Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
• ILUMINAÇÃO DE INTERIORES.
• SENSIBILIDADE VISUAL.
• FLUXO LUMINOSO (Φ).
• INTENSIDADE LUMINOSA (I).
• ILUMINÂNCIA (E).
• LUMINÂNCIA (L).
• FATOR OU ÍNDICE DE REFLEXÃO.
• TEMPERATURA DE COR CORRELATA (TCC).
• ÍNDICE DE REPRODUÇÃO DE CORES (IRC).
• CURVA DE DISTRIBUIÇÃO LUMINOSA (CDL).
• EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ΗΩ).
• FATORES DE DESEMPENHO.
• PROJETO DE ILUMINAÇÃO...
• 2ª PARTE PROJETO DE DIMENSIONAMENTO DE
CARGAS
• CONDUTORES ELÉTRICOS.
• FIOS E CABOS CONDUTORES.
• CRITÉRIOS PARA DIMENSIONAMENTO DA SEÇÃO MÍNIMA DO CONDUTOR FASE.
• CRITÉRIO DA CAPACIDADE DE CONDUÇÃO.
• CRITÉRIO DA QUEDA DE TENSÃO.
• CÁLCULO DO CONDUTOR NEUTRO SEGUNDO A NORMA NBR 5410.
• SISTEMA MONOFÁSICO A DOIS CONDUTORES (F – N).
• SISTEMA MONOFÁSICO A TRÊS CONDUTORES.
• SISTEMA TRIFÁSICO A TRÊS CONDUTORES (3F).
• SISTEMA TRIFÁSICO A QUATRO CONDUTORES (3F - N).
• SISTEMA DE ATERRAMENTO.
• DIMENSIONAMENTO DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO ( DISJUNTORES E FUSÍVEIS).
• DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS, ELETROCALHAS, PERFILADOS E LEITOS
• PROJETOS DE DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS INDUSTRIAIS....
ILUMINOTECA
• LUZ
• Luz é a radiação eletromagnética capaz de produzir sensação visual.
• Essa faixa de radiação eletromagnética tem com comprimento de onda entre 380 a
780nm (nanômetros), ou seja, da cor ultravioleta à vermelha, passando pelo azul,
verde, amarelo e roxo. As cores azul, vermelho e verde, quando somadas em
quantias iguais, definem o aspecto da luz branca.
• SENSIBILIDADE VISUAL
• A curva de sensibilidade indica como varia a sensibilidade do olho humano aos diferentes
comprimentos de onda.
• Infravermelho é o calor que a faixa de luz que os olhos humanos não enxerga.
Assim sabemos que as ondas infra e ultravioletas causa câncer para a pele humana.
• O IRC mede quanto a luz artificial se aproxima da natural. Quanto maior o IRC,
melhor, sendo este um fator preponderante para comparação de fontes de luz
com a mesma TCC, ou para a escolha da lâmpada.
• CURVA DE DISTRIBUIÇÃO LUMINOSA (CDL)
• É a representação da Intensidade Luminosa em todos os ângulos em
que ela é direcionada num plano.
• EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ΗΩ)
• É calculada pela divisão entre o Fluxo Luminoso emitido (lm) e a
Potência consumida pela lâmpada (W). É dada em lúmen por watt
(lm/W).
FATORES DE DESEMPENHO
• Eficiência da luminária (ηL)
• É a relação entre o fluxo luminoso emitido por
uma luminária, medido sob condições práticas
especificadas, e a soma dos fluxos luminosos
individuais das lâmpadas operando fora das
luminárias em condições também específicas.
• Como as lâmpadas são geralmente instaladas em
luminárias, o fluxo luminoso final é menor que o
irradiado pela lâmpada.
• Eficiência do recinto (ηR)
• São valores apresentados em tabelas, onde estão
relacionados valores de Coeficiente de Reflexão do
teto, parede e piso, com a Curva de Distribuição
Luminosa da Luminária utilizada e o índice do recinto.
• Dependendo das características físicas do recinto, o
Fluxo Luminoso irradiado por uma luminária poderá
se propagar com maior ou menor facilidade, devido
às características de reflexão e absorção dos materiais
e da trajetória até o plano de trabalho.
• Fator de utilização (Fu)
• Avalia o Fluxo Luminoso Final que incidirá sobre o plano de trabalho. Indica,
portanto, a Eficiência Luminosa do conjunto lâmpada, luminária e recinto.
• Alguns catálogos fornecem tabelas de Fator de Utilização para suas
luminárias. Cada tabela é específica para uma luminária e já considera a
perda na emissão do Fluxo Luminoso.
• É a quantidade de lux consumida em relação a fornecida pela lâmpada.
