INFORMAÇÕES AMBIENTAIS INDÚSTRIA

CATEGORIAS 3 E 4
1 MOTIVO DO ENCAMINHAMENTO

Limpar REQUERIMENTO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO REQUERIMENTO DA LICENÇA DE IMPLANTAÇÃO
Nº CONSULTA PRÉVIA SMARU Nº CONSULTA PRÉVIA AMBIENTAL

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2 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO E DO EMPREENDEDOR

2.1 EMPREENDIMENTO
RAZÃO SOCIAL

NOME FANTASIA

CNPJ INSCRIÇÃO MUNICIPAL CORREIO-ELETRÔNICO

SÍTIO NA INTERNET TELEFONES FAX CELULAR

ENDEREÇO N.º COMPLEMENTO

CEP BAIRRO REGIONAL

2.2 RESPONSÁVEL LEGAL

NOME

CPF C.I. CORREIO-ELETRÔNICO

SÍTIO NA INTERNET TELEFONES FAX CELULAR

ENDEREÇO N.º COMPLEMENTO

CEP BAIRRO CIDADE

2.3 RESPONSÁVEL TÉCNICO (ANEXAR CÓPIA DA ART)

NOME

CPF C.I. CREA / CRQ / OUTRO (ESPECIFICAR) CORREIO-ELETRÔNICO

SÍTIO NA INTERNET TELEFONES FAX CELULAR

ENDEREÇO N.º COMPLEMENTO

CEP BAIRRO CIDADE

3 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
ÁREA DO TERRENO ÁREA CONSTRUÍDA ÁREA TOTAL Nº TOTAL DE DATA DO INÍCIO DO HORÁRIO DE DIAS DE
UTILIZADA EMPREGADOS FUNCIONAMENTO FUNCIONAMENTO FUNCIONAMENTO

CÓDIGO CNAE DA ATIVIDADE DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE

FMA – 01805019 – E

20/03/13 - GEORG
ALÉM DA ATIVIDADE INDUSTRIAL, EXERCE ALGUMA OUTRA ATIVIDADE? NÃO SIM OUTRO (INSERIR CÓDIGO CNAE, ALÉM DA DESCRIÇÃO):

4 INFORMAÇÕES SOBRE O IMÓVEL E VIZINHANÇAS DOS EMPREENDIMENTOS

4.1 CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO

CASA ADAPTADA EM ALVENARIA GALPÃO PARCIALMENTE FECHADO EM ALVENARIA LOJA COMERCIAL ADAPTADA

CASA COMUM EM ALVENARIA GALPÃO TOTALMENTE FECHADO EM ALVENARIA

CASA COMUM EM MADEIRA OUTRO:

ÁREA EDIFICADA PARA ÁREA EDIFICADA PARA ÁREA CONSTRUÍDA PARA ÁREA NÃO EDIFICADA (m²): ÁREA TOTAL UTILIZADA (m²):
ADMINISTRAÇÃO (m²): COMÉRCIO (m²): PRODUÇÃO (m²):

4.2 CARACTERÍSTICAS DA VIZINHANÇA

OBSERVAÇÃO: DESCREVA O TIPO DE VIZINHANÇA EM RELAÇÃO A QUEM ESTÁ NO ENTORNO DO ESTABELECIMENTO INDICANDO A DENOMINAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
QUANDO POSSÍVEL:
(1) CASA RESIDENCIAL (5) INDUSTRIAL (9) OUTRO (CITAR)
(2) PRÉDIO RESIDENCIAL (6) PRAÇA
(3) LOJA COMERCIAL (7) ESCOLA OU HOSPITAL
(4) SERVIÇOS (8) TERRENO BALDIO

FRENTE / ESQUERDA: FRENTE: DIREITA / FRENTE:

ESQUERDA: SEU EMPREENDIMENTO DIREITA:

FUNDOS / ESQUERDA: FUNDOS: FUNDOS / DIREITA:

ANDAR DE CIMA (SE HÁ MAIS DE UM ANDAR): ANDAR DE BAIXO (SE HÁ MAIS DE UM ANDAR):

ANEXAR, OBRIGATORIAMENTE, A ESSE FORMULÁRIO MAPA OU IMAGEM DE SATÉLITE DA REGIÃO ONDE A EMPRESA ESTÁ
INSTALADA. INDICAR A LOCALIZAÇÃO DA EMPRESA NA IMAGEM.
4.3 CARACTERÍSTICAS DO LOCAL EM QUE O EMPREENDIMENTO ESTÁ INSTALADO
OBSERVAÇÃO: DESCREVA AS CONDIÇÕES TOPOGRÁFICAS DO TERRENO ONDE ESTÁ INSTALADO O EMPREENDIMENTO.

