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Adamantina/SP
2017
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ADAMANTINA - UNIFAI
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Adamantina/SP
2017
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ADAMANTINA - UNIFAI
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Vinícius Ribeiro*
João Paulo Silva de Almeida **
Bruno do Vale Silva***
Resumo: O uso de softwares computacionais para área de engenharia civil fica cada
vez mais evidente com o avanço tecnológico. Considerando a importância dos
projetos estruturais para segurança, funcionalidade, durabilidade e economia da obra
observa-se um amplo aumento no uso de softwares para realização de cálculos
estruturais, proporcionando maior segurança, menores probabilidades de erros, maior
praticidade e consequentemente agilidade. Dentro deste contexto o objetivo deste
artigo é comparar os resultados de área de aço obtidos por método computacional e
manual. Foram realizados os cálculos pelo método manual de um pilar, uma viga e
uma laje, sendo estes os elementos críticos da estrutura. No método computacional
através do Eberick foi processada a estrutura inteira e observado os resultados
apresentados dos mesmos elementos estruturais, onde foi analisado os resultados
com todas as considerações e ações atuantes na estrutura e os resultados obtidos
alterando as configurações do software desconsiderando as mesmas. Ressalta-se
que os métodos de cálculos utilizados são distintos, pois o software Eberick realiza os
cálculos por método de pórtico espacial, e faz todas as verificações, combinações e
análises necessárias. O método manual simplificado foi realizado considerando cada
elemento estrutural único, onde não foram adotadas as combinações de cargas,
ações de vento, desaprumo e coeficientes de rigidez. Observam-se variações nos
resultados obtidos, as quais sugerem que os métodos de cálculos distintos entre o
Eberick e o método manual simplificado e também todas as considerações e
interações que o software realiza, interferem no resultado final, obtendo com o uso do
software maior agilidade e praticidade bem como análises e dimensionamento
estrutural mais próximo da realidade.
1 INTRODUÇÃO
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2 REFERENCIAL TEÓRICO
Uma Estrutura pode ser constituída de vários tipos de materiais sendo eles,
concreto armado, aço, madeira, misto - concreto armado e madeira ou aço - plásticos,
entre outros, cabendo ao engenheiro estrutural a análise e verificação do material
mais adequado para o projeto, levando-se em consideração fatores como condições
climáticas, agentes abrasivos, cargas atuantes, vento, tipo de utilização da construção
e vida útil. “Uma estrutura pode ser concebida como um empreendimento por si
próprio, como no caso de pontes e estádios de esporte, ou pode ser utilizada como o
esqueleto de outro empreendimento, como edifícios.” (MARTHA, 2010).
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Segundo Kimura (2007, p.24) “Hoje em dia, fica muito difícil imaginar o cálculo
de uma grande estrutura de uma forma 100% manual” [ ] “a informática alterou a
forma como os conceitos de Engenharia são colocados em prática”.
Segundo Freitas, et al (2014) foi realizado um comparativo de execução de
projeto estrutural utilizando dois métodos, sendo cálculo manual e utilização do
Software AltoQi Eberick V8-Gold em edificação térrea. Para comparativo realizado
com elemento estrutural laje foi utilizado método de vinculação sem engaste nas vigas
e foi constatado diferença mínima de área de aço entre os dois métodos, porém vale
ressaltar que a área de aço calculada pelo Eberick foi maior. Ambos métodos atendem
aos requisitos estabelecidos pelas Normas Brasileiras Regulamentadoras NBR
6118/2014 e NBR 6120/1980, portanto constatou-se ser antieconômico o
dimensionamento realizado pelo software Eberick. Para comparativo realizado no
elemento estrutural viga foi utilizado método de vinculação de engaste ao pilar, e foi
constatado que a área de aço calculado pelo Eberick foi maior que o método manual,
porém a diferença foi praticamente insignificante, mas também caracterizou como
antieconômico o método computacional. Para comparação do método para pilares
constatou-se que aproximadamente 73% dos pilares analisados obtiveram área de
aço maior no cálculo pelo Eberick. Constatou-se então que a área de aço calculada
pelo Software Eberick foi maior, porém como a diferença foi mínima não seria
considerada uma economia significativa. Ressalta-se que o método computacional
apresenta vários benefícios por ser mais ágil, mais seguro, possuir maior eficiência
nos cálculos realizados, menor possibilidade de erros e possibilita possíveis
alterações que se fizerem necessárias. Vale lembrar que este tipo de método é uma
ferramenta complementar de auxílio ao profissional de estruturas que deverá inserir,
analisar e interpretar as informações presente no programa.
Segundo Costa (2016) realizando análise comparativa entre abordagem
manual e computacional para execução de projeto estrutural de uma residência
multifamiliar de quatro pavimentos; foram observadas proximidades nos valores
encontrados entre os métodos. Contudo para lajes e vigas o dimensionamento do
software se mostrou mais econômico, enquanto que para pilares o método manual
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3. MATERIAIS E MÉTODOS
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A laje L62 é do tipo laje piso maciça de concreto armado. Possui dimensões de
10,07m x 6,80m e espessura de 0,20 m. Por se tratar de uma edificação voltada a
área educacional e a referida laje ser do tipo piso, de acordo com a NBR 6120/88 e a
NBR 6118/2014, o valor do peso próprio será dado pela Equação 1.