• Fator de depreciação (Fd) (envelhecimento)
• Ao longo da vida útil da lâmpada ocorre uma diminuição do fluxo luminoso emitido, devido
à depreciação normal do fluxo da lâmpada e devido ao acúmulo de poeira sobre a lâmpada
e o refletor.
• O Fator de Depreciação deve ser considerado no cálculo para que não haja uma diminuição
do nível de Iluminância Média ao longo da vida útil da lâmpada.
• EXEMPLO
Exemplo
• Se comprimento for de 5.5 m e largura de 10.5m encontre o indice de cavidade
do recito abaixo:
• Quanto maior a exigência visual da tarefa a ser realizada, maior deve ser o nível de
iluminância média (NBR 5413).
2) Calcular o numero de lâmpadas necessária para iluminar o ambiente abaixo com índice de
200lux. Desenhar o lay out da distribuição das luminárias.
4) Dimensionar a iluminação do seguinte ambiente, desenhar os lay out no caderno , distribuição das luminárias.
Comprimento 50 metros Luminária rebaixada 2 metros
Largura 25 metros Ambiente muito sujo ( siderurgia)
Pé direito 13 metros Intervalo entre manutenção 12 meses
Altura posto de trabalho 0,75 metros Luminária da pag. 52 CES 04.P1250
Lâmpada Vapor mercúrio 250W Teto cinza médio Parede cinza médio
ILUMINÂNCIA 250 LUX
5) Dimensionar a iluminação do seguinte ambiente, desenhar os lay out no caderno,
distribuição das luminárias.
TIAGO HENRIQUE
2ª PARTE
DIMENSIONAMENTO E
DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS
BREVE REVISÃO
• TRIÂNGULO DAS POTÊNCIAS E CORREÇÃO DO
FATOR DE POTÊNCIA:
CONCEITOS
• POTÊNCIA REAL OU ATIVA: Nunca pode variar pois é fixa e é a
potência que o equipamento tem de executar o trabalho efetivo.
Dada em P=KW
Circuito trifásico
P= 1,73 x V x I x cosØ
Q= 1,73 x V x I x senØ
S= 1,73 x V x I
Circuito monofásico
P= V x I x cosØ
Q= V x I x senØ
S= V x I
VAMOS PRATICAR UM POUCO.....
EXERCÍCIOS
1) CALCULAR A CORRENTE DE UMA CARGA DE 30KW/220V TRIFÁSICO COM FP=0,8.
2) CALCULAR A CORRENTE DE UM MOTOR TRIFÁSICO DE 5CV COM RENDIMENTO DE 0,7, FATOR DE POTÊNCIA 0,8
TENSÃO DE 380V.
3) CALCULAR A CORRENTE DE UM FORNO TRIFÁSICO DE 300KVA/440V.
4) CALCULAR A CORRENTE DE UMA MÁQUINA MONOFÁSICA DE 20W/220V cosØ=0,9.
5) CALCULAR A POTÊNCIA TOTAL DE UMA ILUMINAÇÃO COMPOSTA POR 24 LUMINÁRIAS COM LÂMPADAS DE VAPOR
MERCÚRIO DE 400W CUJO REATOR POSSUI FATOR DE POTÊNCIA 0,8 E RENDIMENTO DE 0,9.
6) CALCULAR A POTÊNCIA REATIVA DE UMA CARGA DE 30KW cosØ=0,8.
7) CALCULAR A POTÊNCIA REATIVA DE UMA CARGA DE 25KVA E FP.=0,7
8) CALCULAR A POTÊNCIA REATIVA DE UMA CARGA DE 40KVA, SENDO QUE A POTÊNCIA ATIVA É DE 30KW.
9) CALCULAR A POTÊNCIA ATIVA DE UMA CARGA DE 70KVA, SENDO QUE ESTA CARGA CONSOME UMA POTÊNCIA
REATIVA INDUTIVA DE 10Kvar.
10) CALCULAR O FATOR DE POTÊNCIA DE UMA CARGA DE 15KVA, SENDO QUE A POTÊNCIA REATIVA É DE 4,5Kvar.
11) UMA EMPRESA CUJA POTÊNCIA TOTAL É DE 500KVA, TEM UM FATOR DE POTÊNCIA DE 0,85 INDUTIVO.
A) DIMENSIONAR A POTÊNCIA DO BANCO DE CAPACITORES PARA CORRIGIR O FP. PARA 0,92.
B) CALCULAR A POTÊNCIA ECONOMIZADA COM A CORREÇÃO.
C) CALCULAR A ENERGIA ECONOMIZADA EM 1 ANO CONSIDERANDO QUE ESTA EMPRESA FUNCIONARIA POR UM
PERÍODO DE 10 h.
12) UMA MÁQUINA ALIMENTA DA EM 220V TRIFÁSICO , CONSOME UMA POTÊNCIA REATIVA DE 24KVar E POSSUI UM
FATOR DE POTÊNCIA DE 0,6 INDUTIVO.
