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de Engenharia Eletrotécnica
Autor
Afonso Manuel Sousa Pires
Orientador
José Manuel Tavares de Pina
Instituto Superior de Engenharia de Coimbra
Supervisor
Licínio Alegre Ferreira da Silva
Licínio Alegre Engenharia, Lda
AGRADECIMENTOS
Gostaria antes de mais de agradecer a todos os que me ajudaram a atingir os objetivos
propostos na realização do estágio, a todas as pessoas que realmente estiveram do meu lado e
que acreditaram realmente em mim.
Quero, agradecer à empresa Licínio Alegre Engenharia, Lda, por me ter proporcionado a
realização deste estágio, e ao meu supervisor Eng.º Licínio Alegre.
O meu agradecimento ao meu orientador, Professor Adjunto José Manuel Tavares de Pina,
pela orientação, disponibilidade, interesse e apoio dado para a realização do referido estágio e
presente relatório.
RESUMO
O presente relatório refere-se ao trabalho desenvolvido ao longo do estágio curricular na
empresa Licínio Alegre Engenharia, Lda no âmbito do Mestrado em Automação e
Comunicação em Sistemas de Energia do Instituto Superior de Engenharia de Coimbra. A
empresa Licínio Alegre Engenharia, Lda tem como missão a elaboração de estudos e projetos
de engenharia, consultadoria e responsabilidade pela exploração, assistência técnica e
execução de serviços e obras na área de atividade, tendo sempre em conta a segurança,
economia e o excelente funcionamento do edifício.
ABSTRACT
This report refers to the work carried out during a curricular internship at Licínio Alegre
Engenharia, Lda, as part of the Master Degree in Automation and Communications in Energy
Systems taught at the Coimbra Institute of Engineering. The company Licínio Alegre
Engenharia, Lda mission consists on the elaboration of engineering projects and studies,
consulting and responsibility over the exploration, technical assistance and execution of
services and construction in its area of work, always taking into consideration the building's
security, economy and excellent operation.
During the internship, several activities were carried out in the electrical and
telecommunications areas, such as the participation in the development of a low voltage
electrical project and a telecommunications infrastructure in buildings project for a school
center, which will represent the cases to be studied in this report.
In order to devise a building's project one must take into consideration its specific needs and
associated legislation, which deepens the knowledge obtained through the academic study
years and promotes the acquisition of new and enriching notions.
ÍNDICE
AGRADECIMENTOS .............................................................................................................. i
RESUMO..................................................................................................................................iii
ABSTRACT .............................................................................................................................. v
ÍNDICE .................................................................................................................................... vii
ÍNDICE DE QUADROS .......................................................................................................xiii
ÍNDICE DE FIGURAS .......................................................................................................... xv
SIMBOLOGIA E ABREVIATURAS ................................................................................. xvii
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 1
1.1. Enquadramento ................................................................................................................ 1
1.2. Objetivos.......................................................................................................................... 2
1.3. Objeto de Estudo – Especificações do Edifício ............................................................... 2
1.4. Estrutura do Relatório...................................................................................................... 3
2. ESTÁGIO .............................................................................................................................. 5
2.1. Apresentação da Empresa ................................................................................................ 5
2.2. Trabalhos Realizados....................................................................................................... 5
3. PROJETO ELÉTRICO – CONDIÇÕES LEGAIS E TÉCNICAS ................................. 7
3.1. Normas e Regulamentos .................................................................................................. 7
3.2. Classificação de Locais ................................................................................................... 9
3.2.1. Classificação de Locais quanto à sua Utilização ...................................................... 9
3.2.2. Influências Externas ............................................................................................... 10
3.2.3. Índice de Proteção .................................................................................................. 10
3.2.4. Código IK ............................................................................................................... 11
3.3. Regras Comuns a Todos os Estabelecimentos Recebendo Público .............................. 12
3.3.1. Classificação do Estabelecimento em Função da Lotação ..................................... 12
3.3.2. Generalidades ......................................................................................................... 13
3.3.3. Iluminação .............................................................................................................. 13
3.3.3.1. Iluminação Normal .............................................................................................. 14
3.3.3.2. Iluminação de Segurança ..................................................................................... 15
3.3.4. Tomadas ................................................................................................................. 16
3.4. Regras Edifícios Escolares ............................................................................................ 17
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 79
