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AMBIENTAL
hereditário)
Ambientes naturais
Ambientes naturais são aqueles que se formaram sem
intervenção humana, como os lagos, pântanos, oceanos.
Entretanto, esses ambientes não são estáticos, têm sua
dinâmica e, em muitos casos, são influenciados pela
ação humana.
Meio-ambiente artificial
Ambientes artificiais são aqueles que se formaram com a
intervenção do Homem, como jardins, salinas, campos
cultivados e o próprio ambiente urbano
Lei
É o conjunto de condições, leis, influências, alterações
e interações de ordem física, química e biológica, que
permite abriga e rege a vida em todas as formas (at.3° I
da Lei 6.938, de 31/08/81)
O HOMEM X MEIO AMBIENTE
Gases % em Volume
78.1%
Nitrogênio
21%
Oxigênio
varia de 0 - 4%
Vapor de água
0.93%
Argônio
por volta de
Dióxido de
0.3%
Carbono
abaixo dos
Neon
0.002%
Hélio
0.0005%
Metano
0.0002%
AR
Principais poluentes
CO2
CH4
NO
NO2
CFCs, HCFCs,
HFCs
CO
SO
O3
DIÓXIDO DE CARBONO (CO2)
• FONTES
Respiração, decomposição de plantas e animais
e queimadas naturais de florestas;
Queima de combustíveis fósseis,
desflorestamento, queima de biomassa e
fabricação de cimento
• CONCENTRAÇÃO
antes 1750 - 280 ppmv (partes por milhão por
volume )
em 1958 – 315 ppmv
em 1992 – 355 ppmv
Atualmente 400 ppmv
DIÓXIDO DE CARBONO (CO2)
REDUÇÃO
Redução 60%
Criada FCCC na ECO 92
EFEITOS
Principal gás do “efeito
estufa”
METANO (CH4)
FONTES
Matéria orgânica em decomposição
Cultivo de arroz, queima de biomassa, queima de
combustíveis fósseis
CONCENTRAÇÃO
Atual – 1,72 ppmv
Antes Revolução Industrial – 0,8 ppmv
METANO (CH4)
REDUÇÃO
15 – 20%
EFEITOS
Pulmões
Sistema cardiovascular e sistema
nervoso
ÓXIDOS DE NITROGÊNIO (NO, NO2)
FONTES
Oceanos, florestas tropicais
Produção de nylon, ácido nítrico, atividades
agrícolas, queima de biomassa e queima de
combustíveis fósseis
CONCENTRAÇÃO
Em 1993 – 310 ppbv (partes por bilhão por
volume)
Antes Revolução Industrial – 275 ppbv
ÓXIDOS DE NITROGÊNIO (NO, NO2)
REDUÇÃO
70 – 80%
EFEITOS
Inflamações do sistema respiratório
(traqueítes, bronquites crônicas, enfisema
pulmonar, broncopneumonias);
Reduz fotossíntese.
HALOCARBONOS (CFCs, HCFCs, HFCs)
FONTES
Produção de aerossóis, espuma, indústria
de ar condicionado
CONCENTRAÇÃO
Em 1992 -CFC 11 (triclorofluormetano)–
280 pptv (partes por trilhão por volume
- CFC 12 (Diclorodifluormetano) – 484 pptv
- CFC 113 (1.1.2-Tricloro-1.2.2-
trifluoretano) – 60 pptv
HALOCARBONOS (CFCs, HCFCs, HFCs)
REDUÇÃO
Entre 1988 – 1992 : 40%
EFEITOS
Destruição da camada de ozônio;
Efeito estufa;
Radiação ultravioleta (queimaduras de pele,
câncer de pele).
MONÓXIDO DE CARBONO (CO)
FONTES
Tráfego (veículos)
Indústrias
Vegetação
CONCENTRAÇÃO
A partir dos anos 80, a emissão de CO
pelos automóveis passou de 33 gramas por
quilômetro rodado (gCO/Km) para 0,43
gCO/Km o que resultou numa queda
progressiva na poluição, mesmo com o
aumento da frota de veículos. Contudo em
2000 apresentou um pequeno crescimento.
