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P R O F. D R . S E B A S T I Ã O R I B E I R O J Ú N I O R
MÉTODOS DE CÁLCULO DE ILUMINAÇÃO
Métodos de cálculo de iluminação:
1 - Método das cavidades zonais
◦ Mais criterioso
2 - Método dos lumens
◦ Mais utilizado, mais simples
3 - Método ponto por ponto
◦ Dimensões das fontes luminosas são muito pequenas em relação a distância do
plano a ser iluminado.
4 – Iluminação mínima normatizada
◦ Iluminação recomendada pela NBR 5410
MÉTODO DAS CAVIDADE ZONAIS
Este método de iluminação de interiores é baseado na “teoria de transferência
de fluxo” e só se justifica quando aplicado a instalações de alto padrão técnico,
em que é exigida maior precisão de cálculos.
• Os circuitos de distribuição devem ligar as luminárias com alternância, de forma que, se for
necessário reduzir o nível de iluminamento de maneira aproximadamente uniforme, seja
suficiente desligar apenas alguns circuitos. Essa alternância pode ser feita para atingir 25, 50,
75 e 100 % do nível de iluminamento.
MÉTODO DAS CAVIDADE ZONAIS
Os valores das cavidades podem alterar substancialmente o nível do fluxo luminoso que chega ao
plano de trabalho. São consideradas as seguintes cavidades:
a) Cavidade do teto
Representa o espaço existente entre o plano das luminárias e o teto. Para luminárias no forro, por exemplo, a
cavidade do teto é o próprio forro, isto é, nula.
c) Cavidade do piso
Representa o espaço existente entre o plano de trabalho e o piso.
MÉTODO DAS CAVIDADE ZONAIS
𝐸. 𝑆
𝜑𝑙 =
𝐹𝑢 . 𝐹𝑑𝑖
• Fabricante
• Lâmpada adotada
MÉTODO DAS CAVIDADE ZONAIS
b) Fator de relação das cavidades
Determinar:
A – comprimento do recinto em metros
B – largura do recinto em metros 5 . (𝐴 + 𝐵)
K – Fator de relação das cavidades
𝐾=
𝐴 .𝐵
Fdl – Fator de depreciação
Fut – Fator de utilização
MÉTODO DAS CAVIDADE ZONAIS
c) Relações das cavidades zonais
É obtida pela combinação das refletâncias percentuais do piso e das paredes, associadas ao valor de Rcp,
conforme Tabela 2.11.
Tabela 2.11
MÉTODO DAS CAVIDADE ZONAIS
e) Refletância efetiva da cavidade do teto (ρct)
À semelhança do item anterior, pode ser obtida da mesma Tabela 2.11, porém com base no
valor de Rct. Quando as luminárias são fixadas na superfície do teto, o valor da refletância da
cavidade do teto é igual à refletância do teto.
Quando o teto possui superfícies não planas, como é o caso de muitos galpões industriais,
para se determinar a refletância da cavidade do teto pode-se aplicar a Equação.
𝜌𝑡𝑒 . 𝑆𝑝𝑡
𝜌𝑐𝑡 =
𝑆𝑟𝑡 − 𝜌𝑡𝑒 . 𝑆𝑟𝑡 + 𝜌𝑡𝑒 . 𝑆𝑝𝑡
𝜌𝑡𝑒 = 𝑟𝑒𝑓𝑙𝑒𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑒𝑛𝑡𝑢𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑡𝑒𝑡𝑜
𝑆𝑟𝑡 = á𝑟𝑒𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙 𝑑𝑎 𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑓í𝑐𝑖𝑒 𝑑𝑜 𝑡𝑒𝑡𝑜, 𝑒𝑚 𝑚2
𝑆𝑝𝑡 = á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒çã𝑜 ℎ𝑜𝑟𝑖𝑧𝑜𝑛𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑎 𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑓í𝑐𝑖𝑒 𝑑𝑜 𝑡𝑒𝑡𝑜, 𝑒𝑚 𝑚2
MÉTODO DAS CAVIDADE ZONAIS
f) Determinação do fator de utilização
o fator de utilização é determinado pela Tabela 2.12, em função de ρct, ρpa e da relação da cavidade
do recinto Rcr.