𝑔𝑝𝑝 = γconc × h (Eq. 1)
gpp= peso próprio.
γconc= peso específico do concreto armado.
h= espessura da laje.
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O cálculo do vão efetivo na direção x e y que será utilizado nos cálculos será
dado pela equação 4.
𝐿𝑒𝑓 = 𝐿0 + a1 + a2 (Eq. 4)
Lef = vão efetivo
L0 = vão teórico considerando de face a face interna das vigas de apoio
a1 e a2 = menor valor entre a largura da viga/2 ou 0,3x espessura da laje
𝑡1
𝑎1 ≤ { 𝑜𝑢 0,3 × h} (Eq. 5)
2
𝑡2
𝑎2 ≤ { 𝑜𝑢 0,3 × h} (Eq. 6)
2
t1= largura bw da viga a esquerda da laje
t2= largura bw da viga a direita da laje
h= espessura da laje
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𝑀𝑑
As = Ks × (Eq. 9)
𝑑
As= área de aço
Ks= coeficiente tabelado
Md= momento fletor (positivo ou negativo)
d= espessura útil da laje
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As lajes que influenciam no carregamento da viga V59, são as lajes L46 e L9,
e a tabela 8 apresenta suas dimensões e o carregamento total que foi baseado no
cálculo de cargas atuantes na laje no item 3.1.1 deste artigo.
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𝑙2
𝑀𝑑 = 𝑃 × (Eq. 16)
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Md= momento fletor de cálculo.
P= Carga atuante na viga.
l= comprimento da viga considerando de eixo a eixo dos apoios.
O cálculo para determinação da altura da linha neutra é dado pela Equação 20.
Md = 0,68x bf × X × fcd × (d – 0,4X) (Eq. 20)
Md= momento fletor de calculo
bf= largura superior da viga T
X= altura da linha neutra
fcd= resistência do concreto a compressão de calculo
d= altura útil da viga
X
≤ 0,45 (Eq. 23)
𝑑
X= altura da linha neutra
d= altura útil da viga
A área de aço para a viga no momento fletor positivo é dado pela Equação
24.
𝑀𝑑
𝐴𝑠 = (Eq. 24)
𝑓𝑦𝑑 × (𝑑 − 0,4𝑋)
As= área de aço positiva
Md= momento fletor de calculo
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𝑟𝑖𝑛𝑓 + 𝑟𝑠𝑢𝑝
𝑀𝑑𝑒𝑥𝑡𝑟𝑒,𝑣𝑖𝑔𝑎 = × 𝑀𝑒𝑛𝑔 × λ𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 (Eq. 25)
𝑟𝑖𝑛𝑓 + 𝑟𝑠𝑢𝑝 + 𝑟𝑣𝑖𝑔𝑎
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X
≤ 0,45 (Eq. 32)
𝑑
X= altura da linha neutra
d= altura útil da viga
A área de aço para a viga no momento fletor positivo é dado pela Equação
33.
𝑀𝑑
𝐴𝑠 = (Eq. 33)
𝑓𝑦𝑑 × (𝑑 − 0,4𝑋)
As= área de aço positiva
Md= momento fletor de calculo
fyd= resistência do aço de cálculo
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Tabela 10. Resultados altura útil, verificação do tipo de seção, domínio, linha
neutra e ductilidade
Altura útil Altura linha Verificação tipo de seção
Verificação do Domínio Verif. Ductilidade
(d) neutra (X) (Retangular)
Xlim2/3= Xlim3/4= X/d= 0,057 ≤
90 cm 5,09 cm 0,8X= 4,07cm≤20cm OK!
23,22 56,52 0,45 OK!
Fonte: Próprio autor
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le = comprimento de flambagem
h = menor dimensão do pilar
l = distancia de eixo a eixo das vigas superior a inferior
l0 = altura do pé direito
O cálculo do índice de esbeltes nos eixos X e Y são dados pela Equação 35.
