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Cristologia
Material Teórico
Estudos Bíblicos: Cristologia no Evangelho
de João e nos Escritos Paulinos
Revisão Textual:
Prof. Me. Claudio Brites
Estudos Bíblicos: Cristologia
no Evangelho de João e
nos Escritos Paulinos
• Introdução;
• Paulo de Tarso, suas Cartas, sua Figura;
• Cristologia dos Escritos de João: O Verbo Encarnado;
• Conclusão – Revisão.
OBJETIVO DE APRENDIZADO
• Apresentar e entender como o Cristo é compreendido e apresentado nos escritos
atribuído a Paulo e João.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.
Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.
Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.
Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;
No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos e
sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão
sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e
de aprendizagem.
UNIDADE Estudos Bíblicos: Cristologia no Evangelho
de João e nos Escritos Paulinos
Introdução
Nesta Unidade, você seguirá tendo contato com o intenso universo bíblico. Nosso
olhar, desta vez, é para a tradição teológica que se formou em torno de dois grandes
nomes do Novo Testamento: Paulo (Saulo), que de voraz perseguidor converteu-se
ao seguimento de Cristo (cf. At 9, 1-7); e João, normalmente identificado com o
discípulo amado de Cristo, aquele que na última ceia reclinou a cabeça sobre o peito
de Jesus (cf. Jo 13, 25) e que foi correndo à sepultura quando Maria de Magdala lhe
anunciou que ele havia ressuscitado (cf. Jo 20, 1-8). Ao primeiro, é atribuído de ma-
neira incontestes cerca de sete cartas, outras seis são consideradas como escritas no
espírito do apostolo dos gentios ou a partir da tradição semeada por ele. A segunda
figura, João, há um evangelho a ele atribuído, escrito em uma perspectiva singular –
tanto que não se enquadra no conceito de sinótico –, ao lado de outras duas obras,
apocalipse duas cartas pastorais.
Sobre o Apóstolo dos Gentios, Saulo de Tarso, muitas teorias já foram elaboradas.
Muitas palavras soltas já foram ditas e inúmeras projeções pessoais foram feitas. Pau-
lo já foi tido como fundador do cristianismo; já foi acusado de inimigo das mulheres;
submisso ao império; antissemita; moralista; falso apóstolo. Enfim, diversos conceitos
foram traçados sobre esse apóstolo, nem sempre correspondendo àquilo que ele real-
mente é ou apresentou em seus escritos e em sua ação missionária.
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Para ler mais sobre as teorias construídas acerca de Paulo, pode-se ler: BORTLINI, José. Li-
Explor
bertando Paulo! Vida pastoral, ano 49, n. 260, maio/jun. 2008. Esse texto está na versão
impressa do periódico, mas pode ser lido também on-line no site: https://goo.gl/99U1Gm/.
Nos últimos anos, contudo, buscou-se, cada vez mais, aproximar-se da verda-
deira expressão paulina. Tentou-se resgatá-lo desse emaranhado de teorias e deli-
mitar seu verdadeiro rosto. Rosto esse que é de um judeu, fariseu (Fl 3, 3-6), que
experienciou Jesus (At. 9, 3-9; 1Cor 9, 1; 15, 8; Fl 3,12; Gl 1, 15-17) e, a partir
dessa experiência, delimitou toda a sua vida, impondo a si mesmo a tão sublime
missão de anunciar, a qualquer custo, e até os confins da terra (Rm15, 24.28), o
evangelho de Deus (Rm 1, 1). Nas palavras do próprio Apóstolo: “ai de mim de se
não Evangelizar” (1Cor 9, 17).
Para uma visão ampla sobre a vida e a história de Paulo, é recomendável ler: FERREIRA, Reuberson.
Explor
Ainda sobre os escritos paulinos, existem outras três que são aceitas como oriun-
das de uma “escola Paulina”, a saber: a Segunda aos Tessalonicenses e Colos-
senses. Por fim, há aquelas que seguramente, para grande maioria dos autores,
não foram escritas por Paulo: 1 Timóteo, Tito, Efésios e Hebreus. Essa distinção,
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deve-se mencionar, não visa desmerecer nenhuma das cartas que são atribuídas a
Paulo; antes quer estabelecer qual a real linha de pensamento do Apóstolo e o que
pode ser imputado ao seu pensamento, bem como aquilo que se originou a partir
de sua pregação.
Deve-se dizer que, mesmo que apareça nos seus escritos, não foi a intenção de
Paulo contar a vida de Jesus, o Nazareno; antes, sua intenção era fazer os fiéis ex-
perimentarem o Jesus morto-ressuscitado que ele mesmo experimentou de modo
novo, transformador, comprometedor e modelador da sua história e da de outrem.
