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Chapa Colaborante Alaco PDF
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COLABORANTES
PERFIL AL65
ÍNDICE
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Condições de apoio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Armaduras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Indicações complementares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
INTRODUÇÃO
Os sistemas mistos aço–betão têm sido largamente utilizados na construção civil e vêm motivando o desenvolvimento de
sistemas de lajes denominadas mistas, que são o resultado da associação de uma chapa de aço, a uma camada de betão
que lhe é sobreposta. Do estudo levado a cabo pela ALAÇO
resultou o perfil colaborante AL65 galvanizado, que, de
acordo com o Eurocódigo 4, foi posteriormente ensaiado
pelo LABEST – Laboratório do Betão Estrutural da FEUP
(Departamento de Engenharia Civil da Universidade do
Porto) acontecendo daí toda a informação necessária ao
projecto de lajes mistas com a utilização deste perfil.
Campo de aplicação
As lajes mistas aço-betão com chapa perfilada AL65 apresentam diversas vantagens relativamente a soluções tradicio-
nais, tais como :
Dimensionamento
Para um correcto dimensionamento de lajes mistas, utilizando o perfil AL65, far-se-á uso das respectivas tabelas de
dimensionamento, entrando directamente com a sobrecarga admissível, pois elas contemplam tanto o peso próprio,
coeficientes de segurança, como os estados limites de deformação.
Aconselha-se especial atenção ao cálculo quando as solicitações são altamente dinâmicas.
3
Chapa galvanizada
Betão
CONDIÇÕES DE APOIO
Ao nível das condições de apoio da chapa perfilada são definidas as seguintes distâncias mínimas:
ARMADURAS
Armadura de distribuição
É requerida uma armadura para atender à re- 25
Armadura de continuidade
Podem existir ainda armaduras para garantir a continuidade e limitar a fendilhação sobre os apoios intermédios
(momentos flectores negativos). Para vãos consecutivos não muito distintos a armadura de continuidade deve ser pro-
longada para além do eixo do apoio de cerca de 30% do vão, e colocada a uma profundidade de 25 mm, como especifi-
cado na Fig.2
0.3x(L1+L2)
25
L1 L2
Fig. 2 – Prolongamento da armadura de continuidade sobre os apoios intermédios para vãos aproximadamente iguais.
INDICAÇÕES COMPLEMENTARES
No Subcapítulo 9.7.4 do EC4 – Parte 1.1 é exposto que os referidos conectores devem ser dimensionados para uma força
de corte igual à força instalada na chapa perfilada em estado limite último. A resistência ao corte de um conector tipo
perno é determinada a partir do valor mínimo estabelecido pelas seguintes três expressões:
0.8 · fu · p · d2
PRd = · kt (Expressão 6.18 do EC4 – Parte 1.1);
4 · gV
sendo:
a
kj = 1 + ≤ 6.0 (Expressão 9.11 do EC4 – Parte 1.1);
ddo
0.7 bo h hsc k
kt = · j - 1m (Expressão 6.23 do EC4 – Parte 1.1).
Vnr hp hp
Os parâmetros presentes nas expressões anteriores são os habituais no cálculo de ligações metálicas, sendo definidos
no EC4 – Parte 1.1.
7
Sendo uma alternativa aos conectores termo-soldados, fixam-se ao perfil estrutural através de pregagem por disparo.
Devem seguir-se as seguintes especificações para o posicionamento destes conectores.
hc
Wb ≤ 4 hc ou ≤ 600 mm ou ≥ 100 mm
≤ 40 mm
hc
≤ 4 hc ou ≤ 600 mm ou ≥ 100 mm
≥50mm
Conectores termo-soldados
h
seguidas as especificações ao lado
definidas.
h ≥ 3 d1
d2 ≥ 1,5 d1
p ≥ 0,4 d1
8
A geometria da chapa perfilada AL65 está ilustrada na Fig. 5. A chapa apresenta 4.55 nervuras/m (9.1 almas/m). Na
Tabela 1 especificam-se as espessuras para cálculo e os pesos próprios desta chapa por unidade de área.
