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PROCESSO

PROCESSODE
DEREGULARIZAÇÃO
REGULARIZAÇÃODE
DEEDIFICAÇÃO
EDIFICAÇÃO
INFORMATIVO
INFORMATIVONr
Nr11- -SISTEMAS
SISTEMASPREVENTIVOS
PREVENTIVOSVITAIS
VITAIS

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Prezado proprietário/responsável pelo imóvel,
Sua edificação é objeto de fiscalização do Corpo de Bombeiros
Militar de Santa Catarina, exceto se enquadrar-se nas seguintes
hipóteses:
Residência unifamiliar: a casa da pessoa, em que habita um
único núcleo familiar.
Atividade econômica de baixo risco, ou seja:

Empresas sem estabelecimento ou domicílio fiscal;

Empreendedor em área não edificada e transitória, como
ambulantes, carrinhos de lanches em geral, foodtrucks, barracas
itinerantes, trios elétricos, carros alegóricos e similares;

Empreendedor em área não edificada (ambulante), mas possua
ponto fixo durante determinado período do dia ou da noite e que
faça uso de estruturas de tendas ou toldos como área de apoio
com até50m²;

Torres de transmissão, estações de antena ou de serviço, nos
termos da Instrução Normativa nº1;

Atividades comerciais ou industriais desenvolvidas em edificação
residencial privativa unifamiliar de até 200m² de área total
construída e com no máximo 1 (um) empregado, ressalvadas
aquelas que se enquadrem em atividades de alto risco; ou

As edificações agropastoris, utilizadas na agricultura familiar,
assim classificados conforme diretrizes para a formulação da
Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos
Familiares Rurais.

Lages, Agosto de 2020.


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SUMÁRIO

1 PROCESSO DE REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÃO ...………………………….……..04


2 FUNCIONAMENTO PROVISÓRIO …………………...…………………………….………07
3 SISTEMA PREVENTIVO POR EXTINTORES ………………………………………..……. 10
4 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA …………...…………………….……… 14
5 SINALIZAÇÃO DE ABANDONO DE LOCAL ……………………………..……….……... 16
6 REFERÊNCIAS ………………………………….……………………………..……….…….. 21
7 APÊNDICE ……………………………………..……………………………..……….…….. 22

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1 PROCESSO DE REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÃO

Toda edificação objeto de fiscalização necessita se regularizar perante as Normas de


Segurança contra Incêndio. Para tanto, a edificação deve cumprir 3 etapas junto ao CBMSC:
A) Aprovar Projeto Preventivo contra Incêndio (PPCI) ou emitir Relatório Preventivo contra
Incêndio (RPCI), conforme ocaso;
B) Obter o atestado para habite-se;
C) Obter anualmente o atestado para funcionamento.

PPCI OU RPCI HABITE-SE FUNCIONAMENTO

Abaixo segue uma breve explicação sobre cada uma delas.

ETAPA 1 – PPCI OU RPCI


Para definição se a edificação necessita aprovar um Projeto Preventivo ou apenas emitir um
Relatório Preventivo contra Incêndio, o critério utilizado é a COMPLEXIDADE.

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PROCESSO DE REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÃO

A) Edificação de Alta Complexidade: aprovar PPCI


Todas as edificações que não se enquadram como baixa complexidade são consideradas de Alta
Complexidade.
Projeto Preventivo é o conjunto de plantas e documentos que contemplam os sistemas e medidas de
segurança contra incêndio e pânico a serem implementados em imóvel.
A elaboração/execução de PPCI e a implantação dos sistemas e das medidas de segurança contra
incêndio e pânico devem ser efetuadas pelo responsável técnico que deve ser legalmente habilitado e com
registro no respectivo conselho de classe regional, observadas as normas (NSCI)
expedidas pelo Corpo de Bombeiros de Santa Catarina.
Para apresentar o PPCI ou emitir o RPCI, você deve seguir os passos do “ Tutorial
eSCI – Público Externo”.

