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FÍSICA

Frente: Física IV
EAD – ITA/IME
Professor(a): Ken Aikawa

AULAS 03 e 04

Assunto: Dilatação Térmica – Linear e Superficial

Cada átomo vibra em torno de uma posição de equilíbrio.


Quando a temperatura aumenta, a energia e a amplitude das vibrações
Resumo Teórico também aumentam. Consequentemente, quando a amplitude das
vibrações aumenta, a distância média entre as moléculas também
aumenta. À medida que os átomos se afastam, todas as dimensões
aumentam. Tradicionalmente, é comum classificar a dilatação de
Introdução sólidos em três tipos:
Quando um corpo recebe energia, tende a aumentar sua
temperatura (alguns sistemas podem receber energia e não variar • Linear (para comprimentos)
temperatura, por exemplo, um gás se expandindo isotermicamente). • Superficial (para superfícies, áreas)
Se a temperatura aumenta, é porque as moléculas estão mais agitadas, • Volumétrica (para volume)
tendo, assim, maior energia cinética. Por isso elas tendem a se afastar
Contudo, vale destacar, que a dilatação de um objeto ocorre em
das outras, aumentando o espaçamento entre elas. Chamamos de
todas as dimensões do espaço. O aumento volumétrico de um cubo é
dilatação térmica o aumento (ou redução) das dimensões do corpo
consequência dos aumentos das arestas, por exemplo.
causado pelo aumento de temperatura.
Refletindo sobre os fatores que influenciam na dilatação,
Alguns exemplos são fáceis de perceber no dia a dia: As
podemos destacar:
estruturas das pontes devem ser projetadas com suportes e juntas
• Ela deve depender do tamanho inicial do objeto, uma vez que, dessa
especiais para permitir a dilatação dos materiais. Uma garrafa cheia
forma, existe um conjunto maior de átomos para se expandirem;
de água e tampada muito firmemente pode quebrar quando for
• Deve depender da variação de temperatura, uma vez que isso
aquecida. O espaço existente entre os trilhos de trens de ferro serve
implica em uma agitação molecular maior;
como medida de segurança, pois, caso contrário, o trilho poderia
• Deve depender de alguma propriedade específica do material, uma
entortar e o trem descarrilar:
vez que têm-se interações moleculares diferentes para cada tipo de
substância. Tal característica é conhecida como coeficiente de dilatação.

Dilatação Linear
Vamos supor que a temperatura de uma barra delgada de
comprimento inicial L0 seja alterada de θ0 para θ. Se a variação de
temperatura não for muito grande, podemos estabelecer as seguintes
relações de proporção:

∆L ∝ ∆θ
e
∆L ∝ L0
Um modelo para tentar visualizar melhor a estrutura da matéria
é imaginando as ligações entre átomos como molas: A fim de estabelecer uma igualdade, podemos introduzir
a constante de proporcionalidade conhecida como coeficiente de
dilatação linear. Assim:

∆L = L0α∆θ

A unidade de α é K–1 no Sistema Internacional.


Dessa forma, podemos escrever o comprimento final do objeto
como:
L = L0 + ∆L
L = L0 (1+ α∆θ)

Eq. 1

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Módulo de Estudo

A rigor, o coeficiente de dilatação sofre pequenas variações 02. (ITA-SP) Um relógio de pêndulo, construído de um material de
com a temperatura do material. Mas iremos considerá-lo constante, coeficiente de dilatação linear α, foi calibrado a uma temperatura
a menos que seja dito o contrário. de 0 °C para marcar um segundo exato ao pé de uma torre, de
A seguir, lista-se alguns coeficientes de dilatação de acordo altura h. Elevando-se o relógio até o alto da torre, observa-se
com o material. certo atraso, mesmo mantendo-se a temperatura constante.
Considerando R o raio da Terra, L o comprimento do pêndulo a
Material α[K–1 ou (ºC)–1]
0 °C e que o relógio permaneça ao pé da torre, então a temperatura
Alumínio 2,4 × 10–5 para a qual se obtém o mesmo atraso é dada pela relação:
Latão 2,0 × 10–5 2h
A)
Cobre 1,7 × 10–5
αR