MÉTODO DAS CAVIDADE ZONAIS
f) Determinação do fator de utilização
MÉTODO DAS CAVIDADE ZONAIS
g) Coeficiente de correção do fator de utilização
Quando as refletâncias da cavidade do piso apresentarem valores muito diferentes do valor estipulado
na Tabela 2.12, o fator de utilização deverá ser corrigido de conformidade com Tabela 2.13 e com a
Equação.
𝐹𝑢𝑐 = 𝐹𝑢 . 𝐹𝑐
𝐹𝑑𝑖 = 𝐹𝑑 . 𝐹𝑠 . 𝐹𝑞 . 𝐹𝑓 . 𝐹𝑟
Com o decorrer do tempo, a poeira acumulada sobre as superfícies das lâmpadas e do refletor das
luminárias provoca uma perda excessiva da luz e, em consequência, uma drástica diminuição da
iluminação do ambiente.
MÉTODO DAS CAVIDADE ZONAIS
◦ 𝑭𝒔 - Fator de depreciação das superfícies do ambiente devido à sujeira
MÉTODO DAS CAVIDADE ZONAIS
◦ 𝑭𝒒 - Fator de depreciação do fluxo luminoso por queima da lâmpada
As lâmpadas apresentam vida útil média dentro de uma determinada faixa de tempo de operação. Sua
queima sempre ocorre em tempos e posições diferentes na instalação, acarretando constantemente a sua
reposição.
Deve-se ressaltar que o conceito de vida útil de uma lâmpada é muito divergente entre fabricantes. No
entanto, é prática considerar que o tempo de vida útil é medido quando 50 % das lâmpadas de um lote em
análise se queimam.
A vida útil da lâmpada depende de vários fatores, tais como temperatura ambiente, nível de variação da
tensão da rede, presença de gases corrosivos na atmosfera industrial etc.
MÉTODO DAS CAVIDADE ZONAIS
◦ 𝑭𝒒 - Fator de depreciação do fluxo luminoso por queima da lâmpada
Para se obter o fator por queima das lâmpadas deve-se conhecer o seu tempo de vida útil médio, além de
estabelecer o tempo de manutenção das mesmas. Assim, para uma instalação em que se devem utilizar
lâmpadas a vapor de mercúrio, cujo tempo de vida útil médio esperado é de 18.000 horas, e estabelecer
um tempo de reposição das lâmpadas queimadas em 7.000 horas considerando que, no final das 18.000
horas, há 90 % das lâmpadas queimadas, o fator por queima vale:
7000 90
𝐹𝑞 = 1 − . = 0,65 % de lâmpadas acesas
18000 100
MÉTODO DAS CAVIDADE ZONAIS
◦ 𝑭𝒇 - Fator de depreciação do fluxo luminoso da lâmpada
Quando se utiliza a Tabela 2.2, na realidade adota-se o fluxo luminoso inicial da lâmpada. À medida que
a lâmpada se aproxima do fim de sua vida útil, o fluxo luminoso se reduz, de acordo com a Figura 2.34.
MÉTODO DAS CAVIDADE ZONAIS
◦ 𝑭𝒓 - Fator de fluxo do reator
𝐹𝑙𝑟
𝐹𝑟 =
𝐹𝑙𝑛
• O espaçamento que deve existir entre as luminárias depende de sua altura útil, que por sua
vez pode conduzir a uma distribuição adequada de luz.
• A distância máxima entre os centros das luminárias deve ser de 1 a 1,5 m da sua altura útil.
O espaçamento da luminária à parede deve corresponder à metade deste valor.
1 ≤ 𝑌 ≤ 1,5 . 𝐻𝑙𝑝
𝑋 𝑌
𝑋1 = 𝑒 𝑌1 =
2 2
Considerar uma indústria cujo galpão central de produção meça 12 × 17 m com a altura de 7,5 m,
conforme a Figura ilustrada. Determinar o número de luminárias através do método das cavidades zonais.
A indústria opera durante 24 horas por dia, juntamente com a iluminação ligada.