B) Edificação de Baixa Complexidade: emitir RPCI


São os imóveis que atendam cumulativamente os seguintes critérios:
I – com área total construída de até 750 m² (considerando todos os blocos não isolados
existentes na unidade territorial);
II – com até 3 pavimentos;
III – com comércio ou depósito de até 250 litros de líquido inflamável em área interna;
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IV – com até 20 m³ de líquidos inflamáveis e combustíveis armazenados em área externa (ao ar
livre) em tanques aéreos ou em recipientes fracionados;
V – com uso ou armazenamento de até 190kg de GLP;
VI – com lotação máxima de 100 pessoas, quando ocupação F- 6 Ef-11 (conforme Instrução
Normativa nº 1 – Parte2);
VII – com lotação máxima de 200 pessoas, para as demais ocupações do grupo F (conforme
Instrução Normativa nº 1 – Parte2);
VIII – não exercer a fabricação, o comércio ou depósito de: pólvora, explosivos, fogos de artifício,
artigos pirotécnicos, munições, detonantes ou materiais radioativos ou tóxicos.
Para emitir o RPCI, você deve seguir as orientações do “Tutorial eSCI – Público Externo”.

ETAPA 2 – ATESTADO PARA HABITE-SE


Aprovado o PPCI ou emitido o RPCI, o você deve providenciar a instalação dos sistemas preventivos
conforme as Normas de Segurança contra Incêndio e, na sequência, solicitar ao CBMSC a realização de
vistoria para habite-se.
Verificado na vistoria a execução dos sistemas e medidas de segurança de acordo com a norma, o
CBMSC emite o Atestado para Habite-se.
Para solicitar a vistoria para habite-se, você deve seguir as orientações do “Tutorial eSCI – Público
Externo”.
06 PROCESSO DE REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÃO3
FUNCIONAMENTO PROVISÓRIO

ETAPA 3 –ATESTADO PARA FUNCIONAMENTO


Anualmente, você deve solicitar a renovação do seu atestado para funcionamento junto ao
CBMSC. Ele é o documento que comprova a regularidade da edificação perante as Normas de
Segurança contra Incêndio e permite que o estabelecimento funcione de forma regular e de acordo
com a lei.

Lembrete! Caso a sua edificação ainda não tenha cumprido a Etapa 1 ou a Etapa 2,
ou seja, identificado em vistoria uma mudança de ocupação, ampliação de área ou outras
alterações que não condizem com os documentos emitidos anteriormente, ela pode
funcionar em caráter provisório.

2 FUNCIONAMENTO PROVISÓRIO: Atestado de Edificação em Regularização


Para que seja possível a emissão de um atestado de edificação em regularização, você

precisa providenciar o seguinte:

1) assinar um Auto de Fiscalização junto ao Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina;


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2) instalar os sistemas preventivos considerados “vitais” para o tipo de ocupação a que o imóvel
sedestina;
3) pagar a taxa de funcionamento anual.
Para saber a situação da sua edificação, dar andamento no processo de regularização ou
solicitar seu funcionamento anual você pode encaminhar um e-mail ou uma mensagem nos seguintes
canais:
WhatsApp: (49) 3289-8323
E-mail: 514ssciprotocolo@cbm.sc.gov.br

O que é Auto de Fiscalização?


O Auto de Fiscalização é o documento pelo qual firma-se um acordo entre o CBMSC e o
responsável pelo imóvel. Nele são definidos ações e prazos a serem cumpridos e o cidadão se
compromete com o objetivo de regularizar a edificação perante as Normas de Segurança contra
Incêndio.

Lembrete!
No decorrer do processo de regularização, pode acontecer de o responsável não
conseguir cumprir um determinado prazo.

08 FUNCIONAMENTO PROVISÓRIO3
FUNCIONAMENTO PROVISÓRIO

Nesse caso, ele deverá apresentar ao Serviço de Segurança contra Incêndio com
circunscrição sobre o seu município (ver Apêndice 1) um requerimento para prorrogação desse prazo,
em que irá expor uma fundamentação que justifique o não cumprimento. Caso o cidadão descumpra
o prazo e deixe de apresentar a justificativa e a solicitação para a sua prorrogação, ele está sujeito à
multa por parte do CBMSC.

