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1. Introdução
Juntando os termos com mesma massa em cada lado, para a equação 4b:
O termo que multiplica m1 na Equação 5 tem alguma relação com o termo que
multiplica o mesmo m1 na Equação 6. Esta relação pode ser conhecida a partir
da expressão:
A mesma conclusão (com uma pequena diferença pela troca de sinais) pode
ser tirada para o termo que multiplica m2 na Equação 5:
E portanto:
Existe um outro tipo de colisão onde não ocorre conservação de toda a energia
cinética do sistema, mas somente parte dela. É o que chamamos de colisão
parcialmente elástica. Na natureza é difícil de se encontrar colisões
perfeitamente elásticas, encontramos normalmente as parcialmente elásticas.
Isto é devido à existência de forças dissipativas durante o processo de colisão,
como o atrito ou a deformação dos corpos, que sempre consomem uma parte
da energia cinética original.
Nas colisões parcialmente elásticas os corpos tem uma velocidade relativa não
nula após a colisão. Quando não há velocidade relativa, isto é, os corpos
movem-se com a mesma velocidade, está caracterizada uma colisão inelástica.
Da equação 10 encontra-se uma expressão para as velocidades relativas antes
e após uma colisão perfeitamente elástica, num sistema de dois corpos, que é:
E 10-3 - Um taco de sinuca atinge uma bola, exercendo uma força média de 50 N em
um intervalo de 10 ms. Se a bola tivesse massa de 20 kg, que velocidade ela teria após o
impacto?
P 10-14 - Uma arma de ar comprimido atira dez chumbinhos dez 2g por segundo com
uma velocidade de 500m/s, que são detidos por uma parede rígida. (a) Qual é o
momento linear de cada chumbinho? (b) Qual é a energia cinética de cada um? (c) Qual
é a força média exercida pelo fluxo de chumbinhos sobre a parede? (d) Se cada
chumbinho permanecer em contato com a parede por 0,6 ms, qual será a força média
exercida sobre a parede por cada um deles enquanto estiver em contato? (e) Por que esta
força é tão diferente da força em (c)?