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Instituto de Educação Superior de Brasília

Departamento de Engenharia Civil


Construção Civil I

Aula 11 – Alvenaria

Prof. Vamberto Machado


Vedação vertical

É um subsistema do Edifício, constituído pelos elementos


que compartimentam e definem os ambientes internos
limitando VERTICALMENTE o edifício além de
controlar a passagem de agentes indesejáveis. Podem se
INTERNAS ou EXTERNAS
FUNÇÕES
PRINCIPAL:
Criar, junto com as esquadrias e os revestimentos as
devidas CONDIÇÕES DE HABITABILIDADE DA
EDIFICAÇÃO protegendo-a do (frio, calor, sol, chuva,
vento, umidade, intrusos).

ACESSÓRIA:
Servir de suporte para os sistemas prediais e
de proteção, quando os mesmos forem
embutidos.
FUNÇÃO DE HABITAÇÃO E PROTEÇÃO

Pavimentos vedados verticalmente e não vedados


FUNÇÃO DE SUPORTE E PROTEÇÃO

Embutimento dos ramais de AF e AQ


na parede vedação de um banheiro.
Prumada a ser embutida na alvenaria
ELEMENTOS CONSTITUINTES

 VEDO
É o elemento que caracteriza a vedação vertical (Alvenaria).

 ESQUADRIA
Permite o controle de acesso aos ambiente.

 REVESTIMENTO
É o elemento que possibilita o acabamento decorativo da
vedação (pode incluir o “sistema de pintura”).
TIPOS DE VEDAÇÕES VERTICIAS MAIS
EMPREGADOS

Alvenaria de bloco (cerâmico e concreto);


Painéis (gesso acartonado, pré-moldados);
Paredes de concreto moldada in loco;
Esquadrias
Revestimentos
ALVENARIAS
BLOCO CERÂMICO: BLOCO DE CONCRETO:
PAINÉIS
GESSO ACARTONADO: CONCRETO:
ESQUADRIAS
JANELAS: PORTAS:
REVESTIMENTO VERTICAL

CERÂMICA PINTURA:
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DAS VEDAÇÕES
VERTICAIS
• No orçamento de um edifício convencional a
parcela de custos das vedações verticais (vedo
+ esquadrias + revestimento) corresponde a
aproximadamente 20% do custo total da obra.
Por isso, o mesmo requer racionalização.

• Apenas o vedo (Alvenaria) representa de 4 a


6% do custo total da obra.
PORQUE RACIONALIZAR
ESSA ETAPA?
• Representam um dos
maiores volumes de
materiais e serviços do
canteiro;
• Definem uma parte
importante da
seqüência executiva da
obra;
• Libera frente de
execução de diversos
serviços.
PORQUE RACIONALIZAR?
LEMBRAR QUE:

Concentra o maior desperdício de materiais e


mão de obra:
• Argamassa + Bloco (Alvenaria);
• Resíduo que sai;
• Resíduo que fica.
PORQUE RACIONALIZAR?

FALTA DE PLANEJAMENTO!
PORQUE RACIONALIZAR?
EXEMPLOS CLAROS DE DESPERDÍCIO!
O EFEITO DA RACIONALIZAÇÃO

Em obra racionalizada a coisa muda de figura!


O EFEITO DA RACIONALIZAÇÃO

SISTEMAS DE QUALIDADE
Procedimentos claros de execução:

Materiais a serem aplicados;


Quem executa;
Quem são os responsáveis pela produção;
Serviços anteriores executados.
INTERFACES DAS VEDAÇÕES
(Importância Econômica)
Possui interfaces com vários subsistemas:

Estruturas;

Instalações elétricas e hidráulicas;

Impermeabilizações.
VEDAÇÕES VERTICAIS
(Desempenho)
• Não é só importância econômica!!!
• É fundamental para o desempenho do edifícil

Propriedades e características que o


capacitem a cumprir suas funções
durante o tempo de vida útil
VEDAÇÃO E O DESEMPENHO
DO EDIFÍCIO
• Estanquidade à água e • Controle de raios visuais
controle da passagem (Privacidade)
de ar;
• Padrões Estéticos
• Proteção e resistência
contra a ação do fogo; • Facilidade de limpeza e
higienização
• Controle de iluminação
(natural e artificial)
VEDAÇÃO E O DESEMPENHO
DO EDIFÍCIO

A vedação vertical contribui decisivamente para


o desempenho do edifício.

