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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE (UFS)

PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA (POSGRAP)


PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS HÍDRICOS (PRORH)

Leonardo de Carvalho Souza Santa Rita

Delimitação de sub-bacia hidrográfica sergipana


com o auxílio do Quantum GIS

Cidade Universitária Prof. José Aloísio de Campos - São Cristóvão-SE


Setembro - 2019
Leonardo de Carvalho Souza Santa Rita

Delimitação de sub-bacia hidrográfica sergipana


com o auxílio do Quantum GIS

Relatório apresentado ao Programa de Pós-


graduação em Recursos Hídricos da Univer-
sidade Federal de Sergipe como requisito de
avaliação parcial na disciplina PROR0028 -
Introdução ao Geoprocessamento no período
letivo de 2019.2.
Orientador: Prof. Dr. André Quintão de Al-
meida

Cidade Universitária Prof. José Aloísio de Campos - São Cristóvão-SE


Setembro - 2019
Sumário

1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

2 OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

3 METODOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3.1 Caracterização da área de estudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3.2 Utilização do QGIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3.3 Determinação do coeficiente de compacidade da bacia . . . . . . . . 8

4 RESULTADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

5 CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
3

1 Introdução
O estudo de bacias hidrográficas envolve uma série de parâmetros e características
que interagem e se complementam. Dentre as características morfométricas das bacias
hidrográficas, as físicas e bióticas exercem influência significativa nos processos do ciclo
hidrológico, desde a evapotranspiração até o escoamento subsuperficial (TONELLO et
al., 2006). De acordo com Lima (2008), a área da bacia hidrográfica, por exemplo, tem
influência sobre a quantidade de água produzida como deflúvio. A forma e o relevo, no
entanto, atuam sobre a taxa ou sobre o regime dessa produção de água, assim como sobre
a taxa de sedimentação.
Para estudos morfométricos das bacias, deve-se priorizar o uso de métodos quan-
titativos, pois por meio da abordagem quantitativa, pode-se ter uma melhor noção do
comportamento hidrológico, tendo em vista que os parâmetros morfométricos são bons
indicadores da capacidade de escoamento superficial (ALVES; CASTRO, 2003; NUNES;
RIBEIRO; FIORI, 2006).
O uso de Sistemas de Informações Geográficas (SIGs) permite a integração das
informações do relevo em ambiente computacional, implementando velocidade em proces-
samento dos dados e praticidade na obtenção de informações relevantes para o estudo
morfométrico. O relevo é representado por um modelo numérico que corresponde à distri-
buição espacial da altitude e da superfície do terreno, denominado Modelo Numérico do
Terreno (MNT), o qual é obtido por meio de interpolações de curvas de nível extraídas
de uma carta topográfica ou através de imagens de sensores remotos (OLIVEIRA et al.,
2010).
As principais vantagens trazidas pela utilização do MNT são: velocidade, repetibi-
lidade, integração com outras bases de dados, redução de intervenções manuais, dentre
oturas. A aplicabilidade dos MNTs estende-se a estudos de recursos hídricos, como no
delineamento de redes de drenagem, limites de bacias hidrográficas, cálculo de declividade,
altitude, na verificação da direção de fluxo do escoamento superficial e como parte inte-
grante de modelos hidrológicos (VERDIN; VERDIN, 1999; VALERIANO, 2003; RIBEIRO
et al., 2008).
A delimitação de bacias hidrográficas através de programas computacionais em am-
biente SIG traz velocidade na obtenção de informações relevantes para estudos hidrológicos,
sendo de fundamental importância para a gestão de recursos hídricos.
4

2 Objetivos
O objetivo principal deste relatório é a delimitação de uma sub-bacia dentro da
bacia hidrográfica do rio Sergipe, determinando três parâmetros morfométricos: área
(A), perímetro (P) e coeficiente de compacidade (Kc ). Para tanto, os seguintes objetivos
específicos foram traçados:

• Determinar as curvas de nível da bacia do rio Sergipe através do modelo numérico


do terreno fornecido pela EMBRAPA (MIRANDA, 2005);

• Utilizar o método dos divisores topográficos para delimitar a sub-bacia hidrográfica;

• Recortar a hidrografia e as curvas de nível da bacia do rio Sergipe, detalhando esses


vetores apenas para a sub-bacia delimitada; e

• Calcular a área (A) e o perímetro (P) da sub-bacia delimitada, para que se possa ser
calculado o coeficiente de compacidade (Kc ) da sub-bacia.
5

