividem basicamente em 5 grupos, segundo Cândido e Sêga, (2008):


a) Produto Animal.
Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de
Origem Animal – Decreto nº 30.691, de 29 de março de 1952. Segundo
Almeida (2013) os rótulos de produto animal, além dos já indicados na
rotulagem geral obrigatória, devem ter, obrigatoriamente, os seguintes
componentes:
 carimbo oficial de inspeção federal, nos moldes e tamanhos
indicados no decreto nº 30.691, de 29 de março de 1952.
 natureza do estabelecimento, de acordo com a classificação
oficial indicada no decreto nº 30.691, de 29 de março de 1952.
 marca comercial do produto;
 algarismos correspondentes à data de fabricação, dispostos em
sentido horizontal ou vertical;
 a especificação "Indústria Brasileira".
b) Produto vegetal in natura.
Portaria nº 157 no INMETRO. A peculiaridade dos rótulos dos vegetais
in natura, que compreendem os cereais, grãos e farinhas, é a
obrigatoriedade da indicação, no rótulo, da classificação do produto.
Os critérios utilizados para a classificação estão disponíveis nos
regulamentos técnicos de cada produto que, segundo Almeida (2013),
são de forma geral:
 cor, tamanho e integridade – para indicar o tipo;
 forma de apresentação – para indicar a classe;
 forma de beneficiamento – para indicar a subclasse.
c) Bebidas alcóolica e Bebidas não alcóolicas.
Decreto nº 6871 de 4 de junho de 2009 é o responsável pela
regulamentação da rotulagem geral para bebidas, Além das
disposições da rotulagem geral obrigatória, as bebidas devem conter
no rótulo as seguintes informações, segundo Almeida (2013).
 expressão “Industria Brasileira”;
 graduação alcóolica, expressa em porcentagem de volume
alcoólico, quando bebida alcoólica;
 grau de concentração e forma de diluição, quando se tratar de
produto concentrado;
 forma de diluição, quando se tratar de xarope, preparado
líquido ou sólido;
 frase de advertência: “Evite o consumo excessivo de álcool”,
quando bebida alcoólica.
d) Produto vegetal industrializado
Quem regula é a ANVISA. Nesses produtos utiliza-se somente a
rotulagem geral.
e) Água.
ANVISA e pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM)

Fonte: YOSHIZAWA et. al, 2003


Os Alimentos para Fins Especiais definem-se em alimentos especialmente
formulados ou processados, nos quais se introduzem modificações no conteúdo
de nutrientes, adequados à utilização em dietas, diferenciadas e ou opcionais,
atendendo às necessidades de pessoas em condições metabólicas e fisiológicas
específicas
Os alimentos para Fins Especiais classificam-se em:

a) Alimentos para dietas com restrição de nutrientes: Alimentos para dietas


com restrição de carboidratos, alimentos para dietas com restrição de gorduras,
alimentos para dietas com restrição de proteínas, alimentos para dietas com
restrição de sódio, e outros alimentos destinados a fins específicos.

Exemplo: Alimentos DIET

b) Alimentos para ingestão controlada de nutrientes: Alimentos para


controle de peso, alimentos para praticantes de atividade física, alimentos para
dietas para nutrição enteral, alimentos para dietas de ingestão controlada de
açúcares, e outros alimentos destinados a fins específicos.

Exemplo: Alimentos LIGHT ou ZERO

c) Alimentos para grupos populacionais específicos: Alimentos de transição


para lactentes e crianças de primeira infância, alimentos para gestantes e
nutrizes, alimentos à base de cereais para alimentação infantil, fórmulas infantis,
alimentos para idosos, e outros alimentos destinados aos demais grupos
populacionais específicos.

Exemplo: Fonte de, Rico em.

Os Alimentos para Fins Especiais devem ser preparados, manipulados,


acondicionados e conservados conforme as Boas Práticas de Fabricação (BPF),
atender aos padrões microbiológicos, microscópicos e físico-químicos
estabelecidos pela legislação específica, e estão sujeitos aos mesmos
procedimentos administrativos exigidos para o registro de alimentos em geral
conforme é descrito na PORTARIA Nº 29, DE 13 DE JANEIRO DE 1998.
4- Diferenciações nos Rótulos

4.1- Uso do “Pode conter...”

A medida serve justamente para indica o risco de contaminação cruzada,


que rola quando um alimento é preparado em locais ou equipamentos que
processam ingredientes alergênicos. Pães, por exemplo, não contêm
necessariamente leite, mas é obrigação do fabricante alertar para a possibilidade
de conterem o ingrediente caso sejam preparados nas mesmas instalações em
que são feitos bolos (GERMANO, 2018).

