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ÓRGÃO DE DIVULGAÇÃO OFICIAL DE DOURADOS FUNDADO EM 1999

ANO XV Nº 3.633 DOURADOS, MS SEGUNDA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2013 24 PÁGINAS

LEIS
LEI COMPLMENTAR N° 234 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013.

O Prefeito Municipal de Dourados, Estado de Mato Grosso do Sul, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sancionou a seguinte lei:
Art. 1º. O § 4º do art. 13; o § 5º e § 8º do art. 21; a tabela do art. 33; o § 1º do art. 36; as tabelas dos arts. 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44 e 45; inciso II do § 1º do art. 46, tabela do art.
47; o § 3º do art. 76; o § 3º do art. 92; o art. 105; § 1º e § 2º do art. 110; art. 121; § 3º, § 9º, §10, § 13 e § 14 do art. 151; incisos III, IV, VIII e IX do art. 155; o § 1º do art. 158; o caput e §
1º do art. 159; incisos XV e XX do art. 172 e alínea ‘d’ do inciso II do art. 186 todos da Lei Complementar nº 205 de 19 de outubro de 2012, que dispõe sobre o Zoneamento, Uso e
Ocupação do Solo e o Sistema Viário no Município de Dourados e dá outras providências passam a vigorar com as seguintes redações:

Art. 13. (...)


(...)
§ 4º. A dimensão mínima dos lotes de uso industrial, nas Zonas Especiais de Interesse Industrial é de 850m2, (oitocentos e cinquenta metros quadrados), com testada frontal
mínima de 20m (vinte metros) e dimensão das quadras com até 150m de largura e até 300m de comprimento, sendo todas as vias consideradas como vias de serviços.

Art. 21. (...)


(...)
§ 5º. Toda edificação de esquina nas Zonas Especiais de Interesse Social, em cruzamento de vias de 12m (doze metros) de largura com ruas iguais ou de hierarquia superior,
deverá haver um chanfro de 45º (quarenta e cinco graus), com dimensão mínima de 1,00m x 1,00m, possibilitando maior visibilidade nas vias.
(...)
§ 8º. Os lotes das Zonas Especiais de Interesse Social poderão ter taxa de ocupação básica de 70% (setenta por cento), para qualquer uso, ressalvados os imóveis e áreas
indicados no ANEXO X-C do Plano Diretor, que são BNH 1º Plano, BNH 2º Plano, BNH 3º Plano, BNH 4º Plano, Vila Rosa, Residencial Maracanã/Morumbi, Conjunto Izidro
Pedroso, Residencial Campo Dourado e Vila Popular, e ainda os Canaã I, II, III, IV, V e VI, onde a taxa de ocupação básica é de 80% (oitenta por cento) e a máxima é de 90%
(noventa por cento), mediante outorga onerosa.
(...)

Art. 33. (...)

Tabela 02 – Parâmetros Urbanísticos

Taxa de Taxa de Densidade Altura e Testada


Coef. Rebaix. Passeio Densidade Dimensão
ocup. Permeab. demog. Extensão AD*M frontal Gabarito
Áreas Vias aproveitamento CAB *M TOB *M TPS *M Guia RG *M Público DDL *M construção DC *M míni. TF *M
básica do Solo líquida na Divisa ED*M mínima G
básico CAB RG * PPC DC lotes DML
TOB TPS DDL AD e ED TFM
7,50 e
Distritos 2 2,5 60% 70% 15% 10% 40% 24m * 2,50m 230 290 16 20 0 300 12 9 4
100%

Art. 36. (...)


§ 1º. Quando uma via estiver situada em divisa de áreas urbanas ao longo de seu eixo, fica permitido aos lotes limítrofes a adoção do uso e dos parâmetros urbanísticos da Área
Urbana menos restritiva que faça frente ao lote.
(...)

Art. 37. (...)


(...)

Tabela 02 – Parâmetros Urbanísticos

Taxa de Altura e
Taxa de Densidade Testada
Coeficiente de ocupação Rebaix. Passeio Densidade Extensão Dimensão
Permeab. demog. AD*M frontal Gabarito
Áreas Vias aproveitamento CAB *M TOB *M TPS *M Guia RG *M Público DDL *M construção DC *M na Divisa mínima TF *M
básica do Solo líquida ED*M mínima G
básico CAB RG * PPC DC AD* e lotes DML
TOB TPS DDL TFM
ED*

9,00 * 10,00
EP 9 10 80% 100% 5% 0% 40% 24m * Cheia 1000 1150 300,00m2 12,00m 9,00m
80% * 100%
9,00 * 10,00 2
ES 9 10 80% 100% 5% 0% 40% 24m * Cheia 1000 1150 300,00m 12,00m 9,00m
80% * 100%
AEC 100 140 Liberado
9,00 * 10,00
VE 9 10 80% 100% 5% 0% 40% 24m * Cheia 1000 1150 300,00m2 12,00m 9,00m
80% * 100%
9,00 * 10,00
VC 9 10 80% 100% 5% 0% 40% 24m * Cheia 1000 1150 300,00m2 12,00m 9,00m
80% * 100%

Prefeito .............................................................................................................Murilo Zauith ......................................................................3411-7664


Vice-Prefeito .....................................................................................................Odilon Azambuja ................................................................3411-7665
Prefeitura Municipal de Dourados - Mato Grosso do Sul Agência Municipal de Transportes e Trânsito de Dourados. ............................Walter Ribeiro Hora............................................................3424-2005
Assessoria de Comunicação Social e Imprensa...............................................Helio Ramires de Freitas....................................................3411-7626
Chefe de Gabinete ............................................................................................Elizabeth Rocha Salomão..................................................3411-7664
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL E IMPRENSA Fundação de Esportes de Dourados ................................................................José Antonio Coca do Nascimento ....................................3411-7702
Fundação Municipal de Saúde e Administração Hospitalar de Dourados ........Roberto Djalma Barros.......................................................3410-3000
Rua Coronel Ponciano, 1.700 Guarda Municipal ..............................................................................................João Vicente Chencarek ...................................................3424-2309
Parque dos Jequitibás - CEP.: 79.830-220 Instituto do Meio Ambiente de Dourados ..........................................................Rogério Yuri Farias Kintschev............................................3428-4970
Procuradoria Geral do Município ......................................................................Alessandro Lemes Fagundes ............................................3411-7761
Fone: (67) 3411-7652 / 3411-7626 Secretaria Municipal de Administração .............................................................João Azambuja...................................................................3411-7105
Secretaria Municipal de Agricultura Familiar e Economia Solidária..................Landmark Ferreira Rios .....................................................3411-7299
Secretaria Municipal de Assistência Social.......................................................Ledi Ferla ...........................................................................3411-7710
E-mail: diariooficial@dourados.ms.gov.br Secretaria Municipal de Cultura ........................................................................Carlos Fábio Selhorst dos Santos......................................3411-7709
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico Sustentável .................Neire Aparecida Colman ...................................................3411-7104
Secretaria Municipal de Educação ...................................................................Marinisa Kiyomi Mizoguchi.................................................3411-7158
Secretaria Municipal de Fazenda......................................................................Walter Benedito Carneiro Júnior ........................................3411-7722
Secretaria Municipal de Governo......................................................................José Jorge Filho.................................................................3411-7672
Visite o Diário Oficial na Internet: Secretaria Municipal de Infraestrutura e Desenvolvimento ..............................Jorge Luis De Lúcia ...........................................................3411-7788
Secretaria Municipal de Planejamento .............................................................Gerson Schaustz................................................................3411-7112
http://www.dourados.ms.gov.br Secretaria Municipal de Saúde .........................................................................Sebastião Nogueira Faria ..................................................3410-5500
Secretaria Municipal de Serviços Urbanos .......................................................Luis Roberto Martins de Araújo..........................................3424-3358
Diário Oficial - ANO XV - Nº 3.633 02 DOURADOS, MS SEGUNDA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2013

LEIS
* A altura máxima na divisa para uso residencial não poderá ultrapassar 7,5m (art. 105).
* Uso residencial ou comercial com até 7,5m de altura, a extensão na divisa poderá ser de até 100%, sem pagamento de outorga onerosa (art. 105).
Art. 38. (...)
Tabela 02 – Parâmetros Urbanísticos
Taxa de Taxa de Densidade Altura e Testada
Coeficiente de Rebaix. Passeio Densidade Dimensão
ocupação Permeab. demog. Extensão AD*M frontal Gabarito
Áreas Vias aproveitamento CAB *M TOB *M TPS *M Guia RG *M Público DDL *M construção DC *M mínima TF *M
básica do Solo líquida na Divisa ED*M mínima G
básico CAB RG * PPC DC lotes DML
TOB TPS DDL AD e ED TFM
10,00
9,00 *
EP 9 10 70 % * 80 % * 12% 8% 40% 24m* Cheia 1000 1150 * 80% 300,00m2 12,00m 9,00m
70% *
*
10,00
9,00 *
ES 9 10 70 % * 80 % * 12% 8% 40% 24m* Cheia 1000 1150 * 80% 300,00m2 12,00m 9,00m
70% *
ACP I 100 140 * Liberado
10,00
9,00 *
VE 6 7 70 % * 80 % * 12% 8% 40% 24m* 2,50m 1000 1150 * 80% 300,00m2 12,00m 9,00m
70% *
*
10,00
9,00 *
VC 6 7 70 % * 80 % * 12% 8% 40% 24m* 2,50m 1000 1150 * 80% 300,00m2 12,00m 9,00m
70% *
*

* Para uso residencial a taxa de ocupação é de 60%, com outorga até 70% (art. 151, § 3º).
* A altura máxima na divisa para uso residencial não poderá ultrapassar 7,5m (art. 105).
* Uso residencial ou comercial com até 7,5m de altura, a extensão na divisa poderá ser de até 100%, sem pagamento de outorga onerosa (art. 105).
Art. 39. (...)
(...)
Tabela 02 – Parâmetros Urbanísticos
Taxa de Taxa de Densi- Altura e
Dimen- Testada
Coeficiente de ocupação Permeabi Rebaix. Passeio dade Densidade Exten-
AD*M são frontal Gabarito
Áreas Vias aproveitamento CAB *M básica TOB *M lização TPS *M Guia RG *M Público demog. DDL *M construção DC *M são na TF *M
ED*M mínima mínima G
básico CAB TOB do Solo RG * PPC líquida DC Divisa
lotes DML TFM
TPS DDL AD e ED
10,00
9,00 *
EP 9.0 10.0 70 % * 80 % * 12% 8% 40% 24m * Cheia 1000 1150 * 80% 300,00m2 12,00m 9,00m
70% *
*
10,00
9,00 *
ES 9.0 10.0 70 % * 80 % * 12% 8% 40% 24m * Cheia 1000 1150 * 80% 300,00m2 12,00m 9,00m
70% *
*
ACP II 100 140 Liberado
10,00
9,00 *
VE 9.0 10.0 70 % * 80 % * 12% 8% 40% 24m * 2,50m 1000 1150 * 80% 300,00m2 12,00m 9,00m
70% *
*
10,00
9,00 *
VC 9.0 10.0 70 % * 80 % * 12% 8% 40% 24m * 2,50m 1000 1150 * 80% 300,00m2 12,00m 9,00m
70% *
*

* Para uso residencial a taxa de ocupação é de 60%, com outorga até 70% (art. 151, § 3º).
* A altura máxima na divisa para uso residencial não poderá ultrapassar 7,5m (art. 105).
* Uso residencial ou comercial com até 7,5m de altura, a extensão na divisa poderá ser de até 100%, sem pagamento de outorga onerosa (art. 105).
Art. 40. (...)
(...)
Tabela 02 – Parâmetros Urbanísticos
Taxa de
Taxa de Densidade Altura e AD*M Testada
Coeficiente de ocupação Rebaix. Passeio Densidade Dimensão
Permeab. demog. Extensão frontal Gabarito
Áreas Vias aproveitamento CAB *M TOB *M TPS *M Guia RG *M Público DDL *M construção DC *M míni. TF *M
do Solo líquida na Divisa mínima G
básico CAB básica RG * PPC DC lotes DML
TPS DDL AD e ED ED*M TFM
TOB

10,00
9,00 *
EP 9.0 10.0 70 % * 80 % * 12% 8% 40% 24m * Cheia 800 950 * 80% 300,00m2 12,00m 9,00m
70% *
*
10,00
9,00 *
ES 9.0 10.0 70 % * 80 % * 12% 8% 40% 24m * Cheia 800 950 * 80% 300,00m2 12,00m 9,00m
70% *
*
Liberado
10,00
9,00 *
ACS I VE 6.0 7.0 70 % * 80 % * 12% 8% 40% 24m * 2,5m 800 950 80 100 * 80% 300,00m2 12,00m 9,00m
70% *
*
10,00
9,00 *
VC 6.0 7.0 70 % * 80 % * 12% 8% 40% 24m * 2,5m 800 950 * 80% 300,00m2 12,00m 9,00m
70% *
*
10,00
9,00 *
VL 4.0 5.0 70 % * 80 % * 12% 8% 40% 24m * 2,5m 800 950 * 80% 300,00m2 12,00m 9,00m 12
70% *
*

* Para uso residencial a taxa de ocupação é de 60%, com outorga até 70% (art. 151, § 3º).
* A altura máxima na divisa para uso residencial não poderá ultrapassar 7,5m (art. 105).
* Uso residencial ou comercial com até 7,5m de altura, a extensão na divisa poderá ser de até 100%, sem pagamento de outorga onerosa (art. 105).
Art. 41. (...)
(...)
Tabela 02 – Parâmetros Urbanísticos
Taxa de
Taxa de Densidade Altura e Testada
Coeficiente de ocupação Rebaix. Passeio Densidade Dimensão
Permeab. demog. Extensão AD*M frontal Gabarito
Áreas Vias aproveitamento CAB *M TOB *M TPS *M Guia RG *M Público DDL *M construção DC *M míni. TF *M
do Solo líquida na Divisa ED*M mínima G
básico CAB básica RG * PPC DC lotes DML
TPS DDL AD e ED TFM
TOB

10,00
9,00 *
EP 9.0 10.0 70 % * 80 % * 12% 8% 40% 24m * Cheia 800 950 * 80% 300,00m2 12,00m 9,00m
70% *
*
10,00
9,00 *
ACS II ES 9.0 10.0 70 % * 80 % * 12% 8% 40% 24m * Cheia 800 950 80 100 * 80% 300,00m2 12,00m 9,00m Liberado
70% *
*
10,00
9,00 *
VE 6.0 7.0 70 % * 80 % * 12% 8% 40% 24m * 2,5m 800 950 * 80% 300,00m2 12,00m 9,00m
70% *
*
Diário Oficial - ANO XV - Nº 3.633 03 DOURADOS, MS SEGUNDA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2013

LEIS
10,00
9,00 *
VC 6.0 7.0 70 % * 80 % * 12% 8% 40% 24m * 2,5m 800 950 * 80% 300,00m2 12,00m 9,00m
70% *
*
10,00
9,00 *
VL 4.0 5.0 70 % * 80 % * 12% 8% 40% 24m * 2,5m 800 950 * 80% 300,00m2 12,00m 9,00m 12
70% *
*
* Para uso residencial a taxa de ocupação é de 60%, com outorga até 70% (ver art. 151, § 3º).
* A altura máxima na divisa para uso residencial não poderá ultrapassar 7,5m (ver art. 105).
* Uso residencial ou comercial com até 7,5m de altura, a extensão na divisa poderá ser de até 100%,sem pagamento de outorga onerosa (ver art. 105).
Art. 42. (...)
(...)
Tabela 02 – Parâmetros Urbanísticos

Taxa de
Taxa de Densidade Altura e Testada
Coeficiente de ocupação Rebaix. Passeio Densidade Dimensão
Permeab. demog. Extensão AD*M frontal Gabarito
Áreas Vias aproveitamento CAB *M TOB *M TPS *M Guia RG *M Público DDL *M construção DC *M míni. TF *M
do Solo líquida na Divisa ED*M mínima G
básico CAB básica RG * PPC DC lotes DML
TPS DDL AD e ED TFM
TOB

10,00
9,00 *
EP 9 10.0 70 % * 80 % * 12% 8% 40% 24m * Cheia 500 650 * 80% 300,00m2 12,00m 9,00m
70% *
*
10,00
9,00 *
AES ESU 4.0 5.0 70 % * 80 % * 12% 8% 40% 24m * 2,50m 500 650 50 70 * 80% 300,00m2 12,00m 9,00m 12
70% *
*
10,00
9,00 *
VS 4.0 5.0 70 % * 80 % * 12% 8% 40% 24m * 2,50m 500 650 * 80% 300,00m2 12,00m 9,00m
70% *
*
* Para uso residencial a taxa de ocupação é de 60%, com outorga até 70% (art. 151, § 3º).
* A altura máxima na divisa para uso residencial não poderá ultrapassar 7,5m (art. 105).
* Uso residencial ou comercial com até 7,5m de altura, a extensão na divisa poderá ser de até 100% ,sem pagamento de outorga onerosa (art. 105).

Art. 43. (...)


(...)
Tabela 02 – Parâmetros Urbanísticos

Taxa de
Taxa de Densidade Altura e Testada
Coeficiente de ocupação Rebaix. Passeio Densidade Dimensão
Permeab. demog. Extensão AD*M frontal Gabarito
Áreas Vias aproveitamento CAB *M TOB *M TPS *M Guia RG *M Público DDL *M construção DC *M míni. TF *M
do Solo líquida na Divisa ED*M mínima G
básico CAB básica RG * PPC DC lotes DML
TPS DDL AD e ED TFM
TOB

10,00
9,00 *
EP 4.0 5.0 70 % * 80 % * 12% 8% 40% 24m * Cheia 500 650 * 80% 300,00m2 12,00m 9,00m
70% *
*
10,00
9,00 *
AES I ESU 4.0 5.0 70 % * 80 % * 12% 8% 40% 24m * 2,50m 500 650 50 70 * 80% 300,00m2 12,00m 9,00m 8
70% *
*
10,00
9,00 *
VS 4.0 5.0 70 % * 80 % * 12% 8% 40% 24m * 2,50m 500 650 * 80% 300,00m2 12,00m 9,00m
70% *
*
* Para uso residencial a taxa de ocupação é de 60%, com outorga até 70% (art. 151, § 3º).
* A altura máxima na divisa para uso residencial não poderá ultrapassar 7,5m (art. 105).
* Uso residencial ou comercial com até 7,5m de altura a extensão na divisa poderá ser de até 100% ,sem pagamento de outorga (art. 105).

Art. 44. (...)