DESEMPENHO TÉRMICO (Isolamento)


DESEMPENHO ACÚSTICO (Isolamento)
DESEMPENHO ESTRUTURAL (Estabilidade,
resistência mecânica, capacidade de absorver
deformação)
VEDAÇÕES VERTICAIS
(Classificação)
QUANTO A POSIÇÃO
QUANTO A DENSIDADE

Externa Interna Leves

Pesadas

QUANTO A TÉCNICA DE EXECUÇÃO


QUANTO A ESTRUTURAÇÃO

Por Conformação
Autoportante

Por acoplamento a
Estruturada
seco
CLASSIFICAÇÃO
(Quanto a posição)
EXTERNA: IMAGEM:
• É a vedação envoltória do
edifício onde uma das faces
está em contato com o meio
ambiente (externa ao
edifício).
CLASSIFICAÇÃO
(Quanto a posição)
INTERNA:
 COMPARTIMENTAÇÃO:
Divisão interna à uma unidade
do edifício.

 SEPARAÇÃO:
Divisão entre unidades ou
entre unidades e área
comum do edifício.
CLASSIFICAÇÃO
(Quanto a posição)
EXTERNAS

INTERNAS DE SEPARAÇÃO

INTERNAS DE COMPARTIMENTAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
(Quanto a execução)
POR CONFORMAÇÃO: IMAGEM:
Alvenaria de blocos
de concreto comum

 Vedos obtidos por


moldagem e úmido no local
e, para isso, emprega
materiais com plasticidade
obtida pela adição de água.
CLASSIFICAÇÃO
(Quanto a execução)
POR CONFORMAÇÃO:

Alvenaria de bloco de concreto celular Alvenaria de bloco cerâmico


CLASSIFICAÇÃO
(Quanto a execução)
POR ACOPLAMENTO A SECO: IMAGEM:
• Vedações obtidas por
montagem através de
dispositivos (pregos,
parafusos, rebites, cunhas,
etc.)
• Técnica conhecida como Dry
Construction (Não emprega
materiais obtidos com
adição de água)
CLASSIFICAÇÃO
(Quanto a Estruturação)
AUTOPORTANTE: IMAGEM:

• Não possuem estrutura


complementar. A vedação
se sustenta.
CLASSIFICAÇÃO
(Quanto a Estruturação)
ESTRUTURADA: IMAGEM:

• Possui uma estrutura


reticular para suporte dos
componentes de vedação.
CLASSIFICAÇÃO
(Quanto a Densidade)
LEVE: PESADA:
• Vedação de baixa densidade • Vedação com densidade
superficial – O limite superior ao limite
convencionado é em torno convencionado. Podem ou
de 60kg/m2 (NBR 11685) a não ter função estrutural.
100kg/m2. Não tem função
estrutural.
CLASSIFICAÇÃO
(Quanto a Densidade)
LEVE:
• Esquadria de Vidro • Fachada Cortina
CLASSIFICAÇÃO
(Quanto a Densidade)
PESADA:
Painéis de Concreto
VEDAÇÕES VERTICAIS
PAREDES: DIVISÓRIA:
VEDAÇÕES VERTICAIS
PAREDES:
Tipo de vedação mais comum;
Se auto-suporta;
Monolítico;
Moldado no local;
Definitivo;
Pode ser exterior ou interior.
VEDAÇÕES VERTICAIS
AS PAREDES PODEM SER:

Maciças

Taipa Concreto Maciço


VEDAÇÕES VERTICAIS
• AS PAREDES PODEM SER AINDA:
Alvenaria:
Bloco de concreto;
Bloco cerâmico;
Bloco sílico-calcário;
Bloco de solo-cimento;
Bloco de concreto celular;
Bloco de Gesso.
VEDAÇÕES VERTICAIS
(Alvenaria)

Sílico-calcário
Cerâmico Concreto Simples

Concreto celular Solo cimento Gesso


VEDAÇÕES VERTICAIS
DIVISÓRIA:

Interior ao edifício;
Função de dividir em ambientes
Geralmente leve;
Pode ser removido com mais facilidade
VEDAÇÕES VERTICAIS
(Divisórias)

