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UFRRJ / UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO

INSTITUTO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

ARQUITETURA ROMÂNICA
Vertente Italiana

Trabalho apresentado ao Prof. Dr. Júlio Cesar Ribeiro Sampaio


como requisito da disciplina Teoria e História da Arte e Arquitetura II
Discentes:
Ludmila Mothé da S. Coelho
Rodrigo Medeiros Gervazoni

SEROPÉDICA
2019/2
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RESUMO

O presente artigo constitui a primeira etapa avaliativa da disciplina Teoria e História da Arte e
da Arquitetura II, ministrada pelo Professor Dr. Júlio César Ribeiro Sampaio. Ela faz parte da
grade curricular do curso de arquitetura e urbanismo da Universidade Federal Rural do
Rio de Janeiro. Este artigo se propôs a revisitar a arquitetura românica- mais precisamente em
sua vertente italiana fazendo uma explanação sobre sua origem, apontando suas características,
suas construções, esculturas e pinturas típicas dessa arquitetura, com enfoque nos estilos, tempo
e espaço, objeto de estudo dessa disciplina.

PALAVRAS-CHAVE: arquitetura; românica; Itália.


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ABSTRACT
This article is the first evaluative stage of the Theory and History of Art and Architecture II,
taught by Professor Júlio César Ribeiro Sampaio. It is part of the curriculum of the architecture
and urbanism course of the Federal Rural University of Rio de Janeiro. This article aims to
revisit Romanesque architecture - more precisely in its Italian aspect, explaining its origin,
pointing out its characteristics, constructions, sculptures and paintings typical of this
architecture, focusing on the styles, time and space, object of study of this architecture subject.

KEY WORDS: architecture; romanic; italy.


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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................5
2. CONTEXTO HISTÓRICO..................................................................................................6
3. PROGRAMAS ARQUITETÔNICOS.................................................................................7
3.1. – EDIFICAÇÕES MARCANTES...........................................................................8
4. ASPECTOS GERAIS DA ARQUITETURA ROMÂNICA..............................................8
4.1. – CHEIOS E VAZIOS..............................................................................................8
4.2. – FORMATAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES...............................................................8
4.3. – ARTE, MATERIALIDADE E ESPAÇO..............................................................9
4.4. – LOCALIDADES.................................................................................................10
5. CATEDRAL DE PISA........................................................................................................11
6. CONCLUSÃO.....................................................................................................................12
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................13
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1. INTRODUÇÃO

O presente artigo constitui a primeira etapa avaliativa da disciplina Teoria e História da


Arte e Arquitetura II, ministrada pelo professor Dr. Júlio Sampaio, Na qual faz parte da grade
curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Rural do Rio de
Janeiro.
Este artigo propõe revisitar as edificações características da arquitetura românica, em
especial sua vertente italiana. Fazendo uma breve explanação sobre sua origem, apontando
características gerais, falando um pouco sobre sua materialidade, origens e aplicações.
Segundo Benjamin de Carvalho “esta arquitetura é de fato, a primeira fase de um
processo de arquitetura medieval, que culmina no gótico. Quase todas estas características são
de índole visceralmente estrutural. Por fim, a decoração se une ás arquivoltas , capitéis e outros
elementos estruturais.”(Carvalho, Benjamin , 1975 , p.158) Concorda-se com o autor por
afirmar que na vertente italiana a preocupação é plástico-decorativa.
A arquitetura românica marca um momento emblemático na História da humanidade,
seus traços foram a base de milhares de edificações dispostas no mundo seu legado percorre a
transição do mundo feudal para o moderno. As cidades renasceram, a burguesia se afirmou
como classe social representativa, artesão e trabalhadores se organizaram em corporações, o
comércio ganhou tônus, houve significativa migração do campo para a cidade, que se urbanizou.
A lógica do capital se massificou,
O estudo das técnicas construtivas, edificações e suas materialidades constitui reflexão
indispensável ao profissional que ao final da graduação receberá o diploma de bacharel em
Arquiteto. Constitui ferramenta essencial para aquele que irá pensar e projetar embasado em
raízes consolidadas que percorreram séculos de forma imponente.
Este artigo trata-se de uma pesquisa bibliográfica referenciada em dois autores Benjamim de
Carvalho, (“Arquitetura no Tempo e no Espaço”) e Robert Ducher,(“Características dos
Estilos”)

“O mundo novo começava. Branco, límpido,


jovial, polido, nítido e sem retornos, o novo
mundo se abria como uma flor nas ruínas.”