Vidro 0,4-0,9 × 10–5 h (2R + h)


B)
Invar (liga de ferro-níquel) 0,09 × 10 –5 α R2
Quartzo (fundido) 0,04 × 10–5
C)
(R + h)2 − L R
Aço 1,2 × 10–5 αLR
Observe que o valor de α costuma ser muito pequeno, de ordem de 10 . –5
R (2h + R)
D)
Trata-se de uma característica muito importante, pois, em várias situações, α (R + h)
2

costuma-se fazer aproximações em virtude dessa peculiaridade.


2R + h
E)
Dilatação Superficial αR

Utilizando o resultado da secção anterior Eq. 1, podemos


03. Como resultado de sofrer um aumento de temperatura ∆θ,
deduzir uma expressão para a dilatação superficial. Para calcular a
um bastão que apresenta uma rachadura em seu centro curva-se
nova área S (a área da figura dilatada em função da área inicial S0),
para cima, como é mostrado na figura a seguir. Sendo a distância
seguiremos o mesmo raciocínio para uma superfície isotrópica:
fixa L0 e o coeficiente de dilatação linear α, encontre x a distância
na qual o centro se levanta.
∆S

S0 S0

Fig. 1 L0

S = l2 = l02 [1 + a(T – T0)]2


S = S0 [1 + 2α (T – T0) + α2 (T – T0)2]
S ≈ S0 [1 + 2α (T – T0)]
x
Assim, ficaremos com a aproximação de primeira ordem:
Fig. 2
S = S0[1 + β(T – T0)]

onde β = 2α. Chamaremos β de coeficiente de dilatação 04. (OBF – Modificada) Uma tira bimetálica é formada soldando-se
superficial. Se o material não for isotrópico (anisotrópico), determinamos duas tiras finais de metais distintos, cada uma delas com largura
o coeficiente de dilatação superficial da seguinte maneira: d. Na temperatura de referência T0, as duas tiras têm o mesmo
β = ax + ay comprimento L0. Quando a temperatura se eleva de ∆T, as tiras
se encurvam como mostra a figura a seguir. Sejam α1 e α2 os
É fácil demonstrar isso. Deixarei como exercício. coeficientes de dilatação linear de cada metal, determine o
A) ângulo de encurvamento.
B) raio de curvatura R (do centro até a junção).
Exercícios
2d

01. Na figura observa-se duas barras de coeficientes de dilatação linear


α1 e α2 unidas. Qual o coeficiente de dilatação α equivalente a
essa associação?
α1 α2
θ

L1 L2 05. A figura a seguir ilustra dois fios de comprimentos iguais a l0 presos


a um teto, mas de coeficientes de dilatação diferentes, sendo α1 e α2
α 2L1 + αL2 e α2 > α1. Em um dado momento, eles sofrem um aquecimento
A) α = α1 + α2 B) α =
L1 + L2 fazendo suas temperaturas variarem ∆θ, gerando um pequeno
desnível na barra que os conecta. Nesse instante, uma bolinha
α 2L2 + α1L1 1 1 1
C) α = D) = + é abandonada em cima da barra que liga os fios também de
L1 + L2 α α 2 α1 comprimento l0. Calcule a aceleração adquirida pela bola.

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Módulo de Estudo

Considere que a barra se dilate de tal maneira que mantenha os 11. Um cubo de aresta a, densidade ρ0 e coeficiente de dilatação
fios na mesma vertical antes de sofrerem o aquecimento. Despreze linear α está em repouso sobre uma mesa. Sabendo que sua
o efeito do aquecimento na bolinha e atritos do sistema e use, se temperatura inicial vale T0, qual deve ser a pressão que o cubo
necessário, sen θ ≅ tg θ para θ pequeno. Considere a gravidade realiza sobre a superfície da mesa em função da temperatura do
local igual a g. corpo T em um instante qualquer? A gravidade no local é g.
A) ρ0(1 – α∆T) B) ρ0(1 + 2α∆T)
(1) (2)
C) ρ0(1 – 2α∆T) D) ρ0(1 + α∆T)