(...)
Tabela 02 – Parâmetros Urbanísticos

Taxa de
Taxa de Densidade Altura e Testada
Coeficiente de ocupação Rebaix. Passeio Densidade Dimensão
Permeab. demog. Extensão AD*M frontal Gabarito
Áreas Vias aproveitamento CAB *M TOB *M TPS *M Guia RG *M Público DDL *M construção DC *M míni. TF *M
do Solo líquida na Divisa ED*M mínima G
básico CAB básica RG * PPC DC lotes DML
TPS DDL AD e ED TFM
TOB

7,5
EP 3.0 3.8 60% 70% 15% 10% 40% 24m * Cheia 600 750 0 300,00m2 12,00m 9,00m
100%
7,5
ES 3.0 3.8 60% 70% 15% 10% 40% 24m * Cheia 600 750 0 300,00m2 12,00m 9,00m
100%
7,5
AUM VE 3.0 3.8 60% 70% 15% 10% 40% 24m * 2,5m 600 750 50 70 0 300,00m2 12,00m 9,00m 6
100%
7,5
VC 3.0 3.8 60% 70% 15% 10% 40% 24m * 2,5m 600 750 0 300,00m2 12,00m 9,00m
100%
7,5
VL 2.4 2.8 60% 70% 15% 10% 40% 24m * 2,5m 600 750 0 300,00m2 12,00m 9,00m
100%

Art. 45. (...)


(...)

Tabela 02 – Parâmetros Urbanísticos

Taxa de Taxa de Densidade Testada


Coef. Rebaix. Passeio Densidade Dimensão
ocup. Permeab. demog. AD*M frontal Gabarito
Áreas Vias aproveitamento CAB *M TOB *M TPS *M Guia RG *M Público DDL *M construção DC *M AD e ED míni. TF *M
básica do Solo líquida ED*M mínima G
básico CAB RG * PPC DC lotes DML
TOB TPS DDL TFM
7,5
EP 6 7 60% 70% 15% 10% 40% 24m * Cheia 450 550 0 300,00m² 12 9 Liberado
100%
50 70
7,5
VE 6 7 60% 70% 15% 10% 40% 24m * 2,50m 450 550 0 300,00m² 12 9 Liberado
100%
AR 1
7,5
VC 3 4 60% 70% 15% 10% 40% 24m * 2,50m 450 550 0 0 0 300,00m² 12 9 8
100%
7,5
VL 2.4 2.8 60% 70% 15% 10% 40% 24m * 2,50m 450 550 0 0 0 300,00m² 12 9 4
100%
Diário Oficial - ANO XV - Nº 3.633 04 DOURADOS, MS SEGUNDA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2013

LEIS
Art. 46. (...)
§ 1º. (...)
(...)
II - Habitacional multifamiliar na modalidade edificação vertical, apenas nas vias coletoras e de hierarquia superior;
(...)
Tabela 02 – Parâmetros Urbanísticos
Taxa de Taxa de Densidade Testada
Coef. Rebaix. Passeio Densidade Dimensão
ocup. Permeab. demog. AD*M frontal Gabarito
Áreas Vias aproveitamento CAB *M TOB *M TPS *M Guia RG *M Público DDL *M construção DC *M AD e ED míni. TF *M
básica do Solo líquida ED*M mínima G
básico CAB RG * PPC DC lotes DML
TOB TPS DDL TFM
7,5 9,00
EP 6 7 60% 70% 15% 10% 40% 24m * Cheia 450 550 0 300,00m² 12 Liberado
100% m
50 70
7,5 9,00
VE 6 7 60% 70% 15% 10% 40% 24m * 2,50m 450 550 0 300,00m² 12 Liberado
100% m
AR 2
7,5 9,00
VC 3 4 60% 70% 15% 10% 40% 24m * 2,50m 250 350 0 0 0 300,00m² 12 8
100% m
7,5 9,00
VL 2.4 2.8 60% 70% 15% 10% 40% 24m * 2,50m 250 350 0 0 0 300,00m² 12 2
100% m

Art. 47. (...)


(...)
Tabela 02 – Parâmetros Urbanísticos
Taxa de Taxa de Densidade Altura e Testada
Coef. Rebaix. Passeio Densidade Dimensão
ocup. Permeab. demog. Extensão AD*M frontal Gabarito
Áreas Vias aproveitamento CAB *M TOB *M TPS *M Guia RG *M Público DDL *M construção DC *M míni. TF *M
básica do Solo líquida na Divisa ED*M mínima G
básico CAB RG * PPC DC lotes DML
TOB TPS DDL AD e ED TFM
7,5
EP 3.0 3.5 60% 70% 15% 10% 40% 24m * Cheia 100 150 0 800,00m2 12,00m 9,00m
60%
AE AE 4
7,5
VE 2.4 2.8 60% 70% 15% 10% 40% 24m * 2,5m 100 150 0 800,00m2 12,00m 9,00m
60%
ARU
7,5
VC 2.4 2.8 60% 70% 15% 10% 40% 24m * 2,5m 100 150 0 0 0 800,00m2 12,00m 9,00m 2
60%
7,5
VL 2.4 2.8 60% 70% 15% 10% 40% 24m * 2,5m 100 150 0 0 0 800,00m2 12,00m 9,00m 2
60%

Art. 76. (...)


(...)
§ 3º. Ficam proibidas atividades de porte intermediário ou grande de natureza perigosa ou nociva nas vias com largura igual ou inferior a 12m (doze metros), assim como nas Vias
Locais de qualquer Área Urbana.
Art. 92. (...)
(...)
§ 3º. Nas Áreas Central Principal I e II e Central Secundária I e II, na Área Especial de Serviço e Área Especial de Serviço I e na Área de Uso Misto Especial, a Taxa de Ocupação
Básica é de 60% para os usos habitacionais, de 70% para os usos não-habitacionais para os 02 (dois) primeiros pavimentos, e de 60% nos demais pavimentos, para todos os usos.
(...)
Art. 105. (...)
I – Em todas as áreas urbanas a Altura Máxima da edificação na Divisa (AD) poderá ser de até 7,50m (sete metros e cinquenta centímetros), podendo ocupar 100% da extensão dos
limites laterais e fundos, sem aplicação de outorga onerosa. (nova redação)
II - Na área Área Especial de Centro a altura máxima nas divisas laterais e dos fundos poderá ser de 09m (nove metros), com extensão máxima de 80% nas divisas do lote, sem
aplicação de outorga onerosa para edificações comerciais.
III – Apenas nas áreas: Área Central Principal I e II, e Área Central Secundária I e II, Área Especial de Serviço, Área Especial de Serviço I e Área de Uso Misto Especial a altura
máxima nas divisas laterais e dos fundos poderá ser de 09m (nove metros), com extensão máxima de 70% nas divisas do lote, sem aplicação de outorga onerosa para edificações
comerciais.
IV – Na Área de restrição Urbana, a extensão máxima nas divisas laterais poderá ser de até 60% e nos fundos poderá ser de 100%.

Art. 110. (...)


§ 1º. Em lotes de esquina poderão ser adotados os usos e parâmetros urbanísticos da via de maior hierarquia dentre as vias confrontantes.
§ 2º. Quando as duas vias confrontantes do lote de esquina forem locais, fica permitido o uso habitacional multifamiliar ou multifamiliar/misto, se uma das vias tiver caixa de 20m
(vinte metros) e pista de rolamento de 8m (oito metros).

Art. 121. Para a utilização dos afastamentos nulos – frontal, lateral ou fundos – com ou sem subsolos, a soma das alturas dos dois primeiros pavimentos não poderá ultrapassar a
7,50m (sete metros e cinquenta centímetros), exceção feita nas AEC, ACP I e II, ACS I e II, AES e AES I, e AUME nas quais a altura é de 09m (nove metros).

Art. 151. (...)


(...)
§ 3º Nas áreas urbanas: Área Central Principal I e II, Área Central Secundária I e II, Área Especial de Serviço, Área Especial de Serviço I e Área de Uso Misto Especial a taxa de
ocupação poderá ser de 80% para uso comercial e 70% para uso residencial, mediante pagamento de outorga onerosa.
(...)
§ 9º. Na Área Especial de Centro – AEC, somente para edificações comerciais, a altura máxima poderá ser de 10m (dez metros) e extensão máxima nas divisas poderá ser de
100%, com aplicação da outorga onerosa.
§ 10. Nas áreas Central Principal I e II, Central Secundária I e II, Área Especial de Serviço, Área Especial de Serviço I e Área de Uso Misto Especial, somente para edificações
comerciais, a altura máxima nas divisas laterais e dos fundos poderá ser de 10m (dez metros), com extensão máxima de 80% nas divisas do lote, com aplicação de outorga onerosa.
(...)
§ 13. A aplicação da outorga onerosa quanto às vagas de estacionamento, em projeto de obras novas, à exceção de empreendimentos de impacto no Art. 86 desta lei, observará os
seguintes limites:
I – na Área Especial de Centro edificações com até 2 (dois) pavimentos poderão ser liberadas da obrigação de possuir vagas para estacionamento em até 100% do previsto nesta
lei, mediante pagamento de outorga onerosa;
II – nas demais Áreas Urbanas as edificações poderão ser liberadas da obrigação de possuir vagas de estacionamento em até 50% do previsto nesta lei, mediante pagamento de
outorga onerosa.
§ 14. Fica vedada a aplicação de outorga onerosa para vagas de estacionamento em edificações de uso Residencial Unifamiliar e Multifamiliar.

Art. 155. (...)


(...)
III) Extensão máxima na divisa
Cf = (Vt x Au) x (MA)
IV) Rebaixamento de guia
Cf = (Vt x Au) x 1
(...)
Au = metros lineares do espaço a ser utilizado.
MA = maior altura informada no projeto.
Diário Oficial - ANO XV - Nº 3.633 05 DOURADOS, MS SEGUNDA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2013

LEIS
(...)
VIII – Taxa de Permeabilidade
Cf = Vt x Apn
IX – afastamentos Mínimos
Cf = Vt x Ari
(...)
Apn = Área permeável não atendida
Ari = Área do Recuo Invadida
Art. 158. (...)
§ 1º. Ressalvado o disposto no § 1º do art. 159 desta lei, as edificações concluídas após 2004 e identificadas nas imagens de satélite quikbird de 2010 de propriedade do Município
de Dourados, poderão ser regularizadas independentemente dos limites máximos constantes na Tabela 02 – Parâmetros Urbanísticos, respectivos de cada zona, mediante o
pagamento de outorga onerosa para cada um dos parâmetros urbanísticos acima elencados e infringidos, além da multa prevista nesta lei.
(...)
Art. 159. As edificações comprovadamente construídas no alinhamento, até 2004, ficam isentas do pagamento de outorga onerosa do direito de construir em caso de regularização
e eventuais reformas e ou ampliações nos fundos dos lotes.
§ 1º. Na Área Especial de Centro, Áreas Central Principal I e II e Áreas Central Secundária I e II os imóveis edificados até a publicação desta lei, até 02 (dois) pavimentos, que
passarem por reformas e/ou ampliações nos fundos do lote, ficam liberados da obrigação de possuir vagas para estacionamento sem aplicação de outorga onerosa;
(...)
Art. 172. (...)
(...)
XV - Dois representantes do AEAD – Associação dos Engenheiros e Arquitetos, sendo um arquiteto e um engenheiro;
(...)
XX – Um servidor efetivo fiscal de obras da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Desenvolvimento – SEMID.
Art. 2º Fica criada a Seção VIII.A no Título III do Sumário; o § 5º no art. 12; o art. o art.19-A; o inciso VIII.A do § 2º do art. 35; a Seção VIII.A - Da área de uso Misto Especial
com o art. 44.A; o § 4º.A no art. 92; os parágrafos 1º e 2º no art. 129; o art. 179.A; o art. 181.A, o art. 182.A, o inciso III no art. 185, o art. 194. B, na Lei Complementar nº 205/2012
com as seguintes redações:
SUMÁRIO
(...)
TÍTULO III – (...)
(...)
Seção VIII.A – Da Área de Uso Misto Especial– art. 44.A
(...)
Art. 12. (...)
(...)
§ 5º. Comprovada que a área objeto do pedido de parcelamento tem condições de habitabilidade à área será aplicada as regras do zoneamento mais próximo, mediante ato do
Poder Executivo.
Art. 19-A. As Zonas Especiais de Interesse Industrial (ZEII) e as Zonas de Serviços I serão objeto de intervenção urbanística para aprovação de projetos de ocupação do solo, nos
termos exigidos a seguir:
I - Submeter-se à análise da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Desenvolvimento (SEMID) através de Guia de Diretrizes Urbanísticas (GDU), para adequação de abertura de
vias transversais ao norte e ao sul do prolongamento da Av. Marcelino Pires;
II - As vias deverão ser abertas perpendiculares ao prolongamento da Av. Marcelino Pires e deverão distar no máximo 300m (trezentos metros) uma da outra;
III - As vias deverão ter largura mínima de 20m (vinte metros) e pista de rolamento mínimo de 10m (dez metros).
Parágrafo único. Fica proibido o bloqueio de acesso ao norte e ao sul das Zonas Especiais de Interesse Industrial e nas Zonas de Serviços I.
Art. 35. (...)
(...)
§ 2º. (...)
(...)
VIII.A – Área de Uso Misto Especial (AUME);
(...)
SEÇÃO VIII. A
DA ÁREA DE USO MISTO ESPECIAL
Art. 44. A Área de Uso Misto Especial (AUME) é delimitada pelos polígonos apresentados no Mapa 03-A do ANEXO IV desta lei.
§ 1º. A Área de Uso Misto Especial é a que possibilita a descentralização das atividades comerciais e de serviços da cidade para melhor atender à população local, conforme
orientações específicas desta lei.
§ 2º. Os usos não-habitacionais de baixo e médio impactos são permitidos nas vias coletoras ou de hierarquia superior; os usos de baixo impacto são permitidos nas vias locais,
desde que atendam ao disposto na Tabela 01 da presente lei.
§ 3º Os usos não-habitacionais de alto impacto serão permitidos nas vias coletoras ou de hierarquia superior mediante análise especial (AE), desde que atendam ao disposto na
Tabela 01 da presente lei.
§ 4º. Em todas as vias da Área de Uso Misto Especial (AUME) serão permitidas as edificações habitacionais multifamiliares horizontais e verticais.
Tabela 02 – Parâmetros Urbanísticos
Taxa de
Taxa de Densidade Altura e Testada
Coeficiente de ocupação Rebaix. Passeio Densidade Dimensão
Permeab. demog. Extensão AD*M frontal Gabarito
Áreas Vias aproveitamento CAB *M TOB *M TPS *M Guia RG *M Público DDL *M construção DC *M míni. TF *M
do Solo líquida na Divisa ED*M mínima G
básico CAB básica RG * PPC DC lotes DML
TPS DDL AD e ED TFM
TOB

10,00
9,00 *
EP 6.0 7.0 70 % * 80 * % 15% 10% 40% 24m * Cheia 600 750 * 80% 300,00m2 12,00m 9,00m liberado
70% *
*
10,00
9,00 *
VE 6.0 7.0 70 % * 80 * % 15% 10% 40% 24m * 2,5m 600 750 * 80% 300,00m2 12,00m 9,00m liberado
70% *
*
AUME 50 70
10,00
9,00 *
VC 3.0 4.0 70 % * 80 * % 15% 10% 40% 24m * 2,5m 600 750 * 80% 300,00m2 12,00m 9,00m 8.0
70% *
*
10,00
9,00 *
VL 2.4 2.8 70 % * 80 * % 15% 10% 40% 24m * 2,5m 600 750 * 80% 300,00m2 12,00m 9,00m 2.0
70% *
*

* Para uso residencial a taxa de ocupação é de 60%, com outorga até 70% (art. 151, § 3º).
* A altura máxima na divisa para uso residencial não poderá ultrapassar 7,5m (art. 105).
* Uso residencial ou comercial com até 7,5m de altura, a extensão na divisa poderá ser de até 100%, sem pagamento de outorga onerosa (art. 105).
Art. 92. (...)
Diário Oficial - ANO XV - Nº 3.633 06 DOURADOS, MS SEGUNDA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2013