(Le Corbusier in Benevolo, 2005, p. 270)


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2 – CONTEXTO HISTÓRICO
A arquitetura românica, assim como as outras, assinalou a história da arte de modo
marcante, devido ao fato de influenciar configurações e vivências em toda Europa de forma
notável através das mudanças arquitetônicas.

A reforma gregoriana foi uma das arestas intelectuais que contribuíram para que a Europa
renovasse o seu olhar sobre esta arte, uma vez que em meio à era Bizantina, na qual existia uma
conexão entre o poder secular e o espiritual, representada pela imagem do imperador, o Papa
Gregório Magno enxergou a necessidade de retomar a autonomia do pensamento religioso e
social por todo o continente e fazer saliente essa percepção através de uma padronização
arquitetônica dentre outras demandas.

A também chamada Revolução Papal é decorrente da fase de assimilação do


renascimento que virou diversas páginas de convenções a tanto tempo estabelecidas no meio
político e econômico com grande influência religiosa. A partir do momento que propostas
racionais e laicas começam a interferir no poder da Igreja, as relações de poder estabelecidas
entre a nobreza e o corpo eclesiástico ficam terminantemente ameaçadas e cidadãos que aderem
às correntes de pensamento de forma ativa, passam a ser denominados como bárbaros e rebeldes
em relação à fé católica.

A ideologia de equilíbrio entre o poder temporal e o espiritual era refletida na arquitetura


de modo a não se poder diferenciar a imagem de um palácio e de uma igreja no contexto
Bizantino. Isso porque por muitas vezes essas construções eram realizadas de acordo com a
vontade do imperador que tinha influência sobre a igreja não só nesse aspecto. Entretanto, a
morte do imperador Carlos Magno representou para o império romano uma ruptura de tais
garantias de acordo sociopolítico.

Nesse momento de queda do império romano carolíngio, as relações de feudalismo


também contribuíram para uma mudança da atmosfera das cidades. A dinâmica de concessão de
terras foi fragilizada pelo declínio do império único.

Na Itália, o caráter destacado da arquitetura cristã primitiva era o que retratava a


mentalidade daquele tempo, meados do século XI. Esta era representada pela prática de
reciclagem estrutural, onde eram muito comuns os edifícios erguidos com elementos
remanescentes de demolições e edificações antigas, fato que fez essa arquitetura ser conhecida
também como fragmentária
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“Não corresponde a arquitetura cristã primitiva a nenhuma criação original: foi um


período de gestação, uma fase preparatória, ao fim da qual surgiu, por um jogo de influências,
que mencionaremos no seu devido tempo, a arquitetura românica, e logo depois a gótica.”
A dita época gestacional da arquitetura românica retrata o quadro de pleno acordo entre
a nobreza e o papado. O império carolíngio representava o equilíbrio entre a aprovação do poder
central e os privilégios políticos que ampararem o poder crescente da Igreja Católica.
A morte de Carlos Magno culminou no enfraquecimento do equilíbrio estabelecido até
então. O novo imperador Luís, o Piedoso, mostrou-se fraco e assim a submissão dos domínios
da Igreja se esvaiu dando lugar a ascensão de seu poder pleno. A transição também coincidiu
com a época de invasões vikings na Europa ocidental.

Tais antecedentes representam a reflexão de características encontradas nas construções


românicas.

... o mundo antigo greco-romano era um mundo de cidades. Mas desde o séc.
II da era cristã e sobretudo desde a crise do séc. III, as cidades declinaram.
Esse declínio está ligado à ruralização da economia e da sociedade, à
diminuição das trocas – sobretudo monetárias - com o Oriente, à crise das
instituições municipais e das relações entre poderosos e pobres. E se acentua
com as destruições provocadas pelas invasões bárbaras. (GOFF, 2006, p. 219)

3 – PROGRAMAS ARQUITETÔNICOS

Ducher (2007, p.42) Aponta que a segunda arte românica é a arquitetura. Ela marca a
consumação das buscas anteriores, é a época das grandes realizações arquiteturais ás quais se
associaram as vastas composições da ornamentação esculpida e pintada.