12. A figura a seguir mostra uma esfera e um anel


a uma temperatura inicial T0, situação na qual
possuem o mesmo diâmetro. Em determinado
momento a esfera é aquecida em 20 °C.
06. Um relógio pendular é constituído de uma barra isolante de
Determine qual a variação de temperatura
coeficiente de dilatação linear α = 10–4 ºC–1, comprimento
mínima a que o anel deve ser submetido para
L = 1 m de massa desprezível e uma pequena esfera de massa
que a esfera volte a atravessá-lo. Sabe-se que
1 kg. Sabe-se que, quando submetido a uma temperatura de
αanel = 2αmetal.
10 °C nas proximidades da superfície terrestre, onde a gravidade
vale g, seu período vale T. Situação na qual o relógio funciona A) 5 °C
normalmente.Diante do exposto responda aos itens a seguir. B) 10 °C
A) O que ocorrerá com tal relógio se ele for utilizado em uma C) 15 °C
região mais quente? Ele se adiantará ou atrasará? D) 20 °C
B) Qual será a variação percentual do período se o dispositivo for E) 12 °C
submetido a uma temperatura de 110 °C?
13. (ITA) Um quadro quadrado de lado l
1 dL e massa m, feito de um material de
07. Utilizando a forma diferencial α = , escreva o comprimento O
L dθ coeficiente de dilatação superficial β,
final Lf, a uma temperatura θf, para uma barra de coeficiente linear e pendurado no pino O por uma
a e de comprimento inicial Li, a uma temperatura θi. corda inextensível, de massa 
desprezível, com as extremidades
08. (ITA)Uma barra de cobre de 1,000 m de comprimento, fixadas no meio das arestas laterais
à temperatura de 24 °C, tem para coeficiente de dilatação linear do quadro, conforme a figura. A
1,7 · 10–5 oC–1. Então, a temperatura em que a barra terá um força de tração máxima que a corda / 2 / 2
milímetro a menos de comprimento será pode suportar é F. A seguir, o quadro
A) –31°F. é submetido a uma variação de temperatura ∆T , dilatando.
B) –59 °F. Considerando desprezível a variação no comprimento da corda
C) 95 °F. devido à dilatação, podemos afirmar que o comprimento mínimo
D) 162,5 °F. da corda, para que o quadro possa ser pendurado com segurança,
E) Nenhuma das respostas anteriores. é dado por
2lF β∆T 2lF(1+ β∆T )
09. A figura a seguir mostra uma viga de aço de 5 m de comprimento A) B)
mg mg
e área transversal de 6 · 10–3 m2 a 20 °C. Se a sua temperatura
sobe para 40 °C, qual é a força exercida pela viga na parede, 2lF(1+ β∆T ) 2lF (1+ β∆T )
F γ ⋅ ∆L 29 −4 −1 C) D)
se γ = 2 · 1011 N/m, onde = e α viga = 10 °C ? 4F2 − m2g2 ) (2F − mg)
A L0 24

E) 2lF (1+ β∆T )


( 4F2 − m2g2 )
5m
14. Para pintar uma parede de A m2 de área e coeficiente de dilatação
A) 2 · 10 N 4
B) 29 · 10 N
4 linear α, no inverno a uma temperatura T0, são necessários x litros
C) 104 N D) 35 · 104 N de tinta. Determine a quantidade adicional de tinta necessária
E) 29 · 105 N para pintar o mesmo ambiente no verão a uma temperatura T.
Desconsidere a dilatação da tinta.
10. A figura a seguir ilustra uma barra metálica de constante elástica
K = 1000 N/cm encostada em duas paredes verticais rígidas. 15. Considere um disco girando em torno de seu eixo central de
Se a barra sofre um aquecimento de 50 °C, qual será o incremento tal forma que os da periferia possuem velocidade de 5 m/s. Em
de força a qual a barra será submetida? quanto aumentará a velocidade desses pontos quando o objeto
Dado: α = 2 · 10–4 ºC–1 for submetido a um incremento de 200 °C? Considere que a
1m velocidade angular permanece constante e que o coeficiente de
dilatação superficial do metal vale 22 · 10–4 ºC–1.
A) 6 m/s B) 4 m/s
C) 3 m/s D) 2 m/s
A) 0,5 kN B) 0,75 kN E) 1 m/s
C) 1 kN D) 1,25 kN
E) 1,5 kN
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3 F B O N L I NE .C O M . B R
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Módulo de Estudo

