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∞
−1
1
𝑓 𝑡 =ℱ {𝐹(𝜔)} = 𝐹 𝜔 𝑒 𝑗𝜔𝑡 𝑑𝑡 Transformada inversa
2𝜋 𝜔→𝑡
−∞
Linearidade
ℱ 𝒂. 𝑓1 𝑡 + 𝒃. 𝑓2 (𝑡) = 𝒂. ℱ 𝑓1 𝑡 + 𝒃. ℱ 𝑓2 𝑡
Exemplo 1:
1 1
𝐹 𝜔 = 2 𝜋. 𝛿 𝜔 + −2
𝑗𝜔 𝑎 + 𝑗𝜔
𝑎
𝐹 𝜔 = 2 𝜋. 𝛿 𝜔 +
𝑗𝜔(𝑎 + 𝑗𝜔)
Caso particular:
Se 𝑓(𝑡) ⟺ 𝐹 𝜔
Quando 𝑓(𝑡) é um função par:
Então 𝐹 𝑡 ⟺ 2𝜋. 𝑓 𝜔
⟺
𝑡 𝜔
−1/2 0 1/2 0
𝑡. 1
𝐹 𝑡 = 1 . 𝑆𝑎 2𝜋. 𝐺1 (−𝜔)
2
1
2𝜋
⟺
𝑡 𝜔
0 −1/2 0 1/2
Exercício 1:
4
Calcular a transformada 𝐺(𝜔) de 𝑔 𝑡 =
3 − 𝑗𝑡
e plotar o seu gráfico.
Solução:
Inicialmente, organizamos as transformadas utilizando a
propriedade de simetria:
𝑔 𝑡 ⟺𝐺 𝜔 = ? Observe que, se conseguirmos determinar
𝐺(𝑡), teremos a transformada 𝐺(𝜔) com
𝐺 𝑡 ⟺ 2𝜋. 𝑔 −𝜔 uma simples substituição de variável.
4 8𝜋
2𝜋. 𝑔 −𝜔 = 2𝜋 =
3 + 𝑗𝜔 3 + 𝑗𝜔
𝐺 𝜔 = 8𝜋 𝑒 −3𝜔 𝑢(𝜔)
8𝜋
𝜔
0
Escalonamento Se 𝑓(𝑡) ⟺ 𝐹 𝜔
1 𝜔
Então 𝑓 𝑎𝑡 ⟺ 𝐹 , 𝑎∈ℝ
𝑎 𝑎
𝜔
Enquanto o fator 𝑎 multiplica 𝑡 em 𝑓(𝑎𝑡), ele divide 𝜔 em 𝐹 .
𝑎
Conclusão:
Uma expansão no tempo corresponde a uma compressão na
frequência, e vice-versa.
1 1
⟺
𝑡 𝜔
−1 0 1 −6𝜋 −4𝜋 −2𝜋 0 2𝜋 4𝜋 6𝜋
2. 𝐹 2𝜔
2
𝑓(𝑡/2)
1 1 expansão compressão
𝑎= na frequência
2 no tempo
⟺
𝑡 𝜔
−2 0 2 −2𝜋−𝜋 0
−3𝜋 𝜋 2𝜋 3𝜋
Rotação normal
𝑓(𝑡) 𝑡
0 20 𝑚𝑠
Som mais grave,
frequências mais baixas
(compressão na frequência)
𝑡
0 10 𝑚𝑠 𝑓(2𝑡)
Rotação dobrada
(compressão no tempo)
Som normal
𝑡
0 5 𝑚𝑠 Som mais agudo,
frequências mais altas
(expansão na frequência)
Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Doppler_effect
Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Doppler_effect
Compressão Expansão
