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Maristela Gomes
A cristalização é por vezes designada por "evaporação e cristalização", uma vez que a
cristalização ocorre devido à evaporação do solvente e uma não ocorre sem a outra.
Enquanto que na destilação, na maior parte dos casos, o componente que interessa recuperar
é o solvente, na evaporação e cristalização interessa aproveitar o soluto.
Cristalização por via seca: processo aplicado a substâncias que sublimam (passagem do
estado sólido para o gasoso), este processo implica no aquecimento da substância e seus vapores
são recolhidos em uma superfície fria.
Cristalização por via úmida: processo aplicado a substâncias solúveis em água. Nesse caso
podemos fazer uma dissolução a frio ou quente .
2. Objetivos
• Utilizar diferentes processos para a cristalização de matérias, podendo utiliza-los para purificar
materiais
Materiais Utilizados:
Microscopio
Vidro de microsocpio
Algodão vegetal
Bagueta de vidro
Balão de fundo redondo
Fio de cabelo
Béquer de 100 e 50 mL
Proveta
Bico de Bunsen
Cápsula de porcelana
Tenaz de aço
Tripé
Espátula
Funil analítico
Papel filtro
Tela de amianto
Suporte universal
Vidro de relógio
3.1.2 Reagentes
Água destilada
Naftalina
Sulfato de cobre II
.1 Procedimento
Ligou-se o bico de bunsen com uma chama fraca, porém não fuliginosa.
Desligou-se a chama após a sublimação do naftaleno.
ETEC SUZANO
Experimento nº05
CRISTALIZAÇÃO
Luma Caroline Santos da Silva nº. 24 1º QUIT
Tópicos em Química Experimental (TQE)
Professora Marli Corrêa
Suzano, SP
2014
1.0 OBJETIVO
Este relatório tem como objetivo utilizar diferentes processos para a
cristalização de materiais, podendo utilizá-los para purificar materiais, além de
perceber o formato dos cristais dos materiais purificados.
2.0 INTRODUÇÃO
A cristalização é um método de purificação de compostos orgânicos,
sólidos a temperatura ambiente, muito simples, utilizada para recuperar o
soluto sólido de uma solução e é uma técnica bastante utilizada, principalmente
nas salinas para a obtenção do sal a partir da água do mar. E pode ocorer a
partir da evaporação natural do solvente, onde deixa-se o recipiente com a
solução em repouso à temperatura ambiente e lentamente o solvente vai
evaporando para a atmosfera, deixando apenas os cristais de soluto no
recipiente. Há também a obtenção de cristais a partir de uma evaporação
forçada, quando são usadas estufas, por exemplo, coloca-se a solução dentro
desta, e aquece-a até que o solvente evapore totalmente, deixando apenas o
cristal da fase sólida.
O processo de cristalização pode ocorrer, basicamente, de duas formas:
a cristalização por via seca e a cristalização por via úmida. A primeira, dá-se
pello processo de sublimação e ressublimação de substâncias que passam do
estado sólido diretamente para o gasoso. Já a cristalização por via úmida, pode
ser dividida em duas partes, a frio, onde a mistura é saturada e depois filtrada
para a cristalização, e a quente, onde se aquece o solvente para que a
solubilidade do soluto seja maior, fazendo com que a cristalização ocorra mais
rápida, pois a temperatura vai abaixando e os cristais vão se formando.
3.0 PARTE EXPERIMENTAL
3.1 Materiais e Equipamentos
3.3 Procedimentos
Colocou-se uma
porcelana
naftalina
3.3.1
Colocou-se
numabolinha
cápsulade de
Parte A: Cristalização
numa cápsula por de
via seca – Sublimação
porcelana uma bolinha de naftalina
Colocou –se numa capsula de porcelama uma bolinha de naftalina (naftaleno impuro) e, colocou-
se a cápsula contendo naftalina sobre uma tela de amianto apoiada num tripé.
Tranferiu – se água gelada e gelo para um balão de fundo redondo.
Encaixou – se o fundo do balão na capsula de porcelana .
Ligou- se o bico de Bunsen, com uma chama fraca, porém não
fuligionosa, pois o naftaleno é inflamável.
Desligou-se a chama após a sublimação do naftaleno.
Removeu-se o balão e tranferiu-se cristais de purificado para um vidro de relógio.
Olhou-se os cristais de naftaleno em um microscópio.
4.2 Discussões
5.0 CONCLUSÃO
Percebeu-se com esse experimento os vários métodos de obter-se
cristais de diferentes sais, tanto por vias secas ou úmidas, a quente ou a frio,
observando passo a passo o que acontece.
Pode-se aprender também os vários formatos que os cristais das
substâncias purificadas podem ter, e a observação destes no microscópio.
6.0 BIBLIOGRAFIAS
COSTA, Caliane B. B. - GIULIETTI, Marco – Introdução a cristalização -
princípios e aplicações. 1ª Edição – 2010. São Paulo
Revista Nova Escola – Editora Abril – 215ª edição - Setembro de 2008
PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química na
abordagem do cotidiano. 3.ª edição. São Paulo: Moderna, 2003. p. 12-14. (Vol.
1, Química geral e inorgânica)