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ETEC - JARAGUA

INSTALAÇÕES ELETRICAS INDUSTRIAIS


3º MÓDULO
BIBLIOGRAFIA:
MANUAL DE LUMINOTÉCNICA- OSRAM.
INSTALAÇÒES ELETRICAS INDUSTRIAIS/ JULIO NISKIER-
LTC- 5º ed.

1
NORMAS
• NBR-5410 (Norma de Instalações elétricas de Baixa
tensão predial)
• NBR-5433 (Norma de Instalações elétricas em rede)
• NBR-5422 (Projeto de linhas aéreas de transmissão e
distribuição de energia elétrica)
• NBR-5413 (Iluminação de interiores - Procedimentos)
• NBR-5361 (Disjuntores de Baixa Tensão)
• NBR-5419 (Proteção de estruturas contra Descargas
Atmosféricas)
• NBR-6150 (Eletrodutos de PVC rígido – Especificações)
• NBR-5101 (Iluminação Pública)

2

NORMAS
IEC 60947-1 Equipamentos de manobra e de proteção em baixa
tensão –Especificações
• IEC 60947-2 Disjuntores.
• IEC 60947-3 Seccionadores e seccionador-fusível.
• IEC 60947-4 Contatores de potência, relés de sobrecarga e
conjuntos de partida.
• IEC 60947-5 Contatores auxiliares, botões de comando e
auxiliares de comando.
• IEC 60947-7 Conectores e equipamentos auxiliares.
• IEC 60269-1 Fusíveis para baixa tensão.
• IEC 60439-1 Conjuntos de manobra e comando em baixa tensão.
• NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão.
• NBR 5280 Símbolos Literais de Eletricidade.
• ABNT NBR 5413 (Iluminância de interiores)
• NBR ISO 8995-1
• ABNT NBR 5382 (Iluminação de ambientes de trabalho)
• ABNT NBR 15215 (Iluminação Natural)
• ABNT NBR 5101- Iluminação Pública
• ABNT NBR 5181– Iluminação de túneis
• ABNT - NBR IEC 60598 / 2010- Luminárias;
3
ESCALA-PROJETO

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ESCALA-PROJETO

5
PROJETO ELETRICO

6
LUMINOTÉCNICA
1- Conceitos Básicos de Luminotécnica

2- Fundamentos do Projeto de Iluminação.

3- Cálculo Luminotécnico.

4- Exemplos de Aplicação.

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CONCEITO - LUZ
• LUZ
É uma fonte de radiação emite ondas
eletromagnéticas. Elas possuem diferentes
comprimentos, e o olho humano é sensível a
somente parte pequena.
• Luz é uma radiação eletromagnética capaz
de produzir uma sensação visual.

8
Conceitos Básicos de
Luminotécnica
.

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Conceitos Básicos de
Luminotécnica

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Fluxo Luminoso
Símbolo: Φ
Unidade: lúmen (lm)
Fluxo Luminoso é a
radiação total da fonte
luminosa,
entre os limites de
comprimento de onda
mencionados
(380 e 780nm). O fluxo
luminoso é a quantidade
de luz emitida por uma
fonte, medida em lumens,
na tensão nominal de
funcionamento.

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14
Curva de distribuição luminosa
Símbolo: CDL
Unidade: candela (cd)
Se num plano transversal à lâmpada, todos
os vetores que dela se originam tiverem suas
extremidades ligadas por um traço, obtém-se a Curva
de Distribuição Luminosa (CDL).
Em outras palavras, é a representação da Intensidade
Luminosa em todos os ângulos em que ela é
direcionada num plano. Para a uniformização dos valores
das curvas,geralmente essas são referidas a 1000 lm.
Nesse caso, é necessário multiplicar-se o valor encontrado
na CDL pelo Fluxo Luminoso da lâmpada em questão
e dividir o resultado por 1000 lm.
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Curvas Fotométricas Horizontais e Verticais: (a)
Plano Horizontal; (b) Diagrama Polar Luminoso
Horizontal; (c) Plano Vertical; (d) Diagrama
Polar Luminoso Vertical

