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e Tecnologia de Mato-grosso
Campus de Cuiabá – Octayde Jorge da Silva
} CEFET - MT ~
Projeto de Pesquisa
Tema: Unidades de Pesos e Medidas
Cuiabá – MT
2010
Sumário
1 Notas Históricas 2
1.1 As Classes de Unidades do SI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.2 Os prefixos do SI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.3 Abreviatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.4 Algumas Definições Úteis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2 Unidades do SI 6
2.1 Tabelas: Unidades Base do SI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.1.1 Símbolos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.2 Unidades Derivadas do SI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.2.1 Unidades expressadas em termos de unidades base . . . . . . . . . . . 9
2.2.2 Unidades Derivadas do SI com nomes e símbolos especiais . . . . . . . 9
2.2.3 Uso de Unidades Derivadas do SI com Nomes e Símbolos Especiais . . 9
2.3 Dimensão de uma Grandeza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.3.1 Unidades para Grandezas Adimensionais, Grandezas de Uma Dimensão 11
2.4 Regras e convenções de estilo para escrever e usar símbolos de unidades do SI 12
2.4.1 Espaço entre Valor Numérico e Símbolo de Unidade . . . . . . . . . . 12
3 Prefixos do SI 14
3.1 Múltiplos e Submúltiplos das Unidades do SI . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
3.2 Regras para Uso de Prefixos do SI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
3.2.1 O Quilograma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
3.2.2 A Comissão Internacional Eletrotécnica (IEC) . . . . . . . . . . . . . . 15
3.2.3 O Grau Celsius . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
4.0 Prefixos para Múltiplos Binários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
4.1 Publicação Oficial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
7 Conclusão 22
8.0 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
i
Introdução
2. todas as unidades diferentes da unidade base deveriam ser derivadas desta uni-
dade base, e
1
Capítulo 1
Notas Históricas
A 11ª CGPM (1960), pela sua Resolução 12, adotou o nome Système Internatio-
nal d’Unités (Sistema Internacional de Unidades), com a abreviação internacional SI, para este
pratico sistema de medidas, e preparou regras para os prefixos, as unidades derivadas e suple-
mentares, e outros assuntos, estabelecendo então uma ampla especiação para as unidades de
medidas.
a
A Convention du Mètre de 20 de maio de 1875, é um tratado internacional que estabeleceu que agora é
conhecido como SI (Sistema Internacional de Unidades). Ele foi escrito na França, e é chamado em inglês Metre
Convention, ou, United States, Meter Convention ou Treaty of the Meter. Ele foi revisado na 6ª CGPM em 1921.
Em 1960, o Sistema de Unidades estabelecido foi renomeado como Système international d’unités (SI) ( “ Sistema
Internacional de Unidades ”).
2
1.1 As Classes de Unidades do SI
A Conferência geral decidiu fundar o Sistema Internacional sobre a escolha de sete
bem definidas unidades na qual são consideradas como dimensialmente independentes: o metro,
o quilograma, o segundo, o ampère, o kelvin, o mol e a candela. Estas unidades são chamadas
unidades básicas ou fundamentais.
A 11ª CGPM (1960), admitiu uma terceira classe de unidades do SI, chamada uni-
dades suplementares ou adicionais, e contendo as unidades do SI de ângulo plano e ângulo
sólido.
A 20ª CGPM (1995), decidiu eliminar a classe de unidades adicionais como uma
classe separada no SI. Assim o SI consiste agora em só duas classes de unidades: unidades bá-
sicas e unidades derivadas, com o radiano e o esteradiano que são as duas unidades adicionais,
incluídas na classe de unidades de SI derivadas.
1.2 Os prefixos do SI
A Conferência Geral adotou uma série de prefixos ser usado formando os múltiplos
decimais e submúltiplos de unidades do SI. A CIPM recomenda o seguinte:
recomendação 1 (1969), o conjunto de prefixos é designado pelo nome prefixos do SI.
Os múltiplos e submúltiplos de unidades do SI que são formadas usando os prefixos
do SI, deveria ser designado pelo nome completo deles, múltiplos e submúltiplos de unidades
do SI para fazer uma distinção entre eles e o coerente conjunto de unidades do próprio SI.
1.3 Abreviatura
O SI foi estabelecido em 1960, pelo CGPM. O CGPM é uma organização de tratado
intergovernamental criado por um tratado diplomático chamados Meter Convention (Conven-
tion du Mètre, frequentemente chamado the Treaty of the Meter nos EUA).