TOPOGRAFIA DA VIA NO LOCAL: PLANA INCLINADA MUITO INCLINADA

HÁ CONTENÇÕES NO TERRENO? NÃO SIM

EM CASO AFIRMATIVO, QUAIS? TALUDE GRAMADO MURO DE ARRIMO OUTRA:

HÁ NASCENTES PRÓXIMAS AO EMPREENDIMENTO? NÃO SIM

EM CASO AFIRMATIVO, A QUANTOS METROS?

HÁ CÓRREGOS PRÓXIMOS AO EMPREENDIMENTO? NÃO SIM

EM CASO AFIRMATIVO, A QUANTOS METROS? QUAL O NOME DO CÓRREGO?

HÁ ALGUMA ÁREA PROTEGIDA (PARQUES, PRAÇAS, ETC.)? NÃO SIM

EM CASO AFIRMATIVO, A QUANTOS METROS? QUAL O NOME DA ÁREA PROTEGIDA?

5 PESQUISA TECNOLÓGICA, CIENTÍFICA E DE INOVAÇÃO

O EMPREENDIMENTO UTILIZA PROCESSOS ORIUNDOS DE PESQUISA CIENTÍFICA E/OU TECNOLÓGICA? NÃO SIM

SE SIM, QUAL É O ÓRGÃO FINANCIADOR? CAPES CNPQ FINEP FAPEMIG OUTRO:

ÁREA DA PESQUISA: BIOLOGIA ENGENHARIAS OUTRA:

DURAÇÃO DA PESQUISA: INÍCIO:_________/_________/_________ TÉRMINO: _________/_________/_________

DESCREVA SUCINTAMENTE O PROJETO:

O EMPREENDIMENTO É EGRESSO OU FOI / SERÁ IMPLANTADO EM INCUBADORA / PARQUE TECNOLÓGICO? NÃO SIM

SE SIM, QUAL? BIOMINAS BHTEC UFMG OUTRO:

6 CERTIFICAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA

A EMPRESA POSSUI CERTIFICAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NOS TERMOS DA ABNT NBR 14.001? NÃO SIM

SE SIM, DATA DA CONCESSÃO DA CERTIFICAÇÃO: _________/_________/_________

PRAZO DE VALIDADE _________/_________/_________

PERIODICIDADE DE AUDITAGEM _________/_________/_________

EMPRESA CERTIFICADORA (ANEXAR DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS)

7 INFORMAÇÕES SOBRE O PROCESSO PRODUTIVO

7.1 N.º DE FUNCIONÁRIOS POR SETOR

PRODUÇÃO ADMINISTRAÇÃO COMERCIAL OUTRAS TOTAL

0
7.2 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

CONSUMO MÉDIO MENSAL: KW / MÊS UTILIZAM-SE OUTRAS FORMAS DE ENERGIA? NÃO SIM. QUAIS:

EM QUE QUANTIDADE:

ANEXAR CÓPIA DA ÚLTIMA CONTA DE ENERGIA ELÉTRICA E/OU OUTRAS A ESTE FORMULÁRIO
CROQUI
EMPREENDIMENTO: FAÇA UM DESENHO SIMPLIFICADO DO CROQUI DA EMPRESA (LAYOUT, CROQUI, PLANTA BAIXA, ETC.) INDICANDO O PROCESSO PRODUTIVO E
INCLUINDO A LOCALIZAÇÃO DAS ABERTURAS (JANELAS, PORTAS, ETC.) DE TODAS AS UNIDADES / SETORES DA EMPRESA, DE TODOS OS EQUIPAMENTOS E MÁQUINAS
DE PRODUÇÃO, DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (CABINES DE TINTURA, LAVADOR DE GASES, ETC.), DOS EQUIPAMENTOS AUXILIARES (CALDEIRAS, ETC.)
E DAS INSTALAÇÕES EXISTENTES (TANQUES, SILOS, ETC.) E DOS LOCAIS DE ARMAZENAMENTO DE MATÉRIAS-PRIMAS E PRODUTOS.
APRESENTAR A ÁREA TOTAL UTILIZADA E ÁREA CONSTRUÍDA. OBS: CASO ESTE ESPAÇO SEJA INSUFICIENTE, FAVOR ANEXAR DOCUMENTO COM O CROQUI A ESTE
FORMULÁRIO.

7.3 DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

LISTAGEM DE TODOS OS EQUIPAMENTOS EXISTENTES NA EMPRESA E QUANTIDADE.