LEIS
(...)
§ 4º A. Na área de Interesse industrial a Taxa de Ocupação Básica será de 70% para os dois primeiros pavimentos, e de 60% para os demais pavimentos
Art. 129. (...)
(...)
§ 1º. Quando se tratar de projeto de edificação de empreendimento vinculado a liberação de financiamento bancário, a Administração Municipal poderá aprovar o projeto
mediante Termo de Compromisso de apresentação do protocolo do projeto no Corpo de Bombeiros.
§ 2º. Para efeito de comprovação da vinculação do empreendimento ao financiamento indicado no parágrafo anterior, o interessado deverá juntar declaração da instituição
financeira de que há pedido de financiamento em análise, a fim de formalizar o Termo de Compromisso.
Art. 179. A - Considera-se infração a esta Lei:
I – Iniciar obras de construção, ampliação ou reforma sem a respectiva licença;
II – Desrespeitar o projeto aprovado;
III – Desrespeitar as indicações de alinhamento do lote;
IV – Quando a construção oferecer risco de estabilidade, ou de imóveis lindeiros com perigo para o público ou para quem executa ou, ainda, causando dano ambiental;
V – Desenvolver atividade sem a respectiva licença de funcionamento ou, em desacordo com ela;
VI – Iniciar a demolição sem a respectiva licença;
VII – Não manter na obra ou empreendimento a licença ou alvará pertinentes, para efeitos de fiscalização.
Art. 181. A - A realização de edificações, reformas ou ampliações sem as respectivas licenças ou alvarás aprovados pelo órgão competente do Município, ou em desacordo com o
concedido, ensejará ao responsável pelo empreendimento, ao proprietário do imóvel e ao responsável técnico habilitado, quando houver, notificação para paralisação imediata
das obras, até a aprovação do projeto e emissão de alvará de execução de obra.
§1º. Independentemente dos demais procedimentos previstos neste Título e, mantida a paralisação, no prazo de até 10 (dez) dias contados da data da notificação, qualquer das
pessoas previstas no caput deverá protocolar pedido de aprovação de projeto, ou apresentar a documentação pertinente no órgão/secretaria indicada na notificação, com
justificativa.
§ 2º. O descumprimento das obrigações acima ensejará ao notificado o embargo da obra ou empreendimento e aplicação das multas previstas no art. 182.A desta lei.
§ 3º A autoridade fiscal competente poderá requisitar o auxílio de Força Pública para levar a efeito o disposto nesta lei.
Art. 182.A - O responsável pelo empreendimento, proprietário do imóvel e o profissional, engenheiro ou arquiteto habilitado, com anotação de responsabilidade técnica – ART,
quando houver, infratores do disposto nesta lei ficam sujeitos às seguintes sanções:
§ 1º. Multa no ato da aplicação do embargo após o encerramento do prazo da notificação ou desobediência da paralisação indicada no caput e § 1º do art. 181.A, concedido prazo
de 15 (quinze) dias úteis para impugnação do lançamento sob pena confirmação da penalidade e sua posterior inscrição em Dívida Ativa nos seguintes limites e critérios:
I – Ao responsável pelo empreendimento, proprietário do imóvel Edificação, reforma ou ampliação de obra ou outro empreendimento sem licenciamento ou executado em
desacordo com o projeto aprovado:
a)até 30m²: 30 UFERMS;
b)Acima de 30m²: 1,00 UFERMS por m²
II - Ao profissional, engenheiro ou arquiteto habilitado, com anotação de responsabilidade técnica – ART, que acompanha a execução da obra ou empreendimento objeto de
infração deste artigo será aplicada multa de:
a)Até 30m²: 15 UFERMS;
b)Acima de 30m²: 0,5 UFERMS por m²
§ 2º. A desobediência de paralisação da obra embargada ensejará a aplicação de multa com valor em dobro dos previstos no inciso I do § 1º deste artigo, sem prejuízo das
penalidades anteriores.
§ 3º. Multa de até 5% (cinco por cento) do valor de avaliação da edificação, sem prejuízo das sanções aplicadas anteriormente, caso a obra ou empreendimento sejam ocupados
sem o devido “habite-se”, com prazo de 15 (quinze) dias para apresentar a defesa.
§ 4º. Demolição da obra ou empreendimento, pelo não atendimento das exigências legais, após a aplicação das penalidades anteriores, sem direito a ressarcimento das
benfeitorias realizadas.
§ 5º. Multa a qualquer outro dispositivo que não tenha indicação expressa de penalidade nesta lei no valor de 150 UFERMS; com prazo de 15 (quinze) dias para impugnação do
lançamento.
§ 6º. Providências judiciais cabíveis.
§ 7º. Em obras de ampliação ou reforma, para efeito de cálculo na aplicação das sanções previstas no inciso I e II do § 1º deste artigo, será considerada a soma das áreas em
execução e/ou já executadas, sem o devido projeto aprovado na Prefeitura.
§ 8º. O embargo só será suspenso após o cumprimento das exigências consignadas no respectivo termo de embargo, sem prejuízo das multas já aplicadas.
§ 9º. O profissional, engenheiro ou arquiteto, habilitado que houver solicitado junto ao protocolo geral da Prefeitura baixa da ART da obra ou empreendimento objeto de infração,
antes da data da notificação da infração estará isento da penalidade imposta no inciso II do § 1º deste artigo.
(...)
Art. 185. (...)
(...)
III - Estiver sendo exercida em desacordo com a licença de funcionamento.
Art. 186. (...)
(...)
II - (...)
(...)
d) havendo reincidência de desrespeito à interdição, o infrator ficará sujeito à multa de até 600 UFERMS e a administração municipal determinará a cassação da Licença, quando
houver;
(...)
Art. 194. B – À exceção do disposto no inciso II do art. 172, e do inciso VII do art. 7º do Plano Diretor indicado no art. 194 desta Lei Complementar, todos os demais dispositivos
nos quais se encontram a indicação da Secretaria Municipal de Planejamento passa-se a entender como Secretaria Municipal de Infraestrutura e Desenvolvimento - SEMID, em
razão das atribuições de competências previstas na Lei Complementar nº 214 de 25 de abril de 2013, que dispõe sobre a estruturação organizacional da Prefeitura Municipal de
Dourados.
Art. 3º.Os incisos II, III e V do art. 67 e o art. 73 da Lei Complementar nº 72 de 30 de dezembro de 2003 - Plano Diretor de Dourados passam a viger com as seguintes redações:
Art. 67. (...)
(...)
II – Recuo Frontal: conforme disposto na Lei do Uso e Ocupação do Solo
III – Afastamento Lateral: conforme disposto na Lei do Uso e Ocupação do Solo
(...)
V – Índice para estacionamento obrigatório: conforme disposto na Lei do Uso e Ocupação do Solo
(...)
Art. 73 - A outorga onerosa do direito de construir será requerida via GDU à Secretaria Municipal de Infraestrutura e Desenvolvimento -SEMID.
Art. 4º. A Tabela 01 – Impactos Urbanos, a Tabela 02 - Parâmetros Urbanísticos, o Mapa 03 – Áreas Urbanas do Anexo IV, o Mapa 04 – Do Sistema Viário Básico do Anexo V da
Lei Complementar 205/2012 passam a vigorar conforme Anexos desta Lei.
Art. 5º.Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, em especial o art. 27, art. 179, art. 181 e art. 182 da Lei nº 205 de 19 de outubro de
2012; o inciso II do § 1º e § 3º do art. 6º; o inciso VI do art. 7º; o art. 11; o art. 12; o art. 13; o art. 14; o inciso VII do art. 16; os incisos I, II, III, IV e parágrafo único do art. 22; o inciso
I do art. 24; incisos II e III do art. 67; o art. 105 e 107 da Lei Complementar nº 72 de 30 de dezembro de 2003, e Lei Complementar nº 162 de 16 de abril de 2010.
Dourados, 16 de dezembro de 2013.
Murilo Zauith
Prefeito
Alessandro Lemes Fagundes
Procurador Geral do Município
Diário Oficial - ANO XV - Nº 3.633 07 DOURADOS, MS SEGUNDA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2013

LEIS
LEI COMPLEMENTAR N° 234 DE 16 DE OUTUBRO DE 2013
LEI COMPLEMENTAR 205/2012 - TABELA 01 - IMPACTOS URBANOS

RESIDENCIAL II

PÁTEO DE MANOBRAS
SECUNDÁRIA II
ESPCECIAL DE

SECUNDÁRIA I

RESIDENCIAL I
ÁREA DE USO

ÁREA DE USO

CARGA E DESCARGA
ESPECIAL DE

ESPECIAL DE
PRINCIPAL II

RESTRIÇÃO
PRINCIPAL I
CENTRAL

CENTRAL

CENTRAL

CENTRAL

ESPECIAL

ÁREA DE

URBANA
CENTRO

SERVIÇO

MISTO

MISTO
ÁREA

ÁREA

ÁREA

ÁREA

ÁREA

ÁREA
ÁREA

ÁREA

ÁREA

ZEII
TIPO DE INCOMODIDADE

CB
LA
VS
TIPO ATIVIDADES

SEGUR
RUÍDO
E

INFRA
BICICL
POLUI
RESÍD

SOMA
VEÍC.
PESS

VEÍC.
E E V V E E V V E E V V E E V V V E E V V V E V E E V V V E V V V E V V V E V V V E V V V E V
S VS
P S E C P S E C P S E C P S E C L P S E C L P S P S E C L P E C L P E C L P E C L P E C L P S
U
AGROPECUÁRIA -
clínica veterinária,
comércio de artigos A A A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S N S S N N S S N N S S 2 2 1 1 1 7 S S S N S
para animais de V V V V
estimação (sem
hospedagem).
AGROPECUÁRIA -
comércio varejistade
COM produtos S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N S S S N S S S N S S N N S S N N S S 1 1 1 2 1 2 1 9 S S N N N
agropecuários e
veterinários
AGROPECUÁRIA - A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S S N N S S S N S S N N S N N N S S 2 1 3 2 2 1 2 13 S S N N S
pet-shop E V
AGROPECUÁRIA -
A
SERV clínica veterinária S S S S S S S N S S S N S S S S N S S S S N S S S S S S S S N S N N S N N N S N N N S N N N S S 2 1 3 2 2 1 2 13 S S S N S
E
com hospedagem.
AGROPECUÁRIA -
comércio atacadista
COM/A A A A A A A
c/ depósito de N N N N N N N N N S S N N S S S S N S S S S S S N N N N N N N N N S N N N S N N N S S 1 2 2 2 2 1 2 1 13 S S S S S
TA E E E E E V
produtos
agropecuários.
AGROPECUÁRIA -
COM/A comércio atacadista A A
N N N N N N N N N N N N S S N N S S S N N S S S S S N N N N N N N S N N N S N N N S N N N S S 1 1 2 2 2 1 2 2 13 S S S S S
TA de grãos e cereais E E
em geral.
AGROPECUÁRIA -
fábrica de
implementos, peças e A A A A A A A A A A A A A
INDU N N N N N N N N N N N N N N N N N S N N N N N N N N N N N N N N N N S S 3 1 1 3 2 2 2 3 17 S N S S S
produtos E E E E E E E E E E E E E
agropecuários em
geral.
AGROPECUÁRIA - A A A A A A A A A A A A A A A A A
INDU N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N 1 2 3 2 1 2 2 3 16 S N S S S
fábrica de rações. E E E E E E E E E E E E E E E E E
AGROPECUÁRIA -
laboratório de
SERV controle tecnológico e S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S N N N S S S N S S N N S S N N S S 2 2 1 2 7 S N S N N
análises físico-
químicas.
AGROPECUÁRIA -
Comércio de
Máquinas e A A A
COM N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N S N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N S S 2 2 2 2 1 1 2 3 15 S N S S S
Equipamentos E E E
Agrícolas, comércio
de sementes
ALIMENTAÇÃO - bar,
A
COM choperia, cervejaria, S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N S N N N S S N N S S N N S N N S S 2 1 1 2 2 3 1 12 S S S N N
V
“drinks”.
ALIMENTAÇÃO -
beneficiamento de A A A A A A A A
INDU N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N S N N N N N N N N N N N N N N N N N N S S 2 3 2 2 1 1 1 3 15 S S S S S
grãos e E E E E E E E E
empacotamento.
ALIMENTAÇÃO -
casas de café, chá,
sucos, doceria,
A
B sorveteria, S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S N N N N 1 1 2 2 6 S S N N N
V
bomboniére e afins
(sem comercio de
bebidas alcoólicas)
ALIMENTAÇÃO -
casas de massas,
refeições
A A A A A
COM congeladas, S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N N 1 1 2 1 5 S S N N N
V V V E E
alimentos prontos
para consumo e
afins.
ALIMENTAÇÃO -
A A A A A A A A A A A
COM Depósito de produtos N N N N S S S S S S N S S N S S S S S S A N N N N N S N N N S N N N N N S S 2 1 2 1 2 2 2 2 14 S S S S S
E E E E E E E E E E E
perecíveis

ALIMENTAÇÃO -
centrais de
COM/A abastecimento, A A A A A A A
N N N N N N N N N N N N S S N N S S N N S N N S S S N N N N N N N N N N N N N N S S 2 1 3 1 3 3 3 3 19 S S S S S
TA mercados municipais, E E E E E E E
comércio atacadista
de alimentos e afins.

ALIMENTAÇÃO -
comércio de produtos
alimentícios in natura,
COM S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N S S S N S S S N S S N N S S N N N N 1 1 2 3 1 2 2 12 S S N N S
laticínios, frutaria,
sacolão, peixaria,
açougue.
ALIMENTAÇÃO -
comércio de víveres
COM S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N S N N N S S S N S S N N S S N N S S 1 2 2 2 2 1 2 12 S S N N N
(aves e ovos) sem
abate.
ALIMENTAÇÃO -
COM/A distribuidora de A
N N N N S S N N S S S S S S S N N S S S S N S S S S S S S N N N N N S N N N S N N N S N N N S S 1 1 1 2 2 1 2 3 13 S S S S S
TA bebidas . (comercio E
atacadista)
ALIMENTAÇÃO -
COM distribuidora de água S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S N N S S N N S S 2 1 2 1 6 S S N N S
potável.
ALIMENTAÇÃO -
fábrica de produtos
alimentícios, indústria
de produtos A A A A A A A A A A
INDU N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N AE N N N N N N N N N N N N N N N N 1 3 3 1 2 3 1 3 17 S N S S S
derivados de carne E E E E E E E E E E
em geral (gado,
suínos, aves, peixes,
etc.) e abate
Diário Oficial - ANO XV - Nº 3.633 08 DOURADOS, MS SEGUNDA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2013

LEIS
ALIMENTAÇÃO -
A A
INDUFabricação de gelo N N N N S S S N S S S S S S S S S S S S S N S S S S S S S S N S N S S N N S S N N S S N N S S 1 1 1 1 4 S S S S S
E E
comum
ALIMENTAÇÃO -
A A A
COM lanchonete com S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S N N S N S S N N S S N N S S N N N 1 1 2 2 2 1 9 S S S N N
E E E
música ao vivo
ALIMENTAÇÃO - loja
A A A
COM de conveniência 24 S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N S N S S N N S N N N S N N N N 2 1 2 3 1 2 1 12 S S S N N
E E V
horas.

ALIMENTAÇÃO -
A A
COM mercearia e mercado, S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S N N S N N N N 2 1 1 2 2 1 1 10 S S N N N
V V
secos e molhados.

ALIMENTAÇÃO -
S N N S
COM Supermercado S S S S S S S S S S S S AEN S S S AEN S S S S S S AEN S AEAEN S S AEN S S AEN AEAEAEN S S 2 1 2 1 2 2 2 2 14 S S S S S
ALIMENTAÇÃO - A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
COM N N N N N N AE N N S N S S N S N N S N N 2 1 3 2 3 3 3 3 20 S S S S S
Hipermercado E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E
ALIMENTAÇÃO -
montagem de lanche
A A A A A A A A A
SERV e confecção de S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N N 1 1 1 2 1 6 N S N N N
V V V V V V V V V
salgados em
residência.
ALIMENTAÇÃO -
padaria com A A A
COM S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S N S S N N S S N N S S 2 1 2 2 1 2 1 11 S S S N N
utilização de forno a V V V
lenha
ALIMENTAÇÃO -
padaria e confeitaria A A A A A
COM S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S N N S S 1 2 2 5 N S N N N
(sem utilização de V V V V V
fornos)
ALIMENTAÇÃO -
pastelaria,
COM S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N S S S N S S S N S S N N S S N N S S 1 1 2 2 6 S S N N N
lanchonete, salgados
s/ musica.
ALIMENTAÇÃO -
preparação de
refeições (marmitas A A A A A A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S 1 2 1 3 7 S S N N N
ou pratos) para V V V V V V V
entrega a domicílio e
empresas
ALIMENTAÇÃO -
produtos naturais e A A A A A A A
COM S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S N N N 1 1 1 3 N S N N N
dietéticos, para dietas V V V E V V V
especiais, etc.
ALIMENTAÇÃO -
restaurante e afins A A A
COM S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N S N S N N N N N N N N N N N N 3 2 1 3 1 3 1 14 S S S N S
com música ao vivo, E E E
mesas externas.
ALIMENTAÇÃO -
A A A
COM restaurante e afins S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S N S S N N S S N N S S 1 2 2 2 1 2 1 11 S S S N S
V V V
sem música ao vivo.
ALIMENTAÇÃO -
padaria com A A A A
COM S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S N S S S N S S S N S S 1 1 2 1 2 1 8 S S S N N
utilização de forno V V V V
elétrico somente.
ARTE /
ARTESANATO -
comércio de
A A A A A A
COM artesanato,gesso, S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S S S S N N S S 1 2 1 4 N N N N N
V V V V V V
restauração de obras
e objetos de arte,
maquetes.
ARTE /
ARTESANATO -
A A A
COM galeria de arte, S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S S S N S S N N N 1 1 2 4 N N N N N
V V V
objetos de arte,
design.
ASSISTÊNCIA
SOCIAL - casas de
A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
SERV repouso ou geriatria, S S S S S N N S S S N S AE N S S N N N N N N N S S N S S S N 1 2 2 2 7 N S S N N
E E E E E E E E E E E E E E E E V E E
asilo, lar de idosos,
albergues
ASSISTÊNCIA
SOCIAL - centro de
reintegração social
A A A A A A A A A A A
SERV (penitenciária, N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N AE N N N N N N N N N N N N N N N N N 2 2 3 3 2 2 3 17 S S S S N
E E E E E E E E E E E
institutos
correcionais, juizado
de menores.)
ASSOCIAÇÕES -
associações A A A A A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S N S S N S S S N N N 2 2 1 2 1 8 N S N N N
científicas, culturais, V V V V V V
ONG's.
ASSOCIAÇÕES -
associações A A A A A A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S S S S S N N 1 2 2 1 6 N S N N N
profissionais, de V V V V E V V
bairro e sindicais.
ASSOCIAÇÕES -
A A A
SERV sede de partidos S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N N N S S S N S S N N S S N N N N 1 2 1 2 6 N S N N N
V V V
politicos
CINE-FOTO – A A A A A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S S N S S S N N 2 2 1 2 7 S N S N N
revelação e afins V V V V V V

CINE-FOTO - estúdios
fotográficos, de A A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S N N S S N N N N 1 1 1 2 1 6 S N S N N
cinema, de gravação V V V
de filmes e som.

CINE-FOTO -
locadora, distribuição
A A A A A
SERV de fitas S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N N S S S N N N 2 1 2 5 S N S N N
V V V V V
cinematográficas, de
TV, cds e afins.
CINE-FOTO-SOM -
comércio de discos,
A A A
COM fitas, cds, S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S S N N S S N N S S N N N N 2 2 1 2 7 N N S N N
V V V
instrumentos
musicais e afins.
CONSTRUÇÃO -
Aluguel de máquinas
A
e equipamentos para N N N N N N N N N N N N S S S N N S S S N N S S N S S S N N N N N N N S N N N S N N N S N N S S 2 1 1 2 2 1 1 10 S N S S S
E
construção sem
operador
Diário Oficial - ANO XV - Nº 3.633 09 DOURADOS, MS SEGUNDA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2013

LEIS
CONSTRUÇÃO -
comércio de materiais
e acabamentos para A A A A A A
COM N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N AE N N N N N N N N N N N N N N N N N N 1 2 2 2 1 2 2 3 15 S N N S S
construção civil (com E E E E E E
venda de terra, areia,
britas, etc.)

CONSTRUÇÃO -
comércio de madeira,
materiais e
A A A
COM acabamentos para N S S N S S S N S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N N N N S S N S S N N S S N N S S 1 1 1 1 3 2 2 2 13 S N S N S
V E V
construção civil (sem
venda de terra, areia,
britas, etc.)
CONSTRUÇÃO -
comércio e
INDU N N N N N N N N S S S S S S S A N S S S S N S S N S S S S S N N N N N S S N N S N N N S N N N S S 3 1 1 2 2 1 1 2 13 S N S S S
manufatura de
V
calhas.
CONSTRUÇÃO -
COM/A depósito de materiais A A A A A A A A A A A A A A A A
S S N S S S N S S S S S S S N N N N N S N N N S N N N S N N N S S 2 2 1 1 2 2 2 3 15 S N S S S
TA de construção. (Sem E E E E E E E E E E E E E E E E
areia, brita e terra)
CONSTRUÇÃO -
fábrica de elementos A A A A A A A A A
INDU N N N N N N N N S S S S N S S N S S S S S S S N N N N N S N N N N N N N N N S S 2 2 1 2 1 2 1 3 14 S N S S S
pré moldados para E E E E E E E E E
construção civil.
CONSTRUÇÃO - Loja
COM S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N N N N N S S N N S S N N S S N N S S 1 1 2 3 2 2 1 12 S N S N S
de Tintas
CONSTRUÇÃO - A A A A A A A A
INDU N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N AE N N N N N N N N N N N N N N N N N 2 2 2 2 1 2 1 3 15 S N S S S
madeireira . E E E E E E E E
CONSTRUÇÃO -
manufatura e A A A
INDU N N N N S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N N N N S S N S N N N S S N S S 2 2 2 1 1 2 1 2 13 S N S S S
comércio de gesso, V V V
lonas e toldos.
CONSTRUÇÃO -
marmoraria,
INDU/C A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
beneficiamento, N N N N N N N N N AE N N N N N N N N N N N N N S S 2 2 2 1 1 1 2 2 13 S N S S S
OM E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E
comércio e depósito
de pedras.
CONSTRUÇÃO -
metalúrgica e A A A A A A A A A
INDU N N N N N N N N S S S S N S S N S S AE S S S N N N N N S N N N N N N N N N N S S 3 1 2 2 1 1 1 3 14 S N S S S
indústria de produtos E E E E E E E E E
em ferro.
CONSTRUÇÃO - A A
INDU N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N 1 3 3 3 1 1 1 3 16 S N S S S
olaria. E E

CONSTRUÇÃO -
serralheria,
fabricação de A
INDU N N N N N N N N S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S N N N N N S S N N S N N N S N N N S S 3 1 2 2 2 1 1 1 13 S N S S S
artefatos de metal, V
armeiros, ferreiros,
tornearia e soldagem.