3
Medidas (CIPM, Comité International des Poids et Mesures). O BIPM, o qual está localizado
em Sèvres, a subúrbio de Paris, França, e opera abaixo da exclusiva supervisão da CIPM, o qual
ela mesma vem abaixo da autoridade do CGPM.
CGPM Conferência Geral Sobre Pesos e Medidas. A Conferência Geral Sobre Pesos e Medi-
das é o nome do Conférence générale des poids et mesures (CGPM, nunca GCWM). É
um das três organizações estabeleceu para manter o Sistema Internacional de Unidades
(SI) sob a condição do Meter Convention (Convenção do Metro) de 1875. Ela se reúne
em Paris cada quatro a seis anos. Em 2002 o CGPM representou 51 Estados Membros e
dez membros associados adicionais. A partir de 2005, o número de sócios cresceu 17.
Tem a responsabilidade de assegurar que o SI seja disseminado amplamente e modificando-
o se necessário de forma que isto reflita os últimos avanços em ciência e tecnologia.
CIPM Comitê Internacional para Pesos e Medidas (Comité International des Poids et Mesu-
res). O CIPM vem debaixo da autoridade do CGPM. Sugestiona modificações ao SI para
o CGPM para adoção formal. O CIPM também pode em sua própria passagem de autori-
dade clarificando resoluções e recomendações relativo ao SI.
Consiste em dezoito pessoas de Estados Membros do Convenção Mètre. Sua tarefa prin-
cipal é assegurar uniformidade mundial em unidades de medida e faz isto por ação direta
ou submetendo propostas à Conferência Geral sobre Pesos e Medidas.
BIPM Departamento Internacional de Pesos e Medidas (Bureau International des Poids et Me-
sures). O BIPM, situado fora de Paris, tem a tarefa de assegurar unificação mundial de
dimensões físicas. Ele é o “ internacional ” instituto de metrologia e opera debaixo da
supervisão exclusiva do CIPM.
4
1.4 Algumas Definições Úteis
Grandeza no Senso Geral Uma grandeza no senso geral é uma propriedade designado a fenô-
menos, corpos ou substâncias para os quais podem ser quantificados por, ou nomeados a,
um fenômeno particular, corpo ou substância. Exemplos são massa e carga elétrica.
Grandeza no Senso Particular Uma grandeza no senso particular é uma grandeza quantificá-
vel ou propriedade assinalável designada a um fenômeno particular, corpo, ou substância.
Exemplos são a massa da Lua e a carga elétrica do próton.
Grandeza Física Uma grandeza física é uma grandeza na qual pode ser usada as equações ma-
temáticas da ciência e da tecnologia.
Unidade Uma unidade é uma grandeza física particular, definida e adotada através de conven-
ção, com a qual outras grandezas particulares da mesma espécie são comparadas para
expressar os seus valores.
5
Capítulo 2
Unidades do SI
mètre Le mètre est la longueur du trajet parcouru dans le vide par la lumière pendant une
durée de 1/299 792 458 de seconde. (17ª CGPM (1983), Resolução 1).
metro O metro é o comprimento do caminho viajado pela luz no vácuo durante um intervalo
de tempo de 1/299 792 458 de um segundo.
kilogramme Le kilogramme est l’unité de masse; il est égal à la masse du prototype internati-
onal du kilogramme. (1ª CGPM (1889) e 3ª CGPM (1901)).
seconde La seconde est la durée de 9 192 631 770 périodes de la radiation correspondant à
la transition entre les deux niveaux hyperfins de l’état fondamental de l’atome de cesium
133. (13ª CGPM (1967), Resolução 1).
ampère L’ampère est l’intensité d’un courant constant qui, maintenu dans deux conducteurs
parallèles, rectilignes, de longueur infinie, de section circulaire négligeable, et placés à
une distance de 1 mètre l’un de l’autre dans le vide, produirait entre ces conducteurs une
force égale à 2 × 10−7 newton par mètre de longueur. (9ª CGPM (1948), Resolução 2 e
7).
ampère O ampère é aquela intensidade de uma corrente constante que, se manteve em dois
condutores paralelos retos de comprimento infinito, de secção circular desprezível, e co-
locados separados da distância de um metro no vácuo, produziria entre estes condutores
uma força igual a 2 × 10−7 newton por metro de distância.
6
kelvin Le kelvin, unité de température thermodynamique, est la fraction 1/273.16 de la tem-
pérature thermodynamique du point triple de l’eau. (13ª CGPM (1967), Resolução 4).
mole 1. La mole est la quantité de matiţere d’un systţeme contenant autant d’entités élémen-
taires qu’il y a d’atomes dans 0,012 kilogramme de carbone 12.