880
98 220 54
4 65
4
65.9¼
Legenda:
yG – Posição do eixo neutro da secção transversal do perfil
IP – Momento de inércia da secção transversal do perfil por metro de largura Peso do próprio perfil
WP – Módulo de flexão da secção transversal do perfil por metro de largura
AP – Área da secção transversal do perfil por metro de largura Espessura Espessura Peso próprio
bW – Somatório das larguras das nervuras ao nível do centro da gravidade por comercial para cálculo [mm] [kN/m2]
metro de largura
e = 0,75 mm 0.71 0.08
Legenda:
e – espessura comercial do perfil
9
C20/25
H [cm]
L [m]
12 13 14 15 16 18 20
4,8 – – – – – – 2,2
5,0 – – – – – – –
L – Distância entre apoios [m] H – Espessura total da laje [cm]
Os valores presentes na tabela (em kN/m2) representam o valor característico da totalidade das acções adicionais
(Grev + Qk) a aplicar na laje mista para além do seu peso próprio (Gk), ou seja, revestimentos, paredes divisórias, sobre-
cargas e outras acções variáveis.
Lajes de vários tramos com chapa de espessura e = 0,75 mm e betão C20/25 Lajes de vários tramos com chapa de espessura e = 0,75 mm e betão C30/37
C20/25 C30/37
H [cm] H [cm]
L [m] L [m]
12 13 14 15 16 18 20 12 13 14 15 16 18 20
1,4 14,5 15,9 17,2 18,6 19,9 22,6 25,3 1,4 18,2 19,9 21,6 23,3 25,0 28,4 31,9
1,6 12,2 13,4 14,5 15,6 16,8 19,1 21,3 1,6 15,4 16,9 18,3 19,8 21,2 24,1 27,0
1,8 10,5 11,5 12,4 13,4 14,4 16,3 18,3 1,8 13,3 14,5 15,8 17,0 18,2 20,7 23,2
2,0 9,9 10,0 10,8 11,6 12,5 14,1 15,8 2,0 12,4 12,7 13,8 14,8 15,9 18,1 20,2
2,2 9,4 9,5 9,5 10,2 10,9 12,4 13,8 2,2 11,7 11,9 12,1 13,1 14,0 15,9 17,8
2,4 9,0 9,0 9,0 9,1 9,6 10,9 12,2 2,4 10,0 11,2 11,4 11,6 12,4 14,1 15,8
2,6 8,4 8,6 8,6 8,7 8,7 9,7 10,8 2,6 8,4 9,4 10,5 11,0 11,1 12,6 14,1
2,8 7,2 8,0 8,3 8,3 8,3 8,7 9,7 2,8 7,2 8,0 8,9 9,8 10,6 11,4 12,7
3,0 6,1 6,9 7,6 8,0 7,9 7,9 8,7 3,0 6,1 6,9 7,6 8,4 9,1 10,3 11,5
3,2 5,3 5,9 6,6 7,2 7,6 7,6 7,8 3,2 5,3 5,9 6,6 7,2 7,9 9,1 10,4
3,4 4,6 5,2 5,7 6,3 6,8 7,3 7,3 3,4 4,6 5,2 5,7 6,3 6,8 7,9 9,0
3,6 4,0 4,5 5,0 5,5 5,9 6,9 7,0 3,6 4,0 4,5 5,0 5,5 5,9 6,9 7,9
3,8 3,5 3,9 4,3 4,8 5,2 6,0 6,7 3,8 3,5 3,9 4,3 4,8 5,2 6,0 6,9
4,0 3,0 3,4 3,8 4,2 4,5 5,3 6,0 4,0 3,1 3,4 3,8 4,2 4,5 5,3 6,0
4,2 2,5 3,0 3,3 3,7 4,0 4,6 5,3 4,2 2,7 3,0 3,3 3,7 4,0 4,6 5,3
4,4 2,1 2,6 2,9 3,2 3,5 4,1 4,6 4,4 2,2 2,6 2,9 3,2 3,5 4,1 4,6
4,6 – 2,3 2,5 2,8 3,0 3,6 4,1 4,6 – 2,3 2,5 2,8 3,0 3,6 4,1
4,8 – – 2,2 2,4 2,7 3,1 3,5 4,8 – – 2,2 2,4 2,7 3,1 3,5
5,0 – – – 2,1 2,3 2,7 3,1 5,0 – – – 2,1 2,3 2,7 3,1
L – Distância entre apoios [m] H – Espessura total da laje [cm]
Os valores presentes na tabela (em kN/m2) representam o valor característico da totalidade das acções adicionais
(Grev + Qk) a aplicar na laje mista para além do seu peso próprio (Gk), ou seja, revestimentos, paredes divisórias, sobre-
cargas e outras acções variáveis.
