Você está na página 1de 41

UNIDADE II – Iluminação Esportiva e Eventos

• 2.1. Iluminação por projetores. Níveis de


iluminação recomendados.
• 2.2. Métodos de Cálculo
• 2.3. Disposição e montagem de projetores
Norma Vigente

• NBR 8837 – Iluminação Esportiva


Normas Internacionais

• CIE 57 CIE 57 - Lighting For Football (1983)


• CIE 83 - SPORTS LIGHTING
ILUMINAÇÃO DE ESTÁDIOS

Nível de iluminância

Tipo de atividade
Televisionada
Não televisionada

Nível das atividades


Nacional Interesse local
International Copa do Mundo, Champions League,
Copa America
ILUMINAÇÃO DE ESTÁDIOS

Nível de iluminância
ILUMINAÇÃO DE ESTÁDIOS

Posicionamento das Câmeras


ILUMINAÇÃO DE ESTÁDIOS
Uniformidade – U1 = MIN/MAX e U2 = MIN/MED

MÉDIO

MÁX

MÍNIMO
ILUMINAÇÃO DE ESTÁDIOS

Ofuscamento
PREVENIR A POLUIÇÃO LUMINOSA
Ofuscamento é um desconfortável brilho de uma fonte luminosa.
No ambiente esportivo é indicado com o valor GR. (Glare rating):
• GR= 10 => pouco apreciável
• GR= 90 => altíssimo
• GR < 50 valor máximo aceitável durante um jogo de futebol.
ILUMINAÇÃO DE ESTÁDIOS

Poluição Visual
LUZ EFETIVA INSTALAÇÕES DE RUA OUTRAS FONTES PERDAS PARA O
CÉU
ILUMINAÇÃO DE ESTÁDIOS

Poluição Visual
ILUMINAÇÃO DE ESTÁDIOS

TEMPERATURA DE COR (K)


É definida como uma mistura
balanceada das várias cores
SOL no ZÉNITE 6000 - 6500 K

Valor Recomendado: 5600K

CÉU CLARO 4500 – 5000 K

PÔR DO SOL 3500K


ILUMINAÇÃO DE ESTÁDIOS

Índice de reprodução de cor da lâmpada

• Criar um ambiente confortável, utilizando uma fonte luminosa


que providencia o tom de luz correto.
• Valores altos => Perfomance visual (100)
• Valores baixos => baixo conforto (0)
• Valor recomendado: maior ou igual a 90
ILUMINAÇÃO DE ESTÁDIOS
TEMPERATURA DE COR E ÍNDICE DE REPRODUÇÃO DAS CORES