2. Lorsqu’on emploie la mole, les entités élémentaires doivent être spécifiées et peuvent
être des atomes, des molécules, des íons, des électrons, d’autres particules ou des grou-
pements spécifiées de telles particules. (14ª CGPM (1971), Resolução 3).
candela La candela est l’intensité lumineuse, dans une direction donnée, d’une source qui
émet une radiation monochromatique de fréquence 540 × 1012 hertz et dont l’intensité
énergétique dans cette direction est 1/683 watt par stéradian. (16ª CGPM (1979),
Resolução 3).
candela A candela é a intensidade luminosa, em uma dada direção, de uma fonte que emite
radiação monocromática de uma frequência de 540 × 1012 hertz e tem uma intensidade
radiante naquela direção 1/683 watt por esteradiano.
7
2.1 Tabelas: Unidades Base do SI
2.1.1 Símbolos
As unidades base do Sistema Internacional estão reunidos na tabela 01 com seus
nomes e seus símbolos (10ª CGPM (1954), Resolução 6; 11ª CGPM (1960), Resolução 12;
13ª CGPM (1967), Resolução 3; 14ª CGPM (1971), Resolução 3).
8
2.2.1 Unidades expressadas em termos de unidades base
A tabela 02 lista alguns exemplos de unidades derivadas expressadas diretamente
em termos de unidades base. As unidades derivadas são obtidas pela multiplicação e divisão de
unidades base.
k=1
dim Q = Lα M β T γ I δ Θ N ζ J η ,
9
substituindo as dimensões das grandezas base do SI nas dimensões de Q com os símbolos para
a correspondente unidades base.
a
O radiano é usado o símbolo rad para indicar ângulo plano, e pode ser considerado uma unidade suplementar
do SI.
b
Já o esteradiano é usado o símbolo sr para indicar ângulo sólido, e pode ser considerado também uma unidade
suplementar do SI.
10
Tabela: 04 – Exemplos de Unidades Derivadas Expressadas com auxílio de Unidades
Derivadas do SI Possuindo Nomes e Símbolos especiais
Grandezas Derivadas Nome Símbolos
Velocidade angular radiano por segundo rad/s
Aceleração angular radiano por segundo ao quadrado rad/s2
Viscosidade dinâmica pascal segundo Pa s
Momento da força newton metro Nm
Tensão superfície newton por metro N/m
Densidade de fluxo de calor, irradiação watt por metro quadrado W/m2
Intensidade radiante watt por esteradiano W/sr
Radiação watt por metro quadrado esteradiano W/m2 sr
Capacidade de calor, entropia joule por kelvin J/K
Capacidade calor específico joule por quilograma kelvin J/kg K
Energia específica joule por quilograma J/kg
Condutividade térmica watt por metro kelvin W/m K
Densidade de energia joule por metro cúbico J/m3
Intensidade de campo elétrico volt por metro V/m
Densidade de carga elétrica coulomb por metro cúbico C/m3
Densidade de fluxo elétrico coulomb por metro quadrado C/m2
Permissividade farad por metro F/m
Permeabilidade henry por metro H/m
Energia molar joule por mol J/mol
Entropia molar, capacidade de calor molar joule por mol kelvin J/mol K
Exposição (raios X e γ) coulomb por quilograma C/kg
Taxa de dose absorvida gray por segundo Gy/s
Atividade catalítica (concentração) katal por metro cúbico kat/m3
11
derivada é kg1 kg−1 = 1 também.
Em uns poucos casos, entretanto, um nome especial é dado para esta unidade, prin-
cipalmente para evitar confusão entre alguns componentes das unidades derivadas. Neste caso
para o radiano, esteradiano e neper.
12
quando expressa um valor de temperatura Celsius. Por exemplo:
t = 30.2 ∘C, mas não t = 30.2∘C
13
Capítulo 3
Prefixos do SI
Tabela: 05 – Prefixos do SI
Nome Símbolo Fator
yocto y 10−24 = (103 )−8
zepto z 10−21 = (103 )−7
atto a 10−18 = (103 )−6
femto f 10−15 = (103 )−5
pico p 10−12 = (103 )−4
nano n 10−9 = (103 )−3
micro µ 10−6 = (103 )−2
mili m 10−3 = (103 )−1
centi c 10−2
deci d 10−1
a
ISO 31, em Unidades de Medidas, Guia de Normas Padrão ISO, ISO, Genebra, 1982, pp. 17–238.
