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ANALISTA JUDICIÁRIO
20 DICAS DE PORTUGUÊS
DIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO CONSTITUCIONAL
Uso dos porquês
Substituível pelas expressões pelo(s) qual(s),
Por que pela(s) qual(s); motivo pelo qual; pelo qual
motivo
Exemplo:
Os contratempos por que passamos não influenciaram nos estudos.
Quero saber por que quer ser servidor público.
Substituível por pois ou pela expressão
Porque por causa que
Exemplo:
20 DICAS DE PORTUGUÊS
Crase
Não se usa crase antes de
palavra masculina verbo pronomes pessoais
pronomes de tratamento pronomes indefinidos
pronomes demonstrativos “esta” e “essa”
artigos indefinidos
Não se usa crase
quando o “a” estiver no singular e a palavra
seguinte, no plural
entre palavras repetidas
quando, antes do “a”, já houver preposição
Os pronomes relativos são as palavras QUE, QUEM, QUAL,
CUJO, QUANDO, ONDE, COMO, QUANTO.
Recebem esse nome porque relacionam um termo antecedente
(substantivo) a um termo consequente (verbo).
“Fazer”,quandoindicatempooufenômenosdanatureza,também
é impessoal e deverá ficar na terceira pessoa do singular.
Ex.: Faz dois anos que fui aprovado no concurso. (tempo decorrido)
A estrutura da VOZ ATIVA é:
SUJEITO (agente) + VERBO (forma ativa) + OBJETO DIRETO (paciente)
Ex.:
- Substantivos comuns a próprios: Coelho, Leão, Pereira
- Substantivos próprios a comuns: damasco
- Adjetivos a substantivos: capital, circular, veneziana
- Substantivos a adjetivos: burro, perua
- Substantivos, adjetivos e verbos a interjeições: silêncio! bravo!
viva!
- Verbos a substantivos: jantar, prazer
- Particípios (presentes ou passados) a preposições: mediante, salvo
- Particípios (passados) a substantivos e adjetivos: conteúdo,
resoluto
CARACTERÍSTICAS
Podem ser Prestados com Intuito de Lucro
Mesmo com lucro, não perde a característica de ser um Serviço
Público
Titularidade exclusiva do Poder Público, podendo sua execução
ser delegada a Particular
Fiscalizado pela Administração Pública
ATIVIDADES PÚBLICAS
Em alguns casos, encontraremos atividades que NÃO POS-
SUEM TITULARIDADE EXCLUSIVA do Poder Público, podendo ser
exercidas com titularidade também por Particular. Vale ressaltar
que, quando a atividade for prestada por particular, a Adminis-
tração Pública fiscalizará a prestação através do Poder de Polí-
cia. É o caso das Atividades referentes aos Direitos Sociais (art.
6º, CF), como Educação, Segurança, Propriedade, etc.
ELEMENTOS DEFINIDORES
Material: Atividade de utilidade ou comodidade material, indi-
vidual ou coletiva, essencial ou secundária.
Orgânico (Subjetivo): Titularidade do Estado, prestação dire-
ta ou indireta.
Formal: Regime Jurídico de Direito Público.
CLASSIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS
Gerais (Uti Universi): Tem natureza indivisível, prestado a
toda coletividade, indeterminando assim os usuários de sua
prestação. Custeados pelo Estado, através de receitas advin-
das de impostos.
Individuais (Uti Singuli): Natureza divisível, prestado a um
usuário determinável, custeados mediante cobrança de taxas
ou tarifas proporcionais ao consumo individual do serviço.
Próprios (Exclusivos):
Delegáveis: Prestados pelo Estado diretamente, através da
DIREITO ADMINISTRATIVO
COMUM:
Concessão de Serviço Público Simples: Ocorre quando a Adminis-
DIREITO ADMINISTRATIVO
Responsabilidade Civil:
Responsabilidade de Concessionárias (Concessão Comum) é
OBJETIVA perante o usuário e terceiros não usuários, segundo o STF.
No caso de PPP (Concessão Especial), ocorrerá COMPARTILHA-
MENTO DE RISCOS, responsabilidade solidária entre Parceiro Pú-
blico e Parceiro Privado.
CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
Por ser a norma superior, mais importante, no ordenamento
jurídico, a Constituição Federal serve como parâmetro para
criação e manutenção das normas inferiores. O controle
de constitucionalidade é o instrumento fundamental para
verificação da adequação entre a ação ou omissão legislativa
e o texto constitucional.
FORMAS DE INCONSTITUCIONALIDADE
Quanto ao tipo de conduta:
DIREITO CONSTITUCIONAL
Quanto à extensão:
Total: Todo o conteúdo ou procedimento é inconstitucional.
Parcial: Apenas parte da lei apresenta inconstitucionalidade.
Quanto ao momento:
Originária: Lei inconstitucional face à Constituição vigente.
Superveniente: Lei se torna inconstitucional com o advento
de uma nova Constituição. Essa tese não é adotada pelo STF,
que entende ocorrer a REVOGAÇÃO da norma.
DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE
Quanto ao momento:
Controle Preventivo: Ocorre no processo de formação da lei,
antes de sua promulgação. Pode ser exercido pelo Poder
Legislativo (através de Comissões – Art. 58), pelo Poder
Executivo (Veto Jurídico – Art. 66) e, excepcionalmente,
pelo Poder Judiciário (em caso de Mandado de Segurança
impetrado por parlamentar).
Controle Repressivo: Ocorre após a publicação da legislação.
Pode ser exercido pelo Poder Legislativo (Veto Legislativo –
Art. 49, V), pelo Poder Executivo (não aplicação da lei pelo
DIREITO CONSTITUCIONAL
Misto: Parte das leis sofrem controle judicial, parte controle político.
Quanto à finalidade:
DIREITO CONSTITUCIONAL
Efeitos: Art. 102, §2º CF e Art. 28, Lei 9.868/99. Eficácia erga
omnes, ex tunc, repristinatório e vinculante (exceto Poder Le-
gislativo em sua função típica).