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NORMAS
• NBR-5410 (Norma de Instalações elétricas de Baixa
tensão predial)
• NBR-5433 (Norma de Instalações elétricas em rede)
• NBR-5422 (Projeto de linhas aéreas de transmissão e
distribuição de energia elétrica)
• NBR-5413 (Iluminação de interiores - Procedimentos)
• NBR-5361 (Disjuntores de Baixa Tensão)
• NBR-5419 (Proteção de estruturas contra Descargas
Atmosféricas)
• NBR-6150 (Eletrodutos de PVC rígido – Especificações)
• NBR-5101 (Iluminação Pública)
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•
NORMAS
IEC 60947-1 Equipamentos de manobra e de proteção em baixa
tensão –Especificações
• IEC 60947-2 Disjuntores.
• IEC 60947-3 Seccionadores e seccionador-fusível.
• IEC 60947-4 Contatores de potência, relés de sobrecarga e
conjuntos de partida.
• IEC 60947-5 Contatores auxiliares, botões de comando e
auxiliares de comando.
• IEC 60947-7 Conectores e equipamentos auxiliares.
• IEC 60269-1 Fusíveis para baixa tensão.
• IEC 60439-1 Conjuntos de manobra e comando em baixa tensão.
• NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão.
• NBR 5280 Símbolos Literais de Eletricidade.
• ABNT NBR 5413 (Iluminância de interiores)
• NBR ISO 8995-1
• ABNT NBR 5382 (Iluminação de ambientes de trabalho)
• ABNT NBR 15215 (Iluminação Natural)
• ABNT NBR 5101- Iluminação Pública
• ABNT NBR 5181– Iluminação de túneis
• ABNT - NBR IEC 60598 / 2010- Luminárias;
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ESCALA-PROJETO
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ESCALA-PROJETO
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PROJETO ELETRICO
6
LUMINOTÉCNICA
1- Conceitos Básicos de Luminotécnica
3- Cálculo Luminotécnico.
4- Exemplos de Aplicação.
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CONCEITO - LUZ
• LUZ
É uma fonte de radiação emite ondas
eletromagnéticas. Elas possuem diferentes
comprimentos, e o olho humano é sensível a
somente parte pequena.
• Luz é uma radiação eletromagnética capaz
de produzir uma sensação visual.
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Conceitos Básicos de
Luminotécnica
.
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Conceitos Básicos de
Luminotécnica
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Fluxo Luminoso
Símbolo: Φ
Unidade: lúmen (lm)
Fluxo Luminoso é a
radiação total da fonte
luminosa,
entre os limites de
comprimento de onda
mencionados
(380 e 780nm). O fluxo
luminoso é a quantidade
de luz emitida por uma
fonte, medida em lumens,
na tensão nominal de
funcionamento.
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Curva de distribuição luminosa
Símbolo: CDL
Unidade: candela (cd)
Se num plano transversal à lâmpada, todos
os vetores que dela se originam tiverem suas
extremidades ligadas por um traço, obtém-se a Curva
de Distribuição Luminosa (CDL).
Em outras palavras, é a representação da Intensidade
Luminosa em todos os ângulos em que ela é
direcionada num plano. Para a uniformização dos valores
das curvas,geralmente essas são referidas a 1000 lm.
Nesse caso, é necessário multiplicar-se o valor encontrado
na CDL pelo Fluxo Luminoso da lâmpada em questão
e dividir o resultado por 1000 lm.
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Curvas Fotométricas Horizontais e Verticais: (a)
Plano Horizontal; (b) Diagrama Polar Luminoso
Horizontal; (c) Plano Vertical; (d) Diagrama
Polar Luminoso Vertical
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Iluminância (Iluminamento)
Símbolo: E
Unidade: lux (lx)
A luz que uma lâmpada
irradia, relacionada à
superfície a qual incide,
define uma nova grandeza
luminotécnica, denominada
de Iluminamento ou
Iluminância.
(Expressa em lux (lx), indica
o fluxo luminoso de uma fonte de
luz que incide sobre uma superfície
situada à uma certa distância desta
fonte.
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.
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.
.
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Luminância
Símbolo: L
Unidade: cd/m2
• A LUMINÂNCIA DE UMA
SUPERFÍCIE NUMA
DIREÇÃO DADA ÉA
RAZÃO ENTRE A
INTENSIDADE
LUMINOSA NAQUELA
DIREÇÃO E A
SUPERFÍCIE
APARENTE* PARA O
OBSERVADOR
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LUMINÂNCIA
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LUMINÂNCIA
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ILUMINÂNCIA- LUMINÂNCIA
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LUMINÂNCIA
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LAMPADAS
.
