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ESCOLA DE TEOLOGIA DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS NO BRASIL

ESTEADEB
CURSO LIVRE BACHAREL EM TEOLOGIA

A ORAÇÃO A LUZ DAS ESCRITURAS

Alunos: Celso Nunes, Gisleardo


Andrade, Manoel do Prazeres,
Nicolas Anthony.

Profº Saulo Soares

Disciplina: Culto Cristão

JABOATÃO DOS GUARARAPES/2019


Introdução

Neste assunto trataremos sobre a oração, onde veremos o conceito da


oração no AT e sua importância, nos período patriarcal, juízes, nos salmos e nos
livros profético . Veremos que a oração é o meio de comunicação, onde o ser
humano pode se comunicar com o criador, a oração é um diálogo com Deus e
não um monólogo.

1. Conceitos e Definições:

No Antigo Testamento a terminologia da oração é rica e variada, na


Bíblia Sagrada. O termo geral hebraico é (tepilla) de uma forma do verbo palal;
o termo grego é proseuche, onde o passivo médio é proseuchomai. A ideia
básica da palavra hebraica é a intercessão, e da palavra grega é o voto, mas
essa etimologia não é mais o determinante de seu significado. As duas palavras
podem ser usadas de forma abrangente para qualquer tipo de solicitação,
intercessão ou ação de graças.
A oração ela é descrita como o ato de “invocar o nome do Senhor”
desde os dias de Sete (Gn 4.26) até a época em que o “Senhor” se revelou
como o Salvador, Jesus Cristo (Jl 2.32; Rm 10.9,12,13).
Outras expressões do AT são “suplicar” ou “procurar o favor” de
Jeová (pi´el de hala, literalmente “tornar-se agradável a sua face”). “Curvar-se
em adoração” (sala), “aproximar-se” (nagash), “ver” ou “encontrar” para suplicar
(paga), “implorar” (za´aq) para repara uma falta, “pedir ” ( sha´al ), “suplicar ”
(´athar ) ou “ comparecer perante a face do Senhor ”.
Ao contrário de proseuchomai , essas palavras não são
caracteristicamente “ religiosas ” e podem denotar pedidos dirigidos tanto a
homem quanto a Deus. Entre as palavras mais específicas para oração estão
entygkano ( “ imterceder”), proskyneo (“adorar) e eucharisteo ( dar graças).

1.1. Antigo Testamento


Não havia a exigência de uma postura para o exercício da oração e na
maioria das vezes a orações eram feitas em pé (1Sm 1.26); a grande oração da
sinagoga hebraica deveria ser chamada de “oração em pé ” (Amidah).
Entretanto em certas ocasiões, as pessoas podiam orar ajoelhadas (1Rs 8.54)
prostradas (1Re 18.42) com as mãos estendidas (1 Rs 8.22,54; Is 1.15) ou
levantadas (Sl 63.4; 1Tm 2.8). Essas orações eram sempre feitas virado para o
templo porque era o lugar onde Deus havia dito que o seu nome estaria (1Rs
18.29,30). Após a destruição do templo, as vezes as orações eram feitas em
direção a Jerusalém (Dn 6.10).
A postura, o local onde a oração era feita, as necessidades pelas quais
se faziam as súplicas, não representava a principal preocupação dos autores
hebreus.
Nessa função, eles manifestaram uma incrível coragem e persistência.
Abraão implora a Deus pela pecadora Sodoma, insistindo de forma obstinada no
número de justos pelos quais a cidade poderia ser poupada (Gn 18.22-33).
Jacó luta com o anjo (Gn 32.24-32 ), uma experiência que foi
interpretada no próprio AT em termos de oração (Os 12.4).
Moises pede para seu nome ser apagado do livro da vida, se Deus não perdoar
aqueles que adoraram o bezerro de ouro (Êx 32.31; Nm 14.13-19).

1.2. No exilio;

As orações relativas à experiência do exílio são feitas com o mesmo


espirito de intercessão, mas com uma ênfase maior na humildade, na confissão
e no arrependimento; por exemplo, as orações de Daniel (Dn 9.3-19) , Esdras
(Ed 9.5-15) e Neemias (Ne 1.5-11). A grande oração aliança expressa em
Neemias (9.10), representa toda a história sagrada desde Abraão até Esdras
com suas características de pecado, confissão, perdão, renovação e votos de
fidelidade à lei de Deus.

1.3 Nos Salmos

Nesse último período, a oração também assumiu aspectos comunitários.