ANEXO I .................................................................................................................................. 81
ANEXO II ................................................................................................................................ 87
ANEXO III ............................................................................................................................... 95
ANEXO IV ............................................................................................................................. 115
ANEXO V .............................................................................................................................. 119
ANEXO VI ............................................................................................................................. 123
ANEXO VII............................................................................................................................ 127
ÍNDICE DE QUADROS
Quadro 3.1 - Índice de Proteção contra a penetração de corpos sólidos e líquidos.................. 11
Quadro 3.2 - Código IK ............................................................................................................ 12
Quadro 3.3 - Categoria do estabelecimento em função da sua lotação .................................... 12
Quadro 3.4 - Níveis de iluminância recomendados para os diversos locais............................. 18
Quadro 3.5 - Tipos de iluminação de segurança ...................................................................... 18
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 2.1 - Logotipo da empresa ............................................................................................... 5
Figura 3.1 - Esquema geral de iluminação normal para locais recebendo público .................. 15
Figura 3.2 - Coordenação entre os condutores e os dispositivos de proteção .......................... 19
Figura 3.3 - Esquema de ligação à terra, tipo TT em corrente alternada.................................. 23
SIMBOLOGIA E ABREVIATURAS
ANACOM Autoridade Nacional de Comunicações;
ATE Armário de Telecomunicações de Edifício;
AVAC Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado;
BGT Barramento Geral de Terra;
BT Baixa Tensão
CATV Community Antenna Television;
CC Cabo Coaxial;
CCI Central Contra Intrusão;
CDI Central Deteção de Incêndios;
CVM Câmara de Visita Multioperador;
DGEG Direcção Geral de Energia e Geologia;
EDP Energias de Portugal;
IHP Interruptor Horário Programável;
IRC Índice de Restituição Cromática;
ITED Infraestruturas de Telecomunicações em Edifícios;
ITUR Infraestruturas em Loteamentos, Urbanizações e Condomínio;
MATV Master Antenna Television;
PAT Passagem Aérea de Topo;
PC Par de Cobre;
PD Ponto de Distribuição;
RG Repartidor Geral;
RTIEBT Regras Técnicas de Instalações Eléctricas de Baixa Tensão;
TT Tomada de Telecomunicações;
UGR Unified Glare Rating;
UPS Uninterruptible Power Supply;
UTP Unshielded Twisted Pair.
1. INTRODUÇÃO
1.1. Enquadramento
Um dos setores mais afetados com a atual e grave crise económica que o país atravessa é o
setor da construção civil e obras públicas, afetando assim de forma gravosa também as suas
vertentes, como é o caso das instalações elétricas e de telecomunicações.
A legislação nesta matéria assume principal importância, não só pelo facto de definir um
conjunto de normas de instalação, de conforto e de qualidade de serviço, mas sobretudo por
pretender garantir a segurança de pessoas, animais e dos bens contra os perigos e danos que
possam resultar da utilização das instalações, acompanhando também a evolução técnica no
próprio setor.
As questões relacionadas com a energia assumem um papel prioritário nos nossos dias e em
especial neste momento de crise, pois ao aumento do preço da energia somam-se ainda as
agressões ambientais decorrentes em grande parte dos meios de produção. Em Portugal mais
de 62% da energia elétrica é consumida em edifícios e cabe ao projetista dotar o edifício de
soluções energeticamente eficientes [DGEG, 2011].
Enquadrado nesta perspetiva foi realizado um estágio curricular na empresa Licínio Alegre
Engenharia, Lda. Assim, este relatório de estágio, traduz a experiência adquirida na empresa
ao longo do referido estágio, tendo como principal objetivo a obtenção do Grau de Mestre.
1.2. Objetivos
O estágio realizado teve como intuito:
Consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso;
Adquirir experiencia em aspetos teóricos e práticos relacionados com a atividade,
nomeadamente: projeto, execução e exploração de instalações elétricas, bem como
projeto e instalações de sistemas de telecomunicações;
Dominar as técnicas de execução e exploração de instalações elétricas, e de instalações
de telecomunicações.
Obter experiencia na gestão de recursos técnicos e humanos;
Otimização de recursos técnicos e humanos;
Dominar software usado na conceção de projeto.
No capítulo 5, “Projeto ITED”, são apresentadas as prescrições técnicas a ter em conta para a
realização de um projeto ITED, bem como soluções projetadas. Por último, são apresentados
os cálculos de atenuações para a rede CATV e MATV.
2. ESTÁGIO
Principais atividades:
Elaboração de projetos elétricos;
Elaboração de projetos infraestruturas de telecomunicações em edifícios (ITED);
Elaboração de projetos infraestruturas em loteamentos, urbanizações e condomínio
(ITUR);
Responsabilidade por instalações elétricas de serviço particular;
Elaboração de projetos de segurança contra incêndios.
As instalações elétricas do tipo C, cuja potência é igual ou inferior a 50 kVA, não carecem de
projeto de licenciamento, com exceção das seguintes:
Instalações elétricas estabelecidas em locais sujeitos a risco de explosão;
Instalações de parques de campismo e portos de recreio (marinas);
Redes particulares de distribuição de energia elétrica em baixa tensão e respetivas
instalações de iluminação exterior.
O projeto elétrico apresentado no presente relatório já foi analisado pela entidade apreciadora
e certificadora, a Certiel, tendo obtido parecer favorável por parte desta.
3.2.4. Código IK
O código IK indica o grau de proteção contra ações mecânicas (impactos). Os critérios para
corresponder o IK ao código a atribuir, Quadro 3.2, estão suportados na EN 50102, entretanto
substituída pela EN 62262 [CERTIEL, 2012b].
Na lotação, incluem-se todas as pessoas, público e não público, que se possam encontrar em
qualquer um dos locais que constituem o estabelecimento.