3,46 × 𝑙𝑒
𝜆= (Eq. 35)
ℎ
λ = Índice de esbeltes em X ou Y.
le = comprimento de flambagem
h = dimensão do pilar no eixo considerado
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𝑀1𝑑𝑚𝑖𝑛
𝑒1𝑚𝑖𝑛 = 𝑁𝑑
(Eq. 37)
𝑒1𝑚𝑖𝑛
25 + 12,5
𝜆1 = ℎ com 35 ≤ 𝜆1 ≤ 90 (Eq. 38)
𝛼𝑏
𝑀𝑏
𝛼𝑏 = 0,6 + 0,4 𝑥 (Eq. 39)
𝑀𝑎
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𝑁𝑑
𝑣= (Eq. 40)
𝐴𝑐 𝑥 𝑓𝑐𝑑
𝑣 = força adimensional
Nd = carga atuante no pilar
Ac = área da seção transversal do pilar
fcd = resistência de cálculo do concreto
1 0,005 0,005
= 𝑐𝑜𝑚 𝑣 ≤ (Eq. 41)
𝑟 ℎ(𝑣 + 0,5) ℎ
1
= curvatura na direção X
𝑟
𝑙𝑒 2 1
𝑒2𝑥 = 𝑥 (Eq. 42)
10 𝑟
𝑒2𝑥 = excentricidade de 2ª ordem
le = comprimento de flambagem
1
= curvatura na direção X
𝑟
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𝑙𝑒 2 1
𝑀𝑑𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝛼𝑏 𝑥 𝑀1 𝑑𝑚𝑖𝑛 + 𝑁𝑑 𝑥 (Eq. 43)
10 𝑟
𝑀𝑑𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
𝜇𝑥 = (Eq. 44)
ℎ 𝑥 𝐴𝑐 𝑥 𝑓𝑐𝑑
𝑑′
(Eq. 45)
ℎ𝑥
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𝜔 𝑥 𝐴𝑐 𝑥 𝑓𝑐𝑑
𝐴𝑠 = (Eq. 46)
𝑓𝑦𝑑
𝐴𝑠 = área de aço
𝜔 = Taxa mecânica (obtido no ábaco VENTURINI 1984)
Ac = área de aço
fcd = resistência de cálculo de concreto
fyd = resistência de cálculo do aço
O cálculo da área de aço mínima é dado pela Equação 47.
𝑁𝑑
𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 = 0,15 𝑥 (Eq. 47)
𝑓𝑦𝑑
𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 = área de aço mínima
Nd = carga atuante no pilar
fyd = resistência de cálculo do aço
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5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tabela 17. Momentos fletores e área de aço da laje com abordagem manual e
do Software Eberick.
Eberick sem
Manual Eberick
considerações
Mdx (positivo) kN.m/m 2623,15 4250,12 1971,51
Mdy (positivo) kN.m/m 1506,91 2397,70 2952,90
Laje Md'x (negativo) kN.m/m -5824,02 -3050,10 -4425,30
Md'y (negativo) kN.m/m -4905,22 -3843,60 -1886,2
Asx (positivo) cm2 3,60 6,11 2,71
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Tabela 18. Momentos fletores e área de aço da viga com abordagem manual e
do Software Eberick.
Eberick sem
Manual Eberick
considerações
Md (positivo) kN.m 87355,00 64160,00 40591,00
Md (negativo P46) kN.m -51964,15 -55472,00 -27613,00
Md (negativo P9) kN.m -60067,56 -45815,00 -16701,00
Viga
As (positivo) cm2 22,84 16,08 10,05
As (negativo P46) cm2 13,43 16,08 8,04
As (negativo P9) cm2 15,58 12,06 8,04
Fonte: Próprio autor
Pode-se verificar também a mesma variação que ocorre no caso da laje, porém
na viga observa-se que os cálculos de momentos fletores positivos e negativos, o
Eberick se torna mais eficiente pois o mesmo leva em consideração o momento fletor
negativo que contribui para redução do momento fletor positivo, o que leva a
compensação dos momentos; o que não ocorre no método manual simplificado. No
caso dos resultados do Eberick sem as considerações, observa-se redução
significativa nas ações e áreas de aço. Através disso pode-se observar uma maior
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Tabela 19. Área de aço mínima, calculada e máxima do pilar com abordagem
manual e do Software Eberick.
Eberick sem
Manual Eberick
considerações
Asmin (cm²) 4,80 4,80 4,80
Pilar Ascalculado (cm²) 13,34 24,13 12,06
Asmáx (cm²) 96,00 96,00 96,00
Fonte: Próprio autor
6 CONCLUSÃO
Pode-se constatar que ambos os métodos são confiáveis e estão dentro das
Normas técnicas específicas, porém no método manual não são levados em conta
varias considerações nos cálculos bem como verificações de segurança, o que remete
ao uso do software ser bem mais prático, rápido e seguro.
O Eberick no geral apresentou maior área de aço comparado ao método
manual, porém vale ressaltar as diferenças nos métodos de cálculos fazendo com que
o software seja mais preciso e próximo da realidade, pois considera a estrutura como
um pórtico espacial, e para o cálculo, considera todas as ações, reações bem como
combinações necessárias adotando sempre o mais crítico para execução dos cálculos
e dimensionamento. Observa-se que ao modificar as configurações do Eberick,
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7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
______. NBR 7480: aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado
– especificações. Rio de Janeiro, 2007.
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FISCHER, Nádia. Softwares auxiliam o cálculo estrutural. Revista Téchne: ed. 73,
abr. 2003. Disponível em: <http://techne17.pini.com.br/engenharia-
civil/73/artigo285268-1.aspx>. Acesso em: 23 set. 2017.
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ANEXOS
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