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SEMINÁRIO PRESBITERIANO BRASIL CENTRAL

CURSO DE BACHAREL EM TEOLOGIA
DISCIPLINA DE PLANTAÇÃO DE IGREJAS
PROF. REV. SAMUEL VIEIRA
WESLEY PORFÍRIO NOBRE

SÍNTESE DE LEITURAS REQUERIDAS

Referente ao artigo de Eduardo Rosa Pedreira - Examinando as Motivações para
Plantar Novas Igrejas1.

O Rev. Eduardo Rosa Pedreira é um dos diretores do CTPI (Centro de Treinamento

para Plantadores de Igrejas) e já plantou a Comunidade Presbiteriana da Barra da Tijuca no
Rio de Janeiro onde exerce o seu pastorado e nos ensina neste artigo sobre as motivações para
plantar novas igrejas com base no maior paradigma de plantação de igrejas na Bíblia e na
história do cristianismo: o Apóstolo Paulo que foi teólogo, missionário, plantador de igrejas e
pastor.
Como teólogo, Paulo sistematizou as bases da fé cristã. Como missionário, Paulo
revelou paixão pelas nações perdidas que precisavam ser alcançadas pelas boas novas de
salvação. Como pastor, Paulo discipulava seus filhos espirituais e plantou entre 47 a 57 igrejas
com ênfase urbana que fossem motivadas a obra evangelística e missionária para a plantação
de novas igrejas.
Neste sentido, podemos dizer que a obra de plantação de igrejas de Paulo estava
ancorada em quatro profundas motivações:

1º) A MOTIVAÇÃO MINISTERIAL: A EDIFICAÇÃO DA IGREJA DE CRISTO

A essência do seu chamado ministerial era edifica a igreja de Jesus Cristo e

restauração do novo Israel de Deus, onde não haveria mais separação entre judeus e gentios,
apenas a igreja de Jesus.

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PEDREIRA, Eduardo R. http://www.ctpi.org.br/artigos.asp?artigo=19&x=1
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2º) A MOTIVAÇÃO MISSIONÁRIA: AS BOAS NOVAS COMO INSTRUMENTO

MAIS ESSENCIAL DA EDIFICAÇÃO DA IGREJA

Paulo tinha uma preocupação essencial com o alicerce da igreja, na arquitetura da

igreja a ser edificada. O fundamento desta igreja deveria ser o próprio evangelho: o poder de
Deus para a salvação de todo que crê. Mesmo usando toda a sua criatividade e metodologias,
Paulo não negociou os princípios básicos do evangelho, mas manteve a ortodoxia na pregação
e ensino das Escrituras para manter bem alicerçadas as igrejas plantadas por ele.

3º) A MOTIVAÇÃO ESCATOLÓGICA: O FIM JÁ COMEÇOU!

Paulo levava às igrejas plantadas uma perspectiva estatológica onde todas as coisas
convergem para Cristo e que isso já começava em seu tempo. Essa perspectiva injetava nas
veias missionárias das igrejas plantadas um profundo senso de urgência para com a missão.
Eis que Jesus está às portas da história para resgatar a sua igreja.

4º) A MOTIVAÇÃO METODOLÓGICA: A PLANTAÇÃO DE IGREJAS LOCAIS

Os novos convertidos logo organizavam as novas comunidades de fé que logo se

organizavam como igrejas locais para ensino do evangelho e assim haver crescimento dos
novos discípulos de Cristo para evangelizar, fazer discípulos de Cristo e plantar novas igrejas
locais.

CONCLUSÃO

Concluímos que estas quatro profundas motivações de Paulo na plantação de igrejas

locais é um bom modelo ainda hoje como um referencial para nos motivar no Espírito Santo a
obedecer a Grande Comissão e sair a plantar novas igrejas locais.
Aos que estão no processo de plantação de novas igrejas, a pergunta que não pode
calar é: QUAIS SÃO AS SUAS MOTIVAÇÕES AO PLANTAR ESTA IGREJA LOCAL?
Que o Espírito Santo de Deus nos ilumine em nossas ações para que, assim como
Paulo, tenhamos estas quato profundas motivações apostólicas dadas a Paulo como apóstolo
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de Cristo na plantação de novas igrejas locais edificadas em Cristo, que proclamam as boas
novas, com senso de urgência escatológica e que planta novas igrejas locais.