3.3.2. Generalidades
Um dos fatores mais importantes a ter em conta na elaboração de um projeto elétrico de um
estabelecimento que recebe público, é a distinção entre as zonas de acesso a público e de não
acesso a público. Não são consideradas como público pessoas que exerçam a sua atividade
habitual nesses locais.
Esta distinção entre aquelas zonas tem especial importância, uma vez que de acordo com a
secção 801.2.1.1.1 das Regras Técnicas: “Os circuitos que alimentem locais não acessíveis ao
público devem ser comandados e protegidos por dispositivos independentes dos destinados a
protegerem os circuitos que alimentem os locais acessíveis ao público.”. Contudo, a regra
citada anteriormente não se aplica:
Às instalações de aquecimento elétrico, ventilação e condicionamento do ar;
Aos circuitos da iluminação normal dos estabelecimentos de 4ª categoria, aos quais
deve ser aplicada a regra indicada na secção 801.2.1.5.2.1;
Aos circuitos de iluminação normal dos estabelecimentos de 5ª categoria.
Esta regra será aplicada não só a dispositivos de proteção contra sobreintensidades mas
também a dispositivos contra contactos indiretos.
De acordo com a secção 482.2.5 das Regras Técnicas: “Nos locais a que o público tenha
acesso e que sejam classificados quanto às influências externas como BE2, os condutores e
os cabos devem, ainda, ao arderem, não emitir fumos densos nem gases tóxicos ou corrosivos
que possam causar danos às pessoas, aos animais e bens”.
3.3.3. Iluminação
De modo a dimensionar a iluminação de forma correta é necessário ter em conta os aspetos
impostos pela legislação em vigor e normas técnicas específicas para cada local.
Estes estabelecimentos, sempre que possam laborar em períodos em que a iluminação natural
não seja suficiente, devem ser equipados de iluminação normal e de segurança e, em casos
eventuais, de iluminação de socorro.
A secção 801.2.1.5.1 das Regras Técnicas refere também: “Os dispositivos que facilitem e
orientem a localização das saídas (letreiros de saída) devem, de acordo com as respectivas
normas, possuir pictogramas característicos dessa função.”.
Figura 3.1 - Esquema geral de iluminação normal para locais recebendo público
Devem ser utilizados aparelhos de iluminação fixos e, em regra, instalados fora do alcance do
público, não devendo provocar encandeamento diretamente ou através da luz refletida.
Do tipo B – A iluminação de segurança deste tipo pode ser alimentada por uma fonte
central ou pode ser constituída por blocos autónomos;
Do tipo C – Pode ser alimentada por uma fonte central ou constituída também por
blocos autónomos e no estado de vigilância as lâmpadas ligadas a uma fonte central
podem ser alimentadas pela iluminação segurança ou iluminação normal, ou não estar
alimentadas por qualquer fonte (desligadas);
Do tipo D – Pode ser constituída por lanternas portáteis, alimentadas por pilhas ou por
baterias, colocadas à disposição do pessoal responsável pela segurança do
estabelecimento.
Quando a iluminação de segurança for constituída por blocos autónomos [DGGE, 2006]:
“Os blocos autónomos a utilizar na iluminação de segurança devem dispor de um
dispositivo que os coloque no estado de “repouso”, localizado num ponto central, na
proximidade do dispositivo de comando geral da alimentação da iluminação do
edifício.”;
“As derivações que alimentam os blocos autónomos devem ser feitas a jusante do
dispositivo de protecção e a montante do dispositivo de comando da iluminação
normal do local ou do caminho de evacuação onde estiverem instalados os blocos
autónomos.”.
3.3.4. Tomadas
“Nas zonas onde o público tenha acesso dos estabelecimentos recebendo público, as tomadas
a utilizar, quando forem de corrente estipulada não superior a 16 A, devem ser do tipo
“tomadas com obturadores”. Quando forem de corrente estipulada superior a 16 A, devem
ser dotadas de tampa e limitadas às estritamente necessárias às utilizações previstas.”
[DGGE, 2006].
3.4.3. Iluminação
Neste tipo de edifício os aparelhos de iluminação devem, em regra, ser do tipo fixo
[DGGE, 2006].
3.4.4. Tomadas
Os circuitos de alimentação das tomadas, nos edifícios escolares destinados a crianças ou a
diminuídos mentais, devem ser [DGGE, 2006]:
Distintos dos circuitos destinados a outros fins;
Protegidos por dispositivos diferenciais de alta sensibilidade;
Conservados desligados quando desnecessários.
(3.1)
Em que:
Pc – Potência a contratar;
Pinst – Potência instalada;
Ku – Fator de utilização;
Ks – Fator de simultaneidade;
Ke – Fator de evolução.
Em que:
IB – corrente de serviço do circuito, em amperes;
In – corrente estipulada do dispositivo de proteção, em amperes;
(3.2)
(3.3)
( ) (3.4)
(3.5)
Em que:
u – queda de tensão, expressa em volts;
u – queda de tensão relativa, expressa em percentagem;
As secções dos condutores usados nas entradas devem ser tais de forma a não exceder o valor
da queda de tensão de 1,5%, para o troço da instalação entre os ligadores da saída da
portinhola e a origem da instalação elétrica (de utilização) [DGGE, 2006].
