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CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE TELEINFORMÁTICA
CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
Erro de regime
Fortaleza
2019
Erro de regime permanente é definido como a diferença entre a entrada e a saída de
um sistema quando a sua resposta entra em regime permanente (i.e. quando t tende para
infinito). O erro do sistema dependerá do tipo de entrada (degrau, rampa, parábola,etc.)
bem como do tipo de sistema (0, I, II).
A tabela abaixo mostra como o erro de regime permanente se relaciona com o tipo
de sistema.
Sistema do tipo 0
Entrada degrau unitário
s= tf('s');
GH = 1/((s+2)*(s+3));
sys_cl = feedback(GH,1);
t = 0:0.05:6;
y = step(sys_cl,t);
plot(t,y,'o:b');
grid;
xlabel('Tempo(segundos)')
ylabel('Amplitude')
title('Resposta ao degrau unitário de G(s)H(s)=1/(s+2)*(s+3)')
Para a programação foram usados comandos como step e plot, que neste caso,
foram utilizados no mesmo programa. Isto devido à utilização da configuração a
configuração do tempo t. O tempo foi configurado de modo a obter a melhor visualização da
reação do sistema à entrada, sem perder o que o sistema mostraria automaticamente. Com
o comando tempo é possível alterar a quantidade de pontos que serão exibidos por
subdivisão da grade no gráfico. Isso pode auxiliar (como nesse exemplo) a identificar o
espaçamento da trajetória do sistema graficamente.
Sistema do tipo 1
Entrada rampa unitária
s= tf('s');
GH = 1/(s*(s+2)*(s+3));
sys_cl = feedback(GH,1);
t= 0:0.5:6;
u= t;
[y,t] = lsim(sys_cl,u,t);
figure(2)
plot(t,y,'b',t,u,'m')
xlabel('Tempo(segundos)')
ylabel('Amplitude')
title('Resposta a rampa unitária de G(s)H(s)=1/s*(s+2)*(s+3)')
legend('entrada','saÌda');
Pode ser observada uma alteração na resposta do sistema com relação ao gráfico
do sistema de tipo 0.
Sistema do tipo
Entrada parábola
s = tf('s');
GH = (s+1)*(s+3)/(s^2*(s+2)*(s+3));
sys_cl = feedback(GH,1);
t = 0:0.5:6;
u = 0.5*t.*t;
[y,t,x] = lsim(sys_cl,u,t);
figure(3)
plot(t,y,'b',t,u,'m')
plot(t,y,'b',t,u,'m')
xlabel('Tempo(segundos)')
ylabel('Amplitude')
title('Resposta a parábola de G(s)H(s)=(s+1)*(s+3)/s^2*(s+2)*(s+3)')
legend('entrada','saída');
s = tf('s');
K=1;
GH = (K*(s+3)*(s+5))/(s*(s+7)*(s+8));
t=0:0.1:100;
u=t;
sys_cl = feedback(GH,1);
[y,t,x]=lsim(sys_cl,u,t);
figure(1)
plot(t,y,'g',t,u,'m');
xlabel('Tempo(segundos)');
ylabel('Amplitude');
title('Erro de regime 1/Kv = 1:');
legend('saida','entrada');
erro_de_regime_1 = mean(u-y');
disp(erro_de_regime_1);
10 = K*(s(s+3)(s+5))/(s(s+7)(s+8))
10 = K*3*5/7*8
0.26K = 10
K = 37.33
K=37.33;
GH = (K*(s+3)*(s+5))/(s*(s+7)*(s+8));
t=0:0.1:100;
u=t;
sys_cl = feedback(GH,1);
[y,t,x]=lsim(sys_cl,u,t);
figure(2)
plot(t,y,'g',t,u,'m');
xlabel('Tempo(segundos)');
ylabel('Amplitude');
title('Erro de regime 1/Kv = 0.1:');
legend('saida','entrada');
erro_de_regime_K10 = mean(u-y');
disp(erro_de_regime_K10);
Por fim, é perguntado o que devemos fazer, para a mesma entrada, para levar o erro
de regime permanente para zero.
Veja que a fórmula para achar o erro, é 1/Kv, se queremos que o erro seja
permanente para zero, sem mudar a entrada, basta que K tenda a infinito. Como 1/infinito =
0.Ou seja, devemos atribuir um grande valor a K. Para esse caso faremos K = 1 bilhão,
K=1000000000.
O código para a solucionar a questão está abaixo:
K=1000000000;
GH = (K*(s+3)*(s+5))/(s*(s+7)*(s+8));
t=0:0.1:100;
u=t;
sys_cl = feedback(GH,1);
[y,t,x]=lsim(sys_cl,u,t);
figure(3)
plot(t,y,'g',t,u,'m');
xlabel('Tempo(segundos)');
ylabel('Amplitude');
title('Erro de regime 1/Kv = 0:');
legend('saida','entrada');
erro_regime_KInfinito = mean(u-y');
disp(erro_regime_KInfinito);