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Iluminância (Iluminamento)
Símbolo: E
Unidade: lux (lx)
A luz que uma lâmpada
irradia, relacionada à
superfície a qual incide,
define uma nova grandeza
luminotécnica, denominada
de Iluminamento ou
Iluminância.
(Expressa em lux (lx), indica
o fluxo luminoso de uma fonte de
luz que incide sobre uma superfície
situada à uma certa distância desta
fonte.

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.

21
.
.

22
Luminância
Símbolo: L
Unidade: cd/m2

• A LUMINÂNCIA DE UMA
SUPERFÍCIE NUMA
DIREÇÃO DADA ÉA
RAZÃO ENTRE A
INTENSIDADE
LUMINOSA NAQUELA
DIREÇÃO E A
SUPERFÍCIE
APARENTE* PARA O
OBSERVADOR

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LUMINÂNCIA

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LUMINÂNCIA

26
ILUMINÂNCIA- LUMINÂNCIA

27
LUMINÂNCIA

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LAMPADAS
.

O O O futuro
passado presente… próximo…

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Características de uma lâmpada
• Vida útil
É definida como o tempo em horas, no qual cerca de
25% do fluxo luminoso das lâmpadas testadas foi
reduzido.

• Depreciação do fluxo luminoso


Ao longo da vida útil da lâmpada, é comum ocorrer
uma diminuição do fluxo luminoso que sai da
luminária, por motivo da própria depreciação normal
do fluxo da lâmpada e devido ao acumular de poeira
sobre as superfícies da lâmpada e do refletor. Este
fator deve ser considerado no cálculo do projeto de
iluminação, a fim de preservar a iluminância média
(lux) projetada sobre o ambiente ao longo da vida
útil da lâmpada
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Eficiência Energética
Símbolo: hw (ou K, conforme IES)
Unidade: lm / W (lúmen / watt)
As lâmpadas se diferenciam entre si não só pelos diferentes Fluxos Luminosos
que elas irradiam, mas também pelas diferentes potências que consomem
.

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 Rendimento
Tipo de lâmpada   
luminoso
Incandescente                                                                 10 a 15 lm/W

Alógena                                                                       15 a 25 lm/W

Mista                                                                         
      20 a 35 lm/W
    
Vapor de mercúrio        45 a 55 lm/W
Led                35 a 70 lm/W
Fluorescente comum          55 a 75 lm/W
Fluorescente compacta       50 a 80 lm/W
Multivapores metálicos        65 a 90 lm/W
Fluorescentes econômicas             75 a 90 lm/W
Vapor de sódio             80 a 140 lm/W
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Eficiência Energética- GRUPO DE LAMPADAS

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Temperatura de cor Símbolo: T
Unidade: K (Kelvin)

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.
.

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Lampadas de Vapor de sódio
São lâmpadas de descarga, pertencentes a um grupo denominado HID
( High Intensity Discharge). Existem em duas variedades, alta pressão,
também conhecidas como HPS (High Pressure Sodium) e baixa pressão,
também conhecidas como LPS (Low Pressure Sodium).
No primeiro tipo (HPS), uma pequena quantidade do metal Sódio (Na)
misturada com Mercúrio (Hg) é colocada em uma cápsula de vidro com gás
Xenônio (ou Argônio) em seu interior. Estes gases servem para ativar o 
arco voltaico que é formado entre eletrodos colocados nas extremidades da
cápsula. Durante o aquecimento inicial da lâmpada, o Sódio/Mercúrio
gradativamente se vaporizam, fazendo com que uma tênue luz seja emitida
pela lâmpada. A pressão aumenta a seguir e a luz produzida intensidade. Na
realidade o arco emite raios UV, invisíveis ao olho humano, mas a ampola é
montada no interior de um bulbo revestido internamente com uma camada de
fósforo, que passa a emitir luz assim que recebe os raios UV.
No segundo tipo (LPS), uma pequena quantidade do metal Sódio (Na) é
colocada em um tubo de vidro com gás Neon e Argônio. Estes gases servem
para ativar o arco voltaico que é formado entre eletrodos colocados nas
extremidades do tubo. Durante o aquecimento inicial da lâmpada, o Sódio se
vaporiza passando a emitir luz visível.
42
LAMPADAS FLUORESCENTE