EQUIPAMENTO QUANTIDADE EQUIPAMENTO QUANTIDADE

EM CASO DE FORNOS E CALDEIRAS, CITE O COMBUSTÍVEL UTILIZADO E O CONSUMO (MENSAL OU DIÁRIO) POR EQUIPAMENTO:

7.4 USOS DA ÁGUA NO EMPREENDIMENTO / ATIVIDADE

DESCREVA, SE POSSÍVEL, OS VALORES MÉDIOS DO CONSUMO DE ÁGUA EM CADA UMA DAS ÁREAS DA EMPRESA, ESPECIFICANDO A FONTE DE ABASTECIMENTO

(COPASA, POÇO ARTESIANO, CISTERNA, ÁGUAS DE CHUVA, CÓRREGOS E OUTROS). ANEXAR CONTAS DA COPASA.

FINALIDADE m³ / MÊS FONTE DE ABASTECIMENTO

7.5 MATÉRIAS-PRIMAS E INSUMOS

- DESCREVER AS MATÉRIAS-PRIMAS E DEMAIS INSUMOS (NOMES COMERCIAIS E TÉCNICOS) UTILIZADOS NO PROCESSO PRODUTIVO, INFORMANDO AS QUANTIDADES
MÉDIAS CONSUMIDAS, EM BASE DIÁRIA OU MENSAL, AS FORMAS DE ARMAZENAMENTO, ESTOCAGEM E TRANSPORTE; SE É TÓXICO OU INFLAMÁVEL DE ACORDO COM A
FISPQ (FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO) E A FINALIDADE DE CADA INSUMO COM A SUA RESPECTIVA UNIDADE (ÁREA) DE UTILIZAÇÃO;
- EM CASO DE USO DE MATÉRIA-PRIMA NO ESTADO LÍQUIDO, INFORMAR SE HÁ O USO DE BACIA DE CONTENÇÃO;
 MATÉRIAS-PRIMAS E INSUMOS NO ESTADO LÍQUIDO OU PASTOSO

TÓXICO (1)
NOME COMERCIAL VOLUME (MÊS) FORMA DE ARMAZENAMENTO FINALIDADE
INFLAMÁVEL (2)

MATÉRIAS-PRIMAS E INSUMOS NO ESTADO SÓLIDO

TÓXICO (1)
NOME COMERCIAL VOLUME (MÊS) FORMA DE ARMAZENAMENTO FINALIDADE
INFLAMÁVEL (2)

MATÉRIAS-PRIMAS E INSUMOS NO ESTADO GASOSO

TÓXICO (1)
NOME COMERCIAL VOLUME (MÊS) FORMA DE ARMAZENAMENTO FINALIDADE
INFLAMÁVEL (2)

7.6 PROCESSO PRODUTIVO

DESCREVER O(S) PROCESSO(S) PRODUTIVO(S), DESTACANDO AS TRANSFORMAÇÕES FÍSICAS E QUÍMICAS QUE OCORREM:

- APRESENTAR TIPO E CAPACIDADE DAS UNIDADES DE ESTOCAGEM DE MATERIAL (SILOS, TANQUES, PILHAS, BACIA DE CONTENÇÃO, ETC.), DESCREVENDO AS NORMAS

DE SEGURANÇA E AS MEDIDAS DE CONTROLE AMBIENTAL QUE SÃO USADAS;

- APRESENTAR OS FLUXOGRAMAS DE TODOS OS PROCESSOS INDUSTRIAIS, CONSIDERANDO AS UNIDADES DE PRODUÇÃO, ARMAZENAMENTO E AS AUXILIARES, NOS

QUAIS DEVERÃO CONSTAR:

1 – TODAS AS OPERAÇÕES UNITÁRIAS E CONVERSÕES QUÍMICAS DOS PROCESSOS INDUSTRIAIS E DOS TRATAMENTOS DOS EFLUENTES;

2 – TODOS OS PONTOS DE INTRODUÇÃO DE ÁGUA, VAPOR, COMBUSTÍVEL, MATÉRIAS-PRIMAS E PRODUTOS AUXILIARES, ESPECIFICANDO-OS;

3 – TODOS OS PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS, PRODUTOS FINAIS E SUBPRODUTOS, ESPECIFICANDO-OS;

4 – TODOS OS PONTOS DE ORIGEM DE EFLUENTES ATMOSFÉRICOS, DE EFLUENTES LÍQUIDOS, DE RESÍDUOS E DE RUÍDOS.