CONSTRUÇÃO -
A
SERV Serviço de corte e N N N N N N N N S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S N N N N N S S N N S N N N S N N N S S 3 1 2 2 2 1 1 1 13 S N S S
V
dobra de metais
CONSTRUÇÃO -
COM vidraçaria, molduras, S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N S S N N S S S N S S N N S S S N S S 1 2 2 2 1 2 1 11 S N N N N
espelho, etc.
CONSTRUÇÃO -
comercio varejista de A
COM S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N S N N S S S N S S N N S S S N S S 1 1 1 2 1 2 9 S N S N S
materiais elétricos e E
hidráulicos
COSMÉTICOS -
A A A A A A
COM produtos de beleza S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N N N 1 1 1 3 N S N N N
V V V V V V
em geral.

COSMÉTICOS -
Serviços de tatuagem A A A A A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N N N 1 1 1 3 N S N N N
e colocação de V V V V V V
piercing

COSMÉTICOS - salão
A A A A A A A
SERV de beleza e S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N N 1 2 1 2 6 N S N N N
V V V V V V V
cabeleireiros.

COSMÉTICOS -
Atividades de
A A A A A
SERV estética e outros S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S N N N 1 2 1 2 6 N S N N N
V V V V V
serviços de cuidados
com a beleza

DECORAÇÃO -
artigos de
acabamento e A A A A A A A
COM S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S S S S S S S 1 1 2 2 1 7 N N S N N
decoração, tecidos, V V V V V V V
luminárias, tapetes e
afins.

DECORAÇÃO -
comércio de
A A A A A A A
COM utensílios domésticos, S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S S N S S S S 2 2 1 5 N N N N N
V V V V V E E
decoração,
ornamento.

DECORAÇÃO -
A A A A A A
SERV tapeçaria, S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N N N S S N S N N S N N S S 2 1 2 2 1 1 2 1 12 S N S N S
V V V V V V
estofamentos.
DECORAÇÃO/MOBILI
ÁRIO - comércio de
móveis (show room), A A A A A
COM S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N N S S S N S S N S S S S S 2 2 2 6 N N N N S
móveis planejados, V V V V E
móveis para
escritório, etc.
DECORAÇÃO/MOBILI
ÁRIO - comércio e A A A A A A
COM S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N N N S S S S N N S S N S S 1 1 1 1 2 2 2 10 S N S N S
reparo de móveis V V V V V V
usados, antiquário.
DECORAÇÃO/MOBILI
A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
INDU ÁRIO - fábrica de N N N N N N N N S S S N N N N N N N N N N N N S S 3 2 2 1 2 3 1 3 17 S N S S S
E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E
móveis.
DIVERSOS - adega,
charutaria,
A A A A
COM importados, bazar, S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S N N S S S N N 3 2 2 7 N S S N N
V V V V
armarinho, lojas de
"1,99".
Diário Oficial - ANO XV - Nº 3.633 10 DOURADOS, MS SEGUNDA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2013

LEIS
DIVERSOS - comercio
COM/A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
atacadista em geral, N S S S S S S S S S S N N N N N N N N N S S 2 1 3 1 3 3 3 3 19 N N S S S
TA E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E
de pequeno porte

DIVERSOS -
A A A A A
INDU confecção de placas S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N N N S S N S S N N S S N S S 1 2 2 1 1 1 1 1 10 S N S N N
V V V V V
e cartazes.
DIVERSOS - depósito
de mercadorias,
equipamentos e
materiais,exceto A
COM N N N N S S S S S S S S S S S N N S S S S N S S S S S S S N N N N N S S N N S S N N S S N N S S 1 1 1 3 1 1 3 11 N S S S S
produtos E
agropecuários,
produtos perecíveis e
explosíveis
DIVERSOS -
A A A A A A A A A A A A A A A A A
INDU empacotadora de N N N N N N N N N N N N N N AE N N N N N N N N N N N N N N N N N 1 2 3 1 2 1 1 3 14 S S S S S
E E E E E E E E E E E E E E E E E
carvão
DIVERSOS - indústria
A A
INDU de carvão, lenha e N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N 1 3 3 3 1 1 1 3 16 S N S S S
E E
afins.
DIVERSOS - indústria
A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
INDU de produtos de N N N N N N N N N N AE N N N N N N N N N N N N N N S S 2 2 3 2 1 2 2 14 S N S S S
E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E
higiene

DIVERSOS -
Comércio varejista de
COM S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N S S S N S S N N S S N N S N N N S S 2 1 1 1 1 1 7 S S S N S
produtos saneantes,
limpeza e higiene.

DIVERSOS - indústria
A A A A A A A A A A A A A A
INDU e comércio de N N N N N N N N N N N N N N N N N N AE N N N N N N N N N N N N N N S S 2 1 2 2 2 2 2 3 16 S N S S S
E E E E E E E E E E E E E E
máquinas .
DIVERSOS - indústria
e comércio de
INDU materiais domésticos N N N N N N N N N N N N S S S N N S S S N N S S S S S S S N N N N N N N N N N N N N N N N N N S S 2 2 3 3 2 3 1 2 18 S N S S S
(rodos, vassouras,
panela, etc.)
DIVERSOS -
lenhadora, extração
A A
INDU de recursos, N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N 3 3 3 3 2 2 1 3 20 S N S S S
E E
concretagem,
minérios e outros.
DIVERSOS -
INDU montagem e N N N N N N N N N N N N N N N N N S S N N N S N N S S S N N N N N N N N N N N N N N N N N N N S S 3 1 3 3 1 1 1 3 16 S N S S S
manutenção de silos.
DIVERSOS - produtos
para festas, A A A A
COM S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S S N S S S S S 2 1 1 2 1 7 N S S N N
decoração de V V V V
festas..

DIVERSOS - Serviços
de Sonorização, trio
elétrico, som
SERV S S S S S S S N S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S N N S N N N S S N N S N N N S S N N S S 3 1 2 1 1 3 11 N N S N N
ambulante e etc
(deposito de
equipamentos)

DIVERSOS - sex A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
COM N N N N N N N N N N AE N N N N N N N N N N N N N N N N 2 2 2 6 N S S N N
shop. E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E
DIVERSOS -shopping
center, centro
A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
COM comercial de grande N N N N N N AE N N N N N N N N N N N N N 2 2 2 1 3 3 3 3 19 S S S S S
E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E
porte, magazines,
etc.
DIVERSOS -
Comercio varejista de A A A A
COM S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S S N S S S N N 1 2 1 2 1 7 N N S N N
artigos de cama, V V V V
mesa e banho

DIVERSOS -
A A A A
COM Comércio varejista de S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S S N S S S N N 1 2 1 2 1 7 N N S N N
V V V V
artigos de colchoaria

DIVERSOS -
Comércio varejista de
COM S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N S N N N S S N N S S N N S S S N S S 1 1 2 1 1 2 1 9 S N S N S
ferragens e
ferramentas
EDUCAÇÃO - creche,
A A A A A A A A A
SERV escola de ensino S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S N N N 2 3 2 2 9 N S S N N
V V V E E V V V V
infantil.
EDUCAÇÃO - escola
de ensino A A A A A A A A A A A A A A A A
SERV N N N N S S S S N S S S S S S S S S S N S N S S N S N N S N N N N 2 1 2 3 2 3 13 N S S N N
fundamental, médio e E E E E E E E E E E E E E E E E
pré-vestibulares.
EDUCAÇÃO - escola
de dança, esportes,
A A A A
SERV música, escotismo, S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S N S S N N S S N N N 3 2 2 2 9 N S S N N
V V V V
religião, ensino
especial.

EDUCAÇÃO - escolas
profissionalizantes, A A A A A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S N S S S N S S N S S S N N 1 1 2 1 1 1 7 N S S N N
de idiomas, V V E E V V
informática e afins.

EDUCAÇÃO -
unidades de ensino A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
SERV N N N N N N N N N N N N N N N N N AE N N S N N N N N N N 2 1 1 2 3 2 3 1 15 S S S N N
superior (ex: E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E
Faculdade de Direito)
EDUCAÇÃO -
A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
SERV universidades, N N N N N N N N N N N N N N N N N N N AE N N N N N N N N 2 2 3 3 3 1 14 S S S N N
E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E
campus.
EDUCAÇÃO/LAZER -
instituição cultural,
A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
SERV científica e N N N N N N N N N N N N N N N N AE N N S N N N N N N N 2 1 1 2 3 3 3 1 16 N S S N N
E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E
tecnológica (ex.
Senac, Sesc, etc.)
ELETRO-
ELETRÔNICOS -
A
SERV assistência técnica S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N S S N N S S S N S S N N S S N S S 1 1 1 1 2 1 1 1 9 S N S N N
V
de eletro eletrônicos
e eletrodomésticos
Diário Oficial - ANO XV - Nº 3.633 11 DOURADOS, MS SEGUNDA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2013

LEIS
ELETRO-
ELETRÔNICOS -
Reparação e
manutenção de A A A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S N N S S N S S 1 1 1 1 2 1 1 1 9 S N S N N
computadores, V V V V
equipamentos
periféricos,
comunicação.
ELETRO-
ELETRÔNICOS -
comércio de peças
COM para máquinas e N N N N N N N N S S S N S S S N N S S S N N S S S S S S S N N N N N N S N N N N N N N N N N N S S 2 1 1 2 2 1 1 3 13 N N N S S
instalações
mecânicas (grande
porte)
ELETRO-
ELETRÔNICOS -
A A A A A
SERV distribuição de sinais S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N N N S S S S S N N S S N S S 1 1 1 3 N N S N N
V V V V V
de TV DIST (a cabo e
satélite)
ELETRO-
ELETRÔNICOS -
emissora de rádio,
A A A A
SERV TV, antena de S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S N N N S S N S S N N S S N S S 2 2 2 2 1 9 S N S N N
V V V V
distribuição de
internet e rádio e
af ins.
ELETRO-
ELETRÔNICOS -
fabricação,
A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
INDU instalação e N N N N N N N N N N S N N N N N N N N N N N N N S S 3 1 2 2 1 1 1 3 14 S N S S S
E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E
manutenção de
torres, antenas e
af ins.
ELETRO-
ELETRÔNICOS -
A A A A A A A A A
INDU indústria, comércio e N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N S N N N N N N N N N N N N N N N N N S S 2 2 1 2 2 2 2 13 S N S S S
E E E E E E E E E
manutenção de
balanças.
ELETRO-
ELETRÔNICOS -
of icinas de A A A A A A A A A A A A
SERV S S S S N S S S S N S S S S S S S S N N N N N S N N N S N N N S N N N S S 2 2 2 2 1 1 1 2 13 S N N S S
manutenção, limpeza E E E E E E E E E E E E
e conservação de
máquinas em geral.
ELETRO-
ELETRÔNICOS -
venda de máquinas e
equipamentos para o A A A A
COM S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S N S S N N S S N N S S 1 1 2 2 1 2 2 11 N N S N N
comércio, serviço e V V V V
uso residencial (ar
condicionado,
alarmes, etc)
ELETRO-
ELETRÔNICOS -
Comércio varejista
especializado de A
COM S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N S S S N S S S N S S N N S S N S S 1 1 2 2 1 2 2 11 S N S N N
eletrodomésticos e V
equipamentos de
áudio, vídeo e
comunicação.
ELETRO-
ELETRÔNICOS -
Comércio varejista
A A A A
COM especializado de S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S N N S S N S S 1 1 2 2 1 2 2 11 S N S N N
V V V V
equipamentos e
suprimentos de
inf ormática
ESPORTE -
academias de A A A A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S N S S N S S N N N 2 1 2 2 2 9 N S S N N
ginástica, lutas V V V V V
marciais e af ins.
ESPORTE - A A A A A A A A
SERV N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N AE N N N N N N N N N N N N N N N N N N 3 2 2 2 2 2 2 15 S N N S N
autódromo. E E E E E E E E
ESPORTE - campo,
A A A A A A A A A
SERV ginásio, parque e N N N N N N N N N N N N N N N S S N S S AE S S S S N S N N S S N S S N N S S N N 3 1 2 3 3 2 1 15 S S S S N
E E E E E E E E E
pista de esporte.
A A A A A A A A A A A A A
SERV ESPORTE - estádio. N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N AE N N N N N N N N N N N N N N N 3 1 1 3 3 3 3 3 20 S S S S N
E E E E E E E E E E E E E
ESPORTE - kart A A A A A A A A A A A A A
SERV N N N N N N N N N N N N N N N N N N AE N N N N N S N N N S N N N S N N N 3 1 1 3 2 1 2 2 15 S S N S N
indoor (pista). E E E E E E E E E E E E E
ESPORTE - pista de A A A A A A A A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S AE S S S S S S S N S S S S S S S N N 3 1 2 2 8 S N N N N
skate. E V V V V V E V V
ESPORTE - quadras e
A A A A A A A A A A A
SERV salões de es porte S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S N S S N S S N S S N 3 3 2 2 10 S S S S S
E V V E E E V E V E E
para locação.
FUNERÁRIA - artigos A
COM S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S N N N S S S N S S N N S S N N N N 1 1 1 1 1 1 6 S S S N S
funerários. V
FUNERÁRIA -
SERV Serviços de S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S S S S S S S S S S N S N N N S S S N S S N N S S N N S S 1 2 2 1 1 1 1 9 S S S N S
funerárias
HOSPEDAGEM - A A A A A A A A A A A A
SERV N N N N N N N N N N N N S S N N N S S N N S AE N N N N N N N N N N N N N N 2 3 3 1 3 1 13 S S S S N
motéis. E E E E E E E E E E E E
HOSPEDAGEM -
A A A A A A A A A
SERV hotéis, pens ões, S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S N S S N S S N N S S N 1 2 3 1 2 1 10 S S S S N
V V V E E V V E E
(exceto motéis).
A A A
SERV IMÓVEIS - imobiliária S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S N N S S N N S S 2 1 3 6 N N N N N
V V V
JARDINAGEM -
A A A
COM floricultura, mudas de S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S N N S S N N S S 1 2 1 2 1 7 S N N N N
V V V
pequeno por te.
LAZER - Aluguel de
equipamentos
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N S S S N S S S N S S N N S S N N S S 1 2 1 2 1 7 N N S N S
recreativos e
esportivos
Comércio varejista de A A A
COM S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S N N S S N N S S 1 2 1 2 1 7 N N S N N
artigos esportivos V V V
SERV LAZER - zoológico N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N 2 3 3 3 3 2 2 2 20 S S S S N
LAZER - casa de
A A
SERV banhos , massagens , S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S N S S S N S S N S S N N S S N N N N 1 2 1 2 6 S S S N N
V V
saunas , duchas.
LAZER - casas de
música, boate, c asa A A A A A A A A A A A A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S AE S S S N N N N N S N N S N N S N N N N 3 1 3 3 3 13 S S S N N
noturna, casa de E E E E V E V V E V V V V
bailes, danc eteria.
Diário Oficial - ANO XV - Nº 3.633 12 DOURADOS, MS SEGUNDA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2013

LEIS
A A A A A A A A A A A A A A A A A
SERV LAZER - cinema S S N S S S S N S S S S S S S N S N S S N N S S N N S S N N N N 1 1 3 3 1 3 1 13 S S S N N
E E E E E E E E E E E E E E E E E
LAZER - clube
recreativo (sede de A A A A A A A A
SERV N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N AE N N N N N N N N N N N N N N N 2 1 1 3 2 3 1 13 S S N S N
campo), hípica, E E E E E E E E
hipódromo.
LAZER - clube
A A A A A A A A
SERV recreativo (sede S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S N S N N S N N N N 2 2 2 2 1 2 1 12 S S S N N
V V V V V V V V
social).
LAZER - museu,
A A A A
SERV pinacoteca, galerias S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S N N N S S N S S N N S S N N N 3 2 1 2 1 9 N N S N S
V V V V
de exposições.
LAZER - parque de
diversões, circo, A A A A
SERV N N N N N N N N N N N N S S N N N S S N N N S N N S S S S S N N N N N N N N N N N N N N N 3 1 3 3 3 3 3 3 22 N S S S S
instalações E E E E
itinerantes.
LAZER - parque de A A
A A A A
SERV N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N AE N N N N N N N N N N N N N N N N N 3 1 3 3 3 3 3 3 22 S S S S S
exposições. E E
E E E E
LAZER - pesque e A A
A A A A A A A
SERV N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N AE N N N N N N N N N N N N N N 2 3 2 2 2 2 13 S S N S N
pague. E E
E E E E E E E
LAZER - quadra de A A A A A A A A A A A
SERV N N N N N N N N N N N N N N N N S N N AE S S N N N N N N N N N N N N N N N N 3 1 3 3 3 3 3 2 21 S S S S N
escola de samba. E E E E E E E E E E E
LAZER - salão para
eventos esporádicos,
A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
SERV festas, bailes, S S N S S S N S S S AE S S S N N N N S N S N S N N 3 1 2 3 1 3 1 14 S S S S S
E E E E E E E E E E E E E E E V E V V V E V E E
“buffet” (verificar
lotação)
LAZER / JOGOS - A A A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S N S S N N S S N N N 1 1 2 3 2 9 N S N N N
casa lotérica. V V V V
LAZER / JOGOS -
A A
SERV jogos de bilhar, S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S N N N S S N N S S N N S S N N N N 2 1 2 2 1 8 S S S N N
V V
boliche
LAZER/JOGOS - Lan
House, Jogos A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S S S S N S S S N S S S N S S N N N 1 1 1 2 2 1 8 S S S N N
Eletrônicos e Cyber V E
Café
PAPELARIA - A A A A
COM S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S N N S S N N N N 3 1 2 6 N S S N N
papelaria e livraria V V V V
PAPELARIA - A A A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N N N S S S N S S N N S S N N N 2 2 1 2 1 8 N S S N N
biblioteca V V V V
PAPELARIA - gráfica, A A A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N N N S S S N S S N N S S N S S 1 2 1 1 1 1 1 8 S N S N N
impressão e afins V V V V

PAPELARIA -
A A A A
SERV distribuição de jornais S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N N N S S S N S S N N S S N S S 1 1 2 2 1 3 2 12 N N S S S
V V V V
e revistas, depósito.