O livro dos salmos é de orações do AT, abrangendo todo tipo imaginável de
oração em forma de louvor, súplica, intercessão e ação de graças.
Provavelmente, a maioria dos Salmos era piedade originalmente composta como
expressões individual, porem eles logo foram adotados pelo culto conjunto da
comunidade israelita. Seu título genérico é (t pilim) ou “louvores”. Em um sentido
mais amplo, embora alguns salmos, ou sejam chamados de “orações” (t pilim
conforme Sl 72.20; no final do livro do 2 salmo).
Muitos outros Salmos também poderiam, de uma forma geral, receber
essa classificação. Os Salmos chamados de imprecatórios, nos quais o justo
sofredor identifica de tal forma os seus interesses com os interesses de Deus,
que sua súplica por vingança é acompanhada por um corolário, uma oração pela
derrota dos seus inimigos. “Essa intercessão ao reverso pode ser vista em vários
Salmos (Sl 109;137;140). Que são simplesmente um exemplo especial de
súplicas queixosas pela libertação das condições de tribulação daqueles que
sofrem injustamente. Em toda a Bíblia as frases “Espera no Senhor” (27.14); até
quando... Senhor...até quando? (13.1); e desperta, por que dormes, Senhor?
(44.23).
Na outra extremidade do espectro estão as “Orações Penitenciais”, nas
quais o justo torna-se mais consciente de seus pecados o perdão divino, muitas
vezes com uma urgência idêntica e quase escatológica, por exemplo (Sl
32,38,51). Tem sido afirmado, com muita veracidade, que quando os homens
sofrem ofensas eles clamam por justiça; mas quando pecam, oram pedindo
misericórdia. A resposta do AT assas duas orações é a mesma; a “justiça”
(sedeq) “o amor constante” (hesed), a “fidelidade” (emuna) e a “verdade” (emet)
de jeová.
2. A oração no Novo Testamento

O Novo Testamento está repleto de indicações sobre a oração e cheio


de exemplos de orações. Podemos aprender muito com tudo isso, Jesus mesmo
foi um grande modelo para a oração, tanto que seus discípulos chegaram a lhe
pedir: “Senhor, ensina-nos a orar, como João ensinou aos discípulos dele” (Lc
11.1). Em resposta, o Senhor ensinou-lhes o Pai Nosso. Mais tarde chegou o
momento – um dia antes da morte de Jesus na cruz – que ele lhes disse: “... meu
Pai dará a vocês tudo o que pedirem em meu nome. Até agora vocês não
pediram nada em meu nome. Peçam e receberão, para que a alegria de vocês
seja completa” (Jo 16.23-24).
Com isso, o Senhor escancarou uma porta totalmente nova para a
oração, que até então os seus discípulos não conheciam. Eles poderiam orar ao
Pai em nome de Jesus; a oração através da sua pessoa seria a garantia do
atendimento. Isso mostra o que Jesus Cristo realizou e a que dimensão ele eleva
todos os que nele creem. Ele se identifica com as nossas orações em seu nome.
É frequente sermos confrontados com a dúvida sobre podermos orar
diretamente a Jesus ou se devemos sempre orar em seu nome a Deus Pai. A
resposta encontra-se no mesmo discurso já citado, em que Jesus disse aos seus
discípulos: “E eu farei tudo o que vocês pedirem em meu nome, para que o Pai
seja glorificado no Filho. O que vocês pedirem em meu nome, eu farei” (Jo 14.13-
14).
Não só podemos como devemos invocar o nome do Senhor Jesus
Cristo. A carta aos Coríntios também alude a isso quando fala de “todos” os que
“em toda parte, invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo” (1Co 1.2). Todos
os cristãos podem invocar o nome de nosso Senhor Jesus Cristo em todo lugar,
ou seja, orar a ele muito diretamente. Para isso é necessária a chamada “oração
no Espírito”. “Orem no Espírito em todas as ocasiões, com toda oração e súplica;
tendo isso em mente, estejam atentos e perseverem na oração por todos os
santos” (Ef 6.18). O Espírito Santo, que habita em nós, deseja entre outras coisas
induzir-nos à oração (Rm 8.14). Ele quer que oremos a qualquer hora. Ele quer
nos lembrar, incentivar, dirigir, alertar etc.
O Espírito Santo é quem nos representa diretamente diante de Deus.
“Da mesma forma o Espírito nos ajuda em nossas fraquezas, pois não sabemos
como orar, mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis”
(Rm 8.26-27). Muitas vezes não sabemos nem o que devemos orar, nem como.
Como é bom então saber que o Espírito vai ao encontro do que balbuciamos e
se encarrega da nossa fraqueza. O Espírito Santo representa Jesus em nós e
sempre é atendido. Essas declarações não podem significar que devamos orar
24 horas por dia, ininterruptamente. Trata-se antes de uma constante atitude de
oração porque o espírito da oração habita em nós. Temos, pois, o privilégio de
sempre que nos lembrarmos de algo, podermos orar imediatamente por aquilo.
Não precisamos de grandes introduções, formulações, liturgias ou tradições.
Como estamos constantemente em Cristo, podemos orar sempre e em toda
parte. Como o Espírito Santo sempre habita em nós, sempre chegamos
imediatamente ao destino. Podemos, assim, orar de improviso, bem no sentido
de “em todas as ocasiões”.
Muitas vezes se enfatiza como Jesus procurava locais solitários e o
silêncio para orar. Ele passava noites inteiras em oração (Mt 14.23; 26.36).
Depois do Pentecostes, a igreja primitiva surge como uma comunidade em
oração, que dava extremo valor à busca da face do Senhor (At 1.14; 2.42). O
apóstolo Paulo e seus colaboradores oravam muito, e ele certamente não
enfatizou isso para se vangloriar, mas para dar um testemunho e um estímulo
(Rm 1.9-10; Ef 1.16).
Assim, nas cartas apostólicas, são numerosas as ordens e convocações
diretas a orar (Ef 6.18; Cl 4.3). Orar não é lei. Consta que Martinho Lutero teria
dito: “Uma boa oração é meio estudo... Tenho tanto trabalho que não consigo
ficar sem dedicar todos os dias pelo menos três horas do meu melhor tempo à
oração”. Para ele aquilo era o procedimento certo, mas não podemos forçar tais
exemplos para a nossa própria vida de oração e ficar insatisfeitos se não
conseguirmos passar tanto tempo orando. Uma dona de casa e mãe que precisa
cuidar dos seus filhos dificilmente poderá orar por três horas ininterruptas.
Ninguém deve se frustrar ou se deixar subjugar, o que importa mesmo é que se
ore. Este também era, por sinal, o propósito do próprio Lutero, que se opunha a
todo tipo de legalismo, e que certamente se irritaria tremendamente se soubesse
que hoje existem cristãos que elevam seu próprio testemunho de oração à
categoria de lei.