“A queda de tensão, no caso das entradas trifásicas, deve ser calculada a partir da potência
prevista para alimentação dos equipamentos normais previstos para as instalações eléctricas
(de utilização) por elas alimentadas, suposta uniformemente repartida pelas diferentes fases.
O Cálculo deve ser feito fase a fase como se de uma entrada monofásica se tratasse,
considerando que apenas a fase em análise está em serviço.” [DGGE, 2006].
Para um circuito com início na origem da instalação, o comprimento máximo protegido dos
seus condutores (Lmx) é obtido através das expressões 3.6, 3.7 e 3.8:
(3.6)
(3.7)
(3.8)
Em que:
u – tensão na origem da instalação, aquando do defeito;
Uo – tensão fase-terra na origem da instalação (na ausência de defeito);
c – fator de tensão na origem do circuito; considera-se 0,80 para canalizações com
origem no Quadro de Entrada quando se desconhecem os parâmetros da rede de
distribuição a montante;
sL – secção do condutor de fase;
sN – secção do condutor neutro;
ρ – resistividade dos condutores;
Ifu – corrente de funcionamento do dispositivo de proteção para o tempo adotado
internacionalmente na proteção contra os curto-circuitos (t = 5s), sendo substituída
por:
o If – corrente de fusão, no caso de fusíveis;
o Im – corrente de disparo magnético, no caso de disjuntores.
Assim, a seleção e a instalação dos equipamentos que garantem a ligação à terra devem ser
tais que:
O valor da resistência dessa ligação esteja de acordo com as regras de proteção e de
funcionamento da instalação e que permaneça dessa forma ao longo do tempo;
As correntes de defeito à terra e as correntes de fuga possam circular, sem perigo
nomeadamente no que respeita às solicitações térmicas, termomecânicas e
eletromecânicas;
3.6.1. Esquema TT
Quando a instalação for alimentada diretamente a partir da rede de distribuição, o esquema
utilizado, em regra é o esquema TT, apresentado na Figura 3.3 [DGGE, 2006].
(3.9)
Em que:
RA – soma das resistências do elétrodo de terra e dos condutores de proteção das
massas, em ohms;
Ia – corrente que garante o funcionamento automático do dispositivo de proteção, em
amperes.
4. PROJETO ELÉTRICO
4.1. Objetivos
As infraestruturas previstas no presente projeto têm como objetivos dotar o edifício do tipo
escolar de equipamentos/materiais, que no seu essencial englobam:
Energia normal de utilização local;
Energia estabilizada a partir da UPS, com alimentação aos serviços essenciais e mais
importantes do centro escolar;
A criação de sub-regimes capazes de criarem sistemas de poupança nos vários locais,
sustentados com iluminação assegurada por luminárias de baixo consumo e bom
rendimento;
Autonomia, funcionalidade, tendo em conta que é um edifício recebendo público,
dotado de sistemas próprios e específicos a instalar no centro escolar.
Todas as zonas não mencionadas anteriormente são consideradas zonas de não acesso a
público.
Toda a aparelhagem de manobra será colocada nos locais indicados a uma altura de 1,1
metros acima da cota do pavimento depois de acabado.
Nos locais de acesso a público a iluminação será comandada por dispositivos instalados no
interior dos quadros, fechados à chave, somente acessíveis a pessoal de serviço.
Comando Iluminação:
O comando de iluminação da sala de aula será efetuado através de um comutador de
lustre, instalado à entrada da respetiva sala;
O comando de iluminação do quadro de professor será efetuado através de um
interruptor simples, instalado ao lado do respetivo quadro.
Alimentação Iluminação:
A alimentação da iluminação será assegurada por um único circuito.
A distribuição da iluminação de uma sala de aula (tipo) encontra-se apresentada na Figura 4.1.
Comando Iluminação:
O comando de iluminação da sala de atividades será efetuado através de um
comutador de lustre, instalado à entrada da respetiva sala.
Alimentação Iluminação:
A alimentação da iluminação será assegurada por um único circuito.
Comando Iluminação:
O comando de iluminação da sala de aula será efetuado através de um comutador de
lustre, instalado à entrada da respetiva sala.
Alimentação Iluminação:
A alimentação da iluminação será assegurada por um único circuito.
Comando Iluminação:
O comando de iluminação da sala de música será efetuado através de um comutador
de lustre, instalado à entrada da respetiva sala.
Alimentação Iluminação:
A alimentação da iluminação será assegurada por um único circuito.
Comando Iluminação:
O comando de iluminação da sala multimédia/internet será efetuado através de um
comutador de lustre, instalado à entrada da respetiva sala.
Alimentação Iluminação:
A alimentação da iluminação será assegurada por um único circuito.
4.5.1.6. Biblioteca
Luminárias:
A correta iluminação da biblioteca será garantida com a instalação de 6 luminárias de
encastrar, com 2 lâmpada tubular de 49 W, balastro eletrónico;
No arquivo a iluminação está assegurada através da instalação de 1 luminária saliente,
estanque, com 2 lâmpadas compactas fluorescentes de 9 W.