PAPELARIA- serviço
de encadernação,
plastificação,
A A A A
SERV fotocópia, plotagem, S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S S N S S N S S 1 1 2 2 2 8 S N S N N
V V V V
mapas e outros
impressos
especializados.
QUÍMICOS - comércio
A A A A A A A A A A A A
COM de fogos de artifício, N N N N N N N N N N N N N N N N N N S AE N N N N N N N N N N N N N N N N N 1 2 2 3 2 2 2 1 15 S N S N N
E E E E E E E E E E E E
explosíveis, etc.

QUÍMICOS - comércio
de lubrificantes, tintas
COM S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N N N N N S N N N S N N N S N N N S S 1 2 3 1 1 2 2 12 S N S N N
automotivas, resinas
e gomas, etc.

QUÍMICOS - comércio
COM e depósito de gás S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N S N N N S N N N S N N N S N N N S S 1 1 3 2 1 2 2 12 S N S S S
GLP até classe 2
QUÍMICOS - comércio
COM e depósito de gás N N N N S S S N S S S N S S S N N S S S N N S S S S S S S N N N N N N S N N N S N N N N N N N S S 1 1 3 2 1 2 2 12 S N S S S
GLP classe 3
QUÍMICOS - comércio
e depósito de gás A A
COM N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N AE N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N 2 1 2 3 2 1 2 2 15 S N S S S
GLP acima da classe E E
3
QUÍMICOS - depósito
de produtos
perigosos: petróleo,
álcool, carvão,
combustível,
inseticidas, A A A A
COM N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N AE N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N 2 2 2 3 1 1 2 3 16 S N S S S
lubrificantes, E E E E
produtos químicos
perigosos, resinas e
gomas, explosivos,
gás engarrafado e
afins.
QUÍMICOS - fábrica A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
INDU N N N N N N N N N N N AE N N N N N N N N N N N N N N N N 2 3 3 1 2 1 3 15 S N S S S
de tintas e af ins. E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E
RELIGIÃO -
conventos,
mosteiros, A A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S AE S S S S N S N N N S S N S S N N S S N N N N 2 2 1 2 7 N S S N N
seminários, locais de E E V
reunião de até 100
lugares.
RELIGIÃO - local de A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
SERV N N AE N N N N N N N N N N 3 1 2 3 2 3 14 S S S N N
culto em geral. E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E
RESÍDUO - coleta e A A A A A A
SERV N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N AE N N N N N N N N N N N N N N N N N 3 3 3 3 2 3 17 S N N S S
depósito de entulho. E E E E E E

RESÍDUO - comércio
de chifre, ossos, A A A A A A A A A A A A
COM N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N AE N N N N N N N N N N N N N N 1 3 3 2 2 1 2 2 16 S N N S S
sangue e outros E E E E E E E E E E E E
derivados de animais.

RESÍDUO - depósito e
comércio de materiais A A A A A A A A A A A A A
COM N N N N N N N N N N N N N N N N N AE N N N N N N N N N N N N N N N N S S 3 2 3 3 1 1 1 3 17 S S S S S
recicláveis e sucata, E E E E E E E E E E E E E
reciclagem e af ins.

RESÍDUOS - aterros
sanitários, coleta
depósito e
A A
SERV tratamento de N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N 3 3 3 3 2 1 1 3 19 S S N S S
E E
resíduos sólidos, lixo,
resíduos industriais
etc.
Diário Oficial - ANO XV - Nº 3.633 13 DOURADOS, MS SEGUNDA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2013

LEIS
SAÚDE - central de
A A A A A A A A A
SERV controle de N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N AE N N N N N N N N N N N N N N N N N N N 3 2 3 3 2 1 2 1 17 S N S N S
E E E E E E E E E
zoonoses.
SAÚDE - centro de
diagnósticos,
laboratório de
análises clínicas,
A
SERV serviços de S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N S S S N S S S N S S S N S S N N N 2 1 2 1 2 8 S S S N N
V
tomografia, serviços
de diagnóstico por
imagem, serviço de
quimioterapia.
SAÚDE - clínica
médica com
internação.(Atividade
médica ambulatorial
A A
SERV com recursos para S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N S S N S S S N S S S N S S N N N 2 1 2 1 2 8 S S N N N
E V
realização de
procedimentos
cirúrgicos e exames
complementares)
SAÚDE - clínica
médica, odontológica
sem internação. A A A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S S N S S N N N 2 1 2 1 2 8 S S N N N
(Atividade médica V V V V
ambulatorial restrita a
consultas)
SAÚDE - Atividades
de profissionais da
A A A A
SERV nutrição, psicologia, S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S S N S S N N N 2 1 2 1 2 8 N S N N N
V V V V
psicanálise e
fonoaudiologia
SAÚDE - Atividades
A A A A
SERV de acupuntura e S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S S N S S N N N 2 1 2 1 2 8 S S N N N
V V V V
podologia
SAÚDE - comércio de
instrumentos e
materiais médicos, A A A A A
COM S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S S S N S S N N N 1 1 1 1 4 N S N N N
hospitalares, V V V V V
ortopédicos e
dentários.
SAÚDE - comércio de
medicamento em
A A A
COM geral (farmácia, S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S S N S S S N N N 2 1 2 1 2 8 S S S N N
V V V
drogaria, perfumaria
e cosméticos)
SAÚDE - farmácia de A A A
COM S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S S N S S S N S S 2 2 2 1 2 9 S S S N N
manipulação. V V V
SAÚDE - hospitais,
A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
SERV ambulatórios, pronto- N N N N N N AE N N N N N N N N N N N N N 1 3 3 3 2 3 1 16 S N S S S
E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E
socorro.
SAÚDE - posto de
A A
SERV saúde para S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S S S S S N S S S N S S N S S N N S S N N N N 1 2 2 2 3 2 12 S S S N N
V V
vacinação.
SAÚDE - Serviços de A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N S S S N S S N S S N N S S N N N N 2 1 2 1 2 8 S S S N N
prótese dentária V
SEGURANÇA - A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S N N S N N S S N N S S N N S S N N S S 1 3 2 1 2 1 10 S S S S N
delegacia de polícia E
SEGURANÇA - base
comunitária de A A A A A A A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S S N S S N S S 2 1 1 4 N N S S N
segurança, posto V V V E E V E V
policial.
SEGURANÇA - base A A A A A A A A A A A
SERV N N N N S S S S S S S N S S S S S S N N S N N N S S N N S S N N S S N N S S 2 1 3 2 1 2 2 13 S S S N N
de treinamento militar. E E E E E E E E E E E

SEGURANÇA - corpo A A
SERV N N N N S S S N S S S N S S N N N S S S N N S S S S S N N S S S N S S N N S S N N S S N N S S 2 2 1 1 1 2 9 N N S S S
de bombeiros. E E
SEGURANÇA -
Atividades de
A A A A A A
SERV monitoramento de S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S S N S S N S S 1 1 1 1 1 5 S N S N N
V V V V E V
sistemas de
segurança
SERVIÇO - agência
A A A A A
SERV de correios e S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S N S S N S S 2 2 1 2 1 8 N S S S S
V V V E V
telégrafos.
SERVIÇO -
detetização, A A A A A A
SERV N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N AE N N N N N N N N N N N N N N N N N N N S S 2 3 3 3 1 1 1 3 17 S S S N
desratização, esgoto, E E E E E E
limpeza (Limpa fossa)

SERVIÇO -
detetização,
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N S N N N S N N N S N N N S N N N S S 2 2 2 2 1 1 1 2 13 S N N N N
desratização,
limpeza.
SERVIÇO - tribunais
A A A A A A A A
SERV criminais ou S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S N S S N N S S N S S 2 3 1 2 8 N N N N N
V V V V E E V V
trabalhistas.
SERVIÇOS - agência A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S S S S S N S S S N S S S N S S N N S S N N N 1 3 3 2 2 1 12 N S S S S
bancária V V
SERVIÇOS - agência A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S N S S S N S S N S S N N S S N N S S 1 1 2 1 1 6 N N N N N
telefônica V V
SERVIÇOS - agências
de emprego,
A A A A
SERV prestação de S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S N S S N N S S N N N N 1 3 2 1 7 N N N N N
V V V V
serviços e negócios
em geral.

SERVIÇOS -
Sociedades de
A A A A
SERV crédito, financiamento S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S N S S N N S S N N N N 1 1 2 1 1 6 N N N N N
V V V V
e investimento -
financeiras

SERVIÇOS -
carpintaria,
marcenaria de A A A A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N N N N S S S S N N S S N N S S 2 1 2 2 1 1 1 1 11 S N S N S
pequeno porte, V V V V V
confecção de
molduras e espelhos.
SERVIÇOS -
cemitérios; cemitérios
SERV verticais, cemitérios N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N S S S N N N N N N N S N N N S N N N S N N N S S 1 1 3 2 2 2 2 1 14 S S N N N
de animais
domésticos.
Diário Oficial - ANO XV - Nº 3.633 14 DOURADOS, MS SEGUNDA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2013

LEIS
SERVIÇOS - central
de correio, correio de A A A A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N N N N S S N S S N N S S N N S S 2 2 1 1 2 2 10 N N S S S
centro regional V V V E V
(cargas)
SERVIÇOS -
Desenvolvimento de A A A A A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S 1 1 N N N N N
programas de V V V V V V
computador
SERVIÇOS - Recarga
de cartuchos para A A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S S N S S S N S S 2 2 1 1 2 8 S N S N N
equipamentos de V V V
informática
SERVIÇOS -
A A A
SERV Chaveiro, conf ecção S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S S N S S S N S S 2 1 1 1 2 7 S N S N N
V V V
de carimbos

SERVIÇOS -
escritório de
publicidade e A A A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S S S N S S S N N N 1 1 1 3 N N S N N
propaganda, contábil, V V V V
serviços advocatícios
e agência de viagem.

SERVIÇOS -
A A A A A A A A A
SERV jateamento com N N N N N N N S S N S S S S N S S S S S S S N N N N N S N N N N N N N N N N S S 3 3 2 2 1 1 1 1 14 S S S N N
E E E E E E E E E
dióxido de carbono
SERVIÇOS - A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S S S S N S S S N S S S N S S N N S S 1 1 2 1 1 1 2 9 S S N N N
lavanderia. V
SERVIÇOS - órgãos
de serviços públicos
A
SERV administrativos S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N S S S N S S S N S S N N S S N S S 1 2 3 3 3 12 S N S N N
V
federal, estadual e
municipal
SERVIÇOS - ponto de
referência -
Considera-se ponto
de referência, a
utilização do imóvel
para uso não-
habitacional ou misto,
porém apenas como
referência para
emissão de notas
fiscais. O uso do
imóvel não será
SERV destinado, S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S 1 1 1 3 N N N N N
fisicamente, para
atendimento intenso a
clientes. Serve para
os representantes
comerciais,
ambulantes,
profissionais
autônomos,
prestadores de
serviços fora de seu
domicílio, entre
outros.

SERVIÇOS - serviços
de profissionais
liberais, autônomos,
técnicos ou
assessorias, e outras
SERV atividades não S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S 2 1 2 5 N N N N N
incômodas exercidas
na própria residência
(eletricista,
encanador, pedreiro,
chaveiro e outros).

SOCIAL -
associações
benef icentes,
filantrópicas, de A A A A A A A A A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S S S S N N 1 1 2 1 2 7 N S S N N
assistência e V V V E E V E V V V
orientação social (ex.
clube de mães
adolescentes).
TRANSPORTE - A A
SERV N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N S N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N 3 2 2 3 2 1 3 2 18 S S S S N
aeroportos. E E
TRANSPORTE -
terminal de ônibus A A A A A A A A A A A A A A A
SERV N N N N N N N N N N N N S S N N N S S N N N N N N N N N N N N N S S 2 2 3 3 2 2 3 17 S S S S N
urbanos e E E E E E E E E E E E E E E E
interurbanos.

TRANSPORTE -
transportadora,
A A A A A A A A A A A A A A A
SERV terminal de transporte N N N N N N N N N N N N N N N N N S AE N N N N N N N N N N N N N S S 3 1 2 3 3 1 2 3 18 S S S S S
E E E E E E E E E E E E E E E
de cargas, ônibus,
entulho

TRANSPORTE -
transportadora,
transporte escolar - A A
SERV N N N N S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N N N S S S N S S N N S S S S 1 1 2 2 2 8 N N S S S
serviços prestados E E
com Vans, ( 01
veículo)
VEÍCULOS -
alinhamento, A A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S N N N S S N S S N N S S N N S S 2 1 1 2 1 2 2 11 S N N N S
balanceamento, V V V
escapamentos.

VEÍCULOS - Serviços
de manutenção e A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N S N N N S S S N S S N N S S N S S 1 1 1 2 1 2 8 S N S S N
reparação elétrica de V
veículos automotores

VEÍCULOS - auto A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S N N S S S N S S N N S S N N S S 1 1 1 1 2 1 7 N S S N N
escola. V V

VEÍCULOS - comércio A A A A A
COM S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N N S S N S S N N S S N S S 2 1 1 1 2 2 9 N N N S S
de veículos usados. V V V V V

VEÍCULOS - comércio
A A A
SERV e assistência de S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N N S S S N S S N N S S S N S S 2 2 1 5 N N N N N
V V V
bicicletas
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LEIS
V EÍCULOS - comércio
varejista de peças e
COM acessórios para S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N S N N N S S S N S S N N S S N N S S 1 1 1 2 2 7 S N S N N
automóveis e
motocicletas
V EÍCULOS - comércio
varejista de peças e
acessórios para
COM caminhões e S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N N N N N S S S N S S N N S S S N S S 1 2 1 2 2 3 11 N N N N N
máquinas agrícolas
(sem assistência
técnica).
V EÍCULOS -
concessionária de A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N S N S S N N S N N N S S N N S S 2 1 2 2 1 2 2 12 S N S S S
automóveis e E E
motocicletas.
V EÍCULOS -
concessionária de A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
SERV N N S N N N N N N N N N N N N N N N N S S 2 1 1 2 2 1 2 3 14 S N N S S
veículos de grande E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E
porte e máquinas
V EÍCULOS - A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S S N S S N N S S N N S S 1 1 1 1 4 N S N N N
despachante. V V
V EÍCULOS - f ábrica A A A A A A A A A A A A
INDU N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N S N N N N N N N N N N N N N N S S 3 1 2 2 2 2 1 3 16 S N S N S
de carrocerias. E E E E E E E E E E E E
V EÍCULOS - f unilaria
A A A A
SERV e pinturas N N N S S N S S S N S S S N N S S S N N S S S S S S S N N N N N N S S N N N N N N N N S S 3 2 2 2 1 1 2 13 S N S S S
E E E E
automotivas.
V EÍCULOS -
A
SERV garagens de veículos N N N N N N N N S S S N S S S N N S S S N N S S N S S S N N N N N N S N N N S N N N S N N N S S 3 2 1 2 1 1 3 13 S N N S S
E
de grande porte.

V EÍCULOS -
garagens e
A A A
SERV estacionamento de S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S N S S N N S S N N S S 2 2 2 1 2 9 N N N S S
V V V
veículos de pequeno
porte.
V EÍCULOS - Serviços
de lavagem,
A A A A
SERV lubrif icação e N N S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N S N N N S S N N S S N N S S N N S S 1 2 2 1 1 1 2 1 11 S N N S N
E E E E
polimento de veículos
automotores
V EÍCULOS - locadora A A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S N S S N N S S N N S S 2 2 2 3 9 N N N S S
de automóveis V V V
V EÍCULOS - locadora
de máquinas e
A
equipamentos N N N N N N N N S S S N S S N N N S S S N N S N N S S S N N N N N N S N N N S N N N S N N N S S 2 2 1 1 1 1 2 3 13 S N S S S
E
agrícolas sem
operador
V EÍCULOS - of icina
mecânica de veículos A A A A A A A A A A A A A A A
SERV N N N N N N N N N N N N N N S S S S N N N N N N N N N N N N N N S S 3 2 2 1 2 2 2 3 17 S N S S S
de grande porte e E E E E E E E E E E E E E E E
agrícolas.
V EÍCULOS - of icina
mecânica para
automóveis e A A
SERV N N S S S S S S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S S N S N N N S S N N S S N N S S N N S S 3 1 1 1 2 2 2 12 S N S S S
motocicletas e E E
tapeçaria (pequeno
porte).
V EÍCULOS - ponto de A A A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S N N N S S N S S N N S S N N S S 3 1 1 2 3 10 N N N N N
moto-taxi. V V V V
V EÍCULOS - posto de A A A A A A A A A A A A
SERV S S S S S S S N S S S S N S S S S S S S N S N S S N N S S N N S S N N S S 1 1 2 3 2 1 2 2 14 S N S S S
combustível. E E E E E E E E E E E E
V EÍCULOS -
A A
SERV assistência de pneus, S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S N N N S S S N S S N N S S N N S S 2 1 1 1 2 2 2 11 S N S S S
V V
borracharia.
V EÍCULOS - Serviços
de apoio ao
A A
SERV transporte por táxi, S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S N N N S S S N S S S N S S N N S S 1 2 3 N N S N N
V V
inclusive centrais de
chamada

V ESTUÁ RIO -
comércio de
acessórios, bijuterias,
A A A A A A A A
COM chapéu, bolsas, S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S 1 1 1 3 N N N N N
V V V V V V V V
artigos de joalheria,
relojoaria, suvenires
e artesanatos

V ESTUÁ RIO -
comércio de artigos A A A A A A A
COM S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S 1 2 1 2 1 7 N N N N N
de vestuário e V V V V V V V
caçados
V ESTUÁ RIO -
indús tria de
c onf ec ç ão e
c omérc io de A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
INDU N N N N N N N N N N S S S S S S N N N N N N N N N N N N N N 2 2 3 2 2 2 2 3 18 S N S S S
v es tuário, E E E E E E E E E E E E E E E E E E E
ac es s órios ,
c alç ados , tec elagem
e af ins .
V ESTUÁ RIO -
lapidaç ão, of ic inas de A A A A A A
SERV S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S S S S S S S S 1 3 1 1 6 S N S N N
jóias , grav aç ão, V V V V V V
ouriv es aria, relógios .
V ESTUÁ RIO - Loja de
S
COM Departamento S S S S S S S S S S S S S S S AEN S S S AEN S AEAE S S S AEN S AEAEN S AEN N S AEN N S AEN N AEAE 1 1 2 3 2 2 2 13 S N S N S
V ESTUÁ RIO -
pequena f ábric a de
c onf ec ç ões de
A A A A A A A A
INDU v es tuário, S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S N S N N S N N S S 2 1 2 2 1 1 2 1 12 S N S N S
V V V V V V V V
ac es s órios ,
c alç ados , tec elagens
e af ins
V ESTUÁ RIO -
A A A A A A
COM Comérc io v arejis ta de S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S S S S S S N N 1 1 1 2 1 2 1 9 S S N N N
V V V V V V
artigos de óptic a
V ESTUÁ RIO -
A A A A A A
SERV reparos de roupas e S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S S S S S S N N 1 1 1 1 1 1 6 N N N N N
V V V V V V
s apatos .