Gesso acartonado Convencional - MDF

Compensado iscas de madeira Vidro


ALVENARIA
NA ETAPA DE MARCAÇÃO O PROFISSIONAL ASSENTA OS PRIMEIROS BLOCOS DE ALVENARIA,
POSICIONANDO-OS DE FORMA AMARRADA E FAZENDO COM QUE HAJA ESQUADRO NAS ARESTAS,
FORMANDO ASSIM UM ÂNGULO EXATO DE 90 GRAUS. O ALINHAMENTO É POSSIVEL PELA LINHA DO
PEDREIRO QUE DETERMINA ONDE O PRÓXIMO BLOCO SERÁ ASSENTADO SEGUINDO A LINHA
PUXADA PELO PROFISSIONAL.
B) PRIMEIRA FIADA
ALVENARIA
APÓS ASSENTAR TODAS OS BLOCOS DA PRIMEIRA FILEIRA DE BLOCOS, DIZEMOS PORTANTO QUE A
PRIMEIRA FIADA ESTÁ PRONTA, APÓS GARANTIR OS ÂNGULOS RETOS NAS ARESTAS DE CADA
CÔMODO PROSSEGUIMOS COM A ETAPA DE LEVANTE.
ALVENARIA
C) LEVANTE
ALVENARIA
ESTA ETAPA É A QUE DARÁ UMA IMPRESSÃO BOA OU RUIM DA ALVENARIA ESTRUTURAL REALIZADA,
DEPENDENDO DO ACABAMENTO FEITO NA FACE DOS BLOCOS COM UMA CAMURÇA POR EXEMPLO,
DEIXANDO A SUPERFICIE DA ALVENARIA LISA E COM ASPECTO LIMPO, COMO VEMOS NA FOTO
ABAIXO.
ALVENARIA
ALVENARIA
A LINHA DO PROFISSIONAL AUXILIA EM TODAS AS FIADAS ASSENTADAS NAS
ETAPAS DE ALVENARIA ESTRUTURAL.
ALVENARIA
O SERVENTE DE OBRA TEM COMO FUNÇÃO PRINCIPAL NÃO DEIXAR FALTAR MASSA OU QUALQUER
TIPO DE MATERIAL PARA O PROFISSIONAL NÃO INTERROMPER SUA TAREFA DE ASSENTAMENTO
DE BLOCO ESTRUTURAL, ASSIM COMO VEMOS NA FOTO ABAIXO.
ALVENARIA
D) BLOCO CALHA
ALVENARIA
O BLOCO CALHA NA IMAGEM ABAIXO ESTÁ POSICIONADO JUSTAMENTE NO
VÃO, FUNCIONANDO COMO UMA VIGA AMARRANDO OS DOIS LADOS DA
ALVENARIA, E DANDO MAIS RIGIDEZ Á ESTRUTURA, NA FIADA ACIMA TEMOS A
FIADA UNIFORME DE BLOCO CALHA.
ALVENARIA
A ÚLTIMA FIADA DA ALVENARIA ESTRUTURAL NA IMAGEM ABAIXO É COMPOSTA
SOMENTE POR BLOCOS CALHA QUE APÓS A INTRODUÇÃO DOS VERGALHÕES
NO INTERIOR DESSES BLOCOS CALHA SERVINDO COMO UMA AMARRAÇÃO
PARA OS MESMOS, SÃO CONCRETADOS COMO VEREMOS Á SEGUIR.
Alvenaria de vedação:

 pode ser definida como a alvenaria dimensionada


para resistir apenas ao seu próprio peso.
Vedação vertical:
Funções:
 definir compartimentos;
definir espaços verticais dos ambientes internos,
controlar a ação de agentes indesejáveis (calor,
frio, sol, chuva, ruídos) ;
serve de suporte e proteção para as instalações
do edifício (embutidos).
 criar condições de habitabilidade.
Importância Econômica da Vedação vertical:

• Corresponde, em custo, de 3% a 6% de todo do


edifício.

• Levando em conta as demais interfaces (tipo de


bloco + esquadrias + revestimento) este custo passa
para mais de 20% do custo total do edifício.
(Barros,1998)
• Importância Econômica da Vedação vertical:

• Nas vedações verticais se observam os maiores


índices de desperdício de materiais e mão-de-obra,

• e também, os maiores índices de patologias


(fissuração, expansão, umidade, descolamento de revestimento) ,
sendo esses minorados com o desenvolvimento do
projeto.
• determinam grande parte do desempenho
do edifício como um todo, por serem
responsáveis pelos aspectos relativos à
habitabilidade tais como: conforto acústico e
térmico, higiene, saúde, segurança de
utilização, durabilidade;

• Definem uma parte importante da sequência


executiva da obra (caminho crítico).
Técnicas de execução da alvenaria necessidade :

buscar a otimização das atividades de modo a


que se tenha maior produtividade,

 eliminação de desperdícios de materiais

 e boa qualidade dos serviços executados.


Técnica de Execução:
• por conformação: são as vedações verticais
moldadas ou elevadas no próprio local, com o
emprego de materiais com plasticidade obtida pela
adição de água, denominada usualmente de
“construção úmida” ou “wet construction”.
Ex.: vedações em alvenaria ou de painéis moldados
no local.
Respeitar prazos mínimos de produção da estrutura
recomendados:
• concretagem do pavimento executada há pelo menos
45 dias;
• retirada total do escoramento da laje do pavimento há
pelo menos 15 dias;
• ter sido retirado completamente o escoramento da
laje do pavimento superior.

objetivo permitir que tenha ocorrido uma parcela significativa


das deformações da estrutura, minimizando o seu efeito na
alvenaria (projetada apenas como vedação).
Etapas de Execução da alvenaria de vedação:

1. levantamento das características de execução da alvenaria

2. demarcação da alvenaria

3. elevação da alvenaria

4. fixação da alvenaria
1. Levantamento das características de
execução da alvenaria

1. Limpeza das estruturas e

2 .detectar grandes falhas que possam determinar


alterações não só na alvenaria a ser executada como
na própria estrutura (corrigir erros estruturais).
 Pilares fora do prumo
 nivelamento na laje
ligação alvenaria-concreto jateados com
água (remover a poeira e resíduos de
desmoldante)

Retirado de poeira da laje e


demais entulhos ou
sujeira
Nivelamento da laje:
identificados pontos com desnivelamento superior a 2 cm
em relação ao projeto, será preciso corrigir esses pontos.