O O O futuro
passado presente… próximo…
…
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Características de uma lâmpada
• Vida útil
É definida como o tempo em horas, no qual cerca de
25% do fluxo luminoso das lâmpadas testadas foi
reduzido.
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Rendimento
Tipo de lâmpada
luminoso
Incandescente 10 a 15 lm/W
Mista
20 a 35 lm/W
Vapor de mercúrio 45 a 55 lm/W
Led 35 a 70 lm/W
Fluorescente comum 55 a 75 lm/W
Fluorescente compacta 50 a 80 lm/W
Multivapores metálicos 65 a 90 lm/W
Fluorescentes econômicas 75 a 90 lm/W
Vapor de sódio 80 a 140 lm/W
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Eficiência Energética- GRUPO DE LAMPADAS
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Temperatura de cor Símbolo: T
Unidade: K (Kelvin)
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Lampadas de Vapor de sódio
São lâmpadas de descarga, pertencentes a um grupo denominado HID
( High Intensity Discharge). Existem em duas variedades, alta pressão,
também conhecidas como HPS (High Pressure Sodium) e baixa pressão,
também conhecidas como LPS (Low Pressure Sodium).
No primeiro tipo (HPS), uma pequena quantidade do metal Sódio (Na)
misturada com Mercúrio (Hg) é colocada em uma cápsula de vidro com gás
Xenônio (ou Argônio) em seu interior. Estes gases servem para ativar o
arco voltaico que é formado entre eletrodos colocados nas extremidades da
cápsula. Durante o aquecimento inicial da lâmpada, o Sódio/Mercúrio
gradativamente se vaporizam, fazendo com que uma tênue luz seja emitida
pela lâmpada. A pressão aumenta a seguir e a luz produzida intensidade. Na
realidade o arco emite raios UV, invisíveis ao olho humano, mas a ampola é
montada no interior de um bulbo revestido internamente com uma camada de
fósforo, que passa a emitir luz assim que recebe os raios UV.
No segundo tipo (LPS), uma pequena quantidade do metal Sódio (Na) é
colocada em um tubo de vidro com gás Neon e Argônio. Estes gases servem
para ativar o arco voltaico que é formado entre eletrodos colocados nas
extremidades do tubo. Durante o aquecimento inicial da lâmpada, o Sódio se
vaporiza passando a emitir luz visível.
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LAMPADAS FLUORESCENTE
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LÂMPADAS DE DESCARGA
50
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LÂMPADAS DE DESCARGA
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CALCULO LUMINOTÉCNICO- METODO PHILIPS
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CALCULO LUMINOTÉCNICO- METODO PHILIPS
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ILUMINAÇÃO INDUSTRIAL
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ILUMINAÇÃO INDUSTRIAL
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ILUMINAÇÃO INDUSTRIAL
Refletores ZDK para lâmpadas de vapor metálico/sódio
HPI/SON de 250Wou 400W
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ILUMINAÇÃO INDUSTRIAL
Refletores ZDK para lâmpadas de vapor metálico/sódio
HPI/SON de 250Wou 400W
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ILUMINAÇÃO INDUSTRIAL
Refletores ZDK para lâmpadas de vapor metálico/sódio
HPI/SON de 250Wou 400W
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LIGAÇÕES
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EFICIENCIA ENERGIA
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Quadro de disjuntores para circuitos de
Iluminação
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IP PAINEIS ELETRICOS
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SISTEMAS DE ATERRAMENTO
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ATERRAMENTO
Principais Funções do Aterramento
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ATERRAMENTO
NBR-5410 Em instalações com
Para um aterramento seria de
acordo com a tabela abaixo:
equipamentos sensíveis,
esse valor deve ser no máximo
Entre 0 e 5 ohms 5,0 ohms.
Aterramento Excelente
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ATERRAMENTO - TT - TN - IT
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ATERRAMENTO
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ATERRAMENTO
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ATERRAMENTO
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SISTEMAS DE ATERRAMENTO
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.
90
SISTEMAS DE ATERRAMENTO
AGRUPAMENTO DE HASTES
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CONDUTORES
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QUEDA DE TENSAO-A NBR-5410
Para instalações alimentadas por ramal de baixa
tensão, a partir da rede de distribuição.