SAKR, Michel. Jesus Cristo nas cartas paulinas. Revista de Cultura Teológica, v. 17, n. 67,
abr./jun. 2009.
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1. Existência antes de todo o tempo
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Assim, esses dois elementos inextricavelmente associados – morte e ressur-
reição – configuram-se, a rigor, dois elementos decisivos na visão de Paulo
sobre Jesus. Ele é aquele que morto foi glorificado por Deus, transforman-
do-se em viés de libertação e salvação.
Em Síntese Importante!
À maneira de uma conclusão parcial, deve ficar claro para você que, para cristologia
paulina, entre outros elementos, a pré-existência de Cristo, sua condição humano divi-
na e sua morte e ressurreição são dados abalizadores de uma reflexão sobre Cristo nos
moldes paulinos. Cristo, para Paulo, existe desde todo o tempo e é verdadeiro Deus e
verdadeiro homem. Sua morte e ressurreição, além de fundamento da fé, é certeza da
redenção da humanidade.
Em seu ambiente de trabalho, João foi chamado pelo próprio Cristo. Era irmão
de Tiago, filho de Zebedeu (cf. Lc 5,1-11). Fez parte de um pequeno grupo de segui-
dores do Messias que teve a graça de testemunhar momentos singulares da vida de
Jesus, dentre eles: assistir em exclusivo à ressurreição da filha de Jairo (Mt 9,18-26;
Lc 8, 40-56; Mc 5,21-43); à transfiguração (Lc 9, 28-36); à oração do Getsêmani
(Mt 26, 37), antes da prisão e morte. Podemos dizer que João constitui uma das
figuras de mais alto relevo no interior do colégio apostólico dos Doze.
Em torno de João, despontou para além do que é atestado na Bíblia uma tra-
dição popular muito viva baseada em textos apócrifos e em legendas. Segundo
muitas elucubrações, João, durante a perseguição de Domiciano, teria sido con-
duzido de Éfeso à Roma. Nesse lugar, segundo narram, na Porta chamada Latina,
teria sido mergulhado em uma caldeira de óleo quente, da qual saiu ileso. Teria
sido então levado para a ilha-prisão de Patmos, no mar Egeu, onde teria escrito o
Apocalipse que, junto com o um evangelho e três outros textos, é a ele atribuído.
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de João e nos Escritos Paulinos
Usam-se, com efeito, nas suas páginas joaninas, termos com acepções específi-
cas. Assim, “verdade” é a revelação que Cristo oferece; “sinais” e “obras” são os mi-
lagres realizados de modo catequético e emblemáticos por Jesus (o quarto evangelista
seleciona sete); a “hora” por excelência é a morte e a ressurreição de Cristo, definida
também como “exaltação” e “glorificação” (cf. GIANFRANCO, 2018). Trata-se de
uma obra marcada por uma elaboração erudita, arquitetada, bem elaborada, poste-
rior à dos outros evangelhos, situados talvez ao final do primeiro século, provavel-
mente na região da Ásia Menor, onde precisamente tinham florescido comunidades
que se referiam à pregação do apóstolo João.
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Traços da cristologia de João
1. Logos
No bojo dos escritos joaninos, uma marca decisiva daquilo que se chama de
traços de uma cristologia é a questão do Logos. Em grego, essa noção goza
de uma tríplice acepção: a) o intelecto; b) a ideia; e c) a Palavra. No quarto
Evangelho de João, de modo particular, o termo grego Logos é usado para
designar a Palavra de Deus que, feita carne, falou aos homens.
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de João e nos Escritos Paulinos
Desse modo, o Cristo expresso por João, embora faça apropriação da lin-
guagem metafisica da filosofia grega e sirva-se de um substrato judaico de
personificação, é um pouco mais profundo. Isso indica que o Cristo é o
próprio Deus feito carne, assumindo a condição humana sem perder a sua
divindade. Sobre a opção de João pelo termo logos para indicar a natureza
e a figura de Cristo, pontificaram alguns teólogos:
A aplicação do título de Logos para Jesus, em João, tem a finalidade de
preencher uma lacuna deixada pelos evangelhos sinóticos, a saber: todos
eles apresentam Jesus a partir da criação, João pretende apresentar Jesus
desde toda a eternidade, superando até mesmo o livro de Genesis, pois,
não inclui Jesus como obra criada por Deus, mas sim, como coautor ao
lado do Pai em toda a obra da criação. Assim, este título se torna indis-
pensável para compreender o autor que pretende apresentar a relação de
Deus com Jesus e a sua pré-existência, em todo o seu relato. (WARDISON;
TEIXEIRA; DE JESUS, 2011, p. 35)
WARDISON, Antonio; TEIXEIRA, Cézar; DE JESUS, José Pedro Teixeira. O Prólogo de João:
atributos conferidos ao Logos. Revista de Cultura Teológica, v. 19, n. 74, abr./jun. 2011.