MÉTODO DAS CAVIDADE ZONAIS
◦ 𝐄𝐱𝐞𝐦𝐩𝐥𝐨 𝟏
5 . (𝐴 + 𝐵) 5 . (17 + 12)
𝐾= = = 𝟎, 𝟕𝟏
𝐴 .𝐵 17 .12
MÉTODO DAS CAVIDADE ZONAIS
◦ 𝐄𝐱𝐞𝐦𝐩𝐥𝐨 𝟏 c) Determinar a relação das cavidades
Pela Tabela 2.11 e com valores das refletâncias percentuais do piso e da parede e o valor da relação
da cavidade do piso, determina-se ρcp:
ρpi = 10 % (piso muito escuro)→ ρpa = 50 % (paredes claras)→ Rcp = 0,56→ ρcp = 11 %
MÉTODO DAS CAVIDADE ZONAIS
◦ 𝐄𝐱𝐞𝐦𝐩𝐥𝐨 𝟏
Pela Tabela 2.11 e com os valores das refletâncias percentuais do teto e da parede e o valor da relação da
cavidade do teto, determina-se ρct:
Neste caso, a superfície do teto é considerada plana. Se for considerada a concavidade do teto, deve-se
aplicar a Equação.
𝜌𝑡𝑒 . 𝑆𝑝𝑡
𝜌𝑐𝑡 =
𝑆𝑟𝑡 − 𝜌𝑡𝑒 . 𝑆𝑟𝑡 + 𝜌𝑡𝑒 . 𝑆𝑝𝑡
MÉTODO DAS CAVIDADE ZONAIS
◦ 𝐄𝐱𝐞𝐦𝐩𝐥𝐨 𝟏
(𝐴Τ2). 𝐵 .2 (12Τ2) . 17 .2
𝑆𝑟𝑡 = = = 𝟐𝟏𝟏 𝒎𝟐
𝑐𝑜𝑠 ∝ 𝑐𝑜𝑠15°
0,70 . 204
𝜌𝑐𝑡2 = = 𝟎, 𝟔𝟗
211 − 0,70 .211 + 0,70 .204
MÉTODO DAS CAVIDADE ZONAIS
◦ 𝐄𝐱𝐞𝐦𝐩𝐥𝐨 𝟏
Pela Tabela 2.12 e com os valores de ρct2, ρpa e Rcr, interpolando os fatores de utilização encontrados,
tem-se:
80−50 80−69
= 𝐹𝑢1 = 0,59
0,60−0,58 0,60−𝐹𝑢1
80−50 80−69
= 𝐹𝑢2 = 0,55
0,56−0,54 0,56−𝐹𝑢2
4−5 4−4,26
= 𝐹𝑢3 = 0,57
0,59−0,55 0,59−𝐹𝑢3
MÉTODO DAS CAVIDADE ZONAIS
◦ 𝐄𝐱𝐞𝐦𝐩𝐥𝐨 𝟏
g) Cálculo do coeficiente de correção do fator de utilização
1 1
𝐹𝑢𝑐 = 𝐹𝑢 = 0,57 = 𝟎, 𝟓𝟒
𝐹𝑐 1,04
MÉTODO DAS CAVIDADE ZONAIS
◦ 𝐄𝐱𝐞𝐦𝐩𝐥𝐨 𝟏
Considerando que o período de manutenção das luminárias seja de 24 meses e sabendo, através de
análise a Tabela 2.12, que a luminária T38 se enquadra na categoria IV, pode-se obter, por meio das curvas
da Figura 2.32, o fator de depreciação Fd, que é igual a 0,81, admitindo-se o ambiente limpo (L).
De acordo com a Figura 2.33, obtém-se um percentual de sujeira de 18 %, entrando-se com o valor de 24
meses e ambiente limpo “L”. Pela Tabela 2.15, obtém-se o valor de depreciação devido à sujeira do
ambiente, considerando a iluminação do tipo direto (projetor T-38):
Fs= 95 % = 0,95
MÉTODO DAS CAVIDADE ZONAIS
◦ 𝐄𝐱𝐞𝐦𝐩𝐥𝐨 𝟏
Como serão utilizadas lâmpadas VM, cuja vida útil média é de 18.000 horas, e considerando que
a cada 8.760 horas serão substituídas todas as lâmpadas queimadas do ambiente, pode-se obter
assim o fator de redução do fluxo luminoso por queima das lâmpadas. Também se considera
que, no final da sua vida útil, 60 % das lâmpadas estão queimadas.