O que são sistemas preventivos vitais?


Sistemas preventivos "vitais" são aqueles que a sua edificação precisa ter instalados para
fornecer um mínimo de segurança contra incêndio às pessoas que a frequentam e ao seu patrimônio.
A definição de qual sistema é considerado vital depende de algumas características da sua
edificação, tais como o tipo de ocupação a que se destina, a altura e a área, tudo conforme as tabelas
do ANEXO C da IN 1 – PARTE 2, disponível no portal eletrônico (site) do CBMSC: dsci.cbm.sc.gov.br
Por mais que cada edificação possua um rol específico, três sistemas são, via de regra,
considerados vitais para todas: Sistema Preventivo por Extintores (SPE), Sistema de Iluminação de
Emergência (SIE) e Sinalização para Abandono de Local(SAL).
Cada sistema possui a sua Instrução Normativa, que define parâmetros e regras para a sua
execução.

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ATENÇÃO: Todas as Instruções Normativas estão disponíveis para consulta no portal
dsci.cbm.sc.gov.br. A seguir, trataremos de cada um destes sistemas de forma didática e
explicativa, para facilitar a compreensão e orientá-lo na sua instalação.

3 SISTEMA PREVENTIVO POR EXTINTORES – IN006


3.1 Como executar:
A) Localização (art.15):
Os extintores de incêndio devem estar localizados:
I – Na circulação e em área comum;
II – Onde a probabilidade do fogo bloquear o acesso do extintor seja a menor possível;e
III – Onde possuir boa visibilidade e acesso de sim pedido.
B) Extintores fixados na parede (art.17):
I – Altura de instalação: sua alça de transporte deve estar no máximo a 1,60m em relação ao piso
acabado;
II – Sinalização: deve ser previsto acima do extintor uma seta vermelha com bordas em amarelo,
contendo a inscrição “EXTINTOR”.
C) Extintores em suporte sobre o piso (art.17):
I – Sinalização: deve estar agregada ao suporte, mesmo quando afastado da parede.
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SISTEMA PREVENTIVO POR EXTINTORES

D) Extintores em coluna (art.19):


I – Altura de instalação: a mesma da letra “b”;
II – Sinalização: deve ser previsto acima do extintor uma faixa vermelha com bordas em amarelo,
contendo a letra “E” em negrito, em todas as faces da coluna.
E) Sinalização de piso (art.20):
I - Aplicada somente para: áreas de garagens ou depósitos, independentemente do tipo de
ocupação do imóvel; e imóveis com ocupação industrial, depósitos, garagens, postos para
reabastecimento de combustíveis ou edificações especiais.
II – Como executar: deve ser previsto no chão sob o extintor um quadrado com 100 cm de lado na
cor vermelha, com as bordas pintadas na cor amarela com 10cm.
F) É proibido (art. 16):
I – o depósito de materiais abaixo ou acima dos extintores;
II – colocar extintor de incêndio nas escadas, rampas, antecâmaras e em seus patamares.
G) O que verificar em cada extintor (art.20-A):
I – pressurização: o ponteiro deve estar no verde;
II – lacre: deve estar íntegro;
III – recipiente: sem corrosão ou de formação;

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IV – componentes externos íntegros (mangueira, difusor, alça de transporte, etc.);
V - etiqueta de instrução: deve estar legível;
VI – teste hidrostático: deve estar em dia, dentro da validade.