No fim do século I e início do século II, houve uma heresia chamada de do-
cetismo. Os docetas, herdeiros diretos do gnosticismo, negavam a verdadei-
ra humanidade de Jesus. A palavra doceta vem do verbo grego dokéo, que
significa parecer. Segundo os docetas, o Verbo teria tido uma humanidade
apenas aparente, mas não real.
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Ao fazer essa opção, percebe-se no texto joanino uma Cristologia de cima
para baixo. Em uma referência ao Verbo ou ao Filho de Deus preexisten-
te (existente antes do mundo), João testifica uma cristologia que parte da
premissa de que Jesus é Deus, que se encarna, isso é, que entra na carne
(COLAVECCHIO, 2018, p. 150).
Pode-se dizer que os evangelhos sinóticos deram ensejo a outro modo de
ver, ou seja, à Cristologia de baixo para cima, pois começam por apre-
sentar o homem Jesus que, aos poucos, vai se revelando como Deus e
morre precisamente porque “blasfemou” ou se professou “o Filho de Deus”
(cf. Mt 26, 63-65; Mc 14, 61-64; Lc 22, 66-71).
Assim, fica claro que, para João, há uma insistência em afirmar que o Cris-
to, presente desde toda eternidade na criação, desejou tornar-se carne para
se fazer redimir a humanidade. A insistência na encarnação é para corpori-
ficar a ideia de um Deus que verdadeiramente assumiu a natureza humana.
Cristo, portanto, é humano e divino.
3. Imagem e semelhança do Pai
Outro elemento que oferta luzes para o entendimento daquilo que em
João chamamos de traços cristológicos é que Cristo é Igual a Deus e,
por isso, o revela como é, seu rosto definitivo. No Evangelho de João, o
emprego de expressões como “Eu sou” emprestam força a essa certeza.
Trata-se de uma locução que, a rigor, evoca a revelação de Deus a Moisés
no antigo Testamento. (cf. Ex 3, 13). Subliminarmente, denuncia a igual-
dade de natureza (divina) existente entre o Pai e o Filho, bem como cor-
porifica a ideia de que Cristo é aquele que revela o Pai. Há quatro casos
de ocorrência da fórmula:
a) Jo 13, 19: “Digo-vos isto agora, antes que aconteça, para que, quando
acontecer, creiais que EU SOU”.
b) Jo 8, 24: “Disse-vos que morrereis em vossos pecados, porque, se não
crerdes que EU SOU, morrereis em vossos pecados”.
c) Jo 8, 28: “Quando tiverdes elevado o Filho do Homem, então sabereis
que EU SOU”.
d) Jo 8, 58: “Em verdade, em verdade vos digo: antes que Abraão exis-
tisse, EU SOU’.
Além dessas afirmações, outras comprovam essa tese e a dilatam pois afirmam
a intrínseca unidade entre Jesus e o Pai. Além de revelá-lo, ele está intimamente
unido à Deus, a saber:
a) Jo 10, 30: “O Pai e eu somos um só (= uma só Divindade)”.
b) Jo 1,1. Jo 10, 38: “O Pai está em mim, e eu estou no Pai”.
c) Jo 1 4, 9s diz Jesus a Filipe: “Há tanto tempo estou convosco e tu
não me conheces, Filipe? Quem me viu, viu o Pai... Não crês que eu
estou no Pai e o Pai está em mim?”
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de João e nos Escritos Paulinos
Nos termos acima, fica explicito que, para João, conforme denunciam seus escritos,
Jesus é aquele que, intimamente unido ao Pai, revela sua imagem, seu projeto, seus
desígnios ou:
Fundamentalmente, é necessário destacar que, como revelador do Pai, o
logos tornou visível o amor de Deus à humanidade (Jo 3,16); declarou a
vontade soberana do Pai, a salvação da humanidade (Jo 3,17-18); mani-
festou a verdade libertadora à humanidade (Jo 8,32); tornou perceptível e
visível a luz esclarecedora de Deus à humanidade (Jo 8,12); trouxe a vida
eterna à humanidade (Jo 3,36); tornou real a esperança divina à huma-
nidade (Jo 14,1-3). (WARDISON; TEIXEIRA; DE JESUS, 2011, p. 42)
Em Síntese Importante!