no tempo no tempo
e expansão e compressão
na frequência na frequência
(som mais agudo) (som mais grave)
Fonte: http://www.lcse.umn.edu/specs/labs/glossary_items/doppler.html
Deslocamento em frequência
Se 𝑓(𝑡) ⟺ 𝐹 𝜔
Se 𝑓 𝑡 ⟺𝐹 𝜔
1 1
Então 𝑓 𝑡 . cos 𝜔0 𝑡 ⟺ 𝐹(𝜔 + 𝜔0 ) + 𝐹(𝜔 − 𝜔0 )
2 2
Solução:
𝑒 𝑗𝜃 − 𝑒 −𝑗𝜃
Relação para o seno: sen 𝜃 =
2𝑗
Temos:
𝑒 𝑗𝜔0 𝑡 − 𝑒 −𝑗𝜔0 𝑡
ℱ 𝑓 𝑡 . sen(𝜔0 𝑡) = ℱ 𝑓 𝑡
2𝑗
1 𝑗𝜔 𝑡
1
= ℱ 𝑓 𝑡 .𝑒 0 − ℱ 𝑓 𝑡 . 𝑒 −𝑗𝜔0 𝑡
2𝑗 2𝑗
1 1
= 𝐹 𝜔 − 𝜔0 − 𝐹(𝜔 + 𝜔0 )
2𝑗 2𝑗
Se 𝑓 𝑡 ⟺𝐹 𝜔
𝑗 𝑗
Então 𝑓 𝑡 . sen 𝜔0 𝑡 ⟺ 𝐹 𝜔 + 𝜔0 − 𝐹(𝜔 − 𝜔0 )
2 2
⟺
𝑡 −𝜔𝑛 𝜔𝑛
𝜔
0 0
𝑡
⟺ 𝜋 𝜋
0
−𝜔0 𝜔0
𝜔
0
−1
⟺ 𝐴
2
𝑡 𝜔
0 −(𝜔0 + 𝜔𝑛 ) −𝜔0 −(𝜔0 − 𝜔𝑛 ) 0 (𝜔0 − 𝜔𝑛 ) 𝜔0 (𝜔0 + 𝜔𝑛 )
sinal modulado
1 1
𝑓 𝑡 . cos 𝜔0 𝑡 ⟺ 𝐹(𝜔 + 𝜔0 ) + 𝐹(𝜔 − 𝜔0 )
2 2
sinal modulante portadora
(informação) (modulada em amplitude)
Deslocamento no tempo
Se 𝑓(𝑡) ⟺ 𝐹 𝜔
Então 𝑓 𝑡 − 𝑡0 ⟺ 𝐹 𝜔 . 𝑒 −𝑗𝜔𝑡0
Observe que:
𝐹 𝜔 = 𝐹 𝜔 . 𝑒 𝑗𝜃(𝜔)
𝐹 𝜔 . 𝑒 −𝑗𝜔𝑡0 = 𝐹 𝜔 . 𝑒 𝑗 𝜃 𝜔 −𝜔𝑡0
Ou seja: 𝑓 𝑡 ⟺ 𝐹 𝜔 . 𝑒𝑗 𝜃(𝜔)
𝑓 𝑡 − 𝑡0 ⟺ 𝐹 𝜔 . 𝑒𝑗 𝜃 𝜔 −𝜔𝑡0
Fase somada
Mesmo de −𝜔𝑡0
módulo
Conclusão:
O deslocamento no tempo de um sinal não altera as suas
componentes de frequência; altera apenas a sua fase.
𝑓(𝑡) 𝜃 𝜔
⟺
𝑡 𝜔
0 0
𝑓(𝑡 − 𝑡0 ) 𝜃 𝜔 − 𝜔𝑡0
𝑡0 < 0 𝑡0 > 0
𝑡0 > 0
⟺ 𝛼 Inclinação:
𝑡0 = 𝑡𝑔(𝛼)
𝑡0 < 0
𝑡 𝜔
0 0
Diferenciação Se 𝑓(𝑡) ⟺ 𝐹 𝜔
𝑑𝑓(𝑡)
Então ⟺ 𝑗𝜔. 𝐹 𝜔
𝑑𝑡
𝑑𝑛 𝑓(𝑡) 𝑛
𝑛
⟺ 𝑗𝜔 .𝐹 𝜔
𝑑𝑡
𝑖(𝑡) 𝑑𝑖(𝑡)
+ Domínio do tempo 𝑣 𝑡 =𝐿
𝑑𝑡
𝑣(𝑡) 𝐿 Transformada
− de Fourier
𝑑𝑖(𝑡)
Domínio da frequência ℱ{𝑣 𝑡 } = ℱ 𝐿
𝑑𝑡
𝑉 𝜔 = 𝑗𝜔𝐿. 𝐼(𝜔)
Solução:
Modelo matemático do capacitor (relação tensão x corrente):
𝑖(𝑡)
+ 𝑑𝑣(𝑡)