LEGENDA

EP - Eix o
Principa l
ES - Eix o Se cundá rio
VE - Via Estrutura l
ESU - Eix o de Suporte
VS - Via de Se rviço
VC - Via Cole tora
VL - Via Loca l
Diário Oficial - ANO XV - Nº 3.633 15 DOURADOS, MS SEGUNDA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2013

LEIS
LEI COMPLEMENTAR N° 234 DE 16 DE OUTUBRO DE 2013
LEI COMPLEMENTAR 205 DE 19 DE OUTUBRO DE 2012
TABELAS 02 - PARAMETROS URBANÍSTICOS
Altura
Taxa de Taxa de Densidade Testada
Coef. Rebaix. Passeio Densidade na Dimensã
CAB ocup. TOB Permeab TPS demog. DDL DC AD*M frontal TF Gabarito
Áreas Vias aproveitamento Guia RG RG *M Público construção Divisa o míni.
*M básica *M . do Solo *M líquida *M *M ED*M mínima *M G
básico CAB * PPC DC e Ext. lotes DML
TOB TPS DDL TFM
AD* e
9,00* 10,00
EP 9,00 10,00 80% 100% 5% 0% 40% 24m * Cheia 1.000 1.150 300,00m² 12,00 9,00
80%* 100%
9,00* 10,00
ES 9,00 10,00 80% 100% 5% 0% 40% 24m * Cheia 1.000 1.150 300,00m² 12,00 9,00
80%* 100%
AEC 100 140 Liberado
9,00* 10,00
VE 9,00 10,00 80% 100% 5% 0% 40% 24m * Cheia 1.000 1.150 300,00m² 12,00 9,00
80%* 100%

9,00* 10,00
VC 9,00 10,00 80% 100% 5% 0% 40% 24m * Cheia 1.000 1.150 300,00m² 12,00 9,00
80%* 100%

Taxa de Taxa de Densidade Testada


Coef. Rebaix. Passeio Densidade Dimensã
CAB ocup. TOB Permeab TPS demog. DDL DC AD e AD*M frontal TF Gabarito
Áreas Vias aproveitamento Guia RG RG *M Público construção o míni.
*M básica *M . do Solo *M líquida *M *M ED ED*M mínima *M G
básico CAB * PPC DC lotes DML
TOB TPS DDL TFM
10,00
9,00*
EP 9,00 10,00 70% * 80%* 12,00% 8% 40% 24m * Cheia 1.000 1.150 * 300,00m² 12,00 9,00
70%*
80%*
10,00
9,00*
ES 9,00 10,00 70% * 80%* 12,00% 8% 40% 24m * Cheia 1.000 1.150 * 300,00m² 12,00 9,00
70%*
80%*
ACP I 100 140 Liberado
10,00
9,00*
VE 6,00 7,00 70% * 80%* 12,00% 8% 40% 24m * 2,50m 1.000 1.150 * 300,00m² 12,00 9,00
70%*
80%*
10,00
9,00*
VC 6,00 7,00 70% * 80%* 12,00% 8% 40% 24m * 2,50m 1.000 1.150 * 300,00m² 12,00 9,00
70%*
80%*
Coef. Taxa de Taxa de Rebaix. Passeio Densidade Densidade Dimensã Testada
CAB TOB TPS DDL DC AD e AD*M TF Gabarito
Áreas Vias aproveitamento ocup. Permeab Guia RG RG *M Público demog. construção o míni. frontal
*M *M *M *M *M ED ED*M *M G
básico CAB básica . do Solo * PPC líquida DC lotes DML mínima
10,00
9,00*
EP 9.0 10.0 70% * 80%* 12% 8% 40% 24m * Cheia 1000 1150 * 300,00m² 12,00 9,00
70%*
80%*
10,00
9,00*
ES 9.0 10.0 70% * 80%* 12% 8% 40% 24m * Cheia 1000 1150 * 300,00m² 12,00 9,00
70%*
80%*
ACP II 100 140 Liberado
10,00
9,00*
VE 9.0 10.0 70% * 80%* 12% 8% 40% 24m * 2,50m 1000 1150 * 300,00m² 12,00 9,00
70%*
80%*
10,00
9,00*
VC 9.0 10.0 70% * 80%* 12% 8% 40% 24m * 2,50m 1000 1150 * 300,00m² 12,00 9,00
70%*
80%*
Taxa de Taxa de Densidade Testada
Coef. Rebaix. Passeio Densidade Dimensã
CAB ocup. TOB Permeab TPS demog. DDL DC AD e AD*M frontal TF Gabarito
Áreas Vias aproveitamento Guia RG RG *M Público construção o míni.
*M básica *M . do Solo *M líquida *M *M ED ED*M mínima *M G
básico CAB * PPC DC lotes DML
TOB TPS DDL TFM
10,00
9,00*
EP 9.0 10.0 70% * 80%* 12% 8% 40% 24m * cheia 800 950 * 300,00m² 12,00 9,00
70%*
80%*
10,00
9,00
ES 9.0 10.0 70% * 80%* 12% 8% 40% 24m * cheia 800 950 * 300,00m² 12,00 9,00
70%
80%*
Liberado
10,00
9,00*
ACS I VE 6.0 7.0 70% * 80%* 12% 8% 40% 24m * 2,50m 800 950 80 100 * 300,00m² 12,00 9,00
70%*
80%*
10,00
9,00*
VC 6.0 7.0 70% * 80%* 12% 8% 40% 24m * 2,50m 800 950 * 300,00m² 12,00 9,00
70%*
80%*
10,00
9,00*
VL 4.0 5.0 70% * 80%* 12% 8% 40% 24m * 2,50m 800 950 * 300,00m² 12,00 9,00 12
70%*
80%*

Taxa de Taxa de Densidade Testada


Coef. Rebaix. Passeio Densidade Dimensã
CAB ocup. TOB Permeab TPS demog. DDL DC AD e AD*M frontal TF Gabarito
Áreas Vias aproveitamento Guia RG RG *M Público construção o míni.
*M básica *M . do Solo *M líquida *M *M ED ED*M mínima *M G
básico CAB * PPC DC lotes DML
TOB TPS DDL TFM
10,00
9,00*
EP 9.0 10.0 70% * 80%* 12% 8% 40% 24m * cheia 800 950 * 300,00m² 12,00 9,00
70%*
80%*
10,00
9,00*
ES 9.0 10.0 70% * 80%* 12% 8% 40% 24m * cheia 800 950 * 300,00m² 12,00 9,00
70%*
80%*
Liberado
10,00
9,00
ACS II VE 6.0 7.0 70% * 80%* 12% 8% 40% 24m * 2,50m 800 950 80 100 * 300,00m² 12,00 9,00
70%
80%*
10,00
9,00*
VC 6.0 7.0 70% * 80%* 12% 8% 40% 24m * 2,50m 800 950 * 300,00m² 12,00 9,00
70%*
80%*
10,00
9,00*
VL 4.0 5.0 70% * 80%* 12% 8% 40% 24m * 2,50m 800 950 * 300,00m² 12,00 9,00 12
70%*
80%*

Taxa de Taxa de Densidade Testada


Coef. Rebaix. Passeio Densidade Dimensã
CAB ocup. TOB Permeab TPS demog. DDL DC AD e AD*M frontal TF Gabarito
Áreas Vias aproveitamento Guia RG RG *M Público construção o míni.
*M básica *M . do Solo *M líquida *M *M ED ED*M mínima *M G
básico CAB * PPC DC lotes DML
TOB TPS DDL TFM
10,00
9,00*
AES EP 9.0 10.0 70% * 80%* 12% 8% 40% 24m * Cheia 500 650 50 70 * 300,00m² 12,00 9,00 12
70%*
80%*
Diário Oficial - ANO XV - Nº 3.633 17 DOURADOS, MS SEGUNDA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2013

LEIS
10,00
9,00*
ESU 4.0 5.0 70% * 80%* 12% 8% 40% 24m * 2,50m 500 650 * 300,00m² 12,00 9,00
70%*
80%*
10,00
9,00*
VS 4.0 5.0 70% * 80%* 12% 8% 40% 24m * 2,50m 500 650 * 300,00m² 12,00 9,00
70%*
80%*

Taxa de Taxa de Densidade Testada


Coef. Rebaix. Passeio Densidade Dimensã
CAB ocup. TOB Permeab TPS demog. DDL DC AD e AD*M frontal TF Gabarito
Áreas Vias aproveitamento Guia RG RG *M Público construção o míni.
*M básica *M . do Solo *M líquida *M *M ED ED*M mínima *M G
básico CAB * PPC DC lotes DML
TOB TPS DDL TFM
10,00
9,00 * *
EP 4.0 5.0 70% * 80%* 12% 8% 40% 24m * Cheia 500 650 300,00m² 12,00 9,00
70% * 80%
*
10,00
9,00 * *
AESI ESU 4.0 5.0 70% * 80%* 12% 8% 40% 24m * 2,50m 500 650 50 70 300,00m² 12,00 9,00 8
70% * 80%
*
10,00
9,00 * *
VS 4.0 5.0 70% * 80%* 12% 8% 40% 24m * 2,50m 500 650 300,00m² 12,00 9,00
70% * 80%
*
Taxa de Taxa de Densidade Testada
Coef. Rebaix. Passeio Densidade Dimensã
CAB ocup. TOB Permeab TPS demog. DDL DC AD e AD*M frontal TF Gabarito
Áreas Vias aproveitamento Guia RG RG *M Público construção o míni.
*M básica *M . do Solo *M líquida *M *M ED ED*M mínima *M G
básico CAB * PPC DC lotes DML
TOB TPS DDL TFM
7,50
EP 3.0 3.8 60% 70% 15% 10% 40% 24m * cheia 600 750 0 300,00m² 12,00 9,00
100%
7,50
ES 3.0 3.8 60% 70% 15% 10% 40% 24m * cheia 600 750 0 300,00m² 12,00 9,00
100%
7,50
AUM VE 3.0 3.8 60% 70% 15% 10% 40% 24m * 2,50m 600 750 50 70 0 300,00m² 12,00 9,00 6
100%
7,50
VC 3.0 3.8 60% 70% 15% 10% 40% 24m * 2,50m 600 750 0 300,00m² 12,00 9,00
100%
7,50
VL 2.4 2.8 60% 70% 15% 10% 40% 24m * 2,50m 600 750 0 300,00m² 12,00 9,00
100%

Taxa de Taxa de Densidade Testada


Coef. Rebaix. Passeio Densidade Dimensã
CAB ocup. TOB Permeab TPS demog. DDL DC AD e AD*M frontal TF Gabarito
Áreas Vias aproveitamento Guia RG RG *M Público construção o míni.
*M básica *M . do Solo *M líquida *M *M ED ED*M mínima *M G
básico CAB * PPC DC lotes DML
TOB TPS DDL TFM
10,00
9,00 *
EP 6.0 7.0 * 70% * 80% 15% 10% 40% 24m * cheia 600 750 * 80 300,00m² 12,00 9,00 liberado
70 % *
%*
10,00
9,00 *
VE 6.0 7.0 * 70% * 80% 15% 10% 40% 24m * 2,50m 600 750 * 80 300,00m² 12,00 9,00 liberado
70 % *
%*
AUME 50 70
10,00
9,00 *
VC 3.0 4.0 * 70% * 80% 15% 10% 40% 24m * 2,50m 600 750 * 80 300,00m² 12,00 9,00 8.0
70 % *
%*
10,00
9,00 *
VL 2.4 2.8 * 70% * 80% 15% 10% 40% 24m * 2,50m 600 750 * 80 300,00m² 12,00 9,00 2.0
70 % *
%*

Taxa de Taxa de Densidade Testada


Coef. Rebaix. Passeio Densidade Dimensã
CAB ocup. TOB Permeab TPS demog. DDL DC AD e AD*M frontal TF Gabarito
Áreas Vias aproveitamento Guia RG RG *M Público construção o míni.
*M básica *M . do Solo *M líquida *M *M ED ED*M mínima *M G
básico CAB * PPC DC lotes DML
TOB TPS DDL TFM
7,50
EP 6,0 7,0 60% 70% 15% 10% 40% 24m * cheia 450 550 0 300,00m² 12,00 9,00 Liberado
100%
50 70 7,50
VE 6,0 7,0 60% 70% 15% 10% 40% 24m * 2,50m 450 550 0 300,00m² 12,00 9,00 Liberado
100%
AR1 7,50
VC 3,0 4,0 60% 70% 15% 10% 40% 24m * 2,50m 450 550 0 0 0 300,00m² 12,00 9,00 8
100%
7,50
VL 2.4 2.8 60% 70% 15% 10% 40% 24m * 2,50m 450 550 0 0 0 300,00m² 12,00 9,00 4
100%
Taxa de Taxa de Densidade Testada
Coef. Rebaix. Passeio Densidade Dimensã
CAB ocup. TOB Permeab TPS demog. DDL DC AD e AD*M frontal TF Gabarito
Áreas Vias aproveitamento Guia RG RG *M Público construção o míni.
*M básica *M . do Solo *M líquida *M *M ED ED*M mínima *M G
básico CAB * PPC DC lotes DML
TOB TPS DDL TFM
7,50
EP 6,0 7,0 60% 70% 15% 10% 40% 24m * cheia 450 550 0 300,00m² 12,00 9,00 Liberado
100%
50 70
7,50
VE 6,0 7,0 60% 70% 15% 10% 40% 24m * 2,50m 450 550 0 300,00m² 12,00 9,00 Liberado
100%
AR2
7,50
VC 3,0 4,0 60% 70% 15% 10% 40% 24m * 2,50m 250 350 0 0 0 300,00m² 12,00 9,00 8
100%
7,50
VL 2.4 2.8 60% 70% 15% 10% 40% 24m * 2,50m 250 350 0 0 0 300,00m² 12,00 9,00 2
100%
Taxa de Taxa de Densidade Testada
Coef. Rebaix. Passeio Densidade Dimensã
CAB ocup. TOB Permeab TPS demog. DDL DC AD e AD*M frontal TF Gabarito
Áreas Vias aproveitamento Guia RG RG *M Público construção o míni.
*M básica *M . do Solo *M líquida *M *M ED ED*M mínima *M G
básico CAB * PPC DC lotes DML
TOB TPS DDL TFM
7,50
EP 3.0 3.5 60% 70% 15% 10% 40% 24m * cheia 100 150 0 800,00m² 12,00 9,00
60%
AE AE 4
7,50
VE 2.4 2.8 60% 70% 15% 10% 40% 24m * 2,50m 100 150 0 800,00m² 12,00 9,00
60%
ARU
7,50
VC 2.4 2.8 60% 70% 15% 10% 40% 24m * 2,50m 100 150 0 0 0 800,00m² 12,00 9,00 2
60%
7,50
VL 2.4 2.8 60% 70% 15% 10% 40% 24m * 2,50m 100 150 0 0 0 800,00m² 12,00 9,00 2
60%
Diário Oficial - ANO XV - Nº 3.633 18 DOURADOS, MS SEGUNDA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2013

LEIS
Taxa de Taxa de Densidade Testada
Coef. Rebaix. Passeio Densidade Dimensã
CAB ocup. TOB Permeab TPS demog. DDL DC AD e AD*M frontal TF Gabarito
Áreas Vias aproveitamento Guia RG RG *M Público construção o míni.
*M básica *M . do Solo *M líquida *M *M ED ED*M mínima *M G
básico CAB * PPC DC lotes DML
TOB TPS DDL TFM
7,5 e
Distritos 2.0 2,5 60% 70% 15% 10% 40% 24m * 2,50m 230 290 16 20 0,00 300,00m² 12,00 9,00 4
100%

Taxa de Taxa de Densidade Testada


Coef. Rebaix. Passeio Densidade Dimensã
CAB ocup. TOB Permeab TPS demog. DDL DC AD e AD*M frontal TF Gabarito
Áreas Vias aproveitamento Guia RG RG *M Público construção o míni.
*M básica *M . do Solo *M líquida *M *M ED ED*M mínima *M G
básico CAB * PPC DC lotes DML
TOB TPS DDL TFM
1,5
ZEIS _ 1.8 2.0 60% 70% 15% 10% AE 24m * 100 125 AE AE 7,50 AE 200,00m² 10,00 9,00 2
*
200,00m²
ZEIS conj. 1,5
_ 2.8 3.5 60% 70% 15% 10% AE 24m * 500 625 AE AE 7,50 AE unidade 10,00 9,00 4
Residencial *
privativa
1,5
ZEIS/ BNH _ 1.5 2.0 70% 80% 10% 5% 30% 24m * 100 125 AE AE 7,50 AE 200,00m² 10,00 9,00 2
*
ZEII _ 6.0 7.0 70% 80% 15% 10% AE 24m * 2,5 _ _ _ _ 7,50 AE 850,00m² 20,00 12,00 AE
ZEIAs _ _ _ 5% AE 95% AE _ 24m * AE _ _ _ _ 7,50 0 AE _ _ 1
1.000,00m
ZEIU 01 1.5 2.0 60% 70% 15% 10% 30% 24m * 2,5 100 125 _ _ 7,50 AE AE AE AE
²
ZEU - Zona
de 1.000,00m
1.5 2.0 60% 60% 20% 15% 30% 24m * 2,5 100 125 _ _ 7,50 AE 20,00 AE 2
Expansão ²
Urbana
ZEU - Zona
de Exp.
AE AE AE AE AE AE AE 24m * AE AE AE AE AE AE AE AE AE AE AE
Urb.(Cond.
Urbanístico)
Diário Oficial - ANO XV - Nº 3.633 19 DOURADOS, MS SEGUNDA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2013

LEIS

D E C R E TO S
Republica-se por incorreção DECRETO “P” Nº 873, de 16 de dezembro de 2013.
DECRETO N°. 779 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2013.
“Constitui a Comissão Especial Técnica para avaliação da qualificação técnica “Exonera servidor efetivo – Felipe Maranho Pinto”
dos participantes do processo licitatório na modalidade concorrência n° 08/2013,
referente à execução da coleta de lixo”.
O PREFEITO MUNICIPAL DE DOURADOS, no uso das atribuições que lhe
O PREFEITO MUNICIPAL DE DOURADOS, Estado de Mato Grosso do Sul, no confere os incisos II e IV do artigo 66 da Lei Orgânica do Município,
uso das atribuições que lhe são conferidas no inciso II do Art. 66 da Lei Orgânica do
Município.
D E C R E T A:
CONSIDERANDO a abertura do certame licitatório na modalidade concorrência,
do tipo técnica e preço, relativo ao Processo n° 424/2013/DL/PMD;
D E C R E T A: Art. 1º Fica exonerado a pedido, a partir de 04 de dezembro de 2013, FELIPE
MARANHO PINTO, do cargo de provimento efetivo de Gestor de Obras e Projetos –
Art. 1º Fica constituída a Comissão Especial Técnica para a avaliação da Arquiteto, Classe “A”, Nível “VII”, matrícula funcional Nº “114768394-1”, lotado na
qualificação técnica dos participantes da concorrência pública n° 08/2013, composta Secretaria Municipal de Planejamento, nomeado em 04/02/2013, conforme
pelos membros abaixo relacionados: DECRETO “P” nº 66, nos termos do artigo 10, inciso I, da Lei Complementar nº 107
de 27 de dezembro de 2006.
I- Titulares:
a) João Carlos Pissini Battaglin;
b) Márcia Aparecida de Brito; e
c) Rozilene Bertipaglia Gimenes Ferreira. Art. 2º Em decorrência do estabelecido no artigo 1º deste decreto fica declarado
VAGO o cargo nele mencionado, nos termos do Artigo 60, inciso I, c/c Artigo 64,
II-Suplente: inciso I, da Lei Complementar nº 107 de 27 de dezembro de 2006.
a)José Humberto da Silva.
Parágrafo único – A Comissão prevista no caput deste artigo será presidida pelo
membro João Carlos Pissini Battaglin. Art. 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos
retroativos a 04 de dezembro de 2013, revogadas disposições em contrário.
Art. 2º Os membros da Comissão Especial Técnica responderão solidariamente
por todos os atos por ela praticados, salvo se estiver em posição individual divergente,
devidamente fundamentada e registrada em ata lavrada na reunião em que tiver sido Dourados, MS, 16 de dezembro de 2013.
tomada a decisão.
Art. 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Murilo Zauith
Dourados, 03 de dezembro de 2013. Prefeito Municipal de Dourados
Murilo Zauith
Prefeito
João Azambuja
Alessandro Lemes Fagundes
Procurador Geral do Município Secretário Municipal de Administração
Diário Oficial - ANO XV - Nº 3.633 20 DOURADOS, MS SEGUNDA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2013

RESOLUÇÕES
PRESOLUÇÃO Nº.FE.12/ 2797/2013/SEMAD Resolução nº. Cd/12/2894/13/SEMAD.