À maneira de uma conclusão parcial, deve ficar claro para você, aluno, que, para cris-
tologia joanina, entre outros elementos, a afirmação do logos, a encarnação e a intrín-
seca relação entre o Pai e o Filho são dados abalizadores de uma reflexão sobre Cristo
nos moldes joaninos. Cristo, para João, existe desde todo o tempo. Ele fez-se carne,
sem negar sua divindade, para salvar a humanidade, e suas ações revelam Deus. Cristo,
portanto, é eterno, humano-divino e imagem fiel de Deus pai.
Conclusão – Revisão
Caro estudante, à guisa de conclusão e revisão desta unidade, destacamos, des-
de a última sessão até o primeiro tópico, os seguintes pontos:
1. A figura de Paulo é emblemática para história do Cristianismo. Seus elemen-
tos cristológicos, entre outros elementos, atestam: 1) a pré-existência de Cris-
to, pois ele existe antes do tempo; 2) Ele é de condição igual a Deus e fez-se
homem para salvar a humanidade; 3) O Evento morte e ressurreição é decisi-
vo no entendimento de Cristo como filho de Deus, redentor da humanidade.
2. João, por sua vez, apresenta uma cristologia singular. Decisivo em sua com-
preensão, é: a) a questão que supera a filosofia grega e a tradição Judaica
do Logos, palavra divina que se fez humanidade; b) A encarnação que faz
de Jesus verdadeiramente humano sem deixar de ser divino; c) A intrínseca
relação entre o Pai e o Filho, que revelam a perfeita comunhão entre ambos
e asseguram que, em Cristo Jesus, Deus se revela plenamente.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Livros
Revisitando o contexto de produção do Apocalipse de João
Para se aprofundar sobre o contexto, as razões e a discussão em torno de autoria e
finalidade, deve-se ler: MIRANDA, Valtair. Revisitando o contexto de produção do
Apocalipse de João. Reflexus, ano IX, v. 2, n. 14. 2015.
O Prólogo de João: atributos conferidos ao Logos
Aprofunde a reflexão sobre a questão do logos nos evangelho de João lendo: WARDISON,
Antonio; TEIXEIRA, Cézar; DE JESUS, José Pedro Teixeira. O Prólogo de João: atributos
conferidos ao Logos. Revista de Cultura Teológica, v. 19, n. 74, abr./jun. 2011.
Paulo: biografia crítica
O’CONNOR, Jerome Murphy. Paulo: biografia crítica. São Paulo: Loyola, 2000.
Leitura
Vida pastoral
Para ler mais sobre as teorias construídas acerca de Paulo, pode-se ler: BORTLINI,
José. Libertando Paulo! Vida pastoral, ano 49, n. 260, maio/jun. 2008. Esse texto
está na versão impressa do periódico, mas pode ser lido também on-line.
https://goo.gl/99U1Gm
Paulo de Tarso, um breve perfil biográfico
Para uma visão ampla sobre a vida e a história de Paulo, é recomendável ler: FERREIRA,
Reuberson. Paulo de Tarso, um breve perfil biográfico.
https://goo.gl/vtQRy3
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Referências
BECKER, U. Evangelho, Evangelizar, Evangelista In: BROWN, Colin; COENE,
Lothar. Dicionário Teológico Internacional do Novo Testamento. São Paulo:
Vida Nova. 2000. p. 757-765.
BINGEMER, Maria Clara L. Jesus Cristo: servo de Deus e messias Glorioso. São
Paulo/Barcelona: Paulinas/Siguem, 2008.
DALTER, Frederico. Eu, Paulo: vida e doutrina de São Paulo. 2. ed. Petrópolis:
Vozes. 1978, p. 21.
HAWTHONE, Gerald F.; MARTIN, Ralph P.; REID, Daniel G (Org.) Dicionário de
Paulo. São Paulo: Loyola/ Paulus /Vida Nova, 2008.
MCKENZIE, Jonh L. Evangelho. In: _______. Dicionário Bíblico. São Paulo: Paulinas.
s/d. p. 319
RAVASI, Gianfranco. João, o discipulo que cristo amava. Disponível em: <http://
snpcultura.org/sao_joao_evangelista_o_discipulo_que_Jesus_amava.html>. Acesso
em: 12 set. 2018.
SAKR, Michel. Jesus Cristo nas cartas paulinas. Revista de Cultura Teológica, v. 17,
-n. 67, abr./jun. 2009.
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SANTOS, Pedro Paulo Alves dos. A Tradição Joanina: História e Teologia. Revista
Coletânea, v. 16, n. 31, p. 39-62 jan./jun. 2017. Disponível em: <http://www.
revistacoletanea.com.br/index.php/coletanea/article/view/109/79>.
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