MONÓXIDO DE CARBONO (CO)
• EFEITOS
Tempo
Concentraç
médio
ão
para
atmosféri Sintomas
acumulaç
ca de CO
ão
(ppm)
(minutos)
Dor de
50 150 cabeça
leve
Dor de
cabeça
100 120
moderada
e tontura
Dor de
cabeça
DIÓXIDO DE ENXOFRE (SO2)
• FONTES
Combustão (petróleo e carvão
mineral)
Veículos à diesel
• EFEITOS
Sistema respiratório
Problemas cardiovasculares
Chuva ácida
OZÔNIO (O3)
FONTES
reação dos hidrocarbonetos e óxido de nitrogênio na
presença de luz solar
CONCENTRAÇÃO
0,3 ppmv
REDUÇÃO
Controle dos veículos automotores
(combustão)
EFEITOS
Irritação dos olhos e vias respiratórias
Envelhecimento precoce e corrosão dos
tecidos
O SUPERAQUECIMENTO GLOBAL E
SUAS CONSEQÜÊNCIAS
METAS DE
REDUÇÃO
Países da União Européia
– 8%
Estados Unidos – 7%
Japão – 6%
Para a China e os países
em desenvolvimento,
como Brasil, Índia e
México, ainda não foram
estabelecidos níveis de
redução
Instalação de catalisadores
Operação e manutenção
adequadas do veículo, visando
o bom funcionamento do
mesmo
CONTROLE DE EMISSÃO DE POLUENTES PELAS
INDÚSTRIAS
Melhoria da combustão:
quanto mais completa a
combustão, menor a emissão
de poluentes
Tratamento de resíduos
químicos
O QUE PODEMOS FAZER PARA CONTRIBUIR COM A
DIMINUIÇÃO DE POLUENTES?
Reduzir o lixo
Água do mar:...............97%
Geleiras: ......................2,2%
Água doce:...................0,8% ..................água
subterrânea......97%
..................água
superficial:.........3%
Total:...........................100%
0,3%
ÁGUA DA SUPERFÍCIE
97% 3% 2,7%
ÁGUA SALGADA ÁGUA DOCE ÁGUA CONGELADA
(Mares e Oceanos)
COMO A ÁGUA É USADA NA TERRA
10% 5%
85%
Amazônica 2a5 78
São Francisco 5 a 25 1,7
Paraná 25 a 100 6
TIPOS DE REUSO
ESGOTOS ESGOTOS
DOMÉSTICOS INDUSTRIAIS
NÃO RECARGA
POTÁV PROCES OUTR
POTÁV DE
EL SOS OS
EL AQUÍFER
OS
ESQUI
NATAÇ AQUÁTICO, PES
ÃO CANOAGEM, CA
ETC.
Fonte:
BURGE &
MARSH
(1978)
DESINFECÇÃO POR RADIAÇÃO SOLAR
www.sodis
.ch
MÉTODO SODIS
o de garrafas PET cheias de água expostas ao so
www.sodi
s.ch
Lixo
•Possuem sistemas de
drenagem e tratamento
de resíduos.
•O lixo é lançado ao
solo, coberto com terra
e comprimido.
Metais Pesados
Mercúrio: É largamente
utilizado em indústrias e
garimpos, para
separação de impurezas.
Chumbo: utilizado
na fabricação de
pilhas e baterias.
Agrotóxicos:
produtos utilizados
para combater seres
vivos que prejudicam
plantações ou
animais de criação.
•O Brasil é o 5º maior
consumidor movimentando
90% dos
organoclorados retidos
no organismo humano
são provenientes da
alimentação.
Organoclorados
musculatura involuntária e
depressão dos sistemas
vitais como respiração,
causando convulsões,
paralisia e morte do
indivíduo.
Organoclorados
Bactérias Fungo
s
• Água (99,9%)
• Sólidos (0,1%)
– Sólidos Suspensos
– Sólidos Dissolvidos
– Matéria Orgânica
– Nutrientes (N, P)
– Organismos Patogênicos
(vírus, bactérias, protozoários,
helmintos)
LOD
O
Caracterização Qualitativa dos
Esgotos
Por
que
Remoçã tratar
os Remoçã
o de
esgoto o de
sólidos
s? nutrient
em
es
suspens
ão
Remoçã
o de
organis
mos
patogêni
cos
Níveis do Tratamento dos
Esgotos
Tratame
nto
terciári
o ou
pós-
tratame
nto
Tratamento Primário
Objetivo: remoção de sólidos em
suspensão sedimentáveis, materiais
flutuantes (óleos e graxas) e parte da
matéria orgânica em suspensão
lodo
primário
Tratamento Secundário
Objetivo: remoção de matéria orgânica
dissolvida e da matéria orgânica em
suspensão não removida no tratamento
primário
contato
entre os
participação
microrganis
de
microrganis mos e o
mos material
orgânico
contido no
esgoto
matéri mais
a + bactéri H2 + C + bactéri
orgânic as O O2 as
a
Pós-tratamento