8760 60
𝐹𝑞 = 1 − . = 𝟎, 𝟕𝟎
18000 100
De acordo com a Figura e considerando que as lâmpadas sejam trocadas com o tempo de vida
útil de aproximadamente 50 %, ou seja, 8.760 horas, tem-se: Ff = 0,93
MÉTODO DAS CAVIDADE ZONAIS
◦ 𝐄𝐱𝐞𝐦𝐩𝐥𝐨 𝟏
Dessa forma, o fator de depreciação do serviço da iluminação de acordo com a Equação vale:
Fdi = 0,50
MÉTODO DAS CAVIDADE ZONAIS
◦ 𝐄𝐱𝐞𝐦𝐩𝐥𝐨 𝟏
𝐸. 𝑆 500 . 204
𝜑𝑙 = = = 𝟑𝟓𝟕. 𝟖𝟗𝟓 𝒍𝒖𝒎𝒆𝒏𝒔
𝐹𝑢 . 𝐹𝑑𝑖 0,57 . 0,50
357.895
𝑁𝑙𝑢 = ≅ 𝟏𝟔 𝑳𝒖𝒎𝒊𝒏𝒂𝒓𝒊𝒂𝒔 (𝑛𝑜 𝑚í𝑛𝑖𝑚𝑜) ideal 18
1 . 22.000
MÉTODO DAS CAVIDADE ZONAIS
◦ 𝐄𝐱𝐞𝐦𝐩𝐥𝐨 𝟏
𝑋
17 = 5 . 𝑋 + 2 . = 5 . 𝑋 + 𝑋 = 6 . 𝑋
2
17
𝑋= = 𝟐, 𝟖𝟎 𝒎
6
𝑌
12 = 3 . 𝑌 + 2 . = 3 . 𝑌 + 𝑌 = 4 . 𝑌
2
12
𝑌= = 𝟑, 𝟎𝟎 𝒎
4
𝑋 2,80 𝑌 3,00
𝑋1 = = = 𝟏, 𝟒 𝒎 𝑌1 = = = 𝟏, 𝟓 𝒎
2 2 2 2
Método dos lumens
Método dos lumens
É baseado na determinação do fluxo luminoso necessário para se obter um iluminamento médio
desejado no plano do trabalho.
𝐸. 𝑆
𝜑𝑙 =
𝐹𝑢 . 𝐹𝑑𝑙
Qualquer sistema de iluminação, ao longo do tempo, vai perdendo o seu nível de iluminação
inicial em decorrência da redução do fluxo luminoso da lâmpada e da sujeira acumulada no
refletor da luminária e na superfície da lâmpada.
O fator mede a relação entre o fluxo luminoso emitido por uma luminária no fim do período
considerado para iniciar o processo de manutenção e o fluxo emitido no início de sua operação.
Método dos lumens
Fator de utilização do recinto (Fu )
Considerar o galpão industrial central da Figura abaixo com medida de 12 × 17 m e altura de 7,5
m, destinado à fabricação de peças mecânicas. Sabe-se que o teto é branco, as paredes claras e o
piso escuro. Determinar o número de projetores necessários, utilizando lâmpadas a vapor de
mercúrio de 400 W.
Método dos lumens
Exemplo 2
𝐸. 𝑆
𝜑𝑙 =
𝐹𝑢 . 𝐹𝑑𝑙
S = A × B = 17 × 12 = 204 m2
Refletância média
𝐴. 𝐵 17 . 12
𝐾= = = 1,17
𝐻𝑙𝑝 . (𝐴 + 𝐵) 6 . (17 + 12)
Com os valores K, ρte (refletância percentual do teto), ρpa (refletância percentual da parede),
ρpi (refletância percentual do piso) e a luminária HDK 472 da Philips, determina-se o valor Fu
por interpolação entre os valores de K = 1,00 e K = 1,25:
1 − 1,25 1 − 1,17
= = 𝟎, 𝟔𝟔
0,63 − 0,68 0,63 − 𝐹𝑢
Método dos lumens
Exemplo 2
Fluxo luminoso
𝐸. 𝑆 500 . 204
𝜑𝑙 = = = 220.779 𝑙𝑢𝑚𝑒𝑛𝑠
𝐹𝑢 . 𝐹𝑑𝑙 0,7. 0,66
220.779
𝑁𝑙𝑢 = ≅ 𝟏𝟎, 𝟑 𝑳𝒖𝒎𝒊𝒏𝒂𝒓𝒊𝒂𝒔 (𝑛𝑜 𝑚í𝑛𝑖𝑚𝑜)
1 . 22.000
Método dos lumens
◦ 𝐄𝐱𝐞𝐦𝐩𝐥𝐨 𝟏
𝑋
17 = 3 . 𝑋 + 2 . = 3 . 𝑋 + 𝑋 = 4 . 𝑋
2
17
𝑋= = 𝟒, 𝟐𝟓 𝒎
4
𝑌
12 = 2 . 𝑌 + 2 . = 2 . 𝑌 + 𝑌 = 3 . 𝑌
2
12
𝑌= = 𝟒, 𝟎𝟎 𝒎
3
𝑋 4,25 𝑌 4,00
𝑋1 = = = 𝟐, 𝟏𝟐 𝒎 𝑌1 = = =𝟐𝒎
2 2 2 2
MÉTODO PONTO POR PONTO
MÉTODO PONTO POR PONTO
O iluminamento de um ponto é a soma algébrica das contribuições individuais das fontes
luminosas que iluminam tal ponto.