A) DIMENSIONAR A POTÊNCIA DO BANCO DE CAPACITORES PARA CORRIGIR O FP. PARA 0,92.
B) CALCULAR O VALOR DA CORRENTE ELÉTRICA QUE SERÁ REDUZIDA APÓS A CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA.
13) DIMENSIONAR A POTÊNCIA REATIVA DE UM BANCO DE CAPACITORES DE UMA MÁQUINA DE 28KVA E FATOR DE
POTÊNCIA DE 0,6 CORRGIR PARA 0,92.
A) CALCULAR O VALOR DA CORRENTE ELÉTRICA LIBERADA DO SISTEMA APÓS A CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA, PARA
UMA TENSÃO TRIFÁSICA DE 220V.
RESPOSTAS
1) I=98,41 A 10) FP=0,95 13) Q1=7,16KVar
2) I=9,98A 11) Q1=263,39KVar Qcap=15,24KVar
3) I=393,65A Qcap= 82,36KVar Scorr =18,26KVA
4) I=100mA Scorr =38,05KVA I libr= 25,56A
5) S=13,33KVA Eecon= 138,88MVAh
6) Q=22,5KVar 12) Q1=7,63KVar
7) Q=17,85KVar Qcap= 16,37KVar
8) Q=26,46KVar Scorr = 19,57KVA
9) P=69,28KW I libr= 27,36A
ELEMENTOS DE UM PROJETO INDUSTRIAL
• (c.1) Sistema de suprimento radial simples: É aquele em que o fluxo de potência tem um sentido único
da fonte para a carga. Entretanto, apresenta baixa confiabilidade devido à falta de recursos para
manobra, quando da perda do alimentador. Em compensação seu custo é mais reduzido em relação a
outros sistemas.
• (c.2) Sistema de suprimento com recurso: É aquele que o sentido do fluxo de potência pode variar de
acordo com as condições de carga do sistema. Estes sistemas apresentam maior confiabilidade, pois a
perda eventual de um dos alimentadores não deve afetar a continuidade do fornecimento exceto
durante o período do fornecimento da manobra das chaves. Estes sistemas apresentam custo mais
elevado devido ao emprego de equipamento mais caro e, sobretudo pelo dimensionamento dos
alimentadores que devem ter capacidade individual suficiente para suprir a carga quando da saída de
um deles.
EXEMPLOS
• C.1
• C.2
• PLANOS DE EXPANSÃO:
• É importante na fase de projeto conhecer os planos expansionistas dos dirigentes da empresa e, se
possível, obter detalhes do aumento efetivo da carga a ser adicionada, bem como o local de sua
instalação.
Assim devemos considerar os seguintes aspectos:
• Observa-se, portanto, que nem sempre o local escolhido para a subestação é o local mais
adequado, às vezes, muita afastada do centro de carga, acarretando alimentadores
longos. ( ocasionando seções transversais dos condutores muito robusta).
• Sistemas de distribuição internas:
1 Sistema radial simples; é o mais comum por ser mais barato.
2 Sistema radial com recurso – Este sistema pode ser projetado de acordo com a
ilustração abaixo.
• A distribuição secundária em baixa tensão numa instalação industrial pode ser dividida em:
• Circuitos terminais de motores
O circuito terminal de motores consiste em dois ou três condutores conduzindo corrente
numa dada tensão. Assim deve obedecer algumas regra básicas, tais como:
Conter dispositivos de seccionamento na sua origem para fins de manutenção. O
seccionamento deve desligar tanto o motor como seu dispositivo de comando. Podem ser
utilizados:
• 1. seccionadores;
• 2. interruptores;
• 3. disjuntores;
• 4. contactores;
• 5. fusíveis com terminais apropriados para retirada sob tensão;
• 6. tomada de corrente.
• Conter um dispositivo de proteção contra curto-circuito na sua origem;
• Conter um dispositivo de comando capaz de impedir uma partida automática do motor devido a queda
ou falta de tensão,
• Etc..
• Circuito de distribuição
• O dimensionamento de um condutor deve ser precedido de uma análise detalhada de sua instalação e da carga a ser
suprida.
• Um condutor mal dimensionado implica na operação inadequada da carga, representa um elevado risco de incêndio
para o patrimônio, principalmente quando associado um deficiente projeto de proteção.
• Para dimensionar o condutor levamos em consideração:
• Tensão nominal;
• Freqüência nominal;
• Potência ou corrente da carga a ser suprida
• Fator de potência da carga;
• Tipo de sistema:
• monofásico, bifásico ou trifásico;
• Método de instalação dos condutores;
• Tipo de carga: iluminação, motores, capacitores, etc.;
• Distância da carga ao ponto de suprimento;
• Corrente de curto-circuito.