Depressão: aplicar camada de argamassa, um dia antes do assentamento dos


blocos
Saliência: deve ser removida.
Medidas gerais e de segurança

• Medidas de proteção de segurança (EPIS);


• Instalação no andar de guarda-corpos e bandejas de proteção;
1.4. Medidas gerais e de segurança

Bandeja primária Bandeja secundária

Ver aula anterior (Profa Renata)


Vista das bandejas primária e secundária

Chumbamento ganchos
metálicos estrutura

Ver aula anterior (Profa Renata)


2. Demarcação da alvenaria

 assentamento da primeira fiada.


• referência o seu projeto arquitetura ou alvenaria,

• eficiente demarcação pode levar a grandes


economias nas atividades da execução dos
revestimentos.
Preparar a estrutura para receber a alvenaria
superfície mais propícia à aderência

chapiscamento de todas as partes de vigas, pilares e


lajes às quais a alvenaria estará em contato.
Chapisco aplicado pelo menos três dias antes do início
da produção da alvenaria

maior resistência de aderência


 controle de produção (chapisco aplicado não deverá se
soltar).
Chapisco com argamassa de cimento e areia
com traço 1:4, volume, sendo aplicado
convencionalmente (atirado energicamente
contra a estrutura).
(elevado desperdício)
Chapisco Rolado empregando-se, neste caso, a
argamassa com traço 1:4 em volume de cimento
e areia, aditivada com resina .

Aplicação em duas a três


demãos,
aspecto final seja camada com
espessura em torno de 5mm e
altamente rugosa.
Aplicação de "chapisco rolado".
Argamassa colante, aplicada com
desempenadeira dentada.

aumento na produtividade da mão-de-obra


 um reduzido desperdício de materiais
na maioria dos casos, o custo mais elevado
da argamassa industrializada
Escantilhão ou cantilhão: régua marcada com a
altura de cada fiada para assegurar o prumo e a
horizontabilidade.

Define altura ou espessuras das fiadas


Use como referência para a demarcação o
próprio bloco a ser usado.
fiada de demarcação, poderá ser de
10 a 30mm, a fim de que se possam
absorver irregularidades da laje,
menores que 2 cm.
Antes do início do assentamento da fiada de demarcação é recomendado
que se faça a verificação da distribuição dos blocos nesta fiada.
•blocos da extremidade deverão ser fixados,
passa-se uma linha unindo suas faces externas,
determinando o alinhamento daquela primeira
fiada

•garantir o nível e o alinhamento dos


componentes (nível, prumo e linha)

O correto posicionamento da primeira fiada


facilita a execução de todo o pano de alvenaria.
prumo : o menor consumo possível de material de
revestimento, tanto na fachada, como internamente
assentamento dos blocos junto aos pilares, com junta preenchida.
junta vertical preenchida, para se garantir maior
resistência a choques e permitir melhor distribuição de
esforços entre a estrutura e a alvenaria.
Marcação

IPT
Exemplo de marcação com bloco cerâmico

).
1. .

Aspecto do lançamento dos blocos para verificação da Assentamento dos blocos na extremidade e
distribuição dos mesmos e definição da largura colocação das
– linhas nas suas faces; os blocos em
das juntas verticais contato com os pilares devem ter encabeçamento
totalmente preenchido.

Aspecto do encabeçamento de um bloco de


extremidade e da junção com o pilar.
2.1. Marcação: início

• No caso de estruturas convencionais de concreto


armado, recomenda-se iniciar os serviços de alvenaria
no mínimo após 28 dias da concretagem do respectivo
pavimento, após completa retirada das escoras desse
pavimento e sem que sobre ele estejam atuando cargas
do pavimento superior.
Métodos de assentamento de argamassa

Cheia Por cordões


(convencional) (racionalizado)

Espalhamento da Espalhamento formando dois


argamassa com colher e cordões de argamassa
pressão do tijolo ou bloco,
conferindo o alinhamento
e o prumo
2.2. Elevação

Procedimentos

• Alinhamento na direção horizontal da fiada de locação


• Para o assentamento da segunda fiada e das demais,
recomenda-se a utilização de escantilhão, a partir do qual
são esticadas linha de náilon entre as galgas por ele
definidas
• Com o alinhamento definido, são assentados todos os
componentes da fiada, passando-se pela fiada seguinte
até que se atinja uma abertura ou a ultima fiada da
alvenaria, nos casos de paredes sem abertura
3. ELEVAÇÃO DA ALVENARIA

•evitar muita perturbação durante o seu


posicionamento a fim de se evitar a perda da
aderência entre o bloco e a argamassa de
assentamento.