Comando Iluminação:
O comando de iluminação da biblioteca será efetuado através de 2 interruptores
simples, com chave, somente acessíveis a pessoal de serviço, instalados à entrada da
mesma;
O comanda da iluminação do arquivo será efetuado através de um interruptor simples
estanque.
Alimentação Iluminação:
A alimentação da iluminação da biblioteca será assegurada por 2 circuitos, a partir de
dispositivos diferenciais distintos;
A alimentação da iluminação do arquivo será assegurada por um único circuito, a
partir de um dispositivo diferencial distinto do utilizado para a biblioteca.
4.5.1.7. Cozinha
Luminárias:
A iluminação da cozinha será garantida com a instalação de luminárias de encastrar,
estanques, com 2 lâmpada tubular de 36 W, balastro eletrónico;
Na iluminação da hotte serão instaladas 2 luminárias estanques, salientes, com 1
lâmpada tubular de 36 W, balastro eletrónico;
Nas zonas de despensas e arrumos, a iluminação será garantida através da instalação
de luminárias estanques, com 2 lâmpadas compactas fluorescentes de 9 W.
Comando Iluminação:
O comando de iluminação da cozinha será efetuado através de interruptores simples,
comutadores de lustre, comutadores de escada, ambos estanques;
Alguns circuitos serão comandos diretamente no quadro elétrico da cozinha.
Alimentação Iluminação:
A alimentação da iluminação será assegurada por diversos circuitos, a partir do mesmo
dispositivo diferencial.
4.5.1.8. Refeitório
Luminárias:
Serão instaladas 12 luminárias de encastrar, estanques, com 2 lâmpadas compactas
fluorescentes de 32 W.
Comando Iluminação:
O comando de iluminação do refeitório será efetuado diretamente a partir do quadro
elétrico do refeitório.
Alimentação Iluminação:
A alimentação da iluminação será assegurada por 2 circuitos, a partir de dispositivos
diferenciais distintos.
4.5.1.9. Polivalente
Luminárias:
Serão instalados 4 apliques de parede, com lâmpada TC-D1 de 26 W, suporte de
lâmpada E27;
Serão instaladas 12 luminárias de encastrar, com 2 lâmpadas compactas fluorescentes
de 32 W.
Comando Iluminação:
O comando de iluminação do polivalente será efetuado diretamente a partir do quadro
elétrico da respetiva zona.
Alimentação Iluminação:
A alimentação da iluminação será assegurada por 3 circuitos, a partir de 2 dispositivos
diferenciais distintos.
Comando Iluminação:
O comando de iluminação da sala polivalente será efetuado diretamente a partir do
quadro elétrico da respetiva zona.
Alimentação Iluminação:
A alimentação da iluminação será assegurada por 2 circuitos, a partir de dispositivos
diferenciais distintos.
4.5.1.11. Circulações
Luminárias:
A iluminação das circulações será efetuada recorrendo a luminárias de encastrar, com
2 lâmpadas compactas fluorescentes de 26 W.
Comando Iluminação:
O comando de iluminação das diferentes circulações será efetuado diretamente a partir
do quadro elétrico da zona correspondente.
Alimentação Iluminação:
A alimentação da iluminação será assegurada por 2 circuitos, a partir de dispositivos
diferenciais distintos.
4.5.1.12. Arrumos
Luminárias:
A iluminação dos diversos arrumos será garantida através da instalação de luminárias
salientes, estanques, com 2 lâmpadas compactas fluorescentes de 9 W.
Comando Iluminação:
O comando de iluminação dos diferentes arrumos será efetuado através de um
interruptor simples, estanque, instalado à entrada do respetivo arrumo.
Alimentação Iluminação:
A alimentação da iluminação será assegurada por um único circuito.
Comando Iluminação:
O comanda da iluminação será efetuado através de um interruptor simples ou
comutador de lustre, conforme o caso, ambos estanques.
Alimentação Iluminação:
A alimentação da iluminação será assegurada por um único circuito.
Comando Iluminação:
O comando de iluminação das diferentes instalações será efetuado através de sensores
de movimento e iluminância estanques.
Alimentação Iluminação:
A alimentação da iluminação será assegurada por um único circuito, a partir de
dispositivos diferenciais, para público ou não público consoante o caso.
Nas áreas de circulação de pessoas e saídas principais do edifício, os letreiros de saída serão
do tipo permanente, regulamentarmente alimentados e comandados por interruptor próprio a
partir dos respetivos quadros elétricos.
Nas zonas de acesso a público e áreas de utentes os blocos autónomos serão do tipo, ou
equivalente, ao apresentado na Figura 4.11 [LINERGY, 2012].
Nas áreas de arrumos, zonas técnicas e de apoio ao centro escolar os blocos autónomos serão
estanques, do tipo, ou equivalente, ao apresentado na Figura 4.12 [LEGRAND, 2009].
Comando Iluminação:
O comando de iluminação da iluminação exterior será através de interruptor horário,
célula fotoelétrica ou através de interruptores individuais para cada circuito, instalados
no Quadro de Entrada.