3 Metodologia
3.1 Caracterização da área de estudo
A bacia hidrográfica do rio Sergipe (BHS) é uma das oito sub-bacias do estado
de Sergipe, sendo a que apresenta a maior diversidade de usos e conflitos, devido a sua
relevância em termos de dinâmica social e produtiva. Sua nascente mais elevada está em
uma altitude média de 280 metros, no município de Pedro Alexandre, Bahia, de onde
percorre cerca de 210 quilômetros até o Oceano Atlântico, desembocando em forma de
estuário entre os municípios de Aracaju e Barra dos Coqueiros. A área superficial abrangida
pela BHS é de 3.673 km2 , o que representa cerca de 17% do território sergipano (SILVA,
2014).
Possuindo diversos riachos e afluentes, intermitentes e perenes, sua rede de drenagem
é bem diversificada. Entre seus afluentes, está o rio Poxim-Açu, principal corpo hídrico da
sub-bacia do rio Poxim e objeto de estudo deste relatório, devido a sua representatividade
para algumas atividades desenvolvidas nos municípios circunscritos na Grande Aracaju,
que infelizmente contribuem de forma decisiva para a degradação ambiental: deposição de
efluentes e resíduos sólidos não tratados, ocupação irregular de suas margens e supressão
da vegetação ciliar (SILVA, 2014).
Destaca-se na sub-bacia a presença do recém-construído barramento no rio Poxim-
Açu, construído e operado pela DESO (Companhia de Saneamento de Sergipe) nos arredores
do povoado Timbó, no município de São Cristóvão, com a finalidade de regularizar a vazão
do rio Poxim e garantir o abastecimento de água da Grande Aracaju. Sua idealização
justifica-se na necessidade de redução de custos com o tratamento de água na estação de
tratamento de água Poxim, em Aracaju, que, devido à antropização ocorrida nas proximida-
des da captação, às margens do rio Poxim, próximo á Cidade Universitária da Universidade
Federal de Sergipe, onerou o processo de potabilidade da água de abastecimento humano.
Com uma nova tomada de água, a montante do antigo ponto de captação, e uma adutora
de aproximadamente 14 km de extensão, contorna-se o efeito da antropização, garantindo
maior segurança hídrica (SILVA, 2014).
Assim, a região considerada para a delimitação da sub-bacia foi uma parte da
sub-bacia do rio Poxim-Açu, nas proximidades do recém-construído barramento.

3.2 Utilização do QGIS


O software Quantum GIS, alimentado com dados (shapes) do ATLAS, fornecidos
pelo docente da disciplina, Dr. André Quintão de Almeida, foi utilizado para a delimitação
de uma sub-bacia dentro da bacia hidrográfica do rio Sergipe. O procedimento metodológico
Capítulo 3. Metodologia 6

seguido para esse fim foi constituído pelas seguintes etapas:

1. Utilização de mosaico realizado pela EMBRAPA no projeto Brasil em Relevo, que


utilizou como fonte de dados os modelos digitais de elevação originários da missão
de mapeamento do relevo terrestre SRTM (Shuttle Radar Topography Mission),
desenvolvido pela NASA (National Aeronautics and Space Administration) e NGA
(National Geospatial-Intelligence Agency) dos Estados Unidos da América no ano de
2000 e as imagens de satélite LANDSAT. As principais informações dos mosaicos
obtidos são (MIRANDA, 2005):

a) Formato: GEOTIFF – raster – (16 bits) – arquivo “SC-24-Z-B.tif”;


b) Resolução espacial: 90 metros;
c) Unidade de altitude: metros;
d) Sistema de Coordenadas Geográfica; e
e) Datum: WGS-84.

2. Reprojeção do sistema de referência do raster obtido, através da ferramenta “Re-


projetar”, no caminho: “raster > projections > Warp (reproject)”. Na janela da
ferramenta, selecionou-se o arquivo raster como camada de entrada, o sistema de
referência EPSG: 31984 – SIRGAS 2000 / UTM zona 24S, e o destino do arquivo
raster reprojetado (“save to file”);

3. Com o arquivo raster reprojetado no sistema de referência adequado, foi utilizada


a ferramenta “Contorno” “raster > extraction > contour..” para a extração das
curvas de nível do modelo digital de elevação. Na caixa de diálogo da ferramenta, foi
definida a camada de entrada (o raster reprojetado), a equidistância entre as curvas
de nível desejada (10 m) e o destino do arquivo shapefile a ser gerado (“save to
file”). Alterações na simbologia da camada gerada foram realizadas para melhorar a
visualização das curvas de nível, tais como categorização da camada em escala de cores
correspondentes às elevações, alteração da espessura das curvas de nível múltiplas
de 50 metros, facilitando a visualização dos intervalos de 5 curvas consecutivas e
rotulação das elevações das curvas de nível.