CASO TENHA ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL, DESCREVER, SUCINTAMENTE AS INSTALAÇÕES DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS (SUBTERRÂNEO OU AÉREO,

CAPACIDADE, ANO DE INSTALAÇÃO, LOCALIZAÇÃO, MATERIAL, EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO CONTRA VAZAMENTO E DERRAMAMENTO).

5 – CASO O ESPAÇO ABAIXO SEJA INSUFICIENTE, ANEXAR O DOCUMENTO CONTENDO AS INFORMAÇÕES A ESTE FORMULÁRIO.
(CONTINUAÇÃO DO SUBTÍTULO 7.6)

7.7 FOTO DO AMBIENTE DE PRODUÇÃO

ANEXAR, OBRIGATORIAMENTE, NO ESPAÇO ABAIXO, UMA FOTO GERAL DO AMBIENTE DE PRODUÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
7.8 CARACTERIZAÇÃO DOS IMPACTOS
DEVERÃO SER DESCRITOS DE FORMA DETALHADA, PORÉM OBJETIVA, OS SEGUINTES IMPACTOS:

EFLUENTES LÍQUIDOS – IDENTIFICAR OS EFLUENTES LÍQUIDOS GERADOS (ÁGUAS SERVIDAS, INDUSTRIAIS, SANITÁRIAS E PLUVIAIS), INFORMANDO ORIGEM, VAZÃO,

SISTEMAS DE TRATAMENTO E CONTROLE, LANÇAMENTO FINAL, BEM COMO O TIPO DE REGIME, SE CONTÍNUO OU DESCONTÍNUO.

QUANDO FOR O CASO DE LANÇAMENTO NA REDE DA COPASA, APRESENTAR O LAUDO DA COPASA, PARA TODOS OS CÓDIGOS DAS ATIVIDADES PRETENDIDAS PARA O

LICENCIAMENTO, E QUE SERÃO EXERCIDAS PELO ESTABELECIMENTO, OU O TERMO DE RECEBIMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS CELEBRADO JUNTO À COPASA.

SISTEMA DE
TIPO DE EFLUENTE LÍQUIDO ORIGEM VAZÃO LANÇAMENTO FINAL TIPO DE REGIME
TRATAMENTO / CONTROLE

EFLUENTES ATMOSFÉRICOS – IDENTIFICAR OS EFLUENTES ATMOSFÉRICOS GERADOS NO PROCESSO (GASES, VAPORES, AEROSOIS, POEIRAS FUGITIVAS, MATERIAL
PARTICULADO E ODORES). INFORMAR ORIGEM, SISTEMAS DE CONTROLE E FORMA DE LANÇAMENTO. ESPECIFICAR O TIPO DE REGIME, SE AS EMISSÕES SÃO
CONTÍNUAS OU DESCONTINUAS.

TIPO DE EFLUENTE ATMOSFÉRICO ORIGEM SISTEMA DE CONTROLE FORMA DE LANÇAMENTO TIPO DE REGIME

DRENAGEM PLUVIAL – IDENTIFICAR E DESCREVER COMO É REALIZADO O LANÇAMENTO DAS ÁGUAS PLUVIAIS.
SE FOR EM VIA PÚBLICA:

SARJETA

BOCA DE LOBO

EM CÓRREGO

OUTRO:
RESÍDUOS SÓLIDOS – IDENTIFICAR OS RESÍDUOS SÓLIDOS (CARACTERIZAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO, ARMAZENAMENTO E DESTINO FINAL. ESTE ÚLTIMO DEVERÁ SER

COMPATÍVEL COM A CLASSIFICAÇÃO DO RESÍDUO). SOMENTE SERÁ ACEITO O ENVIO PARA A SLU OS RESÍDUOS QUE SEJAM COMPATÍVEIS COM A LICENÇA DO ATERRO.

DEVERÃO SER RELACIONADOS TODOS OS RESÍDUOS A SEREM GERADOS NO ESTABELECIMENTO, INCLUSIVE VASILHAMES, BOMBONAS, LATAS, ETC.