FIOS E CABOS CONDUTORES
• A maioria absoluta das instalações elétricas industriais emprega o cobre como elemento condutor dos
fios e cabos elétricos.
• O uso do condutor de alumínio nesse tipo de instalação é muito reduzido, apesar de o preço de
mercado ser significativamente inferior aos correspondentes condutores de cobre.
• A própria norma brasileira NBR 5410 restringe a aplicação dos condutores de alumínio quando
somente permite o seu uso para seções iguais ou superiores a #10 mm².
• De maneira geral os cabos são isolados com diferentes tipos de compostos isolantes, sendo os mais
empregados :
• Quando um cabo é constituído por condutores isolados e o conjunto é protegido por uma capa externa,
é denominado de multipolar.
• Condutores mais populares são :
• cabos Pirastic (condutor isolado em PVC)
• Sintenax (condutor unipolar com isolação em PVC), ambos de fabricação Pirelli.
• A isolação dos condutores isolados é designada pelo valor da tensão nominal entre fases que suportam,
padronizadas pela NBR 6148 em 750 V.
• Já a isolação dos condutores unipolares é designada pelos valores nominais das tensões que suportam
respectivamente entre fase e terra e entre fases, padronizadas pela NBR 6251:
• A seção mínima dos condutores elétricos deve satisfazer, simultaneamente, aos três critérios seguintes:
• PROTEÇÃO
• 1- SOBRECARGA;
• 2- CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DA CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO POR TEMPO LIMITADO;
• 3- CONTATOS INDIRETOS;
• Durante a elaboração de um projeto, os condutores são inicialmente dimensionados pelos
três primeiros critérios.
• Todo condutor ao ser submetido a uma corrente elétrica, em função do efeito Joule,
existe um certo aquecimento deste condutor.
• ΔV = ΔU x I x L sendo:
• ΔV – queda de tensão em volts (V).
• ΔU – queda de tensão em V/A.km.
• I – Corrente de projeto em amperes (A).
• L – comprimento do circuito em km.
• CÁLCULO DO CONDUTOR NEUTRO SEGUNDO A NORMA NBR 5410.
• Num circuito trifásico com neutro e cujos condutores de fase tenham uma seção superior
a:
• 25 mm², a seção do condutor neutro pode ser inferior à dos condutores de fase, sem ser
inferior aos valores indicados na tabela abaixo, em função da seção dos condutores de
fase, quando as três condições seguintes forem simultaneamente atendidas:
• a) o circuito for presumivelmente equilibrado, em serviço normal;
• b) a corrente das fases não contiver uma taxa de terceira harmônica e múltiplos superior
a 15%;
• c) o condutor neutro for protegido contra sobrecorrentes.
• a taxa de ocupação do eletroduto, dada pelo quociente entre a soma das áreas das seções
transversais dos condutores previstos, calculadas com base no diâmetro externo, e a área útil
da seção transversal do eletroduto, não deve ser superior a:
• 53% no caso de um condutor;
• 31% no caso de dois condutores;
• 40% no caso de três ou mais condutores;
Exercícios
1) Dimensionar o condutor pelo critério da queda de tensão.
4) Em um quadro de distribuição de força para iluminação trifásica de 4 condutores condutores com bitolas de
#50mm² qual deve ser a bitola do condutor neutro?
5) Dimensionar o condutor de proteção que passa em uma eletrocalha de onde passa os seguintes circuitos:
- 6 condutores de #10mm².
- 3 condutores de #6mm².
- 6 condutores de #4mm².
- 1 condutores de #10mm² ( Terra).
8) Dimensionar o eletroduto onde serão lançados os seguintes circuitos .( tabela da página 103). (Resposta
eletroduto de 3/4” ).
- 3 condutores de #2,5mm².
- 6 condutores de #4mm².
- 3 condutores de #1,5mm².
- 1 condutores de #4mm² ( Terra).
Norma
• Por norma adotasse 7% do trafo até a carga assim adotamos 5% ate o quadro de distribuição devido a
circulação de corrente ser bem maior e o restante adotamos do quadro até a carga.
• Para motores usualmente adotamos a tal distribuição não ultrapassando os 7% exigido por norma sem
afetar a operação normal do equipamento.
• DIMENSIONAMENTO BÁSICO DE DISJUNTORES
• Saber qual tipo de carga esta sendo ligada ao circuito para a escolha do tipo e classe do
disjuntor.
• Saber que o disjuntor tem por função proteger os condutores do circuito elétrico e não a
carga.
• Os disjuntores padrão DIM tem proteção termomagnética.
• FORMULA BÁSICA
• Formula de rendimento:
Dados de motores para dimensionamento em projetos Página 94 e 95.
DEMANDA
ILUMINAÇÃO E TOMADAS EM GERAL
• Primeiros 20 kW: 100% Acima de 20 kW: 70%