4. Utilização de shape da hidrografia existente no estado de Sergipe para servir como


base para determinar a bacia hidrográfica a ser delimitada;

5. Criação de novo shapefile (“layer > create layer > new shapefile layer”) para delimiter
a sub-bacia. Na caixa de diálogo da ferramenta, definiu-se o nome da nova camada,
o local de destino, o tipo de geometria (“polygon”), o sistema de referência (SIRGAS
2000 UTM zona 24S) e foram inseridos 2 campos na tabela de atributos da camada:
Capítulo 3. Metodologia 7

“Área (km2 )” e “Perímetro (km)”, variáveis do tipo decimal, com tamanho 10 e


precisão 2.

6. Com a camada recém-criada da sub-bacia selecionada, utilizou-se a ferramenta de


edição de camadas para adicionar a feição em forma de polígono da bacia. Essa
etapa representou a delimitação da sub-bacia, considerando um ponto aleatório como
exutório e utilizando o método dos divisores topográficos, para a delimitação, de
forma que, geralmente, os pontos mais elevados de uma determinada área na BH do
Rio Sergipe foram interligados, formando a sub-bacia.

7. Delimitada a sub-bacia, utilizou-se a edição do vetor para calcular sua área e seu
perímetro, utilizando a ferramenta “calculadora de campo”. Na caixa de diálogo da
ferramenta, selecionou-se a opção de atualizar campo existente, sendo inserida a
expressão de cálculo a depender do parâmetro a ser calculado:

a) Área: “$Area/106 ”
b) Perímetro: “$Perimeter/103 ”.

8. Para delimitar a hidrografia e as curvas de nível existentes apenas na sub-bacia,


foi utilizada a ferramenta “clip” (“vector > geoprocessing tools > clip”). Na caixa
de diálogo da ferramenta, para recortar as curvas de nível apenas da sub-bacia, foi
utilizado como entrada o vetor das curvas de nível gerado na etapa 3, como saída o
vetor da sub-bacia em estudo e o destino (“save to file”) desejado para o shape das
curvas de nível apenas na sub-bacia. Procedimento semelhante foi realizado para
recortar a hidrografia presente apenas na sub-bacia, resultando em um novo vetor.

9. De posse dos vetores da hidrografia, das curvas de nível e da delimitação da sub-bacia,


as seguintes alterações nas aparências dos vetores foram feitas, resultando no layout
demonstrado na Figura 2:

a) O vetor da hidrografia foi representado com simbologia na cor azul, com efeito
neon e espessura de 0,8 mm para que fosse destacado;
b) O vetor das curvas de nível da sub-bacia foi representado de forma categorizada
de acordo com a elevação e com a palheta de cor “oranges”. Para as curvas de
nível múltiplas de 50 m, foi alterada, manualmente, a espessura da linha para
0.80 pontos, a fim de facilitar a visualização dos intervalos de 5 curvas de nível
consecutivas. A rotulação desse vetor foi simplificada para demonstrar apenas
os valores das curvas de nível em intervalos de 20 m, objetivando a redução da
quantidade de informações demonstradas. Para tanto, foi utilizada uma função
condicional, tal que:

CASE
Capítulo 3. Metodologia 8

WHEN ELEV = 10 THEN 10


WHEN ELEV = 30 THEN 30
WHEN ELEV = 50 THEN 50
WHEN ELEV = 70 THEN 70
WHEN ELEV = 90 THEN 90
WHEN ELEV = 110 THEN 110
WHEN ELEV = 130 THEN 130
WHEN ELEV = 150 THEN 150
WHEN ELEV = 170 THEN 170
END

Além dessa rotulação condicional, formatações no texto dos rótulos foram feitas
(adicionou-se buffer, posicionamento do texto em cima da linha, e renderização
baseada em centralizar linhas conectadas para evitar rótulos duplicados); e
c) O vetor da sub-bacia foi representado na simbologia 2.5 D, onde se definiu uma
altura de parede de 250 e ângulo de inclinação de 45 ◦ .

