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Meus oito anos – Casimiro de Abreu Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Oh! que saudades que tenho Da minha infância querida
Da aurora da minha vida, Que os anos não trazem mais!
Da minha infância querida – Que amor, que sonhos, que flores,
Que os anos não trazem mais! Naquelas tardes fagueiras
Que amor, que sonhos, que flores, A sombra das bananeiras
Naquelas tardes fagueiras Debaixo dos laranjais!
À sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais! O poema é em 1ª pessoa e possui bastante
Como são belos os dias saudosismo e nostalgia com relação à infância,
Do despontar da existência! expressados através das memórias e pontuação.
– Respira a alma inocência
Função Conativa – Destinatário Função Fática – Contato
Função Poética – Mensagem Com o uso dos termos “direis agora”, “amigo” e
“E eu vos direi”, o eu lírico dá a entender que
O amor, quando se revela – Fernando Pessoa está falando com um interlocutor.
- e um dia me acabarei.