4.2- Suco x Polpa x Néctar


Um suco é a bebida não fermentada e não diluída destinada ao consumo,
obtida da fruta madura por processamento tecnológico adequado, submetida a
tratamento que assegure a sua conservação até o momento do consumo. Nele
é vedada a adição de aromas e corantes artificiais, pode ser integral,
desidratado, concentrado, tropical, reconstituído e misto (MULTIRJ, 2018).
A polpa de fruta é o produto não fermentado, não concentrado, obtido por
esmagamento das partes comestíveis da fruta. Posteriormente, esse produto é
congelado. Caso a polpa contenha mais de uma fruta, ela é denominada polpa
mista (MULTIRJ, 2018).

O néctar é a bebida não fermentada, obtida da diluição em água potável


da parte comestível do vegetal. Nele, adiciona-se açúcares, e essa bebida é
destinada ao consumo direto. É permitido adicionar-se conservantes e outros
aditivos, sendo que sua concentração máxima é definida pelo MAPA (MULTIRJ,
2018). É uma bebida adocicada, diluída em água e que precisa apresentar, pelo
menos, 50% do extrato da fruta em sua composição (SYNGENTA, 2016).

4.3- Diferenças Diet x Light

Diet é uma expressão usada em alimentos para fins especiais. Estes são
aqueles especialmente formulados ou processados, nos quais se realizam
modificações no conteúdo de nutriente a fim de atender as necessidades
nutricionais de pessoas em condições metabólicas e fisiológicas especificas,
como por exemplo, diabéticos e hipertensos (ANVISA, 2013).
A ANVISA (2013) também afirma que o termo diet somente pode ser
utilizado em algumas categorias de alimentos para fins especiais, estabelecidas
na Portaria n. 29/1998: alimentos para dietas com restrição de nutrientes,
alimentos para controle de peso e alimentos para ingestão controlada de
açúcares. A expressão diet nas embalagens dos alimentos não necessariamente
significa que o produto não contém açúcar.
Light já é a expressão usada como informação nutricional complementar
(INC) de um alimento. A qual é a informação utilizada de forma opcional pelos
fabricantes para descrever e ressaltar o conteúdo absoluto ou relativo de
determinados nutrientes ou valor energético em alimentos embalados de modo
geral. Alguns exemplos de INC são: fonte de cálcio, rico em ferro, reduzido em
calorias, não contem açúcar (ANVISA, 2013).
Assim, o termo light é um tipo de INC, e é sinônimo de “reduzido”. E para
ele ser usado no rótulo de algum alimento, sua composição deve atender aos
requisitos estabelecidos na Resolução RDC n. 54/2012 para uso da Informação
Nutricional Complementar (INC) comparativa “reduzido” em determinado
nutriente. Portanto, a expressão light nas embalagens dos alimentos não
necessariamente significa que o produto é reduzido em gordura (ANVISA, 2013).

4.4- Alimento Enriquecido x Alimento Adicionado

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a diferença


entre os dois tipos de alimentos está no percentual do nutriente adicionado, com
relação à Ingestão Diária Recomendada (IDR). Nos alimentos adicionados de
nutrientes essenciais, 100mL ou 100g do produto pronto para o consumo devem
fornecer, no máximo, 7,5% da IDR de referência, no caso de líquidos, e 15% da
IDR de referência, no caso de sólidos. O rótulo do produto pode trazer a alegação
“Fonte” (Fonte de ferro, fonte de cálcio...), mas os alimentos com esta
característica não atingem os percentuais de adição dos alimentos enriquecidos
(FORC, 2018).
Nos alimentos enriquecidos ou fortificados, 100mL ou 100g do produto
pronto para consumo devem fornecer, no mínimo, 15% da IDR de referência, no
caso de líquidos, e 30% da IDR de referência, no caso de sólidos. Nesse caso,
o rótulo do produto pode trazer a alegação “Alto Teor” ou “Rico” (FORC, 2018).

4.5 - “Rico em ...” x “ Fonte de...”

Quando um rótulo mostra que o alimento é fonte de algo, precisa fornecer


quantidades específicas do nutriente. Já quando é rico em algo, significa que ele
tem quantidade elevada do componente (NATUELIFE, 2016).

Exemplos:

Proteína
Fonte: mínimo de 6g de proteínas por porção.
Rico (ou alto conteúdo): mínimo de 12g por porção.

Fibras
Fonte: mínimo de 2,5 g de fibra por porção.
Rico (ou alto conteúdo): mínimo de 5 g de fibra por porção.