Gabarito 03.
L
2
01 02 03 04 05 x
C B – B –
L0
06 07 08 09 10 2
– – A E C Do triângulo destacado:
2 2
11 12 13 14 15  L  L0 
  =   + x ; L = L0 (1+ α∆θ)
2

C B C – E 2 2
– Demonstração. 2 2
L0 L
⋅ (1+ α∆θ) = 0 + x 2
2

4 4
Resoluções
2 2 2 2
L0 L L L
01. ∆L = ∆L1 + ∆L2; L0 = L1 + L2 + 2 0 α∆θ + 0 α 2∆θ2 = 0 + x 2
4 4 4
  4
L0α ∆θ = L1α1 ∆θ + L2α 2 ∆θ desprizível

(L1 + L2 ) α = L1α1 + L2α 2


α∆θ
x = L0
L α +L α 2
α= 1 1 2 2
L1 + L2
04.
Resposta: C (1) R2 – R1 = α
l l
(2) θ = 1 = 2
02. R1 R2
GM
I. Situação: α; θ0 = 0 °C; g = , T0
R2
d L0 = comprimento
GM
II. Situação: α; θ0 = 0 °C; g = , T d
(R + h)
2
inicial
O atraso será:
α1
l l l l α2
T − T0 = 2π − 2π ⇒ ∆T = 2π ⋅ − 2π ⇒
g’ g GM GM
(R + h)2 R2

⇒ ∆T = 2π
l
[R + h − R] ⇒ ∆TT = 2π l ⋅ h θ
GM GM
R1
Seja T’ o período medido na superfície terrestre a uma temperatura θ. R
De acordo com a situação do enunciado, devemos ter:
R2
T’ – T = ∆T


l’
− 2π
l
= 2π
l GM
⋅h ; g = 2 (2) ⇒ R1 = L0 (1+ α1∆T ) ; R2 = L0 (1+ α 2∆T )
g’ g GM R θ θ

l’ l l h (1) ⇒ L0 (1+ α 2∆T ) − L0 (1+ α1∆T ) = d


− = ⋅ h ⇒ l’ − l = l ⋅ ⇒ θ θ
GM GM GM R
R2 R2 L0 ∆T (α 2 − α1) = d ⋅ θ
2 2
h  h  L0 ∆T
l’ = l  + 1 ⇒ l (1+ α∆θ) = l  + 1 ⇒ θ= (α 2 − α1)
R  R  Gabarito do item A
d
h2 2h
+
h2 2h
1+ α∆θ = 2 + + 1⇒ θ = R
2
R ⇒ θ = h (2R + h)
R R α αR2 d
e R = R1 + . Assim, após certo algebrismo:
2
Resposta: B 2d + d∆T (α1 + α 2 )
R=
2∆T (α1 + α 2 ) Gabarito do item B

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05. Com a barra inclinada, podemos escrever: ∆L = L0α∆θ


L2 − L1 –1 · 10–3 = 1 · 1,7 · 10–5 · ∆θ
tgθ = ; onde θ corresponde à inclinação da barra com a
L0 −1
∆θ = ⋅ 102 °C ⇒ ∆θ = −0, 59 ⋅ 102
horizontal. 1, 7
∆θ = −59 °C ⇒ θ − 24 = −59
L0 + L0α 2∆T − L0 − L0α1∆T θ = −35 °C
tgθ = ⇒ tgθ = (α 2 − α1) ∆T
L0
F − 32 c F − 32 35
= ⇒ = ⇒ F − 32 = −63 ⇒ F = −31 °C
9 5 9 5
A bola, ao ser abandonada adquirirá aceleração:
a = g senθ ⇒ a ≅ g tgθ Resposta: A

a = g∆T (α 2 − α1) 09.