INFORMAR DESTINO AMBIENTAL CORRETO, PARA TODOS OS RESÍDUOS GERADOS. QUANDO O MESMO FOR ENVIADO PARA OUTRA EMPRESA, DEVERÁ SER

APRESENTADO O CONTRATO E A LICENÇA AMBIENTAL DA EMPRESA RECEPTORA. VIDE TABELA DE RESÍDUOS SÓLIDOS, CLASSIFICADOS CONFORME NORMA ABNT

10004 AO FINAL DESTE DOCUMENTO.

DENOMINAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO TAXA DE
FORMA DE ACONDICIONAMENTO/
GERAÇÃO SETOR DE ORIGEM FORMA DE DISPOSIÇÃO FINAL
DO RESÍDUO (NBR 10.004) ARMAZENAMENTO
(Kg, m³, t, ou I)
CLASSE I
CLASSE II
 EMPRESAS RESPONSÁVEIS PELO TRANSPORTE

LICENÇA AMBIENTAL
NOME ENDEREÇO / TELEFONE
N.º ÓRGÃO EMISSOR VALIDADE

EMPRESAS RESPONSÁVEIS PELA DISPOSIÇÃO FINAL

LICENÇA AMBIENTAL
NOME ENDEREÇO / TELEFONE
N.º ÓRGÃO EMISSOR VALIDADE

RUÍDO E VIBRAÇÃO – LISTAR AS FONTES GERADORAS E IDENTIFICAR NO CROQUI DO EMPREENDIMENTO OS EQUIPAMENTOS RUIDOSOS.

EQUIPAMENTO QUANTIDADE

OUTROS – CITAR OUTROS PASSIVOS QUE PORVENTURA POSSAM OCORRER NA ROTINA DO EMPREENDIMENTO.
7.9 TRÂNSITO E TRANSPORTE DE PESSOAS E MERCADORIAS

7.9.1 POPULAÇÃO FIXA

NÚMERO TOTAL DE FUNCIONÁRIOS: ______________.

MODO DE ESLOCAMENTO
AUTOMÓVEIS: __________ ÔNIBUS / METRÔ: _______. MOTO: ________________. A PÉ: __________________. OUTROS: ______________.

NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS POR TURNO: MANHÃ: ______________. TARDE: ______________. NOITE: ______________.

HORÁRIO DE TURNOS DE TRABALHO OU HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO (DURANTE A SEMANA E FINAIS DE SEMANA): ______________________________________________.

PREVISÃO DE EXPANSÃO FUTURA E / OU DE FUNCIONAMENTO DE OUTRAS ATIVIDADES: _______________________________________________________________________.

7.9.2 POPULAÇÃO FLUTUANTE

DIVISÃO MODAL (MODO DE DESLOCAMENTO)
TIPO DE USUÁRIO
AUTOMÓVEIS ÔNIBUS / METRÔ CAMINHÃO MOTO A PÉ OUTROS

CLIENTES / FREGUESES

FORNECEDORES

7.9.3 MOVIMENTAÇÃO DE MERCADORIAS

TIPO DE VEÍCULO DIMENSÕES NÚMERO DE VIAGENS / DIA

7.9.4 VAGAS DE ESTACIONAMENTO (QUANTIDADES PREVISTAS NO PROJETO OU EXISTENTES)

PORTADOR DE
CAMINHÕES (CARGA
AUTOMÓVEL MOBILIDADE BICICLETA MOTO TAXI TOTAL
E DESCARGA)
REDUZIDA - PMR

8 CARACTERIZAÇÃO DAS MEDIDAS MITIGADORAS

PARA CADA MEDIDA ADOTADA, DESCREVER O SISTEMA DE CONTROLE AMBIENTAL E/OU MEDIDA IMPLANTADA.

EFLUENTES LÍQUIDOS – DESCREVER / ESPECIFICAR OS SISTEMAS DE TRATAMENTO E CONTROLE JÁ CITADOS

EFLUENTES ATMOSFÉRICOS: DESCREVER / ESPECIFICAR OS SISTEMAS DE TRATAMENTO E CONTROLE JÁ CITADOS

RUÍDOS E VIBRAÇÃO: DESCREVER / ESPECIFICAR OS SISTEMAS DE TRATAMENTO E CONTROLE JÁ CITADOS

ÁGUAS PLUVIAIS: DESCREVER / ESPECIFICAR OS SISTEMAS DE TRATAMENTO E CONTROLE JÁ CITADOS

OUTROS ASPECTOS AMBIENTAIS: DESCREVER / ESPECIFICAR OS SISTEMAS DE TRATAMENTO E CONTROLE JÁ CITADOS

9 TERMO DE CIÊNCIA
ESTOU CIENTE QUE A APRESENTAÇÃO DE INFORMAÇÕES INCOMPLETAS OU FALSAS CONSTITUI INFRAÇÃO GRAVE (ART. 94 DO DECRETO MUNICIPAL N.º 5.893, DE 16 DE
MARÇO DE 1988).