C20/25
H [cm]
L [m]
12 13 14 15 16 18 20
Os valores presentes na tabela (em kN/m2) representam o valor característico da totalidade das acções adicionais
(Grev + Qk) a aplicar na laje mista para além do seu peso próprio (Gk), ou seja, revestimentos, paredes divisórias, sobre-
cargas e outras acções variáveis.
Lajes de vários tramos com chapa de espessura e = 1,00 mm e betão C20/25 Lajes de vários tramos com chapa de espessura e = 1,00 mm e betão C30/37
C20/25 C30/37
H [cm] H [cm]
L [m] L [m]
12 13 14 15 16 18 20 12 13 14 15 16 18 20
1,4 14,5 15,8 17,2 18,6 19,9 22,6 25,3 1,4 18,2 19,9 21,6 23,3 25,0 28,4 31,9
1,6 12,2 13,4 14,5 15,6 16,8 19,1 21,3 1,6 15,4 16,9 18,3 19,8 21,2 24,1 27,0
1,8 10,5 11,5 12,4 13,4 14,4 16,3 18,2 1,8 13,3 14,5 15,8 17,0 18,2 20,7 23,2
2,0 9,9 10,0 10,8 11,6 12,5 14,1 15,8 2,0 12,4 12,7 13,7 14,8 15,9 18,0 20,2
2,2 9,4 9,5 9,5 10,2 10,9 12,4 13,8 2,2 11,7 11,9 12,1 13,1 14,0 15,9 17,8
2,4 9,0 9,0 9,0 9,1 9,6 10,9 12,2 2,4 11,2 11,3 11,4 11,6 12,4 14,1 15,8
2,6 8,7 8,6 8,6 8,6 8,7 9,7 10,8 2,6 10,7 10,8 10,9 11,0 11,1 12,6 14,1
2,8 8,6 8,4 8,3 8,3 8,3 8,7 9,7 2,8 9,4 10,4 10,4 10,5 10,6 11,3 12,7
3,0 7,1 8,2 8,0 7,9 7,9 7,9 8,7 3,0 8,1 9,0 10,0 10,1 10,1 10,3 11,5
3,2 6,0 7,6 7,8 7,7 7,6 7,6 7,8 3,2 7,0 7,8 8,7 9,5 9,8 9,9 10,4
3,4 5,0 6,4 7,5 7,5 7,4 7,3 7,2 3,4 6,0 6,8 7,5 8,3 9,0 9,5, 9,6
3,6 4,0 4,5 6,6 7,2 7,2 7,0 7,0 3,6 5,3 5,9 6,6 7,2 7,8 9,1 9,2
3,8 3,5 4,6 5,7 6,3 6,9 6,8 6,7 3,8 4,6 5,2 5,7 6,3 6,9 8,0 8,9
4,0 3,0 3,9 4,9 5,5 6,0 6,6 6,5 4,0 4,1 4,5 5,0 5,5 6,0 7,0 8,0
4,2 2,5 3,3 4,2 4,9 5,3 6,2 6,3 4,2 3,6 4,0 4,4 4,9 5,3 6,2 7,1
4,4 2,1 2,8 3,6 4,3 4,7 5,5 6,1 4,4 3,1 3,5 3,9 4,3 4,7 5,5 6,2
4,6 – 2,3 3,1 3,8 4,1 4,8 5,5 4,6 2,8 3,1 3,4 3,8 4,1 4,8 5,5
4,8 – – 2,6 3,3 3,6 4,2 4,8 4,8 2,3 2,7 3,0 3,3 3,6 4,2 4,8
5,0 – – 2,2 2,9 3,2 3,7 4,3 5,0 – 2,4 2,7 2,9 3,2 3,7 4,3
L – Distância entre apoios [m] H – Espessura total da laje [cm]
Os valores presentes na tabela (em kN/m2) representam o valor característico da totalidade das acções adicionais
(Grev + Qk) a aplicar na laje mista para além do seu peso próprio (Gk), ou seja, revestimentos, paredes divisórias, sobre-
cargas e outras acções variáveis.
C20/25
H [cm]