𝑣(𝑡) 𝐶 𝑖 𝑡 =𝐶
𝑑𝑡
−
𝐼 𝜔 = 𝑗𝜔𝐶. 𝑉(𝜔)
1
𝑉 𝜔 = . 𝐼(𝜔)
𝟏 𝑗𝜔𝐶
Impedância do capacitor: 𝒁𝑪 =
𝒋𝝎𝑪
Lei de Ohm generalizada para os
capacitores em corrente alternada (CA): 𝑽 = 𝒁𝑪 . 𝑰
𝑡
−𝑏 −𝑎 0 𝑎 𝑏
𝑡
−𝑏 −𝑎 0 𝑎 𝑏
−𝐴
𝑏−𝑎
𝐴 𝐴
𝑏−𝑎 𝑏−𝑎
𝑡
−𝑏 −𝑎 0 𝑎 𝑏
−𝐴 −𝐴
𝑏−𝑎 𝑏−𝑎
𝑑 2 𝑓(𝑡) 𝐴
= 𝛿 𝑡 + 𝑏 − 𝛿 𝑡 + 𝑎 − 𝛿 𝑡 − 𝑎 + 𝛿(𝑡 − 𝑏)
𝑑𝑡 2 𝑏−𝑎
𝑑 2 𝑓(𝑡) 𝐴
ℱ =ℱ 𝛿 𝑡 + 𝑏 − 𝛿 𝑡 + 𝑎 − 𝛿 𝑡 − 𝑎 + 𝛿(𝑡 − 𝑏)
𝑑𝑡 2 𝑏−𝑎
2𝐴 cos 𝜔𝑎 − cos(𝜔𝑏)
𝐹 𝜔 =
𝑏−𝑎 𝜔2
Integração Se 𝑓(𝑡) ⟺ 𝐹 𝜔
𝑡
1
Então 𝑓 𝜆 . 𝑑𝜆 ⟺ . 𝐹(𝜔)
𝑗𝜔
−∞
Condição necessária:
∞
𝑓 𝑡 . 𝑑𝑡 = 0 , ou seja: 𝐹(𝜔) =𝐹 0 =0
𝜔=0
−∞
Ou seja, o valor médio (componente DC) do sinal deve ser nulo.
𝑓(𝑡) ⟺ 𝐹 𝜔 |𝐹 𝜔 |
𝑑𝑓(𝑡)
⟺ 𝑗𝜔. 𝐹 𝜔 |𝜔|. |𝐹 𝜔 |
𝑑𝑡
𝑡
1 1
𝑓 𝜆 . 𝑑𝜆 ⟺ . 𝐹(𝜔) . |𝐹 𝜔 |
𝑗𝜔 |𝜔|
−∞
Circuito
diferenciador 𝑑𝑓(𝑡)
𝑓(𝑡) Componentes de alta frequência amplificadas
𝑑 𝑑𝑡
e componentes de baixa frequência atenuadas
𝑑𝑡
|𝐹 𝜔 | |𝜔|. |𝐹 𝜔 | (o sinal de saída fica “menos suave”)
Circuito
integrador
𝑓(𝑡) 𝑓 𝑡 𝑑𝑡 Componentes de alta frequência atenuadas e
𝑑𝑡 componentes de baixa frequência amplificadas
|𝐹 𝜔 | 1 (o sinal de saída fica “mais suave”)
. |𝐹 𝜔 |
|𝜔|
Conclusão:
A diferenciação de um sinal no tempo aumenta as amplitudes do
seu espectro em altas frequências e diminui as amplitudes em
baixas frequências. O inverso acontece com a integração do sinal
no tempo.
Diferenciação na frequência
Se 𝑓(𝑡) ⟺ 𝐹 𝜔
𝑑𝐹(𝜔)
Então −𝑗𝑡. 𝑓(𝑡) ⟺
𝑑𝜔
𝑑𝐹(𝜔)
ou: 𝑡. 𝑓(𝑡) ⟺ 𝑗
𝑑𝜔
Lembramos da transformada:
1
𝑔 𝑡 = 𝑒 −𝑎𝑡 . 𝑢 𝑡 ⟺ 𝐺 𝜔 =
𝑎 + 𝑗𝜔
Então: 𝑑 1 0 − 1. 𝑗 1
𝐹 𝜔 =𝑗 =𝑗 2
= 2
𝑑𝜔 𝑎 + 𝑗𝜔 𝑎 + 𝑗𝜔 𝑎 + 𝑗𝜔
Assim:
1
𝑓 𝑡 = 𝑡. 𝑒 −𝑎𝑡 . 𝑢 𝑡 ⟺ 𝐹 𝜔 = 2
𝑎 + 𝑗𝜔