12 SISTEMA PREVENTIVO POR EXTINTORES3


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4 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA – IN 011
4.1 Casos de isenção (art.3º):
I – em áreas cobertas com as seguintes características:
A) em pavimento térreo;
B) com saída diretamente para área externa aberta;
C) sem paredes internas;e
D) no máximo com 50% de fechamento do perímetro com paredes (por exemplo: cobertura de
bombas de combustível, garagens, pilotis, olarias, etc.);
II – em ambientes internos com as seguintes características:
A) com área de até 200 m²; e com caminhamento máximo de 15 m (a partir do ponto mais distante do
ambiente) até a porta de acesso para a circulação comum do pavimento ou até a saída para área
externa do imóvel.
Observação: o caminhamento máximo é computado a partir do ponto mais distante do
ambiente.
ATENÇÃO! As circulações (corredores), escadas, rampas e todas as rotas de fuga que levam
as pessoas dos ambientes internos até a área externa DEVEM POSSUIR o Sistema de Iluminação
de Emergência. A isenção também não se aplica às seguintes ocupações: reunião de público com
concentração de público e hospitalar com internação ou com restrição de mobilidade.
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SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

4.2 Como executar:


A) Altura de instalação (art.10):
A altura máxima de instalação dos pontos de iluminação de emergência é
imediatamente acima das aberturas do ambiente (portas, janelas ou elementos
vazados).
B) Distância entre pontos de iluminação (art.9º):
A distância máxima entre 2 pontos de iluminação de ambiente deve ser
equivalente a 4 vezes a altura da instalação destes em relação ao nível do piso.

Exemplo: Vou instalar a luminária de emergência a uma altura de 2,10m. Nesse


caso, a altura de instalação 2,10m x 4 = 8,40m de distância entre cada ponto de
iluminação.
C) Circuito elétrico (art.15):
Deve ser previsto circuito elétrico específico para o SIE, com disjuntor
devidamente identificado, independentemente do tipo de fonte de energia
utilizado, podendo ser compartilhado com a sinalização para abandono de local.
D) Acionamento automático (art.13):
O acionamento das luminárias de emergência deve ser automático, em
caso de falha no fornecimento da energia elétrica convencional.
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5 SINALIZAÇÃO PARA ABANDONO DE LOCAL – IN 013
5.1 Casos de isenção (art.3º):
I – em áreas cobertas com as seguintes características:
A) em pavimento térreo;
B) com saída diretamente para área externa aberta;
C) sem paredes internas;e
D) no máximo com 50% de fechamento do perímetro com paredes (por exemplo: cobertura de
bombas de combustível, garagens, pilotis, olarias,etc.);
II – em ambientes internos com as seguintes características:
A) com área de até 200 m²;e
B) com caminhamento máximo de 15 m até a porta de acesso para a circulação comum do
pavimento ou até a saída para área externa do imóvel.
Observação: o caminhamento máximo é computado a partir do ponto mais distante do
ambiente.
ATENÇÃO! As circulações (corredores), escadas, rampas e todas as rotas de fuga que levam as
pessoas dos ambientes internos até a área externa DEVEM POSSUIR o Sistema de Sinalização de
Abandono de Local. A isenção também não se aplica às seguintes ocupações: reunião de público
com concentração de público e hospitalar com internação ou com restrição de mobilidade.
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SINALIZAÇÃO DE ABANDONO DE LOCAL

5.2 Como executar:


A) Dimensionamento (art.7º):
A SAL deve ser dimensionada conforme Tabela 1.

Observação: Tamanho mínimo - Nos ambientes com pé direito superior a 4 m (Por exemplo: salas
comerciais, ginásios, supermercados, depósitos, galpões, etc.) e com área superior a 400 m², o
tamanho mínimo da placa de SAL deve ser de 50 x 32cm.
B) Altura de instalação (art.9º):
A altura máxima de instalação dos pontos de iluminação de emergência é imediatamente
acima das aberturas do ambiente (portas, janelas ou elementos vazados).