L [m]
12 13 14 15 16 18 20
Os valores presentes na tabela (em kN/m2) representam o valor característico da totalidade das acções adicionais
(Grev + Qk) a aplicar na laje mista para além do seu peso próprio (Gk), ou seja, revestimentos, paredes divisórias, sobre-
cargas e outras acções variáveis.
Lajes de vários tramos com chapa de espessura e = 1.20 mm e betão C20/25 Lajes de vários tramos com chapa de espessura e = 1.20 mm e betão C30/37
C20/25 C30/37
H [cm] H [cm]
L [m] L [m]
12 13 14 15 16 18 20 12 13 14 15 16 18 20
1,4 14,4 15,8 17,2 18,5 19,9 22,6 25,3 1,4 18,1 19,8 21,6 23,3 25,0 28,4 31,8
1,6 12,2 13,3 14,5 15,6 16,7 19,0 21,3 1,6 15,4 16,8 18,3 19,7 21,1 24,0 26,9
1,8 10,5 11,4 12,4 13,4 14,3 16,3 18,2 1,8 13.2 14.5 15.7 17.0 18.2 20.7 23.1
2,0 9,9 10,0 10,7 11,6 12,4 14,1 15,8 2,0 12.3 12.6 13.7 14.8 15.9 18.0 20.2
2,2 9,4 9,4 9,5 10,1 10,9 12,3 13,8 2,2 11.7 11.8 12.1 13.0 14.0 15.8 17.7
2,4 9,0 9,0 9,0 9,1 9,6 10,9 12,2 2,4 11.1 11.2 11.4 11.6 12.4 14.1 15.7
2,6 8,7 8,6 8,6 8,6 8,7 9,7 10,8 2,6 10.7 10.7 10.8 11.0 11.1 12.6 14.1
2,8 8,6 8,3 8,2 8,2 8,2 8,6 9,6 2,8 10.3 10.3 10.4 10.5 10.6 11.3 12.6
3,0 7,1 8,1 8,0 7,9 7,9 7,9 8,6 3,0 10.0 10.0 10.0 10.0 10.1 10.3 11.4
3,2 5,9 7,6 7,8 7,6 7,6 7,6 7,8 3,2 8.6 9.7 9.7 9.7 9.7 9.8 10.4
3,4 5,0 6,4 7,6 7,4 7,3 7,3 7,2 3,4 7.6 8.5 9.4 9.4 9.4 9.4 9.5
3,6 4,2 5,4 6,8 7,3 7,1 7,0 6,9 3,6 6.6 7.5 8.3 9.1 9.1 9.1 9.2
3,8 3,5 4,6 5,8 7,1 7,0 6,8 6,7 3,8 5.9 6.6 7.3 8.0 8.7 8.8 8.8
4,0 2,9 3,9 4,9 6,1 6,9 6,6 6,4 4,0 5.2 5.8 6.5 7.1 7.7 8.5 8.5
4,2 2,5 3,3 4,2 5,2 6,4 6,4 6,2 4,2 4.6 5.2 5.7 6.3 6.9 8.0 8.3
4,4 – 2,8 3,6 4,5 5,5 6,3 6,1 4,4 4.1 4.6 5.1 5.6 6.1 7.1 8.0
4,6 – 2,3 3,1 3,9 4,8 6,2 5,9 4,6 3.5 4.1 4.6 5.0 5.5 6.4 7.3
4,8 – – 2,6 3,3 4,1 5,7 5,8 4,8 3.1 3.7 4.1 4.5 4.9 5.7 6.5
5,0 – – 2,2 2,9 3,6 5,1 5,7 5,0 2.6 3.3 3.6 4.0 4.4 5.1 5.8
L – Distância entre apoios [m] H – Espessura total da laje [cm]
Os valores presentes na tabela (em kN/m2) representam o valor característico da totalidade das acções adicionais (Grev
+ Qk) a aplicar na laje mista para além do seu peso próprio (Gk), ou seja, revestimentos, paredes divisórias, sobrecargas
e outras acções variáveis.
H [cm] 12 13 14 15 16 18 20