•união com os pilares e alvenaria: primeira junta


vertical preenchida.
verificação do nivelamento da fiada empregados e régua com nível de bolha.
Elementos de ligação alvenaria-estrutura poderão
ser executados de duas maneiras distintas:

•fio de aço liso na forma de "U", diâmetro 4,2 mm


ou 5,0mm ou 6mm (ferro-cabelo)
ancoragem à base de epóxi, em furos feitos nos pilares com
broca (dois furos por amarração): ancoragem mecânica
Ferro-cabelo
Chapisco 1Ø6mm
Pilar
0,50 m

Parede
0,50 m
Ligação da parede com pilar
•tela metálica eletrossoldada de malha
15x15mm e fio de 1,0mm.

fixada através de
um pino aplicado
pelo o tiro de uma
pistola adequada.
A argamassa a ser empregada:

 capacidade de retenção de água, sem que os


mesmos sejam previamente molhados ou
que se perca a capacidade de aderência.

 blocos tiverem elevada sucção ou nas


situações em que o clima for quente e seco,
recomenda-se o espalhamento da argamassa
bloco a bloco, (diminui a produtividade do pedreiro,
mas proporciona melhor desempenho quanto à
resistência de aderência).
espalhamento da argamassa sobre a fiada de blocos.
Assentamento do bloco junto ao pilar. A junta pilar-alvenaria é sempre
preenchida, devendo ser fortemente comprimida.
Assentamento da alvenaria utilizando-se a linha como referência. Os blocos
da extremidade são assentados previamente de maneira a se ter forte
contato pilar-alvenaria.
juntas horizontais de
argamassa: espessura de
10mm a 12 mm.

Colher de pedreiro ou bisnaga


Colocação do. escantihão na extremidade da parede. .

.
Fixação do escantilhão
Argamassa da junta vertical comprimida fortemente
contra o pilar previamente chapiscado (não se deve
admitir o preenchimento posterior da junta
alvenaria-pilar, pois isto cria uma ligação fraca e
sujeita à fissuração).

A ligação das paredes com as vigas e lajes


superiores, por sua vez, é feita posteriormente
(etapa de fixação) com argamassa de elevada
capacidade de absorver deformações e elevada
aderência, através do preenchimento completo do
vão (de 2cm a 3cm) deixado entre a alvenaria e a
estrutura durante a etapa de elevação.
Alvenarias “cegas”:
não possuem abertura;
espaço de 2cm a 3cm entre o seu término e o
componente estrutural, para posterior fixação.
Alvenaria com aberturas:

vergas e ou contravergas: um elemento que


permita a distribuição das cargas localizadas
acima dessas aberturas, conforme suas
características e dimensões.
0,30 1,0 a 2,0 m 0,30
Sobreca rga sobre
a esqua dria
A
coloca r verga
B
Vã o de
ja nela Vã o
Prová vel trinca de
coloca r contra verga ja nela

45o
Execução da contraverga com o emprego de canaleta. Após o correto assentamento dos
blocos e com o devido traspasse, são posicionadas as armaduras e concretada a
contraverga.
2.3. Vergas, contra-vergas e cintas
Vergas e contra-vergas (sobre e sob os vãos de esquadrias)– são
elementos de concreto similares à cinta de amarração,
utilizadas nos vãos de portas e janelas
Sobreca rga sobre
a esqua dria
coloca r verga

Vã o de
ja nela
Prová vel trinca
coloca r contra verga

45o

Sobre - evitar que o peso da alvenaria deforme a esquadria

Sob - redistribuição das cargas concentradas na lateral


pela alvenaria inferior
Alvenaria – vergas

a)Para vãos de 1,00 a 2,40 m


Usar vergas
0,30 1,0 a 2,0 m 0,30

Vã o

0,10
de
ja nela CERTO
0,10

Cinta de concreto
a rma do 15 Mpa
3Ø1/ 4” s/ estribo
Corte AB
Vergas - recomendações gerais

ë Quando a altura da abertura atingir a parte superior da


laje ou viga, suprimir verga (racionalização)
ë Para larguras maiores que 2,40m, a verga é
dimensionada como viga
Vergas

Orientações gerais

ë Apoio mínimo lateral de 0,30 m


ë Especificar verga contínua com espaçamentos inferiores
a 0,60 m
ë Seção transversal das vergas e das contra-vergas no
mínimo igual a dos blocos (larguras maiores que 0,8m e
blocos largura menor que 11,5cm)
Abolir o uso de coxins de distribuição

Não distribuem as
tensões das
movimentações térmicas,
retração ou distorções das
alvenarias no plano
paredes
Exemplo de vergas e contra-vergas pré-moldadas
em canteiro de obras
Execução da contraverga:

•elevação da parede deverá ser interrompida


uma fiada antes de se completar a altura dos
peitoris, para que possam ser executadas ou
posicionadas as contravergas que deverão ser
executadas sempre que o vão exceder 50 cm.
Execução da verga com o emprego canaleta. Após o correto assentamento dos blocos e
com o devido traspasse, são posicionadas as armaduras e concretada a verga. Neste
caso deve-se tomar cuidado com o apoio dos blocos.
O emprego de blocos do tipo canaleta:
•facilita a realização desta atividade;

•na altura do peitoril, os blocos tipo canaleta devem


ser assentados na última fiada;

•2 barras de aço CA-50 de diâmetro 6,3 mm, soltas no


fundo da canaleta;

•concreto de resistência mínima à compressão aos 28


dias de 15 MPa.
Supressão de vergas devido a proximidade com
a viga

OBS: É necessário assegurar a inexistência de flechas de grande proporção nesta viga,


pois, caso existam, a esquadria pode não funcionar corretamente.
Colocação das Instalações na Alvenaria:

As instalações hidráulicas, elétricas, gás, sanitárias,


entre outras, de maneira geral, são executadas
posteriormente à elevação da alvenaria.

Esse procedimento traz sérios danos à superfície da


mesma, principalmente quando os rasgos são feitos
de maneira inadequada.
A condição ideal para a execução das instalações
hidráulicas e sanitárias seria a construção de
“shafts” localizados em regiões de maior
concentração dessas instalações em que a
alvenaria serviria de envoltória das mesmas, não
acarretando nenhum dano, nem mesmo em
necessidade de cortes.
Nos casos de embutimento das instalações de
distribuição hidráulicas ou elétricas, cujos diâmetros
são reduzidos, o corte da alvenaria poderá ser
realizado através de ferramentas, como o "rasgador"

Após o posicionamento e testes das tubulações, os


rasgos deverão ser preenchidos com a mesma
argamassa de assentamento.
4.Fixação da Alvenaria de Vedação

 objetivo: prendê-la à estrutura


estabilidade garantida,

desempenho não seja prejudicado quando


solicitada pelas ações previstas em projeto.
Para execução da fixação deve-se respeitar:

• executadas as alvenarias dos pavimentos acima;

• após um tempo mínimo de 10 dias finalizada a elevação


da alvenaria;

• entre o término da fixação de uma parede no pavimento


superior e a fixação da parede correspondente no
pavimento inferior deverá ser observado um intervalo de
pelo menos 24 horas.
Encunhamento: fixação da alvenaria

O cunhamento consta da interposição de materiais resistentes


entre a alvenaria e o concreto, devidamente consolidados, de
forma, a evitar folgas e trincas nas juntas entre estes elementos.

capacidade de absorver as pequenas


deformações da estrutura sem introduzir
grandes esforços na alvenaria.
Encunhamento: Como fazer???????

Assentamento com tijolos maciços (cozidos) e


inclinados
e com argamassa relativamente fraca
(1:3:12 a 15 - cimento/cal hidratada/areia).
ar

Pa rede

Encunha mento com tijolos ma ciços


Encunhamento: Como fazer???????

argamassa "podre", com traço 1:3:12


(cimento, cal e areia).

Evitar estado prévio de tensões a alvenaria deverá ser


fixada à estrutura com um simples rejunte de
argamassa (poderá ser a mesma do assentamento ou,
preferencialmente uma de menor rigidez e maior
potencial de aderência) de 20mm a 30 mm de
espessura.
Encunhamento: Como fazer???????
 Cimento expansor - argamassa pronta para uso à base
de cimento, que com a adição de água expande-se
ocupando o espaço deixado ou ocorrido com a retração;

 Polietileno expansor - produto com alta aderência que


aplicado por meio de aerosol aumenta de volume.
execução da fixação da alvenaria à estrutura com o uso da bisnaga.
O que é o encunhamento?

• Folga entre o respaldo da alvenaria e a base de


vigas ou de lajes, conforme previsto no projeto
das alvenarias.
• A última fiada deve constituir um espaço para a
introdução do material de fixação
(“encunhamento”)
Para que o encunhamento?

• A fim de evitar-se a transferência de carga para


as paredes de vedação durante a execução da
obra
Encunhamento ou aperto. Quanto tempo
esperar?

• Quanto maior o tempo esperado para o encunhamento,


melhor;
• Tempo mínimo: após a elevação, com a argamassa de
assentamento curada.
Encunhamento ou aperto. Tempo a
esperar
• Defasagem MÍNIMA de sete dias entre o término
da elevação da alvenaria e a sua execução;
• Nunca deve ser executado antes que a parede do
andar superior esteja construída.
Encunhamento

• Qual é a melhor Sequência?