10 ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

SELO OU CARIMBO DATA NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO
DA EMPRESA

CREA / CRQ / OUTRO ASSINATURA DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

DATA NOME DO RESPONSÁVEL LEGAL

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL LEGAL

ANEXO
RESÍDUOS SÓLIDOS (CLASSIFICAÇÃO) - COM BASE NA NORMA TÉCNICA DA ABNT NBR 10.004:2004

RESÍDUOS NÃO PERIGOSOS (NÃO INERTES E INERTES) - CASSE II (IIA E IIB)

RESÍDUOS DE RESTAURANTE (RESTOS DE ALIMENTOS). RESÍDUOS SÓLIDOS DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES,

A001 A019 CONTENDO MATERIAL BIOLÓGICO NÃO TÓXICO.

RESÍDUOS GERADOS FORA DO PROCESSO INDUSTRIAL (ESCRITÓRIO, RESÍDUOS SÓLIDOS DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES,
A002 EMBALAGENS, ETC.). A021 CONTENDO SUBSTÂNCIAS NÃO TÓXICAS.

RESÍDUOS DE VARRIÇÃO DE FÁBRICA. RESÍDUOS PASTOSOS DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES,

A003 A022 CONTENDO SUBSTÂNCIAS NÃO TÓXICAS.

SUCATA DE METAIS FERROSOS. RESÍDUOS PASTOSOS, CONTENDO CALCÁRIO.

A004 A023
 EMBALAGENS METÁLICAS (LATAS VAZIAS). BAGAÇO DE CANA.
A104 A024

TAMBORES MATÁLICOS. FIBRA DE VIDRO.

A204 A025

SUCATA DE METAIS NÃO FERROSOS (LATÃO, ETC.). ESCÓRIA DE JATEAMENTO, CONTENDO SUBSTÂNCIAS NÃO TÓXICAS.
A005 A026

EMBALAGENS DE METAIS NÃO FERROSOS (LATAS VAZIAS). CATALISADORES USADOS, CONTENDO SUBSTÃNCIAS NÃO TÓXICAS.
A105 A027

RESÍDUOS DE PAPEL E PAPELÃO. RESÍDUOS DE SISTEMA DE CONTROLE DE EMISSÃO GASOSA, CONTENDO

SUBSTÂNCIAS NÃO TÓXICAS (PRECIPITADORES, FILTROS DE MANGA,
A006 A028 ENTRE OUTROS).

RESÍDUOS DE PLÁSTICO POLIMERIZADO DE PROCESSO. PRODUTOS FORA DE ESPECIFICAÇÃO OU FORA DO PRAZO DE VALIDADE,
CONTENDO SUBSTÂNCIAS NÃO PERIGOSAS.
A007 A029

BOMBONAS DE PLÁSTICOS NÃO CONTAMINADAS. APARAS SALGADAS.

A107 A199

FILMES E PEQUENAS EMBALAGENS DE PLÁSTICO. APARAS DE PELES CALEADAS.

A207 A299

RESÍDUOS DE BORRACHA. APARAS, RETALHOS DE COURO ATANADO.

A008 A399

RESÍDUOS DE ACETATO DE ETIL VINILA. RESÍDUOS ORGÂNICOS DE PROCESSO (SEBO, SORO, OSSOS, SANGUE,
OUTROS DA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA, ETC.).
A108 A599

RESÍDUOS DE POLIURETANO (PU). CASCA DE ARROZ.

A208 A699

ESPUMAS. SERRAGEM, FARELO E PÓ DE COURO ATANADO.

A308 A799

RESÍDUOS DE MADEIRA, CONTENDO SUBSTÂNCIAS NÃO TÓXICAS. LODO DO CALEIRO.

A009 A899

RESÍDUOS DE MATERIAIS TÊXTEIS. RESÍDUOS DE FRUTAS (BAGAÇO, MOSTO, CASCA, ETC.).

A010 A999

RESÍDUOS DE MINERAIS NÃO METÁLICOS. ISOPOR.

A011 AI020

ESCÓRIA DE FUNDIÇÃO DE METÁLICOS. RESÍDUOS DE PAPEL / PAPELÃO E PLÁSTICOS.

A012 AI067

ESCÓRIA DE PRODUÇÃO DE FERRO E AÇO. OUTROS RESÍDUOS PLÁSTICOS (OUTRAS EMBALAGENS PLÁSTICAS, LONA
PLÁSTICA, ETC.).
A013 AI307

ESCÓRIA DE FUNDIÇÃO DE LATÃO. PNEUS.

A014 AI408

ESCÓRIA DE FUNDIÇÃO DE ZINCO. CASCA DE ÁRVORES (MADEIRA, LENHA, ETC.).