- Iluminação – 4% Outras utilizações – 4%
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QUEDA DE TENSAO-A NBR-5410
Para instalações alimentadas diretamente por SE, a partir de
uma instalação de alta tensão ou que possua fonte própria.
- Iluminação – 7% Outras utilizações – 7%
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QUEDA DE TENSÃO AO LONGO DE UMA LINHA AÉREA
PRIMARIA
• VS Tensão na fonte;
• VR Tensão na barra regulada da subestação;
• Vq Queda de tensão no circuito;
• I Corrente no circuito;
• R Resistência da Linha;
• X Reatância da Linha;
• IR Corrente devido à potência ativa;
• IX Corrente devido à potência reativa;
• Ø Ângulo entre a tensão e a corrente na carga. 97
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QUEDA DE TENSÃO AO LONGO DE UM CABO DE
ALIMENTAÇÃO
BIFASICA/ MONOFASICA
ΔV = √3 I (R cos Ø + X sen Ø) d
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Resistência Elétrica e reatâncias Indutivas cabos
Trifásicos
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Resistência Elétrica e reatâncias Indutivas cabos
Trifásicos
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Queda de tensão V/A.km
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Resistências elétricas e reatâncias indutivas de fios e cabos
isolados em PVC, HEPR e XLPE ao ar livre (valores em Ω/km)
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CORRENTE MÁXIMA DE CURTO-CIRCUITO
Cabos MaxLink, MaxLink G-Flex, MaxLink R - CONDUTOR - COBRE CONEXÕES PRENSADAS
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2,5 4 6 10 16
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EXERCICIO
114
EXERCICIO
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117
.
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MANEIRAS DE INSTALAR
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MANEIRA DE INSTALAR
120
MANEIRA DE INSTALAR
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Capacidades de condução de corrente, em Ampères, para os métodos referência A1, A2, B1,
B2, C e D Condutores: Cobre Isolação: PVC Temperatura no condutor: 70ºC
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CAPACIDADE DOS ELETRODUTOS
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129
130
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Centro de Controle de Motores
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Centro de Controle de Motores
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Centro de Controle de Motores
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Centro de Controle de Motores
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Centro de Controle de Motores
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QGBT
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142
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144
145
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Motor de 6 pontas, tensão nominal 220/380V:
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148
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Motor de 9 pontas, tensão nominal 220-440V: (a) conexão à tensão mais baixa,
150
LIGAMENTO DE BOBINAS DE UM MOTOR
151
.
152
LIGAÇÃO DE BOBINAS DE UM MOTOR
153
LIGAMENTO DE BOBINAS DE UM MOTOR
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LIGAÇÃO DE BOBINAS DE UM MIT
155
156
157
CALCULO DA CORRENTE NOMINAL
158
159
Partida do motor indução trifásico
Estrela / Triangulo
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COMPENSADOR DE PARTIDA PARA MOTORES
TRIFASICOS
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.
.
166
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DISJUNTORES MAGNETICOS
168
DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS
169
DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS
170
DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS
Os disjuntores para motores de baixa tensão possuem dois
tipos de proteção: proteção magnética e proteção térmica.
Estes podem ser exclusivamente magnéticos ou
termomagnéticos
A proteção magnética (ANSI 50) é responsável pelo
desligamento em caso de curtos-circuitos na carga
protegida. Esta proteção é desempenhada por um atuador
magnético (solenoide), que provoca a abertura dos polos do
disjuntor assim que ocorrer um aumento instantâneo elevado
da corrente, caracterizando um CURTO CIRCUITO.
A proteção térmica (ANSI 49) é responsável pelo
desligamento em casos de sobrecargas na carga protegida.
Esta proteção é realizada por um atuador bi metálico,
sensível ao calor, que provoca a abertura dos pólos do
disjuntor quando a corrente no disjuntor permanece acima
da corrente nominal por um determinado período, 171
caracterizando a SOBRECARGA
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Característica do Disjuntor
Curvas características de disparo:
• Curva B : Para proteção de circuitos que alimentam cargas com
características predominantemente resistivas, como lâmpadas
incandescentes, chuveiros, torneiras e aquecedores elétricos, além
dos circuitos de tomadas de uso geral.
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Característica do Disjuntor
174
CURVA DE DESLIGAMENTO DE UM DISJUNTOR
175
Característica do Disjuntor
Corrente nominal (IN) do disjuntor: valor comercial do
disjuntor.