Os principais programas arquitetônicos da arquitetura românica podem ser classificados


de três formas:

• Edifícios religiosos, que compreendem as igrejas, conventos e mosteiros •


Edifícios civis, que se dividem em residências, sedes administrativas e palácios
• Edificações militares, que são castelos e fortalezas.

Na Escola Italiana os programas são, em sua maioria, religiosos, com abadias, basílicas,
batistérios, catedrais e igrejas.
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3.1 Edificações Marcantes


As edificações mais notáveis são: Abadia de Sassovivo, século XI; Basílica de San
Miniato al Monte, século XI; Batistério de Pisa, século XII; Catedral de Luca, século
XI e Igreja de São Miguel, século VIII.

4 – ASPECTOS GERAIS DA ARQUITETURA ROMÂNICA


Os presentes autores optaram por falar a respeito das seguintes características da arquitetura
Românica:

4.1 Cheios e Vazios

Na arquitetura românica é simples e fácil de notar que existem mais espaços cheios que vazios
a partir do olhar de suas fachadas. Utilizamos como exemplo a Basílica de San Michele
Maggiore, localizada em Pavia, na Itália. Sua fachada central consiste em um largo espaço de
pedra arenito e poucos espaços abertos, como janelas e portas. O material de pedra ajuda a
demarcar ainda mais a robustez e enaltece a volumetria do edifício.

4.2 Formatação das edificações

É possível notar nas igrejas e basílicas italianas e românicas em seu todo, a existência de
pequenas aberturas que funcionam geralmente como aberturas de pequenas janelas e funcionam
também como arcos. Esse tipo de abertura pequena influencia diretamente na contenção da
chuva, fazendo com que não haja grande entrada de água. As paredes das catedrais românicas
são grossas, compactas e com poucas aberturas. Isto entrega ao interior do edifício um ambiente
de paz e recolhimento, propício à contemplação e à oração.

4.3 Arte , Materialidade e Espaço

As esculturas, geralmente feitas do mesmo material das paredes em que se encontravam, não
dispunham de uma grande definição de detalhes. As figuras eram alongadas, possuíam rostos,
mas não havia expressão. É interessante
pontuar que as figuras se encontravam
interrelacionadas à arquitetura, ou seja,
uma fazia parte da outra. Então, não havia
uma maneira de separá-las sem que as
duas fossem destruídas.

Fig. 1 – Lintel de Saint-Genis-Des- Fontaines


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As cores dos materiais utilizados na construção da edificação românica não eram alteradas no
fim do processo. Citando novamente a Basílica de San Michele Maggiore, é possível notar que
a pedra utilizada manteve sua personalidade no entorno de toda a edificação. Essa característica
enaltece a forma e o peso real do material utilizado.

Diferentemente da arquitetura bizantina e da paleo-cristã, a arquitetura românica se utilizava


de uma concatenação entre todos os elementos da edificação, ou seja, todo o material, seja ele
estrutural ou não, é interligado e funciona em conjunto.

“O comprimento da igreja não é arbitrário, é múltiplo das arcadas centrais”, a métrica do edifício
não era determinada a partir de uma ideia vaga de construção, cada medida era especificamente
necessária. A quantidade de arcos centrais que se encontram dentro do edifício são o que define
o comprimento da edificação, e assim também funciona em outras áreas.

A não utilização dos vidros na arquitetura românica resultava na diminuição dos vãos, pois caso
houvesse um grande vão, na presença da chuva o local estaria desprotegido. O vão sendo menor
influência também na diminuição de entrada dos ventos frios, tornando o lugar um ambiente
menos exposto. A predominância do uso de vidros se encontra em peso na arquitetura gótica,
em contraposição da arquitetura românica.