Este método tanto pode ser utilizado em ambientes interiores como exteriores.
Se a distância “d” entre a fonte de luz e o objeto a ser iluminado for no mínimo 5 vezes maior do
que as dimensões físicas da fonte de luz.
MÉTODO PONTO POR PONTO
Iluminamento horizontal
Contribuição das fontes de luz
MÉTODO PONTO POR PONTO
- Iluminamento Horizontal
𝐸𝑇 = 𝐸𝑣 + 𝐸ℎ
MÉTODO PONTO POR PONTO
Curva CDL
MÉTODO PONTO POR PONTO
Exemplo
Luminária: PHILIPS TBS 050-M2 para 2 lâmpadas fluorescentes tubulares ECO MASTER de 32 W com 2.700
lúmens cada uma.
MÉTODO PONTO POR PONTO
Exemplo
Cada luminária tem sua curva de distribuição luminosa (CDL), com as respectivas intensidades
luminosas:
Os fabricantes fornecem gráficos onde as curvas são expressas em candelas (cd) por 1000
lúmens (lm) de acordo com ângulos de incidências (0, 30, 50, 60,90 ,120, 130, 150, 180) nos
sentidos transversal e longitudinal da luminária.
MÉTODO PONTO POR PONTO
Exemplo
Para calcular a iluminância em um ponto na mesa de trabalho situado a um ângulo de 30 graus,
240
𝐼= . 2.2700 = 1296 𝑐𝑑
1000
MÉTODO PONTO POR PONTO
Exemplo
Iluminamento Horizontal
Caso o nível mínimo recomendado pela norma fosse de 500 lux, uma luminária nessa posição não seria
suficiente para iluminar a sala.
Efeitos de Iluminação
• Floodlighting • Sanca/Cornija/Sarjeta
• Spotlighting • Efeito Estroboscópico
• Downlighting • Luminária Subaquática
• Uplighting • Luminária Subterrânea
• Frontlight • Luminária Vigia
• Pool of Lighting • Luz de Emergência
• Wall Washing
• Iluminação para tarefa – Provê a iluminação sobre toda a área em que será
realizada uma atividade
Floor Lighting
Efeitos de Iluminação
Floor Lighting
Efeitos de Iluminação
Luz Estruturada
Efeitos de Iluminação
Downlight Difusa
Efeitos de Iluminação
Downlight com
Pendentes
Efeitos de Iluminação
Luz Estruturada
Efeitos de Iluminação
Downlight
Efeitos de Iluminação
Downlight com Pendentes
Efeitos de Iluminação
Wall Washing
Efeitos de Iluminação
Wall Washing
Variações de
Wallwashing
Variações de
Wallwashing
Efeitos de Iluminação
Wall Washing
BIBLIOGRAFIA UTILIZADA
NBR ISO 8995-1:2013 – Iluminação de Ambientes de Trabalho.
NBR 5413/1992 – Iluminação de Interiores
Instalações Elétricas – Hélio Creder, 15 edição, 2015.
Instalações Elétricas Industriais – João Mamede Filho, 8 edição, 2015.
Manual Luminotécnico Prático - OSRAM
Método de Cálculo Luminotécnico, Revista O Setor Elétrico
Estudo comparativo de sistemas de iluminação artificial considerando luz natural e consumo de
energia. Letícia Niero Moraes; Anderson Claro .
Iluminação Econômica, Cálculo e Avaliação. Gilberto José Corrêa da Costa.
REVISÃO
CÁLCULOS LUMINOTÉCNICA