Correntes estipuladas: 6 – 10 – 16 – 20 – 25 – 32 – 40 –
50 – 63 – 80 – 100– 125 A.
Corrente convencional de não funcionamento: valor para
o qual o disjuntor não deve funcionar durante o tempo
convencional.
Corrente convencional de funcionamento: valor para o
qual o disjuntor deve funcionar antes de terminar o tempo
convencional.
Poder de corte : corrente máxima de curto-circuito que o
disjuntor é capaz de interromper sem se danificar. Os
valores normalizados são: 1,5 – 3 – 4,5 – 6 – 10 KA.
Tempo convencional: 1hora para IN≤ 63A e 2horas para
IN≥ 63A.
176
Curva Característica do Disjuntor
Curva B Curva C Curva D
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Curva de atuação do disjuntor e na faixa de corrente de
sobrecarga até 12xIn. A partir deste valor, começa a
proteção contra curto-circuito.
178
179
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Curva D
181
182
CORRENTE DE CURTO CIRCUITO
183
ICU E ICS
• Icu: É a corrente máxima que o fabricante
assegura que dispositivo de proteção é capaz
de interromper, até duas vezes, sem ser
danificado. Após isso, o dispositivo não poderá
ser utilizado, pois torna-se perigoso. O valor é
testado através do ciclo de religamento: O-T-
CO, (aberto – 3 minutos – fechado aberto).
186
CURTO CIRCUITO DE UM
TRANSFORMADOR
.
187
Impedância dos Transformadores –
catálogo WEG
188
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DISJUNTORES
191
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193
194
195
A segunda letra indica a categoria de utilização e define com
precisão a característica tempo-corrente, tempos e correntes
convencionais, e regiões de atuação.
• gG indica fusíveis, com capacidade de interrupção em toda a faixa,
para aplicação geral;
•gM indica fusíveis, com capacidade de interrupção em toda a
faixa, para proteção de circuitos de motores;
•aM indica fusíveis, com capacidade de interrupção em faixa
parcial para proteção de circuitos de motores.
As formas construtivas mais comuns dos fusíveis aplicados
nos circuitos de motores são os tipos D e NH. O fusível tipo D é
recomendado para uso residencial e industrial, uma vez que
possui proteção contra contatos acidentais, podendo ser
manuseado por pessoal não qualificado. Os fusíveis do tipo NH
devem ser manuseados por pessoas qualificadas, sendo
recomendados para ambientes industriais e similares.
196
• As formas construtivas mais comuns dos
fusíveis aplicados nos circuitos de motores são
os tipos D e NH. O fusível tipo D é
recomendado para uso residencial e industrial,
uma vez que possui proteção contra contatos
acidentais, podendo ser manuseado por pessoal
não qualificado. Os fusíveis do tipo NH devem
ser manuseados por pessoas qualificadas,
sendo recomendados para ambientes industriais
e similares.
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FUSIVEIS
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FUSIVEIS-BAIXA E ALTA TENSÃO
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FUSIVEIS DIAZED
200
201
• Para uma corrente I > IN o fusível seguramente
promoverá a interrupção do circuito após um tempo t.
• Valores típicos de correntes nominais para fusíveis tipo
D: 2,4, 6, 10,16,20,25, 35, 50, 63, 100A.
202
203
204
O fusível A, para 40 A fundirá em 1 seg. e o fusível B em 5 seg.
O fusível A, para 100 A fundirá em 0,1 seg. e o fusível B em 1 seg.
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206
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DIMENSIONAMENTO DOS COMPONENTES DE PARTIDA PARA
UM MOTOR- PARTIDA DIRETA
208
EXEMPLO
MOTOR 3ø/3cv/380V/4,7A/(IP/IN=7,4)/TP=11s/Letra Cod. B/AC-3/Elev/Temp.
CONTATOR
209
RELE TERMICO
210
211
212
213
214
215
216
217
218
219
220
221
222
EXEMPLO
223
224
225
226
227
228
229
EXEMPLO
230
231
232
233
PELA CORRENTE DE PARTIDA
234
235
CURVA DE DESLIGAMENTO DE UM DISJUNTOR
236
237
.
238
Triangulo de Potências
.
239
240
241
242
243
244
245
246
247
248
249
250
Queda de tensão- Unitária em V/A.km -FICAP
251
252
253
Queda de tensão- Unitária em V/A.km -FICAP
254
255
256
257
258
.
.
259
MOTOR WEG – 8 POLOS
260