Como em todo o românico, muitos elementos arquitetônicos são utilizados não apenas
funcionalmente, mas também simbolicamente. Entretanto, há também elementos que derivam
da situação geográfica da Itália. O panorama artístico é regionalmente variado, com
características próprias. Grande diversidade é dada pelos muitos materiais utilizados, que
dependiam da disponibilidade local, já que as importações, na época, eram extremamente caras.

Na Lombardia, o material mais usado era o tijolo, dada a característica argilosa do solo, mas
isso não se aplica a Como, que tinha grande disponibilidade de pedra; na Toscana, em vez disso,
os prédios de mármore branco de Carrara com inserções em mármore serpentino verde são mais
comuns; em Pugliathe utilizavam-se do tufo calcário claro.

A madeira era utilizada nas estruturas de cobertura. Os elementos arquitetônicos de madeira


foram substituídos gradualmente por pedra, terracota e tijolos devido aos frequentes incêndios.
As primeiras substituições pela pedra ocorreram nas naves laterais dos edifícios. Ao longo do
séc XII as técnicas construtivas foram se aprimorando, possibilitando o uso de alvenarias com
pedras aparelhadas e não revestidas.
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5 – LOCALIDADES

As construções românicas, tendem a serem divididas geograficamente sendo possível


visualizar e compreender melhor as diversidades climáticas e materiais de cada região. Tendo
a região central uma alta amplitude climática, eram adotadas pequenas janelas e portas,
diferentemente da região norte, protegida do calor pelos alpes, diminuindo esta necessidade. A
região sul, ou Sicília, com seu clima basicamente tropical acompanhava as tendências
mediterrâneas.
No centro da Itália, região extremamente influenciada pelos destroços romanos e pelos
templos cristãos arcaicos, como podemos ver no complexo de Pisa e na igreja de S. Miniato.
Claramente vemos no campo santo de pisa uma forma em muito parecida com as primeiras
igrejas cristãs, dando maior atenção a sua simplicidade e bela fachada, preferência que segue
em todo centro italiano, coroado com mármore branco e vermelho, possível graças a grande
riqueza de material como os minérios devidos aos alpes próximos. Tal qual sua torre era
igualmente feita de mármore, decorada por arcos em todos seus andares
A basílica com 5 naves e 3 naves transversais, com um transepto inovando o tradicional
formato das basílicas em forma de cruz latina. Do mesmo transepto ergue-se uma cúpula de
base oval com influências bizantina e muçulmana. A cobertura era unicamente de madeira.
Outra igreja do centro da Itália que segue tais características é a catedral de Pistóia, ou
catedral de São Zeno, decorada com padrões geométricos em preto e branco, com aspectos
arquitetônicos que tentavam emular as construções do complexo de Pisa
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5 – CATEDRAL DE PISA

A Duomo di Pisa é dedicada à Virgem Maria, localizado na cidade de Pisa. É a sede da


Arquidiocese de Pisa e o maior exemplo do estilo Românico toscano. Faz parte do complexo
arquitetônico da Piazza dei Miracoli,

A catedral foi projetada pelo arquiteto grego Buscheto. Sua construção iniciou-se em
1064, sobre uma catedral pré-existente datada de 1006. Com o esgotamento do orçamento
previsto, em 1095 as obras foram
paralisadas; contudo, deu-se continuidade
em virtude de uma doação do imperador
bizantino. A consagração do edifício foi
realizada em 1118 pelo papa Gelásio II. Ao
decorrer do tempo a planta foi ampliada pelo
arquiteto Rainaldo, que desenhou a atual
fachada.

Fig. 2 – Catedral de Pisa, localizada em Pisa , Itália


Em 1595 houve um incêndio, sendo em seguida restaurada e reformada, recebendo portas de
bronze. A partir de 1700 o interior do templo começou a ser redecorado, financiados por uma
associação de cidadãos pisanos. No século XIX as esculturas originais da fachada foram levadas
para o Museo dell'Opera del Duomo e substituídas por réplicas.