dist 2
AS [cm /m] 0.8 0.8 0.8 0.9 1.0 1.2 1.4
Armadura de fendilhação a dispor para absorver os momentos flectores negativos nos apoios de
continuidade (Ø10, A500)
H [cm] 12 13 14 15 16 18 20
ASfend [cm2/m] e = 1.00 mm 4.0 4.0 4.0 4.3 4.3 4.3 4.9
Inércia das lajes mistas considerando para o betão uma secção não fissurada e outra fissurada
(homogeneização em aço)
H [cm]
e [mm]
12 13 14 15 16 18 20
Legenda:
Xu , Xc – Profundidade do eixo neutro
Icu – Inércia das lajes mistas considerando para o betão uma secção não fissurada
Icc – Inércia das lajes mistas considerando para o betão uma secção fissurada
Valores obtidos com n = Ea / Ec = 14, sendo Ea o módulo de elasticidade do aço da chapa e Ec o módulo de elasticidade do betão
16
A Fig. 6 ilustra a largura mínima de apoio das chapas perfiladas em escoramentos provisórios (80 mm).
80
L/2
L/2
Fig. 6 – Apoio das chapas perfiladas em escoramentos provisórios (uma linha de escoramento representada).
Na fase de betonagem é necessário garantir que as extremidades da laje sejam preparadas, para evitar a fuga do betão
durante as operações de betonagem e garantir uma correcta vibração deste. É corrente o uso de remates de chapa
metálica adequados à geometria específica das chapas perfiladas.
As chapas perfiladas devem ser fixadas em todos os apoios definitivos. No mínimo, deve existir uma fixação por cada
duas nervuras de chapa perfilada (ver Fig. 8). Contudo, fica ao critério do projectista a definição destas fixações, tendo em
conta as cargas de construção previstas, e essencialmente a acção do vento. No caso de apoio em vigas metálicas é
corrente o uso de conectores e de parafusos auto-roscantes para a execução destas fixações. Para apoio em vigas de
betão executadas em fase prévia, também é corrente o uso de parafusos auto-roscantes; caso a betonagem das vigas e
das lajes mistas seja conjunta a chapa perfilada terá de ser fixada à cofragem das vigas através de elementos removíveis
após a betonagem, que não deverão danificar a laje mista.
Fig. 8 – Fixação das chapas perfiladas aos apoios (usando conectores soldados).
Alaço – Revestimentos Metálicos, S.A.
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