Encunhamento

• Seqüência dos andares mais altos para os mais


baixos (de cima para baixo) de forma a garantir
que os pesos próprios da alvenaria carreguem a
estrutura e não a alvenaria dos andares
inferiores.
Encunhamento

Resumindo, sobre a sequencia de execução:

• Após o término da alvenaria do andar superior


(carregamento da estrutura com esta última);
• O pavimento térreo e o primeiro pavimento só
podem ser fixados (“encunhados”) ao final.
Materiais e técnicas de encunhamento

a) Tijolos, cunhas, compensadores


b) Argamassa
c) Materiais deformáveis
Materiais e técnicas de encunhamento

a) Tijolos e cunhas
• Para blocos cerâmicos - tijolos maciços inclinados
• Para blocos de concreto ou CCA - cunhas de
concreto
Materiais e técnicas de encunhamento

b) Argamassa
• argamassa mista com baixo teor de cimento (a
qual podem ser adicionados aditivos poliméricos)
Materiais e procedimentos de encunhamento

c) Materiais deformáveis

•Cortiça;
• madeira aglomerada;
• papelão betuminado;
• poliuretano expandido,
• etc
Tipos de encunhamento

• Ligação rígida
• Ligação não rígida
• Ligação flexível
Ligação rígida

Conceito

• É quando a alvenaria participa da estrutura


• A alvenaria quer transmitir esforço
Ligação rígida

Procedimento

• Encunhamento com tijolos maciços


• Encunhamento com cunhas de concreto
Esquema de encunhamento rígido
com tijolos inclinados em alvenaria de blocos
cerâmicos
Ligação não rígida

Conceito

• Alvenaria ligada à estrutura, mas não funciona como


contraventamento
• Baixas deformações (estrutura pouco deformável)
Ligação flexível

Conceito

• Alvenaria não funciona como contraventamento e


está envolta em estrutura deformável.
Ligação flexível

Procedimento

• Espaço preenchido com material adequado para


absorção de eventuais ocorrências de deformações
• Uso de materiais elastoméricos
Ligação flexível
Exemplo de Composição de preço de
Encunhamento Rígido

Encunhamento com tijolo maciço de 4x9x19cm por metro linear


Unidade Quantidade Preço Total
unitário
Tijolo Un 20,00 0,50 10,00
maciço
Argamassa m3 0,02 300,00 6,00
Pedreiro h 0,25 5,02 1,26
Servente h 0,13 3,24 0,41
LS 120% 2,04
Total 19,67
Cintas de amarração
Técnicas de execução

a) Forma de madeira
b) Tijolo maciço de uma vez (alvenaria auto-portante de tijolo)
c) Bloco de concreto (alvenaria auto-portante de bloco de concreto)

a)
c)
Exemplos de cinta de amarração de bloco canaleta
tipo J em alvenaria estrutural de blocos de
concreto
Cintas e pilaretes intermediários – devem ser definidos em conjunto com o projetista de
estruturas; são utilizados em painéis muito grandes em altura ou comprimento. Por exemplo:
a) painéis com altura superior a 3,4 m devem ter cinta intermediária (em canaleta ou barras,
telas , treliças planas na fiada ); b)comprimentos acima de 7m , devem ter pilarete
intermediário (ex: barra de aço de 10mmm com graute) .
Cinta de amarração em alvenaria com treliça

https://www.google.com.br/search?q=cintas+amarra
2.4. Juntas de controle
a) Alvenarias muito longas e sujeitas a variações térmicas
(fissuras e destacamentos) significativas
b) Alvenarias enfraquecidas por vãos portas e janelas
Juntas de controle
Tipos de Juntas
Juntas Amarradas
Sistema de execução das alvenarias em que as juntas verticais entre blocos ou
tijolos de fiadas consecutivas são dispostas de um maneira desencontrada.

É a mais comum e é recomendada, pois causa um travamento dos


componentes, o que favorece muito o aumento da resistência da parede.
Tipos de Juntas
Juntas a Prumo
Sistema de execução das alvenarias em que as juntas verticais entre
blocos ou tijolos de fiadas consecutivas são dispostas de uma maneira
coincidente e contínua.

É usada em condições especiais, quando a alvenaria fica aparente e


pretende-se conseguir um efeito visual, sendo necessário, no entanto,
alguns reforços, para evitar trincas nas juntas.
Tipos de Juntas
Assentar Tijolos ou Blocos Cerâmicos
1. Tipos de juntas na alvenaria para
assentamento de tijolos e blocos

1.1. Juntas a prumo (sem amarração)


1.2. Juntas em amarração
1.1. Juntas de assentamento a prumo

• Não há desencontro de juntas; não propiciam a


distribuição das tensões, paredes - como uma sucessão de
“pilaretes”. Neste caso, é recomendável a introdução de
cintas de amarração na parede, ou pelo menos a
introdução de barras aço/ telas metálicas em algumas
juntas de assentamento.
Junta a prumo

Blocos de concreto (vista frontal);


Junta a prumo

Barra de aço de
amarração Junta à prumo
(½ bloco)
1.2. Juntas em amarração
• É o desencontro de juntas verticais
Usual