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LÂMPADAS DE DESCARGA

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LÂMPADAS DE DESCARGA

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59
60
CALCULO LUMINOTÉCNICO- METODO PHILIPS

61
CALCULO LUMINOTÉCNICO- METODO PHILIPS

62
ILUMINAÇÃO INDUSTRIAL

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ILUMINAÇÃO INDUSTRIAL

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ILUMINAÇÃO INDUSTRIAL
Refletores ZDK para lâmpadas de vapor metálico/sódio
HPI/SON de 250Wou 400W

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ILUMINAÇÃO INDUSTRIAL
Refletores ZDK para lâmpadas de vapor metálico/sódio
HPI/SON de 250Wou 400W

69
ILUMINAÇÃO INDUSTRIAL
Refletores ZDK para lâmpadas de vapor metálico/sódio
HPI/SON de 250Wou 400W

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LIGAÇÕES

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EFICIENCIA ENERGIA

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Quadro de disjuntores para circuitos de
Iluminação

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IP PAINEIS ELETRICOS

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79
SISTEMAS DE ATERRAMENTO

1) A haste de aterramento geralmente é feita de uma alma


de aço com revestimento em cobre. O comprimento
desta pode variar de 1,0 a 3,0 metros, porém as hastes
com 2,0 metros são as mais utilizadas por motivo de
diminuírem o risco de atingirem dutos subterrâneos
quando são instaladas.
2) Dependendo da química do solo (salinidade, quantidade
de água, alcalinidade, etc.) pode ocorrer a necessidade
de utilização de mais de uma haste para alcançar
valores próximos aos desejados para um bom
aterramento. Quando ocorrer este tipo de situação
(resistência muito alta), temos duas possibilidades a
analisar: agrupamento de barras ou tratamento químico
do solo.

80
81
ATERRAMENTO
Principais Funções do Aterramento

• Proteger o usuário do equipamento das


descargas atmosféricas ou provenientes de
falha de componentes, viabilizando um caminho
alternativo para conduzir tais energias a terra;
• Promover a descarga de energias estáticas
acumuladas nas carcaças dos equipamentos
para a terra.

82
ATERRAMENTO
NBR-5410 Em instalações com
Para um aterramento seria de
acordo com a tabela abaixo:
equipamentos sensíveis,
esse valor deve ser no máximo
Entre 0 e 5 ohms 5,0 ohms.
Aterramento Excelente

Entre 5 e 15 ohms O setor de telecomunicações


Aterramento bom freqüentemente usa o valor
Entre 15 e 30 ohms
máximo de 5 ohms como
Aterramento aceitável valor de aterramento e
ligação.
maior que 30ohms
Aterramento condenado.

83
ATERRAMENTO - TT - TN - IT

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ATERRAMENTO

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ATERRAMENTO

86
ATERRAMENTO

87
SISTEMAS DE ATERRAMENTO

1) A haste de aterramento geralmente é feita de uma alma


de aço com revestimento em cobre. O comprimento
desta pode variar de 1,0 a 3,0 metros, porém as hastes
com 2,0 metros são as mais utilizadas por motivo de
diminuírem o risco de atingirem dutos subterrâneos
quando são instaladas.
2) Dependendo da química do solo (salinidade, quantidade
de água, alcalinidade, etc.) pode ocorrer a necessidade
de utilização de mais de uma haste para alcançar
valores próximos aos desejados para um bom
aterramento. Quando ocorrer este tipo de situação
(resistência muito alta), temos duas possibilidades a
analisar: agrupamento de barras ou tratamento químico
do solo.