Temperatura de cor= 4600K IRC=65 Temperatura de cor 5800K IRC=90


18
ILUMINAÇÃO DE ESTÁDIOS

Posicionamento dos projetores

• Altura de Montagem
ILUMINAÇÃO DE ESTÁDIOS
Posicionamento dos projetores

• Evitar ofuscamento
ILUMINAÇÃO DE ESTÁDIOS

Posicionamento dos projetores

Wide beam reflector


MAX 70°
Very Narrow beam reflector

C3
ILUMINAÇÃO DE ESTÁDIOS

Projeto
ILUMINAÇÃO DE ESTÁDIOS
Eventos não televisionados

CÂMERAS

NEXT FAR AREA


AREA
500 LUX
2000 LUX
ILUMINAÇÃO DE ESTÁDIOS
Eventos televisionados

CÂMERAS

NEXT AREA FAR


AREA
1508 LUX
1521 LUX
ILUMINAÇÃO DE ESTÁDIOS
POSICIONAMENTO LATERAL POSICIONAMENTO MULTI-LATERAL
DIREÇÃO DO FLUXO

ILUMINÂNCIA VERTICAL ATRÁS DO GOL

LOW VERTICAL ILLUMINANCE GOOD VERTICAL


ILLUMINANCE
LOW UNIFORMITY
GOOD UNIFORMITY
ILUMINAÇÃO DE ESTÁDIOS
EVENTOS NÃO TELEVISIONADOS

EVENTOS TELEVISIONADOS
ILUMINAÇÃO DE ESTÁDIOS

Projeto
Fotometria

Very narrow beam

Narrow beam

Wide beam
ILUMINAÇÃO DE ESTÁDIOS

Resultados práticos
Apontamento

SISTEMA DE APONTAMENTO
ILUMINAÇÃO DE ESTÁDIOS

Resultados práticos
Medições – iluminância Horizontal
ILUMINAÇÃO DE ESTÁDIOS

Resultados práticos
Medições – iluminância Vertical
• Método de Calculo para
determinar a quantidade de
projetores aproximado
MÉTODO DO FLUXO LUMINOSO

Basicamente, busca-se determinar o número de

luminárias necessárias para se produzir uma

determinada iluminância em uma área,

baseando-se no fluxo médio


MÉTODO DO FLUXO LUMINOSO

A seqüência de cálculo é a seguinte:

• determinação do nível de iluminância;


• escolha da luminária e lâmpadas;
• determinação do índice do local;
• determinação do coeficiente de utilização da luminária;
• determinação do coeficiente de manutenção;
• cálculo do fluxo luminoso total (lumens);
• cálculo do número de luminárias;
• ajuste final do número e espaçamento das luminárias.
MÉTODO DO FLUXO LUMINOSO
escritórios, estabelecimentos comerciais e
industriais, ruas, etc; ou mesmo residências
Processo Simplificado
S.E
= ------- [lumens] onde:
.d
 = fluxo luminoso total [lumens]
E = nível de iluminamento [lux]
S = área do plano de trabalho [m²]
 = coeficiente de utilização
d = fator de depreciação ou de manutenção
COEFICIENTE DE UTILIZAÇÃO (  )

É a relação entre o fluxo luminoso que incide no


plano de trabalho (fluxo útil) e o fluxo total emitido pelas
luminárias.
Depende do tipo de luminária, das dimensões do
local e da refletância do teto e paredes
1o determinar o índice do local (k)
2o verificar refletância do teto e paredes
3o determinar Coeficiente de Utilização ()

UERJ – Faculdade de Engenharia – Prof. Luiz Sebastião Costa


Determinação do índice do local (K).

Este índice é calculado relacionando as dimensões do


local que vai ser iluminado. Pode ser calculado pela
seguinte expressão:

UERJ – Faculdade de Engenharia – Prof. Luiz Sebastião Costa


Determinação Coeficiente de
Utilização (  )

UERJ – Faculdade de Engenharia – Prof. Luiz Sebastião Costa


FATOR DE MANUTENÇÃO - D

Relaciona o fluxo luminoso que ilumina o plano


de trabalho na época de manutenção da instalação e
o fluxo luminoso no início da operação
depende:
- modificação da refletância da luminária e
das paredes devido ao envelhecimento
- acúmulo de poeira
- diminuição do fluxo da lâmpada com o uso

d - fator de depreciação devido à luminária

UERJ – Faculdade de Engenharia – Prof. Luiz Sebastião Costa


MÉTODO DO FLUXO LUMINOSO

S.E
= ------- [lumens] onde:
.d
 = fluxo luminoso total [lumens]
E = nível de iluminamento [lux]
S = área do plano de trabalho [m²]
 = coeficiente de utilização
d = fator de depreciação ou de manutenção
NÚMERO DE LUMINÁRIAS

n = -----

onde:

n = nº de luminárias
 = fluxo luminoso total (lumens)
 = fluxo luminoso da(s) lâmpada(s) da
luminária [lumens]
Exercício
PREMISSAS

1. NIVEL 300LUX
2. SEM POSTE EXISTENTE
3. AREA TODA LIVRE
4. LED – MODELO OMNISTAR SCHRÉDER
5. 144 LEDS NW (NEUTRAL WHITE)
6. 700mA
7. FOTOMETRIAS 5119 5120 5121

Você também pode gostar