A015 AI109

AREIA DE FUNDIÇÃO. FIBRAS DA INDÚSTRIA DE PAPEL CONTAMINADAS OU NÃO

CONTAMINADAS COM SUBSTÂNCIAS NÃO PERIGOSAS.
A016 AI209

RESÍDUOS DE REFRATÁRIOS E MATERIAIS CERÂMICOS. ANIMAIS MORTOS.

A017 AI499

RESÍDUOS E VIDROS. EPI’s CONTAMINADOS OU NÃO CONTAMINADOS COM SUBSTÂNCIAS /

PRODUTOS NÃO PERIGOSOS (LUVAS, AVENTAIS, CAPACETES, MÁSCARAS,
A117 AIA00 ETC.).

RESÍDUOS SÓLIDOS COMPOSTOS DE METAIS NÃO TÓXICOS.

A018
CÓDIGOS PARA CLASSIFICAÇÃO, COM BASE NA NORMA TÉCNICA DA ABNT NBR-10.004:2004.

RESÍDUOS PERIGOSOS - CLASSE I

RESÍDUOS CONSTANTES NO ANEXO A - NBR 10.004:2004,RESÍDUOS LODOS PROVENIENTES DO FUNDO DE TANQUES DE BANHOS
F001 PERIGOSOS - CLASSE I DE FONTES NÃO ESPECÍFICAS. GALVANOPLÁSTICOS NOS QUAIS FORAM USADOS CIANETOS.
A F008
F430

OS SEGUINTES SOLVENTES HALOGENADOS USADOS, UTILIZADOS EM RESÍDUOS E LODOS DE TINTAS PROVENIENTES DA PINTURA INDUSTRIAL.
DESENGRAXE: TRICLOROETILENO; DICLORO METANO; 1,1,1-
F001 TRICLOROETANO DE CARBONO E FLUOROCARBONETOS CLORADOS, F017
ALÉM DE RESÍDUOS ORIGINADOS NO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

OS SEGUINTES SOLVENTES NÃO HALOGENADOS USADOS: CRESÓIS, LODOS ORIGINADOS NO SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES
ÁCIDOS CRESÍLICO E NITROBENZENO, ALÉM DE RESÍDUOS ORIGINADOS LÍQUIDOS DA PINTURA INDUSTRIAL.
F004 NO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO DESTES SOLVENTES OU DE MISTURAS F018
QUE OS CONTENHAM.

OS SEGUINTES SOLVENTES NÃO HALOGENADOS USADOS: TOLUENO, ÓLEOS DE ISOLAMENTO TÉRMICO OU DE REFRIGERAÇÃO USADOS,
MENTILETILCETONA, DISSULFETO DE CARBONO, METIL-1-PROPANOL FLUÍDOS DIELÉTRICOS, EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E RESÍDUOS
F005 (ISOBUTANO), PIRIDINA, BENZENO, 2-ETOXIETANOL E 2-NITROPROPANO, F100 CONTAMINADOS COM BIFENILAS POLICLORADAS (PCB).
ALÉM DE RESÍDUOS ORIGINADOS NO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

LODOS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS PROVENIENTES DE EPI’s CONTAMINADOS COM SUBSTÂNCIA / PRODUTOS PERIGOSOS
OPERAÇÃO DE ELETRODEPOSIÇÃO, EXCETO OS ORIGINÁRIOS DOS (LUVAS, BOTAS, AVENTAL, CAPACETES, MÁSCARAS, ETC.). (ESPECIFICAR
F006 SEGUINTES PROCESSOS: (1) ANODIZAÇÃO DO ALUMÍNIO COM FID00 O PRINCIPAL CONTAMINANTE).
ÁCIDOULFÚRICO; (2) REVESTIMENTO DO AÇO-CARBONO COM ZINCO; (4)
Í Í
ÓLEO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO. RESÍDUOS CONSTANTES NO ANEXO B - NBR 10.004:2004, RESÍDUOS
K001 PERIGOSOS - CLASSE I DE FONTES ESPECÍFICAS.
F130 A
K209

FLUÍDO E ÓLEO HIDRÁULICO USADO. LODOS OU POEIRAS PROVENIENTES DO SISTEMA DE CONTROLE DE

EMISSÕES DE GASES EPREGADOS NA PRODUÇÃO DE AÇO PRIMÁRIO DE
F230 K061 FORNOS ELÉTRICOS.

ÓLEO DE CORTE E USINAGEM USADO. LAMAS DE PURIFICAÇÃO DE SALMOURA, PROVENIENTES DE CÉLULAS DE

MERCÚRIO EM UNIDADES DE PRODUÇÃO DE CLORO, ONDE NÃO SE FAZ A
F330 K071 PRÉ-PURIFICAÇÃO DA SALMOURA.