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.

90
SISTEMAS DE ATERRAMENTO
AGRUPAMENTO DE HASTES

91
CONDUTORES

92
QUEDA DE TENSAO-A NBR-5410
Para instalações alimentadas por ramal de baixa
tensão, a partir da rede de distribuição.
- Iluminação – 4% Outras utilizações – 4%

93
QUEDA DE TENSAO-A NBR-5410
Para instalações alimentadas diretamente por SE, a partir de
uma instalação de alta tensão ou que possua fonte própria.
- Iluminação – 7% Outras utilizações – 7%

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QUEDA DE TENSÃO AO LONGO DE UMA LINHA AÉREA
PRIMARIA

• VS Tensão na fonte;
• VR Tensão na barra regulada da subestação;
• Vq Queda de tensão no circuito;
• I Corrente no circuito;
• R Resistência da Linha;
• X Reatância da Linha;
• IR Corrente devido à potência ativa;
• IX Corrente devido à potência reativa;
• Ø Ângulo entre a tensão e a corrente na carga. 97
98
QUEDA DE TENSÃO AO LONGO DE UM CABO DE
ALIMENTAÇÃO
BIFASICA/ MONOFASICA

ΔV = 2.I. d .(r. cos φ + x. sen φ)


.

• I = Corrente do trecho considerado;


• r =Resistência do condutor em Ω/km;
• x =Reatância do condutor em Ω/km;
• cos φ = Fator de potência no trecho considerado;

• sen φ = Seno do ângulo do fator de potência no trecho


considerado;

• d = Comprimento total do trecho.


99
QUEDA DE TENSÃO AO LONGO DE UMA LINHA
TRIFASICA

ΔV = √3 I (R cos Ø + X sen Ø) d

• . I = Corrente do trecho considerado;


• R =Resistência do condutor em Ω/km;
• X =Reatância do condutor em Ω/km;
• cos Ø = Fator de potência no trecho considerado;

• sen Ø = Seno do ângulo do fator de potência no trecho


considerado;

• d = Comprimento total do trecho.


100
QUEDA DE TENSÃO AO LONGO DE UMA
LINHA

101
102
103
Resistência Elétrica e reatâncias Indutivas cabos
Trifásicos

104
Resistência Elétrica e reatâncias Indutivas cabos
Trifásicos

105
106
107
Queda de tensão V/A.km

108
Resistências elétricas e reatâncias indutivas de fios e cabos
isolados em PVC, HEPR e XLPE ao ar livre (valores em Ω/km)

109
110
111
CORRENTE MÁXIMA DE CURTO-CIRCUITO
Cabos MaxLink, MaxLink G-Flex, MaxLink R - CONDUTOR - COBRE CONEXÕES PRENSADAS

112
2,5 4 6 10 16

113
EXERCICIO

114
EXERCICIO

115
116
117
.

Temperaturas Características dos Condutores

118
MANEIRAS DE INSTALAR

119
MANEIRA DE INSTALAR

120
MANEIRA DE INSTALAR

121
Capacidades de condução de corrente, em Ampères, para os métodos referência A1, A2, B1,
B2, C e D Condutores: Cobre Isolação: PVC Temperatura no condutor: 70ºC

122
123
124
125
126
CAPACIDADE DOS ELETRODUTOS

127
128
129
130
131
Centro de Controle de Motores  

132
Centro de Controle de Motores

133
Centro de Controle de Motores

134
Centro de Controle de Motores

135
Centro de Controle de Motores  

136
137
138
QGBT

139
140
141
142
143
144
145
146
Motor de 6 pontas, tensão nominal 220/380V:

(a) conexão a rede 220/127 V (b) conexão a rede de 380/220 V.