14
Tabela: 05 – Prefixos do SI
Nome Símbolo Fator
yotta Y 1024 = (103 )8
zetta Z 1021 = (103 )7
exa E 1018 = (103 )6
peta P 1015 = (103 )5
tera T 1012 = (103 )4
giga G 109 = (103 )3
mega M 106 = (103 )2
kilo k 103 = (103 )1
hecto h 102
deca da 101
1.Os prefixos de símbolos são imprimidos em romanos tipo eretos, sem espaço en-
tre o símbolo do prefixo e o símbolo da unidade.
3.2.1 O Quilograma
É importante notar que o quilograma é o única unidade do SI com um prefixo a
parte do seu nome e símbolo. Porque múltiplos prefixos não podem ser usados, neste caso, do
quilograma, o prefixo nome é usado com a unidade “ grama ” e o símbolo do prefixo é usado
com o símbolo da unidade g, por exemplo:
10−6 kg = 1 mg (um miligrama), mas não 10−6 kg = 1 µkg (um microquilograma).
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Tabela: 06 – Prefixos para Múltiplos Binários
Fator Nome Símbolos Origem Derivação
210 kibi Ki kilobinário: (210 )1 kilo: (103 )1
220 mebi Mi megabinário: (210 )2 mega: (103 )2
230 gibi Gi gigabinário: (210 )3 giga: (103 )3
240 tebi Ti terabinário: (210 )4 tera: (103 )4
250 pebi Pi petabinário: (210 )5 peta: (103 )5
260 exbi Ei exabinário: (210 )6 exa: (103 )6
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Nota: Isto é importante reconhecer que os novos prefixos para múltiplos binários
não são parte do Sistema Internacional de Unidades (SI), o moderno sistema métrico. De
qualquer forma, para facilitar a compreensão e recordação, eles foram derivados dos prefixos
do SI para potências positivas de dez. Como podem ser vistas na tabela acima, o nome de cada
novo prefixo é derivado do nome correspondente prefixo do SI e adicionado a letra “ bi ”, a qual
recorda a palavra “ binário ”. Semelhantemente, o símbolo de cada novo prefixo é derivado do
símbolo correspondente SI prefixo pela adição da letra “ i ”, o qual novamente recorda a palavra
“ binário ”. (Por consistência com outros prefixos para múltiplos binários, o símbolo Ki é usado
para 210 ao invés de ki).
17
Capítulo 5
Unidades que estão fora do SI podem ser divididas dentro de três categorias:
1. Aquelas unidades que são aceitas para uso com o SI;
2. Aquelas unidades que são temporariamente aceitas para uso com o SI; e
3. Aquelas unidades que não são aceitas para uso com o SI e então devem ser
estritamente evitadas.
18
Capítulo 6
Os seguintes pontos enfatiza alguns dos importantes aspectos sobre o uso das uni-
dades do SI e seus símbolos, e também menciona alguns dos erros comuns que ainda são co-
metidos.
a
ISO 31 recomenda que o grau seja subdividido em decimalmente, ao invés de usar o minuto e o segundo.
b
O símbolo alternativo para o litro, L, foi adotado pelo CGPM objetivando evitar o risco de confusão entre a
letra “ l ” e o número 1. Dessa forma, através de ambos l e L foram internacionalmente aceitas símbolos para o
litro, para evitar esse risco, nos EUA é usado o L, já aqui no Brasil também usa-se o `.
c
Em alguns países de língua inglesa, esta unidade é chamada de “ tonelada métrica ”.
d
O neper é usado para expressar valores de cuja grandeza logarítmica representa nível de campo, nível de
potência, nível de pressão de som e decréscimo logarítmico. Logaritmos naturais são usados para obter o valor
numérico para grandezas expressas em nepers. O neper é coerente com o SI, mas não foi ainda adotado pela CGPM
como uma unidade do SI. Para mais informações Padrão Internacional ISO 31.
e
O bel é usado para expressar valores de cuja grandeza logarítmica nível de campo, nível de potência, nível
de pressão de som e decréscimo logaritmo e atenuação ( redução da potência de uma onda eletromagnética).
Logaritmos em base dez são usados para obter o valor numérico de grandezas expressas em bels. O submúltiplo
de bel, dB, é comumente usado. Para mais informações veja ISO 31.
f
O uso desta unidade é particularmente importante qual a grandeza a ser especificada. A unidade não deve ser
usada para insinuar a grandeza.
g
O Np está entre parênteses porque, embora o neper seja coerente com o SI, ele ainda não foi adotado pela
CGPM.