JOÃO AZAMBUJA, Secretário Municipal de Administração, no uso das João Azambuja, Secretário Municipal de Administração, no uso de suas
atribuições que lhe são conferidas pelos incisos II e IV, do artigo 75, da Lei Orgânica atribuições que lhe são conferidas pelos incisos II e IV, do artigo 75, da Lei Orgânica
do Município de Dourados... do Município de Dourados...

R E S O L V E: R E S O L V E:

Conceder à (o) Servidor (a) Público (a) Municipal SEBASTIAO NOGUEIRA CEDER a Servidora Pública Municipal MARLENE ELISABETE RIBEIRO
FARIA, matrícula funcional nº. 114768224 ocupante do cargo de SECRETARIO DIAS, matrícula funcional 8661-1 e 7926-1, Profissional do Magistério Municipal,
MUNICIPAL, lotado (a) SEC MUN DE SAUDE (ADM GERAL) (), 15 (quinze) dias para prestar seus serviços profissionais junto à Secretaria Municipal de Administração
de Férias Regulamentares, referente ao período aquisitivo de 01/01/2013/2013 no (SEMAD), pelo período de 02.01.2014 a 31.12.2014, em conformidade com o Ofício
termo, do artigo 126, da Lei Complementar nº. 107/06 (Estatuto do Servidor Público nº 358/DRH/SEMAD.
Municipal), a partir de 06/01/2014.
Registre-se. Registre-se.
Publique-se. Publique-se.
Cumpra-se. Cumpra-se.

Ao Departamento de Recursos Humanos, para as providencias e anotações Ao Departamento de Recursos Humanos, para as providências necessárias aos
necessárias. assentamentos funcionais.

Secretaria Municipal de Administração, ao(s) 19 de dezembro de 2013. Secretaria Municipal de Administração, aos 18 dias do mês de dezembro do ano de
dois mil e treze (2013).
JOÃO AZAMBUJA
SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO João Azambuja
Secretário Municipal de Administração
Obs.: Abono de 1/3 pago na folha de Janeiro/2014.

Resolução nº. Cd/12/2895/13/SEMAD.


Resolução nº. Cd/12/2892/13/SEMAD.
João Azambuja, Secretário Municipal de Administração, no uso de suas
João Azambuja, Secretário Municipal de Administração, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelos incisos II e IV, do artigo 75, da Lei Orgânica
atribuições que lhe são conferidas pelos incisos II e IV, do artigo 75, da Lei Orgânica do Município de Dourados...
do Município de Dourados...
R E S O L V E:
R E S O L V E:
CEDER o (a) Servidor (a) Público (a) Municipal, VINICIUS FERREIRA BIAGI,
CEDER, os (as) Servidores (as) Públicos (as) Municipais, conforme relação em matrícula funcional nº “114760080-1” ocupante do cargo efetivo de Gestor de
anexo, para prestar seus serviços profissionais junto ao Tribunal Regional do Trabalho Serviços Organizacionais, lotado (a) na Secretaria Municipal de Administração
(TRT), sem ônus para a origem, pelo período de 02.01.2014 a 31.12.2014, em (SEMAD), para prestar seus serviços profissionais junto a Procuradoria da Fazenda
conformidade com o Ofício nº 338/DRH/SEMAD. Nacional, com ônus para a origem, pelo período de 02.01.2014 a 31.12.2014, em
Registre-se. conformidade com o Ofício nº 345/DRH/SEMAD.
Publique-se.
Cumpra-se. Registre-se.
Publique-se.
Ao Departamento de Recursos Humanos, para as providências necessárias aos Cumpra-se.
assentamentos funcionais.
Ao Departamento de Recursos Humanos, para as providências necessárias aos
Secretaria Municipal de Administração, aos 18 dias do mês de dezembro do ano de assentamentos funcionais.
dois mil e treze (2013).
Secretaria Municipal de Administração, aos 18 dias do mês de dezembro do ano de
João Azambuja dois mil e treze (2013).
Secretário Municipal de Administração
João Azambuja
Anexo da Resolução nº.Cd/12/2892/13/SEMAD Secretário Municipal de Administração
Matrícula Servidor Origem Destino
81301-1 ADRIANA MORAES RUBENS SEMAD TRT Resolução nº. Cd/12/2896/13/SEMAD.
80961-1 ANA CRISTINA S. DA SILVA SEMAD TRT
77151-1 ANA PAULA C. DE OLIVEIRA SEMAD TRT João Azambuja, Secretário Municipal de Administração, no uso de suas
46221-1 JULIANA MARIA BOVERIO SEMAD TRT atribuições que lhe são conferidas pelos incisos II e IV, do artigo 75, da Lei Orgânica
82331-1 PATRICIA YIDA DE MATTOS SEMAD TRT
114763377-1 RICARDO DE LIMA SORNAS SEMAD TRT do Município de Dourados...

R E S O L V E:
Resolução nº. Cd/12/2893/13/SEMAD.
CEDER o (a) Servidor (a) Público (a) Municipal, MARA HELOIZA BANNVART
João Azambuja, Secretário Municipal de Administração, no uso de suas SAIS, matrícula funcional nº “114763271-1” ocupante do cargo efetivo de Assistente
atribuições que lhe são conferidas pelos incisos II e IV, do artigo 75, da Lei Orgânica de Serviços Administrativos, lotado (a) na Secretaria Municipal de Serviços Urbanos
do Município de Dourados... (SEMSUR), para prestar seus serviços profissionais junto a Delegacia de Polícia
Federal em Dourados-MS, com ônus para a origem, pelo período de 02.01.2014 a
R E S O L V E: 31.12.2014, em conformidade com o Ofício nº 337/DRH/SEMAD.
CEDER a Servidora Pública Municipal TEODORA DE SOUZA, matrícula Registre-se.
funcional 10351-1 e 79461-2, 40 horas semanais, Profissional do Magistério Publique-se.
Municipal, para prestar seus serviços profissionais junto à Universidade Federal da Cumpra-se.
Grande Dourados (UFGD ), com ônus para a origem, pelo período de dois
anos, a contar de 01.11.2013, em conformidade com os Ofícios nº 005/2013- Ao Departamento de Recursos Humanos, para as providências necessárias aos
ASIE/FAIND/UFGD e 332/2013/DRH/SEMAD. assentamentos funcionais.
Registre-se. Secretaria Municipal de Administração, aos 18 dias do mês de dezembro do ano
Publique-se.
Cumpra-se. dois mil e treze (2013).

Ao Departamento de Recursos Humanos, para as providências necessárias aos JOÃO AZAMBUJA


assentamentos funcionais. Secretário Municipal de Administração

Secretaria Municipal de Administração, aos 18 dias do mês de dezembro do ano de Resolução nº. Cd/12/2897/13/SEMAD.
dois mil e treze (2013).
João Azambuja, Secretário Municipal de Administração, no uso de suas
João Azambuja atribuições que lhe são conferidas pelos incisos II e IV, do artigo 75, da Lei Orgânica
Secretário Municipal de Administração do Município de Dourados...
Diário Oficial - ANO XV - Nº 3.633 21 DOURADOS, MS SEGUNDA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2013

RESOLUÇÕES
R E S O L V E: Secretaria Municipal de Administração, aos 18 dias do mês de dezembro do ano de
dois mil e treze (2013).
CEDER a Servidora Pública Municipal MARIA ELIZABETH DO
NASCIMENTO, matrícula funcional 114763277-1, Assistente de Serviços João Azambuja
Administrativos, lotado (a) na Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SEMSUR), Secretário Municipal de Administração
para prestar seus serviços profissionais junto à Procuradoria do Trabalho no
Município de Dourados (MPT), com ônus para a origem, pelo período de 02.01.2014 a Anexo Único da Resolução nº. Cd/12/2898/13/SEMAD
31.12.2014, em conformidade com o Ofício nº 336/DRH/SEMAD
Matrícula Servidor Origem Destino
Registre-se.
Publique-se. 45121-1 Sandra Sonda Vieira PMD SES
Cumpra-se. 30901-1 Terezinha Aparecida Piazza PMD SES

Ao Departamento de Recursos Humanos, para as providências necessárias aos


assentamentos funcionais. Resolução nº. Cd/12/2905/13/SEMAD.

Secretaria Municipal de Administração, aos 18 dias do mês de dezembro do ano de João Azambuja, Secretário Municipal de Administração, no uso de suas
dois mil e treze (2013). atribuições que lhe são conferidas pelos incisos II e IV, do artigo 75, da Lei Orgânica
do Município de Dourados...
João Azambuja
Secretário Municipal de Administração R E S O L V E:

Resolução nº. Cd/12/2898/13/SEMAD. CEDER a Servidora Pública Municipal ANITA TETSLAFF TORQUATO MELO,
matrícula funcional 29101-1, Profissional do Magistério Municipal, para prestar seus
João Azambuja, Secretário Municipal de Administração, no uso de suas serviços profissionais junto à Secretaria Municipal de Assistência Social (SEMAS),
atribuições que lhe são conferidas pelos incisos II e IV, do artigo 75, da Lei Orgânica pelo período de 02.01.2014 a 31.12.2014, em conformidade com o Ofício nº
do Município de Dourados... 361/DRH/SEMAD.

R E S O L V E: Registre-se.
Publique-se.
CEDER os Servidores Públicos Municipais listados no anexo único desta Cumpra-se.
resolução, para prestar seus serviços profissionais junto à Secretaria de Estado de
Saúde (SES), com ônus para a origem, pelo período de 02.01.2014 a 31.12.2014, em Ao Departamento de Recursos Humanos, para as providências necessárias aos
conformidade com os Ofícios nº 19.533/2013/CJT/SES e 335/2013/DRH/SEMAD. assentamentos funcionais.
Registre-se. Secretaria Municipal de Administração, aos 18 dias do mês de dezembro do ano de
Publique-se. dois mil e treze (2013).
Cumpra-se.
Ao Departamento de Recursos Humanos, para as providências necessárias aos João Azambuja
assentamentos funcionais.
Secretário Municipal de Administração

E D I TA I S
DEPARTAMENTO DE LANÇAMENTO E ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS
EDITAL DE NOTIFICAÇÃO Nº 03/2013

Por estarem em lugar incerto e desconhecido, ou, por não terem sido encontrados no endereço declarado, por este EDITAL DE NOTIFICAÇÃO, ficam os contribuintes
proprietários de imóveis urbanos abaixo relacionados, NOTIFICADOS para quitar seus débitos no prazo de 20 (vinte) dias a partir da publicação deste Edital, sob pena de serem
cobrados judicialmente via ação de execução fiscal.
Processo Contribuinte Quadra Lote Bairro Inscricao
Debito
11731/09 ABRIGO EMPREEND. IMOB. LTDA 4 4 BIC 79212
PARCELAMENTO IPTU 2009 R$ 1.118,25
5311/12 AGENCIA ESTADUAL DE GESTÃO E EMPREENDIMENTOS 10 2 BIC 43766
PARCELAMENTO IPTU 2012 R$ 1.159,20
11666/09 CLAUDIO IGUMA E CIA LTDA 33 13 BIC 32885
PARCELAMENTO IPTU 2009 R$ 327,90
11338/09 PEDRO JOÃO DA SILVA D 10 BIC 4920
PARCELAMENTO IPTU 2009 R$ 8.291,84
ALEX SANDRO PEREIRA SABINO
DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE LANÇAMENTO E ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS

Edital nº 010/2013 - PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 001/2013 - Municipal de Educação de Dourados para efetuar seu contrato de trabalho;
DE CONTRATAÇÃO DE SERVIDORES PARA O PROGRAMA NACIONAL
DE INCLUSÃO DE JOVENS – PROJOVEM URBANO PARA O ANO DE 2013 2 – EDUCADORA DE ACOLHIMENTO DE CRIANÇAS:
2.1 – Maria Nilse Mourão Silva
Marinisa Kiyomi Misoguchi, Secretária Municipal de Educação de Dourados, 2.1.1 – A candidata acima está convocada a partir de 06 de dezembro de 2013.
Estado de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições, torna pública a
CONVOCAÇÃO DOS CANDIDATOS CLASSIFICADOS do Processo Seletivo 3. Comissão Especial de Avaliação do Processo Seletivo Simplificado do
Simplificado Nº 001/2013 - de contratação de Servidores para o Programa Nacional de Projovem Urbano, conforme Resolução/GAB/SEMED nº 88 de 27/08/13.
Inclusão de Jovens – PROJOVEM URBANO para o ano de 2013, conforme Edital Dourados – MS, 05 de Dezembro de 2013.
003/13.
Marinisa Kiyomi Misoguchi
1. A candidata abaixo classificada e convocada deve comparecer a Secretaria Secretária Municipal de Educação

E X T R ATO S
EXTRATO DO 8° TERMO ADITIVO AO CONTRATO PROCESSO: Tomada de Preços nº 029/2009.
Nº 004/2010/DCL/PMD OBJETO: Faz-se necessário a prorrogação do prazo para a execução dos serviços
por mais 06 (seis) meses, com início em 14/11/2013 e vencimento previsto para
14/05/2014 e a prorrogação do prazo de vigência contratual por mais 06 (seis) meses,
PARTES:
com início em 13/01/2014 e vencimento previsto para 13/07/2014.
Município de Dourados/MS FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:
Ajota Engenharia e Construção Ltda. Lei n. º 8.666/93 e Alterações Posteriores.
Diário Oficial - ANO XV - Nº 3.633 22 DOURADOS, MS SEGUNDA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2013

E X T R ATO S
Dourados/MS, 13 de novembro de 2013. Dourados/MS, 16 de dezembro de 2013.
Secretaria Municipal de Fazenda. Secretaria Municipal de Fazenda.

EXTRATO DO 4º TERMO ADITIVO AO CONTRATO EXTRATO DO 1º TERMO ADITIVO AO CONTRATO


Nº 020/2011/DL/PMD Nº 270/2012/DL/PMD
PARTES: PARTES:
Município de Dourado/MS. Município de Dourados/MS
M & N Transportes Ltda-EPP. Concrenavi Concreto Usinado Naviraí Ltda.
PROCESSO: Pregão Presencial n° 139/2010.
OBJETO: Faz-se necessário a readequação dos valores estabelecidos nas cláusulas PROCESSO: Pregão Presencial n° 077/2012.
contratuais e reequilíbrio econômico do contrato no que tange aos índices do IGPM e OBJETO: Faz-se necessário a prorrogação do prazo de vigência contratual por
de acordo com a Convenção Coletiva de Trabalho exercício de 2012/2013, conforme mais 240 (duzentos e quarenta) dias, com início em 20/12/2013 e vencimento em
planilhas de custos e anexos, bem como a prorrogação do prazo inicialmente 16/08/2014.
estabelecido por mais 12 (doze) meses, com início em 22/01/2014 e vencimento em FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:
22/01/2015, conforme acordo entre as partes, fica estabelecido que o valor estimado a Lei n. º 8.666/93 e Alterações Posteriores.
ser pago mensalmente a partir de 22/01/2014 como limite máximo de medição das Dourados/MS, 05 de Dezembro de 2013.
horas trabalhadas será de R$ 51.469,00 (cinquenta e um mil e quatrocentos e sessenta e Secretaria Municipal de Fazenda.
nove reais).
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:
Lei n. º 8.666/93 e Alterações Posteriores. EXTRATO DO 1° APOSTILAMENTO AO CONTRATO
Dourados/MS, 11 de dezembro de 2013. Nº 524/2012/DL/PMD
Secretaria Municipal de Fazenda.
LOCADOR: Maria Goretti Dal Bosco
LOCATÁRIO: Prefeitura Municipal de Dourados
EXTRATO DO 3° TERMO ADITIVO AO CONTRATO
Nº 593/2011/DL/PMD PROCESSO: Dispensa de Licitação n° 173/2012.
OBJETO: Faz-se necessário o reajuste de valores constantes do contrato
PARTES: originário, conforme índice do IGP-M (FGV), passando o valor mensal do aluguel a
Município de Dourados ser de R$ 3.684,54 (três mil seiscentos e oitenta e quatro reais e cinquenta e quatro
2000 Publicidade, Marketing e Comunicação Ltda. centavos), sendo 50% desse valor de competência da Secretaria de Saúde e os 50%
restantes da Secretaria de Assistência Social.
PROCESSO: Concorrência nº 005/2011. O novo valor será praticado a partir de 01 de dezembro de 2013.
OBJETO: Faz-se necessário a prorrogação do prazo inicialmente estabelecido por As despesas com execução da presente Apostila de Reajuste de Valores correrão
mais 12 (doze) meses, com início em 22/12/2013 com previsão de vencimento em por conta das Dotações Orçamentárias, constantes na cláusula 13.00 do Contrato
22/12/2014, bem como o acréscimo ao valor original, em face da prorrogação da Originário.
vigência contratual na forma continuada e de acordo com o serviço ora pactuado. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei n. º 8.666/93 e Alterações Posteriores.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Dourados/MS, 02 de dezembro de 2013.
Lei n. º 8.666/93 e Alterações Posteriores. Secretaria Municipal de Fazenda

P O R TA R I A S L E G I S L AT I VA S
PORTARIA Nº. 295, de 16 de dezembro de 2013. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

O Presidente da Câmara Municipal de Dourados, no uso de suas atribuições e, IDENOR MACHADO


considerando ainda, o disposto no art. 20, IV, “b” e art. 21, XI do Regimento Interno de PRESIDENTE
20 de novembro de 2012, resolve:

Art. 1º - Nomear ELAINE FERREIRA DOS SANTOS no cargo de Recepcionista PORTARIA Nº. 298, de 16 de dezembro de 2013.
(CAP-6), do Quadro de Servidores da Câmara Municipal, junto ao Gabinete do
Vereador Alan Aquino Guedes de Mendonça, a partir de 02 de dezembro de 2013. O Presidente da Câmara Municipal de Dourados, no uso de suas atribuições e,
considerando ainda, o disposto no art. 20, IV, “b” e art. 21, XI do Regimento Interno de
Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. 20 de novembro de 2012, resolve:

IDENOR MACHADO Art. 1º - Conceder Licença para Tratamento de Saúde, nos termos do artigo 134 da
PRESIDENTE Lei Complementar nº 107/06 (Estatuto do Servidor Público Municipal) aos seguintes
servidores:

PORTARIA Nº. 296, de 16 de dezembro de 2013.