Alimentação Iluminação:
Os circuitos de iluminação exterior, de um modo geral serão executados em
condutores do tipo H1XV 4 mm2 – PEADø50 mm, em vala com dimensões
regulamentares.
4.5.4. Tomadas
As tomadas de usos gerais serão do tipo “Schuko”, 2P+T, 230 V - 50 Hz, com obturadores,
com uma corrente estipulada não superior a 16 A.
Nos locais de acesso ao público, os circuitos de alimentação das tomadas de usos gerais serão
distintos dos destinados a outros fins (limpeza) e conservados desligados quando o público
tiver acesso.
As tomadas serão instaladas nos locais indicados, a uma altura útil de 0,30 m a partir da cota
do pavimento depois de acabado de acordo com os fins a que se destinam, com exceção da
cozinha ou outros locais definidos pelo proprietário de acordo com a respetiva utilização. Nas
salas destinadas a crianças, com menos de 10 anos, as tomadas deverão ser instaladas a uma
altura útil de 1,60 m a partir da cota do pavimento acabado.
4.5.4.2. Polivalente
No polivalente, além de tomadas destinadas a limpeza, alimentação de televisões e rede sem
fios, será também instalada uma caixa de potência, somente acessíveis a pessoal de serviço,
constituída por 1 tomada monofásica e 1 tomada trifásica de 32 Amperes, bem como uma
caixa de alimentação ao retroprojetor.
4.5.4.3. Circulações
Ao longo das diversas circulações serão instaladas tomadas destinadas a limpeza e a
alimentação da rede sem fios.
4.5.4.5. Cozinha
A cozinha possui condições muito específicas no que diz respeito à alimentação de
equipamentos. Neste espaço existirão diversos circuitos de tomadas, com obturadores e
tampas, material estanque, de modo a possibilitar a ligações dos mais diversos
eletrodomésticos, existirão também circuitos independentes de alimentação aos principais
equipamentos.
A rede irá alimentar também as caixas de chão e de parede equipadas com tomadas de energia
estabilizada.
No interior dos quadros deverá ficar colocado o respetivo esquema elétrico, devidamente
acondicionado e em lugar acessível apenas ao pessoal da manutenção. Os quadros
referenciados em peças desenhadas (Anexo III) serão com porta e painel e com a aparelhagem
representada em peças desenhadas no seu interior.
Deverá obedecer às normas DIN e VDA para pré-fabricação de quadros, de forma a constituir
uma construção modular de fácil montagem. Deverão ter sido aplicadas a modelos de estudo
anterior, testes à resistência higroscópio e à propagação das chamas com base no revestimento
de pintura.
A aparelhagem será assente numa estrutura de perfis, a qual constituirá um chassis extra
independente da caixa, fixa por parafusos e recoberta por espelho de remate, ficando apenas
acessível os manípulos para manobra e comando da aparelhagem. O acesso à aparelhagem de
proteção deverá ser facilitado pela conceção do quadro, de forma a permitir a manutenção e
manobra.
Os barramentos serão constituídos por barras de cobre com constituição de acordo com o nº
de fases, neutro e terra, pintados nas cores regulamentares, dimensionadas na base de
aplicação de uma densidade de corrente de 2 A/mm2.
Com exceção dos quadros destinados a aplicações específicas, os quadros podem ser
instalados, nos locais acessíveis a público e nos caminhos de evacuação, desde que a potência
estipulada não seja superior a 40 kVA e sejam protegidos por meio de um invólucro que
satisfaça ao ensaio do fio incandescente para uma temperatura de 750 °C, com um tempo de
extinção das chamas, após retirada do fio incandescente, não superior a 5 s.
Deverá existir placas sinaléticas com a indicação de “Quadros Elétrico”, no caso de estes se
encontrarem dentro de armários.
O Quadro de Entrada com potência superior a 100 kVA, estará instalado num armário com
paredes e portas em materiais da classe de reação ao fogo M0 (com exceção do vidro).
No Anexo III são apresentadas as peças desenhadas com os esquemas unifilares dos quadros
elétricos da instalação.
4.6.3. Interruptores
Os interruptores terão a intensidade nominal e o número de polos indicados em peças
desenhadas, sendo o corte brusco e independente do tempo de manobra do operador. Serão
utilizados interruptores diferenciais, com intensidade nominal e sensibilidade indicados em
peças desenhadas próprias (Anexo III).
4.6.4. Disjuntores
Os disjuntores serão do tipo relés magneto-térmicos, monofásicos ou trifásicos, com calibres
indicados em peças desenhadas, com poder de corte não inferior a 6 kA e terão o nº de polos
conforme peças desenhadas (Anexo III).
4.6.6. Sinalizadores
O sinalizador terá vidro pintado nas cores convencionais, com lâmpada de néon e fixação à
estrutura metálica. Será montado em circuito protegido por fusível.
Os elétrodos de terra serão constituídos por chapas ou varas em aço revestidas a cobre, com
dimensões de acordo com as Regras Técnicas, com valores regulamentares, inferiores a 80
ohms em instalações em baixa tensão.