19
Tabela: 09 – Unidades Aceitas para Uso com o SI cujos Valores Foram Obtidas
Experimentalmente
Nome Símbolo Definição
a
eletronvolt eV
b
unidade (unificada) de massa atômica u
a
O eletronvolt é a energia cinética adquirida por um elétron em passar através de uma diferença de potencial de
1 V no vácuo; 1 eV = 1.602 177 33 × 10−19 J com um padrão de incerteza de 0.000 000 49 × 1019 J.
b
A unidade (unificada) de massa atômica é igual a 1/12 da massa de um átomo do nuclídeo
12
C; 1 u = 1.660 540 2 × 10−27 kg com um combinado padrão de incerteza de 0.000 0010 × 10−27 kg.
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Tabela: 10 – Unidades em Uso Temporário com o SI
Nome Símbolo Valores em Unidades do SI
milha nauticaa 1 milha náutica = 1 852 m
nó 1 milha náutica por hora = (1 852/3 600) m/s
ångström Å 1 Å = 0.1 nm = 10−10 m
areb a 1 a = 1 dam2 = 102 m2
hectareb ha 1 ha = 1 hm2 = 104 m2
barnec b 1 b = 100 f m2 = 10−28 m2
bard bar 1 bar = 0.1 MPa = 105 Pa
atmosfera normal atm 1 atm = 101325 Pa
gale Gal 1 Gal = 1 cm/s2 = 10−2 m/s2
curief Ci 1 Ci = 3.7 × 1010 Bq
roentgen g R 1 R = 2.58 × 10−4 C/s
radh rad 1 rad = 1 cGy = 10−2 Gy
remi rem 1 rem = 1 cSv = 10−2 Sv
a
A milha náutica é uma unidade especial empregada pela marinha e navegação aérea para expressar distância.
O valor convencional dado acima foi adotado pela Primeira Conferência Extraordinária Internacional Hidrográfica,
Mônaco, 1929, sob o nome “ Milha Náutica Internacional ”.
b
Estas unidades e seus símbolos foram adotadas pela CIPM em 1879, e é usada para expressar áreas agrárias.
c
O barne é uma unidade especial de empregada em física nuclear; unidade de área equivalente a uma seção
transversal nuclear de 10−24 centímetros quadrados.
d
Esta unidade e seu símbolo estão incluída na Resolução 7 de da 9ª CGPM (1948).
e
O gal é uma unidade especial empregada em geodésia e geofísica para expressar a aceleração devida à gravi-
dade.
f
O curie é uma unidade especial empregada em física nuclear para expressar a atividade radionuclídeos
(12ª CGPM (1964), Resolução 7).
g
O roentgen é uma unidade especial empregada para expressar a exposição de radiação x ou γ.
h
O rad é uma unidade especial empregada para expressar dose absorvida de radiação ionizante em física nuclear.
Quando há risco de confusão com o símbolo para radiano, rd pode ser usado como o símbolo para rad.
i
Termo formado pelas primeiras letras de roentgen equivalente = man. O rem é uma unidade especial usada em
radioproteção para expressar dose equivalente. Uma unidade para medir doses absorvidas de radiação, equivalente
a um roentgen de radiografias de raio x ou raios γ.
21
Capítulo 7
Conclusão
As diversas normas e regras estabelecidos pelo SI, não são prontos e acabados, isto
é, imutáveis; mas possíveis de revisão e aprimoramentos futuros, conforme a evolução e desco-
bertas técnicas científicas do intelecto humano.
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8.0 Referências
1. Ramalho & Nicolau & Toledo, Os Fundamentos da Física Vol. 1. Editora Moderna. 8ª edi-
ção. Brasil. pág: 426 a 427. 2001.
2. National Institute of Standards and Technology Special Publication 330, The In-
ternational System of Units (SI), 1991 Edition, by Barry N. Taylor, 62 p.:
http://physics.nist.gov/Document/sp330.pdf.
3. National Institute of Standards and Technology Special Publication 811, Guide for the
Use of the International System of Units (SI), 1995 Edition, by Barry N. Taylor, 84 p.:
http://physics.nist.gov/Document/sp811.pdf.
5. International Bureau of Weights and Measures ( Bureau International des Poids et Me-
sures), SI brochure: http://www.bipm.fr/pdf/si-brochure.pdf and Supplement 2000:
http://www.bipm.fr/pdf/si-supplement2000.pdf.
7. National Institute of Standards and Technology, The NIST reference on Constants, Units
and Uncertainty: http://physics.nist.gov/cuu/Units/introduction.html.
23