Servidora Dias concedidos Período
O Presidente da Câmara Municipal de Dourados, no uso de suas atribuições e, ANA CLÁUDIA TEIXEIRA 15 (quinze) dias 01/12/2013 a 15/12/2013
considerando ainda, o disposto no art. 20, IV, “b” e art. 21, XI do Regimento Interno de PRISCILLA CUNHA MOREIRA DOS
20 de novembro de 2012, resolve: 15 (quinze) dias 05/12/2013 a 11/12/2013
SANTOS RUIZ
RAFAEL CAMOLEZ MOREIRA 15 (quinze) dias 10/12/2013 a 13/12/2013
Art. 1º - Exonerar GERALDA DOS REIS RESENDE do cargo de Assessor SONIMAR RAMOS DA ROSA 24 (vinte e quatro) dias 08/12/2013 a 31/12/2013
Parlamentar II (CAP-4), do Quadro de Servidores da Câmara Municipal de Dourados,
Gabinete do Vereador Aparecido Medeiros da Silva, em 31 de dezembro de 2013.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

IDENOR MACHADO IDENOR MACHADO


PRESIDENTE PRESIDENTE

PORTARIA Nº. 297, de 16 de dezembro de 2013. PORTARIA Nº. 299, de 16 de dezembro de 2013.

O Presidente da Câmara Municipal de Dourados, no uso de suas atribuições e, O Presidente da Câmara Municipal de Dourados, no uso de suas atribuições e,
considerando ainda, o disposto no art. 20, IV, “b” e art. 21, XI do Regimento Interno de considerando ainda, o disposto no art. 20, IV, “b” e art. 21, XI do Regimento Interno de
20 de novembro de 2012, resolve: 20 de novembro de 2012, resolve:

Art. 1º - Exonerar CLÁUDIO DE SOUZA VIEIRA do cargo de Assessor Art. 1º - Conceder 30 (trinta) dias de férias regulamentares, com fulcro no artigo
Parlamentar III (CAP-5), do Quadro de Servidores da Câmara Municipal de 126, da Lei Complementar 107/06 (Estatuto do Servidor Público Municipal), a
Dourados, Gabinete do Vereador Madson Roberto Pereira Valente, em 31 de servidora NADIA SATER GEBARA, referente ao período aquisitivo de 19/05/2012 a
dezembro de 2013. 18/05/2013, a partir de 02 de janeiro de 2014.
Diário Oficial - ANO XV - Nº 3.633 23 DOURADOS, MS SEGUNDA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2013

P O R TA R I A S L E G I S L AT I VA S
Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Maria Abraão de Lima 25/07/2012-24/07/2013
Maria Lucia Santos Pereira 01/02/2012-31/01/2013
IDENOR MACHADO
Maria Lucia Teles 25/07/2012-24/07/2013
PRESIDENTE
Rejane Dias Lobo Bataglin 02/02/2012-01/02/2013
Rogéria Vieira Nunes 01/02/2012-31/01/2013
PORTARIA Nº. 300, de 16 de dezembro de 2013. Sandra Paula Ferreira Rocha 01/02/2012-31/01/2013
Virgínia Bosqueti Lopes Guimarães 07/05/2012-06/05/2013
O Presidente da Câmara Municipal de Dourados, no uso de suas atribuições e,
considerando ainda, o disposto no art. 20, IV, “b” e art. 21, XI do Regimento Interno de Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
06 de novembro de 2007, resolve:
IDENOR MACHADO
Art. 1º - Conceder 30 (trinta) dias de férias regulamentares, conf. Art. 126 do PRESIDENTE
Estatuto do Servidor Público Municipal, aos seguintes servidores comissionados
administrativos, a partir de 02 de janeiro de 2014:
PORTARIA Nº. 302, de 16 de dezembro de 2013.
Servidor(a) Período aquisitivo
O Presidente da Câmara Municipal de Dourados, no uso de suas atribuições e,
Érika Patrícia Batista Stefanello 02/01/2013-01/01/2014
considerando ainda, o disposto no art. 20, IV, “b” e art. 21, XI do Regimento Interno de
Letícia Elaine da Silva 01/01/2013-31/12/2013 20 de novembro de 2012, resolve:
Onildo Santos Coelho 01/06/2012-31/05/2013
Sérgio Henrique Pereira Martins de Araújo 24/02/2012-23/02/2013
Art. 1º - Conceder 30 (trinta) dias de férias regulamentares, com fulcro no artigo
126, da Lei Complementar 107/06 (Estatuto do Servidor Público Municipal), ao
Tatiani Lazzarini Marçal 01/01/2013-31/12/2013 servidor CARLOS ROBERTO ASSIS BERNARDES, referente ao período aquisitivo
de 27/03/2012 a 26/03/2013, a partir de 13 de janeiro de 2014.
Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
IDENOR MACHADO
PRESIDENTE IDENOR MACHADO
PRESIDENTE

PORTARIA Nº. 301, de 16 de dezembro de 2013.


PORTARIA Nº. 303, de 17 de dezembro de 2013.
O Presidente da Câmara Municipal de Dourados, no uso de suas atribuições e,
considerando ainda, o disposto no art. 20, IV, “b” e art. 21, XI do Regimento Interno de O Presidente da Câmara Municipal de Dourados, no uso de suas atribuições e,
06 de novembro de 2007, resolve: considerando ainda, o disposto no art. 20, IV, “b” e art. 21, XI do Regimento Interno de
06 de novembro de 2007, resolve:
Art. 1º - Conceder 30 (trinta) dias de férias regulamentares, conf. Art. 126 do
Estatuto do Servidor Público Municipal, aos seguintes servidores efetivos, a partir de Art. 1º - Exonerar a pedido a servidora ELIANI FERREIRA MOREIRA do cargo
06 de janeiro de 2014: de Assessor Parlamentar II (CAP-4), do Quadro de Servidores da Câmara Municipal
de Dourados, Gabinete da Vereadora Délia Godoy Razuk, em 06 de janeiro de 2014.
Servidor(a) Período aquisitivo
Eva Sales da Costa 14/05/2012-13/05/2013 Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Jozimar Fernandes 11/06/2012-10/06/2013
IDENOR MACHADO
Jucélia Hilária dos Santos 20/01/2012-19/01/2013 PRESIDENTE

ATA S - C O M T U R
ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DO por todos os presentes.
INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES DO
MUNICÍPIO DE DOURADOS EM 02/12/2013. Andréa Londero Bonatto Eleandro Aparecido Miqueletti

Aos dois dias do mês de dezembro do ano de dois mil e treze, às treze horas e trinta Luis Carlos rodrigues Morais Maria de Lourdes Artuzi
minutos, na sala de reuniões do Instituto de Previdência Social dos Servidores do
Município de Dourados, nesta cidade de Dourados, Estado de Mato Grosso do Sul foi Heitor Pereira Ramos
realizada a reunião ordinária tendo como objetivo discutir e decidir sobre a seguinte
pauta: 1) Política de Investimentos 2014; 2) Credenciamento das Instituições
Financeiras; 3) Certificação CPA-10. Estavam presentes os seguintes membros do ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DO
Comitê de Investimentos: Eleandro Aparecido Miqueletti, Andréa Londero Bonatto,
INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES DO
Heitor Pereira Ramos, Maria de Lourdes Artuzi e Luis Carlos Rodrigues Morais. O
MUNICÍPIO DE DOURADOS EM 11/12/2013.
senhor Luiz Constâncio Pena Moraes justificou a ausência por motivo de férias.
Iniciada a reunião o senhor Eleandro apresentou a proposta da Política de
Aos onze dias do mês de dezembro do ano de dois mil e treze, às treze horas e trinta
Investimentos para 2014 e sugeriu que cada membro do Comitê de Investimentos
fizesse a análise da mesma e anotassem as alterações pertinentes para na próxima minutos, na sala de reuniões do Instituto de Previdência Social dos Servidores do
reunião do dia 11/12/2013 ser aprovada. Quanto ao credenciamento das Instituições Município de Dourados, nesta cidade de Dourados, Estado de Mato Grosso do Sul foi
Financeiras foi informado que o edital e o formulário para o credenciamento estão realizada a reunião ordinária tendo como objetivo discutir e decidir sobre a seguinte
disponibilizados no site oficial do PreviD e que foi encaminhado ofício para todas as
pauta: 1) Política de Investimentos 2014; 2) Credenciamento das Instituições
instituições onde o PreviD possui investimentos para que as mesmas encaminhem a
documentação necessária até o dia 09/12/13 para que o sejam analisadas na próxima Financeiras. Estavam presentes os seguintes membros do Comitê de Investimentos:
reunião do comitê quando então será encaminhado relatório ao Conselho Curador para Antônio Carlos Quequeto, Eleandro Aparecido Miqueletti, Andréa Londero Bonatto,
homologação dos resultados. Em relação a certificação CPA 10, foi discutido a Heitor Pereira Ramos, e Luís Carlos Rodrigues Morais. O senhor Luiz Constâncio
necessidade de certificação de mais um membro do Comitê até junho de 2014, mas que
Pena Moraes justificou a ausência por motivo de férias, a senhora Maria de Lourdes
a meta do PreviD é certificar todos os membros no ano de 2014, desta forma houve
Artuzi justificou ausência por motivo de estudo. Iniciada a reunião foi apresentada a
manifestação de interesse em realizar curso de certificação de 04 membros do Comitê.
Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a reunião, tendo eu, Andréa Londero Política de Investimentos para 2014 sendo alterado o limite de investimento em fundo
Bonatto, lavrado a presente ata, que depois de lida e achada conforme, fica assinada do Art. 8, III da portaria MPS 3.922/2010 de 5% para 6%, sendo reduzido o limite de
Diário Oficial - ANO XV - Nº 3.633 24 DOURADOS, MS SEGUNDA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2013

ATA S - P R E V I D
fundo multimercado de 1 para 0%, visto que o PreviD já aplica no momento 4,75% em teste necessário para verificar este item, quando então será verificada a pontuação
fundo do Art. 8, III e desta forma o comitê entende que deve deixar uma marguem atingida por cada Instituição financeira, Quanto a analise de Rating a Quantitas Asset
maior neste item visando aproveitar oportunidade de mercado no ano de 2014, quanto Management não possui esta análise e seguindo a exigência do procedimento para
a avaliação de rating dos FIDCs nos quais o PreviD possa investir foi sugerida credenciamento foi solicitado que no prazo de 6 meses adeque a esta exigência.
alteração da tabela 3 do item 6.5 das notas exigidas das agências Standar & Poors de Quanto as demais Instituições que apresentaram solicitação de credenciamento a
brAA+ para brAA e da agência Ficch Rating de AA+(bra) para AA(bra), visto que o documentação segue sendo analisada e o Comitê elaborará relatório tão logo tenha
Comitê entende que estas notas mínimas combinado a outros fatores a ser observado concluído o processo. As Instituições BANCO BRADESCO S.A., CNPJ:
no momento da aplicação garante baixíssimo risco ao investimento. Quanto ao 60.746.948/0001-12; BRAM BRADESCO ASSET MANAGEMENT S.A. DTVM,
credenciamento de instituições financeiras, o Comitê recebeu até a data da reunião CNPJ: 62.375.134/0001-44 foram informadas do processo de renovação de
proposta de credenciamentos das Instituições BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM credenciamento por meio do oficio circular 002/2013/PreviD de 25/11/2013 sendo
S.A., CNPJ 30.822.936/0001-69; CAIXA ECONOMICA FEDERAL, CNPJ: recebido pelo senhor Alex Castro Vieira, Matricula 129867 em 26/11/2013, mas até a
00.360.305/0001-04; BANCO COOPERATIVO SICREDI S.A., CNPJ: data da reunião não apresentaram documentação solicitada, o mesmo ocorreu com as
01.181.521/0001-55; QUANTITAS ASSET MANAGEMENT, CNPJ: Instituições HSBC BANK BRASIL S.A. – BANCO MULTIPLO, CNPJ:
13.635.309/0001-08; DAYCOVAL ASSET MANAGEMENT ADMINISTRAÇÃO 01.701.201/0001-89 e HSBC GESTÃO DE RECURSOS LTDA, CNPJ:
DE RECURSOS LTDA, CNPJ 72.027.832/0001-02; GRADUAL CCTVM S/A, 06.071.726/0001-00, foi encaminhado o Oficio Circular 002/2013/PreviD via e-mail
CNPJ: 33.918.160/0001-73; QUEST INVESTIMENTOS LTDA, CNPJ: elaine.r.forte@hsbc.com.br no dia 29/11/2013 as 17h02min esta informou que
04.506.394/0001-05; o PreviD também recebeu proposta de cadastramento da encaminhou o credenciamento para o setor competente no dia 02/12/2013, no entanto
PRIVATIZA AGENTES AUTONOMOS DE INVESTIMENTOS LTDA, CNPJ: até a data da reunião não chegou documentação para renovação do credenciamento,
00.840.515/0001-08, até a data da reunião não apresentaram documentações para quanto ao Js ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS S.A, CNPJ 43.826.833/0001-19 E
renovação do credenciamento as demais Instituições com as quais o PreviD mantem J.SAFRA ASSET MANAGEMENT LTDA, CNPJ 62.180.047/0001-31 foram
aplicações. A análise da documentação de credenciamento seguiu a ordem informados via e-mail safra.asset@safra.com.br no dia 27/11/2013, o senhor Evandro
decrescente de volume de recursos administrador e/ou gerido, sendo assim foram entrou em contato via telefone com o PreviD e ficaram de encaminhar a documentação
analisados as documentações das quatro primeiras instituições citadas acima, sendo necessária ate o dia de amanhã 12/12/2013. Diante do exposto, mesmo sabendo que a
emitido relatório ao Conselho Curador que seguirá anexo a presente ata para exigências de credenciamento impostas pela portaria MPS 440/2013 não são tratadas
homologação dos resultados, da análise constatou-se alguns documentos faltantes de forma objetiva o que tem dificultado o envio de documentos por parte das
sendo que do Banco do Brasil foi solicitado via ofício 1233/2013/PreviD, quanto a Instituições, visto que cada RPPS tem feito exigências distintas, o Comitê sugere que
Caixa Econômica Federal o Ofício encaminhado foi o 1234/2013/PreviD, sendo que enquanto não ocorra a renovação dos dados do HSBC e do BRADESCO, Perante o
o parecer do Comitê foi no sentido de Credenciamento das duas primeiras Instituições PreviD e seu pleno credenciamento, os recursos que estavam autorizados para
na modalidade administradoras e gestoras de recursos do PreviD, desde que atendidos aplicação nestas instituições sejam aplicados na Caixa Econômica Federal, Banco do
as exigências constantes no ofícios enumerados acima, quanto ao Banco Cooperativo Brasil e Sicredi na seguinte proporção, 47,5% para o Banco do Brasil, 47,5% a Caixa
Sicredi S.A. o Comitê opina pelo Credenciamento como Administrador de Recursos Econômica Federal e 5% ao Banco Cooperativa Sicredi desde que estes cumpram as
do PreviD a partir do momento que sejam atendidos as exigências constantes do oficio exigências feitas nos ofícios acima citados. Em caso de não cumprimento das
1235/2013/PreviD, quanto a Quantitas Asset Management terá que atender as exigências por alguma Instituição, que os recursos sejam encaminhados para a (s) que
exigências do Oficio 1236/2013/PreviD para obter credenciamento como gestora de se adequarem. foi encerrada a reunião, tendo eu, Andréa Londero Bonatto, lavrado a
recursos de fundos de investimentos onde o PreviD aplica recursos. Quanto a presente ata, que depois de lida e achada conforme, fica assinada por todos os
exigência de aderência dos fundos de investimentos aos benchmark, considerando que presentes.
nenhuma Instituição atendeu perfeitamente as exigências do procedimento de
Andréa Londero Bonatto Antônio Carlos Quequeto
credenciamento, considerando que não há um padrão nacional de aferição deste item,
considerando que os recursos do RPPS não poderão ficar sem aplicações nos Eleandro Aparecido Miqueletti Luis Carlos rodrigues Morais
próximos meses o Comitê sugere que seja oferecido o prazo de 45 dias para que as
informações sejam prestadas de acordo com o solicitado para que seja efetuados os Heitor Pereira Ramos

E D I TA I S - L I C E N Ç A A M B I E N TA L
DIEMIS GEORGE BOTASSARI, ANNY TAYRINE UMBELINO PETELIN e ONCOCLINICA CLINICA MÉDICA LTDA. torna público que REQUEREU no
ANGÉLICA MARIA ANTONHOLI BOTASSARI, tornam Público que requereram Instituto de Meio Ambiente de Dourados – IMAM de Dourados (MS), a Licença de
do Instituto de Meio Ambiente de Dourados – IMAM de Dourados/MS, as Licenças
Instalação - LI, para atividade de CONSTRUÇÃO DE UMA CLINICA MÉDICA,
Prévia, de Instalação e Operação, para atividade de clínica médica, localizada na Av.
Presidente Vargas, 1225, Vila Progresso, no município de Dourados/MS. Não foi localizada na Firmino Vieira de Matos, 1434 – Vila Progresso, no Município de
determinado Estudo de Impacto Ambiental. Dourados (MS). Foi determinado estudo de impacto ambiental?, ( ) sim; (x) não.

L I C I TA Ç Õ E S - P R E V I D
TERMO DE RATIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO cujo objeto é a contratação de serviços de confecção de uniformes feminino e
DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 015/2013/PreviD masculino, sob medida para padronização dos servidores do Instituto de Previdência
Social dos Servidos do Município de Dourados-PreviD.
O Diretor Presidente, Sr. Laercio Arruda, no uso das atribuições conferidas pela Dourados/MS, 19 de dezembro de 2013.
Lei Municipal nº. 108, de 27/12/06, alterada pela Lei Complementar nº. 130 de
27/06/2008, e conforme art. 38, inciso VII da Lei nº. 8.666/93 vem através deste LAERCIO ARRUDA
RATIFICAR E HOMOLOGAR o processo de Dispensa de Licitação supracitado, Diretor Presidente

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