3. A Objetivo da Oração

Orar é conversar com Deus. A Bíblia diz em (Sl 4:3): “Sabei que o Senhor
separou para si aquele que é piedoso; o Senhor me ouve quando eu clamo a
ele.” A oração é um grande privilégio. A Bíblia diz em (Hb 4.16): “Cheguemo-nos,
pois, confiadamente ao trono da graça, para que recebamos misericórdia e
achemos graça, a fim de sermos socorridos no momento oportuno.” Deus é
acessível. A Bíblia diz em (Sl 65:2): “Ó tu que ouves a oração! a ti virá toda a
carne.”
Está Deus disposto a escutar e responder às nossas orações? A Bíblia
diz em (Mt 7:11): “Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas dádivas a vossos
filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhas
pedirem?”. Sob que condições nos prometeu Deus dar as bençãos que
necessitamos? A Bíblia diz em (Mt 7:7-8): “Pedí, e dar-se-vos-á; buscai, e
achareis; batei e abrir-se-vos-á. Pois todo aqueles que pede, recebe; e quem
busca, acha; e ao que bate, abrir-se-lhe-á.”
Uma das coisas que deveríamos pedir a Deus é sabedoria. A Bíblia diz
em (Tg1:5-8): “Ora, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que
a todos dá liberalmente e não censura, e ser-lhe-á dada. Peça-a, porém, com fé,
não duvidando; pois aquele que dúvida é semelhante à onda do mar, que é
sublevada e agitada pelo vento. Não pense tal homem que receberá do Senhor
alguma coisa, homem vacilante que é, e inconstante em todos os seus
caminhos.”
Que diz o salmista sobre as ocasiões quando o Senhor não ouve uma
oração? A Bíblia diz em (Sl 66:18-19): “Se eu tivesse guardado iniquidade no
meu coração, o Senhor não me teria ouvido; mas, na verdade, Deus me ouviu;
tem atendido à voz da minha oração”. Alguma vez Deus recusa-se a responder
uma oração? A Bíblia diz em (Pv 28:9): “O que desvia os seus ouvidos de ouvir
a lei, até a sua oração é abominável.”
Em que nome devemos orar? A Bíblia diz em (Jo 14:13-14): “E tudo
quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no
Filho. Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu a farei.” Não se esqueça
de agradecer a Deus por responder às nossas orações. A Bíblia diz em (Fl 4:6):
“Não andeis ansiosos por coisa alguma; antes em tudo sejam os vossos pedidos
conhecidos diante de Deus pela oração e súplica com ações de graças”.
Quão frequentemente devemos orar? A Bíblia diz em (Ef 6:18): “Com
toda a oração e súplica orando em todo tempo no Espírito e, para o mesmo fim,
vigiando com toda a perseverança e súplica, por todos os santos.” A Bíblia diz
em 1 Tessalonicenses 5:17: “Orai sem cessar.”
Às vezes Deus responde às nossas orações antes de orarmos. A Bíblia
diz em (Is 65:24): “E acontecerá que, antes de clamarem eles, eu responderei; e
estando eles ainda falando, eu os ouvirei.” Às vezes Deus diz ‘não’ aos nossos
pedidos de oração. A Bíblia diz em (2Co 12:8-9): “Acerca do qual três vezes
roguei ao Senhor que o afastasse de mim; e ele me disse: A minha graça te
basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. Por isso, de boa vontade
antes me gloriarei nas minhas fraquezas, a fim de que repouse sobre mim o
poder de Cristo.”
Às vezes Deus responde às nossas orações dizendo, ‘Espera’. A Bíblia
diz em Salmos 37:7: “Descansa no Senhor, e espera nele.” A habilidade de Deus
em ajudar-nos não tem limite. A Bíblia diz em Efésios 3:20: “Ora, àquele que é
poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos
ou pensamos, segundo o poder que em nós opera.” Quão completamente
prometeu Deus suprir as nossas necessidades? A Bíblia diz em Filipenses 4:19:
“Meu Deus suprirá todas as vossas necessidades segundo as suas riquezas na
glória em Cristo Jesus.”
Como saber o que orar? A Bíblia diz em (Rm 8:26-27): “Do mesmo modo
também o Espírito nos ajuda na fraqueza; porque não sabemos o que havemos
de pedir como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos
inexprimíveis. E aquele que esquadrinha os corações sabe qual é a intenção do
Espírito: que ele, segundo a vontade de Deus, intercede pelos santos.”
Sob que condições diz Jesus que Ele responderá aos nossos pedidos
de oração? A Bíblia diz em (Mc 11:24): “Por isso vos digo que tudo o que
pedirdes em oração, crede que o recebereis, e tê-lo-eis.” Que pedidos podemos
confiar que Deus ouvirá? A Bíblia diz em (1 Jo 5:14-15): “E esta é a confiança
que temos nele, que se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos
ouve e, se sabemos que nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que já
alcançamos as coisas que lhe temos pedido.”
A Bíblia dá-nos um modelo de oração. A Bíblia diz em Mateus 6:9-13:
“Portanto, orai vós deste modo: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja
o teu nome; venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no
céu; o pão nosso de cada dia nos dá hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim
como nós também temos perdoado aos nossos devedores; e não nos deixes
entrar em tentação; mas livra-nos do mal. [Porque teu é o reino e o poder, e a
glória, para sempre, Amém.]”
As orações não são mágicas. A Bíblia diz em (Mt 6:7-8): “E, orando, não
useis de vãs repetições, como os gentios; porque pensam que pelo seu muito
falar serão ouvidos. Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o
que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes.”
“O objetivo da nossa oração é ouvir a voz de Deus”. (C. H. Spurgeon)
Conclusão

Compreendemos a luza das Escrituras que Deus tem prazer em nos


ouvir se estivemos em conformidade com a sua palavra, se a nossa alma estiver
prostrada diante dele e se o coração também estiver quebrantado diante dele,
pois para Ele: “Os sacrifícios que agradam a Deus são um espírito quebrantado;
um coração quebrantado e contrito, ó Deus, não desprezarás” (Sl 51.17).
Precisamos nos esforça para manter uma vida de oração, bem como um
espírito contrito, disso depende a nossa sobrevivência espiritou, pois assim
como Jesus orou ao Pai para nos livrar do mal (Jo 17.15), enquanto estivermos
no mundo precisamos viver em constante oração para cumprir a vontade do Pai
assim como o Senhor Jesus nos deu o exemplo.
Precisamos valorizar cada vez mais a oração e reservar um tempo para
o que é o mais importante para nós, o Senhor no Deus, ter o hábito de orar e
não apenas momentos de oração. “Orar, orar e continuar orando, até começar a
orar de verdade” (A.W. Tozer). Os nossos cultos e trabalhos de orar são crucias
para o avança da obra, pois como disse C. H. Spurgeon: “Em geral, jamais
veremos muita melhoria em nossas igrejas, enquanto a reunião de oração não
ocupar o lugar mais elevado na estima dos crentes”.

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