O fluxograma (Figura 1) demonstra resumidamente essas etapas, as ferramentas


utilizadas e os subprodutos obtidos para a delimitação da sub-bacia. Quanto aos dados
utilizados para a delimitação da sub-bacia, eles se classificam, basicamente, em vetores do
tipo cadastral (shapes das bacias, sub-bacia e das hidrografias) e modelos numéricos do
terreno (rasters utilizados para determinar as curvas de nível).

3.3 Determinação do coeficiente de compacidade da bacia


Através da ferramenta “calculadora de campo” do QGIS, foram determinadas a área
(A) e o perímetro (P) da sub-bacia. Com esses dois parâmetros, e através da equação 3.1,
determinou-se o coeficiente de compacidade (Kc ), parâmetro adimensional, sempre maior do
que a unidade, que representa o comportamento do formato da bacia, independentemente
do seu tamanho. Quanto mais próximo da unidade for o coeficiente, mais circular é a forma
da bacia, sendo mais sujeita a enchentes (menor tempo de concentração), ao contrário da
forma alongada que representa valores elevados do coeficiente (VILELLA; MATOS, 1975;
LIMA, 2008).

Kc = 0, 28P/ A (3.1)

em que Kc representa o coeficiente de compacidade, P é o perímetro da bacia (km), dado


pelo comprimento da linha imaginária que compõe o divisor da sub-bacia, e A sua área
(km2 ), que representa a superfície, em plano horizontal, que e drenada pela hidrografia
presente na sub-bacia.
Capítulo 3. Metodologia 9

Figura 1 – Fluxograma para a delimitação da sub-bacia.

Fonte: o autor (Setembro - 2019).


10

4 Resultados
Para a elaboração do layout, foram inseridos mapas representativos, com suas
devidas escalas e coordenadas, assim como a legenda, as informações do sistema de
referência de coordenadas utilizado e a orientação do Norte geográfico. Assim, o mapa de
localização da sub-bacia delimitada está representado na (Figura 2), juntamente com as
curvas de nível formatadas com as regras de visualização detalhadas na metodologia.

Figura 2 – layout da delimitação da sub-bacia do rio Sergipe.

Fonte: o autor (Setembro - 2019).


Capítulo 4. Resultados 11

Percebe-se que a amplitude altimétrica na sub-bacia é de 100 m e que, com os


valores das cotas, o sentido de escoamento das águas é da esquerda (montante), onde as
elevações são mais significativas, para a direita (jusante), onde as altitudes estão mais
próximas do nível oceânico. As curvas de nível revelam ainda a existência de algumas
montanhas ou morros na parte alta da sub-bacia, devido à concentração de curvas em
um reduzido espaçamento horizontal. São dos picos desses morros/montanhas que alguns
afluentes nascem, abastecendo o rio principal, Rio Poxim-Açu.
O QGIS, através da ferramenta “calculadora de campo”, obteve os seguintes valores
de parâmetros da sub-bacia: área A = 44, 38(km2 ) e perímetro P = 34, 31km. Assim, de
acordo com a equação 3.1, o coeficiente de compacidade (Kc ) da sub-bacia é de 1,44, o
que representa, segundo Vilella e Matos (1975), uma bacia não muito sujeita a enchentes,
para eventos usuais de precipitação.
12

5 Conclusão
A delimitação de bacias hidrográficas com o uso de ferramentas computacionais
como o Quantum GIS ficou facilitado, quando comparado aos métodos manuais, que
estão caindo em desuso, tendo em vista as funcionalidades trazidas pelo processamento
computacional das informações geográficas. Ressalta-se que o conhecimento dos processos
hidrológicos na região de estudo pode facilitar a tarefa, o que não restringe sua aplicação
quando se dispõe apenas das informações da hidrografia e elevações no terreno.
Utilizando-se informações georreferenciadas (vetores e rasters) da bacia em estudo,
a bacia hidrográfica do rio Sergipe, foi possível elaborar um mapa de localização da
delimitação de uma sub-bacia aplicando o método dos divisores topográficos e as ferra-
mentas computacionais do Quantum GIS de forma satisfatória, obtendo uma sub-bacia
relativamente pequena, com baixo coeficiente de compacidade e amplitude altimétrica
mediana.
13

Referências
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