5.1 A edificação

O edifício possui uma planta do tipo basilical de cinco naves e uma abdiase, modificada
pela adição de um transepto, resultando num desenho de cruz latina. Seu estilo incorporou
elementos árabes, lombardas, bizantinas e clássicas, caracterizando a versão toscana do estilo
romântico. O resultado foi inovador em seu tempo, não tendo construções similares anteriores
Possui, em seu interior, um pé-direito mais elevado do que os encontrados nas basílicas
tradicionais devido à criação de galerias no segundo piso. Suas paredes são construídas com
faixas alternadas de mármore branco e negro, e sobre o transepto está instalada uma cúpula em
forma de elipse. O teto tem um forro em madeira talhada e dourada, datado do século XVII, obra
dos escultores Domenico e Bartolomeo Atticciati.
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A capela-mor, atrás do altar principal, é coberta por 27 quadros que retratam cenas
cristológicas e episódios do Antigo Testamento, datam dos séculos XVI e XVII, concebidos
pelos maiores pintores da Toscana. A catedral também preserva um acervo de aparatos litúrgicos
do século XVII, incluindo o crucifixo de bronze sobre o altar-mor, anjos tocheiros de
Giambologna, e um grande cibório de prata projetado por Giovan Battista Foggini no altar da
Capela do Santíssimo Sacramento.
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6 – CONCLUSÃO

Remontar o quebra-cabeças da História não é tarefa simples, uma vez que muitas peças
se perderam no tempo. Mas podemos utilizar tudo aquilo que foi preservado. As histórias dos
antigos, elementos da própria arquitetura, prédios, catedrais, mosteiros, ruas, pontes, muralhas.
Exemplos da arquitetura românica ainda permanecem de pé, Pisa é o mais conhecido
na vertente italiana, que mantêm o traçado desde o séc. XI.
As evidências nos mostram que mesmo com elementos comuns, cada edificação se
desenvolveu à sua maneira. Se apropriando da geografia, dos materiais que dispunha, da mão
de-obra que possuía. Algumas surgiram à beira da estrada, outras próximas a catedrais, igrejas,
mosteiros. Algumas se desenvolveram junto aos pontos de comércio.
Entre os elementos que dão unidade a estas edificações e cidades destaca-se o período
em que se desenvolveram; o objetivo comum da sociedade da época, isto é, formada pela
burguesia que se esforçava em manter o direito à atividade econômica.
Todos os detalhes e fatos fazem deste período um momento riquíssimo na História da
humanidade. Embora muito já se tenha produzido dentro da academia sobre a arquitetura
românica e suas construções dentro da Itália, serão sempre benvindas iniciativas que se
proponham a revisitar a História por um ângulo diferenciado.
Este artigo não tem a intenção de esgotar o tema. Devido às restrições do gênero artigo
acadêmico, foi necessário fazer um recorte do assunto abordado. Mas ressalta-se aqui a
necessidade de um estudo mais aprofundado para maior compreensão do assunto.
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7 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Carvalho, Benjamin .Arquitetura no tempo e no espaço. São Paulo: Ed. Freitas Bastos S.A ,
1975
Ducher, Robert. Características dos estilos. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2007
GOFF, Jacques Le. Dicionário Temático do Ocidente Medieval / coordenação Jacques Le
Goff e Jean-Claude Schmitt; coordenador da tradução Hilário Franco Júnior. – Bauru, SP:
Edusc, 2006.
BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1983.
BOLTSHAUSER, João. História da Arquitetura Vol IV p. 1569-1571
ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura.
HISOUR .Arquitetura Romântica na Itália. Disponível em:
https://www.hisour.com/pt/romanesque-architecture-in-italy-33046/. Acesso 23 abr 2019.
JACKSON, Thomas Graham. Byzantine and Romanesque Architecture. Cambridge
University Press Archive, sd. p. 242-245.
I LUOGHI DELLA FEDE - Cattedrale di Santa Maria Assunta. Giunta Regionale,
Regione
Toscana. Disponivel em: http://web.rete.toscana.it/Fede/ricerca.jsp. Acesso 23 abr 2019

Imagens

Figura 1 : DUCHER, Robert Características dos Estilos. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2007,
página 41.
Figura 2: Disponível em < https://br.freepik.com/fotos-premium/catedral-de-pisa-na-italia-no-
dia-de-verao_5094310.htm> Acessado em 01/09/2019.

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