147
148
149
Motor de 9 pontas, tensão nominal 220-440V: (a) conexão à tensão mais baixa,

ligação Y paralelo; (b) conexão à tensão mais alta, ligação Y série.

150
LIGAMENTO DE BOBINAS DE UM MOTOR

151
.

152
LIGAÇÃO DE BOBINAS DE UM MOTOR

153
LIGAMENTO DE BOBINAS DE UM MOTOR

154
LIGAÇÃO DE BOBINAS DE UM MIT

155
156
157
CALCULO DA CORRENTE NOMINAL

158
159
Partida do motor indução trifásico
Estrela / Triangulo

160
COMPENSADOR DE PARTIDA PARA MOTORES
TRIFASICOS

161
162
163
164
165
.
.

166
167
DISJUNTORES MAGNETICOS

168
DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS

169
DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS

170
DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS
Os disjuntores para motores de baixa tensão possuem dois
tipos de proteção: proteção magnética e proteção térmica.
Estes podem ser exclusivamente magnéticos ou
termomagnéticos
A proteção magnética (ANSI 50) é responsável pelo
desligamento em caso de curtos-circuitos na carga
protegida. Esta proteção é desempenhada por um atuador
magnético (solenoide), que provoca a abertura dos polos do
disjuntor assim que ocorrer um aumento instantâneo elevado
da corrente, caracterizando um CURTO CIRCUITO.
A proteção térmica (ANSI 49) é responsável pelo
desligamento em casos de sobrecargas na carga protegida.
Esta proteção é realizada por um atuador bi metálico,
sensível ao calor, que provoca a abertura dos pólos do
disjuntor quando a corrente no disjuntor permanece acima
da corrente nominal por um determinado período, 171
caracterizando a SOBRECARGA
172
Característica do Disjuntor
Curvas características de disparo:
• Curva B : Para proteção de circuitos que alimentam cargas com
características predominantemente resistivas, como lâmpadas
incandescentes, chuveiros, torneiras e aquecedores elétricos, além
dos circuitos de tomadas de uso geral.

• Curva C : Para proteção de circuitos que alimentam especificamente


cargas de natureza indutiva que apresentam picos de corrente no
momento de ligação, como microondas, ar condicionado, motores
para bombas, além de circuitos com cargas de características
semelhantes a essas.

• Curva D : Para proteção de circuitos que alimentam cargas


altamente indutivas que apresentam elevados picos de corrente no
momento de ligação, como grandes motores, transformadores, além
de circuitos com cargas de características semelhantes a essas.

173
Característica do Disjuntor

174
CURVA DE DESLIGAMENTO DE UM DISJUNTOR

175
Característica do Disjuntor
Corrente nominal (IN) do disjuntor: valor comercial do
disjuntor.
Correntes estipuladas: 6 – 10 – 16 – 20 – 25 – 32 – 40 –
50 – 63 – 80 – 100– 125 A.
Corrente convencional de não funcionamento: valor para
o qual o disjuntor não deve funcionar durante o tempo
convencional.
Corrente convencional de funcionamento: valor para o
qual o disjuntor deve funcionar antes de terminar o tempo
convencional.
Poder de corte : corrente máxima de curto-circuito que o
disjuntor é capaz de interromper sem se danificar. Os
valores normalizados são: 1,5 – 3 – 4,5 – 6 – 10 KA.
Tempo convencional: 1hora para IN≤ 63A e 2horas para
IN≥ 63A.

176
Curva Característica do Disjuntor
Curva B Curva C Curva D

177
Curva de atuação do disjuntor e na faixa de corrente de
sobrecarga até 12xIn. A partir deste valor, começa a
proteção contra curto-circuito.