Amarrar fiadas sucessivas para aumentar a resistência


mecânica da alvenaria; Redistribuição de tensões de
cargas verticais ou introduzidas por deformações
estruturais e movimentações higrotérmicas;
Blocos cerâmicos com furos horizontal

Código de práticas n1, FINEP,


2009
Amarração para blocos cerâmicos com furos vertical

*furos vertical
Amarração L, T e X de blocos de concreto
Amarração de blocos de concreto

www.pauluzzi.com.br/alvenaria.php. Obtido em 1/10/2013


Amarração de blocos CCA – similar ao bloco
cerâmico e ao bloco de concreto

Amarrações de blocos CCA nos encontros de paredes


2.1. Alvenaria de tijolos
Tipos de assentamento para alvenaria de tijolos

• Meia vez
• Uma vez
• Uma vez e meia
• Cutelo ou espelho
Diferença entre amarração para elevação de alvenaria de tijolos maciços
revestida e aparente de meia vez

a) à 45o b) desencontro 1/2


ideal para alvenaria revestida ideal para alvenaria aparente

Visualizar fiadas n e n+1 para os 2


casos
Amarração para elevação de alvenaria de tijolo maciço
assentamento à espelho (cutelo)

Alvenaria tijolo
espelho ou cutelo
Alvenaria de Bloco Cerâmico Maciços
Podem ser assentados das seguintes formas:

meia vez

uma vez

uma vez e meia


Alvenaria de Bloco Cerâmico Maciços
Indicados:

fundações em baldrames,
 revestimento de poços,
câmaras de biodigestores,
cisternas para armazenamento d’ água,
 fossas sépticas,
muros de arrimo,
paredes, externas ou internas, em que se haja necessidade de
melhores características de resistência.
Alvenaria de Bloco Cerâmico Maciços

Inconveniente:

comparada com a alvenaria de blocos furados

consumem mais blocos por m2


mais argamassa de assentamento
mais mão de obra
Alvenaria de Bloco Cerâmico Maciços

Dimensões:

Em torno de 6x10x20 cm com pequenas variações, de acordo com


a região.
Alvenaria de Blocos Cerâmicos Furados
Podem ser assentados das seguintes formas:

meia vez ou em pé uma vez ou deitado


Alvenaria de Blocos Cerâmicos Furados

Blocos cerâmicos furados:


de seis, oito ou dez furos, de furos redondos ou quadrados.
Alvenaria de Blocos Cerâmicos Furados

Vantagens:
paredes mais econômicas, apresentam custo inferior ao do maciço,

 blocos maiores e mais leves,

propiciam maior rapidez de execução.

 bom isolamento térmico e acústico, devido ao ar que permanece


aprisionado no interior dos seus furos.
Alvenaria de Blocos Cerâmicos Furados
Exercício:

Uma parede será executada com a utilização de blocos cerâmicos


furados (9cm x 19cm x 19cm), assentes em meia vez (1/2 vez). As
juntas de assentamento possuem a espessura de 1 cm e são
executadas utilizando-se a argamassa mista (cimento, cal e areia).
De acordo com as informações acima determine:

a) A quantidade de blocos cerâmicos por metro quadrado de parede.

b) O volume de argamassa de assentamento por metro quadrado de


parede.
Amarração das Alvenarias
Entende-se como amarração de alvenaria o
engastamento entre panos de paredes ou entre as
paredes e a estrutura da edificação.

Amarrações das Fiadas


e Canto de Parede
Ligação entre paredes e entre paredes e pilares:
quando há um encontro entre duas paredes de alvenaria deve haver
uma ligação entre elas, pois caso contrário poderá ocorrer uma trinca
entre as duas.
Como fazer a ligação entre duas paredes de alvenaria:
1ª Forma: "amarrando" ou cruzando os blocos das duas paredes.

Essa técnica, embora bastante eficiente do ponto de vista da rigidez da


ligação, dificulta a modulação, dependendo das dimensões dos ambientes
e dos componentes.
2ª Forma: mais prática e hoje mais utilizada, é fazer as paredes
sem amarração dos componentes (uma encosta simplesmente na
outra) e, a cada duas ou três fiadas são inseridas pequenas barras
de aço nas juntas, dentro da camada de argamassa, ligando as duas
paredes. Essa ligação pode ser feita também através de tela
metálica.
Como fazer a ligação pilar e alvenaria:

A ligação precisa ser feita para evitar uma trinca ou


fissura. Também nesse caso costuma-se usar pequenas
barras de aço inseridas no pilar e na junta da alvenaria
(chamadas também de "ferros-cabelo"), ou a mesma tela
metálica.
Projeto de alvenaria
Projeto de alvenaria
Indicação de detalhes
Projeto de alvenaria
Projeto de alvenaria
Projeto de alvenaria
Projeto de alvenaria

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