4.6- Alimentos “tipo”

Alimentos “tipo algo” significa que aquele produto foi feito usando os
mesmos padrões realizados em um local, por exemplo. Porém não foi feito no
local de origem de invenção daquele alimento. Por exemplo, o queijo tipo
canastra equivale aos mesmos cuidados em todos seus processos como é
realizado para o queijo canastra, mas não foi produzido na região física de
Canastra. O mesmo serve para champanhe, a qual é um tipo de espumante.
5- Curiosidade

Está vendo essa letra da foto em destaque? Por acaso você já viu esse
símbolo nas embalagens dos alimentos por aí? Você sabe para que ele serve o
que ele significa? Ele não está aí por acaso e o significado dele é bastante
relevante para algumas pessoas (FERNANDES,2017).
Isso porque o símbolo nas embalagens diz respeito à qualidade na
fabricação dos produtos, segundo a certificação judaica Hechsher (kosher). Você
pode não saber, mas os judeus seguem algumas regras religiosas quanto à
alimentação e, por isso, eles só podem se alimentar com produtos que seguem
certos procedimentos durante a fabricação e o preparo (FERNANDES,2017).
Logo, esse símbolo nas embalagens comprova que o produto é kosher e,
por isso, não fere as regras de alimentação do Judaísmo (FERNANDES,2017).

6- Informações Complementares

Art. 11 - Rótulos de alimentos complementares


Devem exibir as frases de advertência:
1. “O ALEITAMENTO MATERNO DEVE SER MANTIDO APÓS A
INTRODUÇÃO DE NOVOS ALIMENTOS NA DIETA DA CRIANÇA,
ATÉ COMPLETAR DOIS ANOS DE IDADE OU MAIS”

7- Referências

ALMEIDA, E. F.S. de. Rotulagem de alimentos e bebidas. Rede de Tecnologia e


Inovação do Rio de Janeiro – REDETEC, 2013.

BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa. Consumo e Saúde


Alimentos diet e light: entenda a diferença. Brasília- DF, 2013.

BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa. Você sabe o que


está comendo? Brasília- DF, 2008.

BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa. RESOLUÇÃO - RDC


Nº 259, DE 20 DE SETEMBRO DE 2002. Brasília- DF, 2002.

FERNANDES, T. Descubra o que significa este símbolo nas embalagens.


Segredos do Mundo, 2017. Disponível em:
<https://segredosdomundo.r7.com/descubra-o-que-significa-este-simbolo-nas-
embalagens/> Acesso em: 05 set. 2019.

FORC. Saiba a diferença entre alimento enriquecido e alimento adicionado. Forc


centro de pesquisa em alimentos, 2018. Disponível em: <
https://alimentossemmitos.com.br/saiba-a-diferenca-entre-alimentoenriquecido-
e-alimento-adicionadol> Acesso em: 05 set. 2019.

GERMANO, F. Por que em embalagens aparecem frases como: “Pode conter


leite”? Superinteressante, 2018. Disponível em:
<https://super.abril.com.br/blog/oraculo/por-que-em-embalagens-aparecem-
frases-como-pode-conter-leite/> Acesso em: 05 set. 2019.

LIMA, A. Rotulagem nutricional de alimentos artesanais: sim ou não?


Foodsafetybrazil, 2018. Disponível em:<https://foodsafetybrazil.org/rotulagem-
nutricional-de-produtos-embalados/> Acesso em: 06 set. 2019.

MACHADO, R. L. P. Manual de Rotulagem de Alimentos. Embrapa


Agroindústria de alimentos, 2015.

MULTRJ. Você sabe a diferença entre os tipos de suco, polpa e néctar?


MULTRJ, 2018. Disponível em: <http://blog.multjr.com.br/tipos-de-suco-polpa-e-
nectar/> Acesso em: 05 set. 2019.
NATUELIFE. Muito além da tabela nutricional: entenda o rótulo dos alimentos.
NATUE, 2016. Disponível em: < https://www.natue.com.br/natuelife/muito-alem-
da-tabela-nutricional-entenda-o-rotulo-dos-alimentos.html> Acesso em: 05 set.
2019.

OLIVEIRA, A. S. de.; CARDOSO, A. S. Empreendedorismo: microempreendedor


individual. Projeto de extensão Universidade Estadual Paulista- UNESP. São
Paulo, 2011.

SYNGENTA. Diferenças entre os tipos de suco. Syngenta Brasil, 2016.


Disponível em:< https://blogsyngenta.com.br/diferencas-entre-os-tipos-de-suco/
> Acesso em: 06 set. 2019.

Você também pode gostar