F F’
06. Dados: 5m
A = 6 · 10–3 m2
• α = 10–4 °C–1
• L = 1 m
• m = 1 kg
• g
• T0 29
γ = 2 ⋅ 1011 N/m ; α = ⋅ 10−4 °C−1 ; ∆θ = 20 °C
24

F’ = F
g Aγ∆L
 F’ =
L0
A γ L0 α∆θ
F’ =
L0
29
F’ = 6 ⋅ 10−3 ⋅ 2 ⋅ 1011 ⋅ ⋅ 10−4 ⋅ 20
m 24
F’ = 29 ⋅ 105 N

A) Em um ambiente mais quente, seu comprimento aumentará,


provocando aumento no período pendular e, portanto, um Resposta: E
atraso.
10. F = K ∆ L
∆T T − T0 l l F = K L0 α ∆θ
B) = ; T0 = 2π 0 ; T = 2π
T T g g F = 103 · 100 · 2 · 10–4 · 50
0 0
F = 103 N
T
= −1 F = 1 KN
T0
l
= −1 Resposta: C
l0
= (1+ α∆θ) − 1
mg
1 11. • P=
≅ 1+ α∆θ − 1 A
2 p0
1 ∆T 1 • m= ⋅ V (1+ γ∆T )
≅ α∆θ ⇒
2 T0
⋅ 100 = ⋅ 10−4 ⋅ 100 ⋅ 100
2
(1+ γ∆T ) 0
= 0, 5% m = p0 V0

07. A rachadura do vidro é ocasionada pelo fato da diferença • A = A 0 (1+ β∆T )


de dilatação relativa entre os diversas partes da estrutura.
Com um baixo coeficiente de dilatação, esse efeito é minimizado, Assim:
justificando o item B como correto. p0 V0g
P=
A 0 (1+ β∆T )
08. Dados:
• L0 = 1 m P ≅ p0ag (1 − β∆T )
• θ0 = 24 °C–1
• α = 1,7 · 10–5 °C–1 P ≅ p0ag (1 − 2α∆T )
• ∆L = –1 · 10–3 m
Resposta: C
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12. Aanel = Ametal 15.


v0 v
A0 (1 + 2αA ∆TA) = A0 (1 + 2αm ∆Tm)
αA ∆TA = αm ∆Tm A0 A
2αm ∆TA = αm · 20

∆TA = 10 °C

Resposta: B ∆v = v − v0
∆v = ωR0 (1+ α∆T ) − ωR0
13. ∆v = ω R0 α ∆T
∆v = v 0 α ∆T
22
0 ∆v = 5 ⋅ ⋅ 10−4 ⋅ 2 ⋅ 102
2
T x x
θ
Ty θ θ θ T
y ∆v = 11 m/s
Tx Tx
Resposta: E

 
2 2
Anotações

θ x
12
x2 −
4
θ

’
2

Da dilatação:
l’2 = l2 (1+ ∆T ) ⇒ l’ = l 1+ β∆T

Do equilíbrio:
2T cos θ = mg

SUPERVISOR/DIRETOR: MARCELO PENA – AUTOR: KEN AIKAWA – DIG.: Aníbal/Georgenes – REV.: Allana/Camilla
l2
x2 −
2T 4 = mg ; da questão F = T
x

4 x 2 − l’2
4 F2 ⋅ = m2g2 ⇒ 4F2x 2 − m2g2x 2 = F2l’2 ⇒
4 x2

F2l’2 1+ β∆T
⇒ x2 = ⇒ x = Fl
4F − m g
2 2 2
4F2 − m2g2

Resposta: C

14.
x Ah
y A (2α ) ( T − T0 ) ⋅ h

y = 2αx ( T − T0 )

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