ÓLEOS USADOS EM ISOLAMENTO ELÉTRICO, TÉRMICO OU DE RESÍDUOS E BORRAS DE TINTAS E PIGMENTOS, NÃO ESPECIFICADOS NA
REFRIGERAÇÃO. NBR 10.004:2004.
F430 K053

RESÍDUOS OLEOSOS DO SISTEMA SEPARADOR DE ÁGUA E ÓLEO. RESÍDUOS DE LIMPEZA COM SOLVENTES NA FABRICAÇÃO DE TINTAS.
FI530 K078

ÓLEO COMBUSTÍVEL USADO. LODO DE ETE DA PRODUÇÃO DE TINTAS.

FI630 K081

CATALISADORES USADOS CONTAMINADOS COM SUBSTÂNCIAS APARAS DE COURO PROVENIENTES DE COUROS CURTIDOS AO CROMO.
PERIGOSAS (ESPECIFICAR O CATALISADOR E O PRINCIPAL
FI102 CONTAMINANTE). K193

RESÍDUOS ORIUNDOS DE LABORATÓRIOS INDUSTRIAIS (PRODUTOS SERRAGEM E PÓS DE COURO PROVENIENTES DE COUROS CURTIDOS AO
QUÍMICOS). CROMO.
FI103 K194

PRODUTOS FORA DE ESPECIFICAÇÃO OU FORA DO PRAZO DE VALIDADE LODOS PROVENIENTES DO TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS
OU SOLOS CONTAMINADOS, CONTENDO SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS. ORIGINADOS NO PROCESSO DE CURTIMENTO DE COUROS AO CROMO.
FI029 (ESPECIFICAR O CONTAMINANTE). K195

PILHAS E BATERIAS. RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS DE PESQUISA DE DOENÇAS, NÃO

ESPECIFICADOS NA NORMA NBR 10.004:2004.
FI013 K203

LÂMPADAS (FLUORESCENTES, INCANDESCENTES, OUTRAS). BORRA ÁCIDA PROVENIENTE DO PROCESSO DE RE-REFINO DE ÓLEOS
LUBRIFICANTES USADOS.
FI117 K207

EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS (ESPECIFICAR O CONTAMINATE). RESÍDUOS PERIGOSOS POR APRESENTAREM INFLAMABILIDADE.

FI114 D001

EMBALAGENS VAZIAS CONTAMINADAS COM ÓLEO COMBUSTÍVEL RESÍDUOS PERIGOSOS POR APRESENTAREM CORROSIVIDADE.
FI124 (ESPECIFICAR A EMBALAGEM). D002

EMBALAGENS VAZIAS CONTAMINADAS COM ÓLEOS: LUBRIFICANTE, RESÍDUOS PERIGOSOS POR APRESENTAREM REATIVIDADE.
FI134 FLUÍDO HIDRÁULICO, CORTE / USINAGEM, ISOLAÇÃO E REFRIGERAÇÃO D003
(ESPECIFICAR EMBALAGEM E ÓLEO).

EMBALAGENS VAZIAS CONTAMINADAS COM TINTAS, BORRAS DE TINTAS E RESÍDUOS PERIGOSOS POR APRESENTAÇÃO PATOGENICIDADE.
FI144 PIGMENTOS (ESPECIFICAR EMBALAGEM). D004

EMBALAGENS VAZIAS CONTAMINADAS COM PRODUTOS ALCALINOS D005 RESÍDUOS PERIGOSOS CONSTANTES NO ANEXO F- NBR 10.004:2004,
FI154 (ESPECIFICAR EMBALAGEM E PRODUTO). A CARACTERIZADOS PELO TESTE DE LIXIVIAÇÃO.
D052

EMBALAGENS VAZIAS CONTAMINADAS COM PRODUTOS ÁCIDOS OUTROS RESÍDUOS PERIGOSOS (ESPECIFICAR).
FI164 (ESPECIFICAR EMBALAGEM E PRODUTO). D099

EMBALAGENS VAZIAS CONTAMINADAS COM OUTRAS SUBSTÂNCIAS / RESÍDUOS DE MATERIAIS TÊXTEIS CONTAMINADOS COM SUBSTÂNCIA /
FI104 PRODUTOS PERIGOSOS, EXCETO OS FI114, FI124, FI134, FI144, FI154 E FI010 PRODUTOS PERIGOSOS (ESPECIFICAR O CONTAMINANTE).
FI164. (ESPECIFICAR, EMBALAGEM E CONTAMINANTE).