A ligação dos elétrodos aos condutores de terra será executada por intermédio de acessórios
adequados, devendo ser isolada por forte camada protetora constituída por material
impermeável e durável.
Os elétrodos serão enterrados na vertical, sendo do tipo de varetas de aço revestido a cobre,
sempre que possível nas partes mais húmidas do terreno e o seu topo superior não deverá ficar
a menos de 0,8 m da superfície do terreno, devendo estas ter 2 m de comprimento, 15 mm de
diâmetro exterior e com uma espessura de revestimento de 0,7 mm.
Deverá ser instalado um terminal principal de terra que estabelecerá a continuidade entre o
elétrodo, a placa de inspeção de terra e o barramento de proteção do Quadro de Entrada
(Q.E.), através de um condutor do tipo LXV-R1G150 mm2, enfiado em tubo PVC/VDø90
mm.
O terminal principal de terra, que permite o corte para efeito de medição da resistência de
terra, será alojado em caixa de material não metálico, com formato do tipo paralelepipédico e
com tampa fixa por parafusos.
O acesso ao terminal principal de terra só deverá ser feito por pessoal qualificado (BA5).
A proteção dos circuitos de iluminação e tomadas das instalações sanitárias e locais contendo
crianças será assegurada por interruptores diferenciais de 30 mA.
4.7. Equipamentos
4.7.1. Canalizações
Nesta instalação estão estabelecidas as canalizações dos seguintes tipos:
Fixas à vista, constituídas por cabos do tipo H1XV-U/R (XG-U na área de cozinha e
refeitório). Estas canalizações estão fixadas às superfícies de apoio por meio de
abraçadeiras colocadas às distâncias regulamentares. Estas canalizações desenvolvem-
se em caminhos de cabos em calhas metálicas perfuradas, nos tetos falsos;
Fixas ocultas, constituídas por cabos do tipo H1XV-U/R (XG-U na área de cozinha e
refeitório), protegidos por tubos do tipo VD ou ERFE. Estas canalizações
desenvolvem-se em roços previamente marcados e tapados com argamassa de elevada
dosagem de cimento. Os tubos deverão ser ligados entre si ou aos aparelhos de forma
a garantir impossibilidade de argamassa na canalização. O traçado destas canalizações
está estabelecido em troços horizontais e verticais dos aparelhos intercalados nas
instalações. O raio mínimo de curvatura dos tubos é de seis vezes o seu diâmetro
exterior, mas sempre de forma a ser possível enfiar e desenfiar os condutores;
Enterradas, constituídas por cabos do tipo XV, secções indicadas e protegidas por
tubos PVC, com código não inferior a IK8 e a uma distância de pelo menos a 60 cm
da superfície do solo, em valas regulamentarmente sinalizadas.
(4.1)
Para o cálculo da corrente de serviço (IB), em circuitos trifásicos recorreu-se à expressão 4.2:
(4.2)
Em que:
IB – corrente de serviço, em amperes;
P – potência, em watts.
US – tensão simples, em volts;
cos φ – fator potência.
O Quadro Salas 2 será alimentado a partir do Q. Piso, com canalização e proteção de acordo
com o apresentado no Quadro 4.5.
O Quadro Salas 1 será alimentado a partir do Q. Piso, com canalização e proteção de acordo
com o apresentado no Quadro 4.6.
O Quadro Cozinha será alimentado a partir do Q. Piso, com canalização isenta de halogéneos
e proteção de acordo com o apresentado no Quadro 4.7.
O Quadro Parcial UPS será alimentado a partir do Q. UPS, com canalização e proteção de
acordo com o apresentado no Quadro 4.10.
A UPS será alimentada a partir do Q. Informática, possuindo um quadro próprio (Q. UPS),
com canalização e proteção de acordo com o apresentado no Quadro 4.11.
Obtém-se:
Lmx = 327,11 m.
No rés do chão, localizadas junto ao Quadro Piso, existirão botoneiras que possibilitarão o
acionar do corte de emergência, tanto do Quadro de Entrada da instalação como do Quadro
UPS, garantindo assim o corte da energia normal e estabilizada em toda a instalação, ou
apenas no referido piso. Por sua vez, no andar, localizada junto ao Quadro Entrada, existirá
uma botoneira que permitirá o corte de emergência do Quadro UPS.
5. PROJETO ITED
5.1. Legislação
Os procedimentos na elaboração de Projetos ITED devem estar de acordo com a legislação
em vigor (Decreto-Lei n.º 123/2009, de 21 de Maio, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º
258/2009 de 25 de Setembro) e com as Normas Europeias aplicáveis.
A elaboração do projeto apoiada num conjunto de metodologias e regras baseadas nas regras
técnicas do Manual ITED – 2ª Edição, tem em conta as necessidades de existência de serviços
expressas pelo dono de obra.
√ (5.1)
Em que:
Di – diâmetro interno do tubo, em mm;
dn – diâmetro externo do cabo, em mm.
Para o cálculo do diâmetro externo, também designado por comercial ou nominal, do tubo
dever-se-á ter em conta a expressão 5.2 [ANACOM]:
(5.2)
Em que:
Di – diâmetro interno do tubo, em mm;
Dn – diâmetro nominal do tubo, em mm.