178
179
180
Curva D

181
182
CORRENTE DE CURTO CIRCUITO

183
ICU E ICS
• Icu: É a corrente máxima que o fabricante
assegura que dispositivo de proteção é capaz
de interromper, até duas vezes, sem ser
danificado.  Após isso, o dispositivo não poderá
ser utilizado, pois torna-se perigoso. O valor é
testado através do ciclo de religamento: O-T-
CO, (aberto – 3 minutos – fechado aberto).

• Ics: É a capacidade de interrupção de curto


circuito em serviço,  isto é, para uma corrente de
valor igual ou inferior á Ics, o dispositivo é capaz
de interromper, até três vezes, sem ser
danificado. O valor é testado através do ciclo de
religamento: O-T-CO-T-CO, (aberto – 3 minutos
– fechado aberto – 3 minutos – fechado aberto)
184
185
CORRENTE DE CURTO CIRCUITO

186
CURTO CIRCUITO DE UM
TRANSFORMADOR
.

187
Impedância dos Transformadores –
catálogo WEG

188
189
190
DISJUNTORES

191
192
193
194
195
A segunda letra indica a categoria de utilização e define com
precisão a característica tempo-corrente, tempos e correntes
convencionais, e regiões de atuação.
• gG indica fusíveis, com capacidade de interrupção em toda a faixa,
para aplicação geral;
•gM indica fusíveis, com capacidade de interrupção em toda a
faixa, para proteção de circuitos de motores;
•aM indica fusíveis, com capacidade de interrupção em faixa
parcial para proteção de circuitos de motores.
As formas construtivas mais comuns dos fusíveis aplicados
nos circuitos de motores são os tipos D e NH. O fusível tipo D é
recomendado para uso residencial e industrial, uma vez que
possui proteção contra contatos acidentais, podendo ser
manuseado por pessoal não qualificado. Os fusíveis do tipo NH
devem ser manuseados por pessoas qualificadas, sendo
recomendados para ambientes industriais e similares.
196
• As formas construtivas mais comuns dos
fusíveis aplicados nos circuitos de motores são
os tipos D e NH. O fusível tipo D é
recomendado para uso residencial e industrial,
uma vez que possui proteção contra contatos
acidentais, podendo ser manuseado por pessoal
não qualificado. Os fusíveis do tipo NH devem
ser manuseados por pessoas qualificadas,
sendo recomendados para ambientes industriais
e similares.
197
FUSIVEIS

198
FUSIVEIS-BAIXA E ALTA TENSÃO

199
FUSIVEIS DIAZED

200
201
• Para uma corrente I > IN o fusível seguramente
promoverá a interrupção do circuito após um tempo t.
• Valores típicos de correntes nominais para fusíveis tipo
D: 2,4, 6, 10,16,20,25, 35, 50, 63, 100A.

202
203
204
O fusível A, para 40 A fundirá em 1 seg. e o fusível B em 5 seg.
O fusível A, para 100 A fundirá em 0,1 seg. e o fusível B em 1 seg.

O fusível A, para 200 A fundirá em 0,001 seg. e o fusível B em 0,1 seg.

205
206
207
DIMENSIONAMENTO DOS COMPONENTES DE PARTIDA PARA
UM MOTOR- PARTIDA DIRETA

208
EXEMPLO
MOTOR 3ø/3cv/380V/4,7A/(IP/IN=7,4)/TP=11s/Letra Cod. B/AC-3/Elev/Temp.
CONTATOR

209
RELE TERMICO

210
211
212
213
214
215
216
217
218
219
220
221
222
EXEMPLO

223
224
225
226
227
228
229
EXEMPLO

230
231
232
233
PELA CORRENTE DE PARTIDA

234
235
CURVA DE DESLIGAMENTO DE UM DISJUNTOR

236
237
.

238
Triangulo de Potências
.

239
240
241
242
243
244
245
246
247
248
249
250
Queda de tensão- Unitária em V/A.km -FICAP

251
252
253
Queda de tensão- Unitária em V/A.km -FICAP

254
255
256
257
258
.
.

259
MOTOR WEG – 8 POLOS

260

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