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C) Placa fotoluminescente (art.12):
A placa fotoluminescente deve ter os seguintes requisitos (ver detalhes Anexo B):
I – conter a mensagem "SAÍDA" podendo ser acompanhada de simbologia;
II – possuir seta direcional junto à mensagem “SAÍDA” na mudança de direção;
III – possuir as dimensões mínimas de acordo com aTabela1; IV – possuir fundo na cor verde; e
V – possuir mensagens e símbolos na cor branca com efeito fotoluminescente.
D) Placa luminosa (art. 14):
A placa luminosa deve ter os seguintes requisitos (ver detalhes Anexo B):
I – conter a mensagem "SAÍDA", na cor vermelha ou verde, podendo ser acompanhada de
simbologia;
II – possuir seta direcional junto à mensagem “SAÍDA” na mudança de direção;
III – possuir as dimensões mínimas de acordo com a Tabela 1;
IV – possuir fundo branco leitoso e ser de acrílico ou material similar; e
V – possuir fonte de energia, conforme previsto na Seção IV deste Capítulo.

Observação: Pode ser utilizado o fundo vermelho ou verde e as letras brancas como opção de
cores para as placas luminosas.

18 SINALIZAÇÃO DE ABANDONO DE LOCAL3


SINALIZAÇÃO DE ABANDONO DE LOCAL

ATENÇÃO! É obrigatório o uso de placa luminosa nos seguintes casos:


I - Recintos sem aclaramento natural ou artificial suficiente para permitir acúmulo de energia no
elemento fotoluminescente das sinalizações de saída.
II – Ocupação “reunião de público com concentração”, onde a placa deverá, ainda, permanecer
constantemente iluminada durante o evento.

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20 SINALIZAÇÃO DE ABANDONO DE LOCAL3
REFERÊNCIAS

- Lei Estadual nº 16.157/2013


- Decreto nº 1957/2013
- Instrução Normativa 1/DSCI/CBMSC
- Instrução Normativa 2/DSCI/CBMSC
- Instrução Normativa 6/DSCI/CBMSC
- Instrução Normativa 11/DSCI/CBMSC
- Instrução Normativa 13/DSCI/CBMSC

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APÊNDICE 1 - Serviço de Segurança contra Incêndio
Encontre o quartel com circunscrição sobre o seu Município

Quartel Sede do 5º Batalhão de Bombeiros Militar – Lages


Endereço: Rua Mato Grosso, 171, bairro São Cristóvão, Lages
Telefone e WhatsApp: (49) 3289-8323
Circunscrição: Lages, Bocaina do Sul, Capão Alto, São José do Cerrito, Painel e Urupema

Quartel de Otacílio Costa


Endereço: Rod SC 114, nº Km 191 - Poço Rico,Otacílio Costa. Telefone: (49) 3289-8360
Circunscrição: Otacílio Costa e Palmeira

Quartel de Correia Pinto


Endereço: BR 116 KM 221, nº - Bairro: Industrial. Correia Pinto. Telefone: (49) 3289-8350
Circunscrição: Correia Pinto e Ponte Alta

Quartel de Anita Garibaldi


Endereço: Rua Idalino Fernandes Sobrinho, nº 900, Copercampos. Anita Garibaldi.
Telefone: (49) 3289-8315
Circunscrição: Anita Garibaldi, Campo Belo do Sul.

Quartel de São Joaquim


Endereço: Rua Bento Cavalheiro do Amaral, nº S/N - Próximo ao Hospital. Centro. São Joaquim.
Telefone: (49) 3233-8494 Circunscrição: São Joaquim

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Quartel de Bom Jardim da Serra
Endereço: Rua Ranier Cassetari, nº S/Nº - Centro. Bom Jardim da Serra.
Telefone: (49) 3233-8497 Circunscrição: Bom Jardim da Serra

Quartel de Urubici
Endereço: Oliveira Saturnino de Souza, nº 533 - Bairro: Centro. Urubici.
Telefone: (49) 3233-8499 Circunscrição: Urubici e Rio Rufino

Quartel de Bom Retiro


Endereço: Av Henrique Eduardo Boel, nº 835 - ao lado do DEINFRA. Bairro: Bela Vista. Bom Retiro.
Telefone: (49) 3233-8486
Circunscrição: Bom Retiro e Alfredo Wagner

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Todas as Instruções Normativas estão disponíveis ao público
e podem ser acessadas por meio do endereço:
www.dsci.cbm.sc.gov.br
na seção "Instruções Normativas".

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