O resultado obtido para o diâmetro externo do tubo será arredondado para o diâmetro
imediatamente superior, de medida normalizada, existente no mercado. Sendo as medidas
normalizadas (equivalente a diâmetros nominais), usualmente, os seguintes:
20, 25, 32, 40, 50, 63, 75, 90 e 110 mm.
√ (5.3)
Em que:
Su – secção útil da calha ou do compartimento, em mm2;
Sn – secção do cabo n, em mm2.
por parte dos operadores. A CVM encontra-se interligada ao ATE/bastidor principal através
de 3xPEADø63 mm.
Além da rede de CATV, encontra-se também prevista a rede de MATV, de forma a garantir a
receção e amplificação de Canais Terrestres (TDT) e FM.
5.7.1. Cabos
Todos os cabos serão instalados inteiros, sem emendas, apenas podendo ser cortados nos
dispositivos próprios para o efeito, como as réguas de ligação dos bastidores ou as tomadas de
telecomunicações (TT). Na mesma tubagem poderão passar cabos pares de cobre, cabos
coaxiais e fibra ótica.
5.7.2. Tubagem
No interior do edifício as canalizações das instalações serão embebidas ou simplesmente
ocultas e constituídas por tubos do tipo VD. No exterior, as tubagens subterrâneas serão
executadas a PEAD, enterradas a uma profundidade mínima de 0,80 m. Nas zonas de
circulação e em teto falso as canalizações andarão em caminhos de cabos, constituídos por
estruturas metálicas em ‘U’ (espaços abertos).
5.7.4. Bastidores
O armário ATE/bastidor principal está preparado para 21U, tendo dimensões de
600x1000x600 mm (L. x A. x P.).
O armário bastidor secundário, Figura 5.1, está preparado para 42U, tendo dimensões de
600x2026x600 mm (L. x A. x P.) [LEGRAND, 2011].
Os seus painéis laterais e de fundo serão amovíveis, com fecho de chave e terão uma porta
frontal em vidro.
5.7.5. Tomadas
Todas as tomadas terminais a utilizar, quer sejam de pares de cobre ou de cabos coaxiais,
serão idênticas ao material de comando da instalação elétrica, sendo sempre que possível,
aplicadas nos mesmos espelhos, normalmente a 0,30 m do pavimento.
5.8. Cálculos
1
Entende-se por pendente (Tilt), a diferença em dB, entre as respetivas atenuações, para uma mesma tomada.
Para a elaboração do mapa de medições procedeu-se à medição das quantidades nas peças
desenhadas elaboradas para os respetivos projetos. As luminárias estão referenciadas através
da letra F, sendo que é possível fazer a respetiva analogia com a marca nas peças desenhadas.
De realçar a utilização de siglas (VG=Valor Global; UN=unidade; M=metros).
No Quadro 6.1 encontra-se apresentado parte do mapa de medições para o projeto elétrico.
Quant. Quant.
Ref.ª Descrição Un.
(Parcial) (Total)
No Quadro 6.2 encontra-se apresentado parte do mapa de medições para o projeto ITED.
7. CONCLUSÕES
O presente relatório é o culminar do trabalho desenvolvido ao longo do estágio. Ao longo
desse período, pude por em prática conhecimentos e conceitos adquiridos durante os meus
anos de estudo e obter novos conhecimentos e valências.
Relativamente aos trabalhos efetuados durante o estágio, penso ter desempenhado as minhas
funções de acordo com as expectativas pedidas e adquirido experiência em aspetos teóricos e
práticos relacionados com a atividade, permitindo-me assim encarar situações futuras com
mais eficiência e profissionalismo.
Em suma, o balanço deste estágio é bastante positivo, pois constituiu uma experiência que me
valorizou imenso, não só a nível profissional como pessoal, sendo uma mais-valia para entrar
no mercado de trabalho.
Como trabalho futuro, é possível dar seguimento à elaboração de projetos elétricos para outro
tipo de instalações, bem como elaborar os projetos de segurança contra incêndios, som
ambiente e segurança contra intrusão, não só para o centro escolar apresentado neste relatório,
como para outro tipo de instalações.
REFERÊNCIAS
[ANACOM] – MANUAL ITED. 2ª Edição.
[CERTIEL, 2008] – Iluminação normal de locais acessíveis a público. Ficha Técnica 23.
Março de 2008.
[LINERGY, 2012] – “Lyra Evo”. 2012. [Consult. Agosto de 2012]. Disponível em:
http://www.linergy.it/ing-prodotti-famiglia.asp?ID_Famiglia=12.
[ÖNORM, 2003] – ÖNORM – “Light and lighting – Lighting of work places”. [pdf] Viena,
2003 [Consult. Julho de 2012]. Disponível em: http://www.vtsns.edu.rs/noviSajt/
vtsns_admin/profInfo/profInfo_256.pdf.
ANEXO I
ANEXO II
Termo de Responsabilidade
Ficha de Identificação
Ficha Eletrotécnica
ANEXO III
ANEXO IV
ANEXO V
ANEXO VI
ANEXO VII