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3* SERIE DO ENSINO MEDIO ene APOSTILA DE MATEMATICA ies PROFESSOR: Nunes Cia PSs Revisfo de paténcias, "7: Poténcla com ‘expoente natural « = 2. $1.5." Pottncla_ com expoente iracional Fungo exponencial " Propriedades: das poténcias.<= 3,02 Equaghes” exponenciais: Potncia ‘com’ expoente:racional. = = == 4.0.7 Inequaghes “exponencials.— Poténcia com exncente inteiro.”.,";.--" 2.1._, Propriedades da fungo_exponencial ES Oe Nessa seccdo faremos uma breve revistio do estudo das poténcias , visando 0 estudo da fungéo exponencial. 4.4. POTENCIA $COM_EXPOENTE NATURAL Dados ae Re neN , denominamos poténcia de base a ¢ expoente no numero real a”, tal n=0>a@°= n=l=a'=a n>l>a" =aaa. aos 4 OBSERVAGAO. Vamos considerer O° ‘Assim , podemos afirmar que qualquer nimero elevado 2 zero é igual a i REE TELE Sin se Dados ac Ren eN, det ERS SS MOLT 5 ‘As poténcias com expoente inteiro e base néo nula, satisfazem as seguintes propriedades 1) a”.a"=a™" ( Para multiplicar poténcias de mesma base, mantemos a base @ somamos os expoentes } P2) a™:a"=a"". ( Para dividir poténcias de mesma base, mantemos a base € subtralmos os expoentes } ps) (ab) =a" Pa) (J -¢ ps) (a") EMTS eS +m : Dados ac R' e —€Q commen inteiros e n>1, definimos: a” n . mo = + OBSERVAGOES. 01) Se a=0e eG. entto 0" = n 02) Para as poténoias com expoente racional, valem as mesmas propriedades das poténcias com ‘expoente inteiro. 03) Nas poténcias com expoente racional , a base deve ser positiva , isto ¢ : a>0. Vejamos o que poderia acontecer se esta condig&o ndo fosse observada A poténcia com expcente iacional 6 do tipo a”, com ac R” ea é itracional. As poténcias com expoente irracional s8o caleuladas tomando como base @s poténcias com expoente racional EXEMPLO 01, Calcule 2"°. SOLUGAO. Tomemos a seqUéncia de nimeros racionais: 1 ; 1,7 ; 1,73 ; 1,732 ; 1,7320 ; 1,73205; .. que se aproxima cada vez mais de V3. & claro que a seqaéncia: 2'; 2%? ; 20 5 207"; aa cada vez mais de 2% Seje eum ndmero real posto , com a 1. A tungdo t:R-+ 2 datinda por (x)= at 6 denominada fung&o exponencial de basa a + OBSERVAGOES. Na detingdo ca ‘ungo exponencial exigimos que @ base seja posiva e citerente de 1 porque 01) Se a.a" # a" 06) A Tungao exponencial 6 bijetora , pois 6 sobrejetora e injetora ao mesmo tempo. 07) A fungéo exponencial & crescente , quando a base a> 1. 08) A fung&o exponencial & decresconte , quando a base O< a +1 ‘S50 equagbes em que a incésinita aparece no expoente. EXEMPLOS: a) 2°7=8 by) 3°43" =36 @ ‘Sao inequagées em que a incSgnita aparece no expoente. EXEMPLOS: a) 2"'>8 by +3512, SDEVESTI fo gee _ ges a) 2 by) 2% e) 24 o7 e)8 2 2 pe (FUVEST-8°) 0 valor de (0,2) +( O16) 6:( Oa) >t bon 40) o.cob + 4 oases a) 0,0264. © 0.0336. ©) 0,1056. 6) 02868. ©) 0,6256. OC tSG 03) (FaV-SP) ; e2 S) ee ) 26. bya. ey 2 d)4 e)-1. [oh (CESCEM-sP) 9**—1024% 6 igual 1 b) -81. ©) 241. 4) 243. e) 245, psf ( Fesp-sP) Se S*=8, entéo 0 valor de 5" @ 2 @) 1/2, ce) 1/8. d) 114, e) 1/6, pyror Se a=16 @ x= 1,25, quanto vale a* 7 ayv2 ® 2 c) 20. d) 162. e) 64 , bj & . 17 AUFRGS) © valor de yy bi) 8: “ ay 22. by 2°02" ©)2 Oa 0) BF aq soe Sa : +) OB) (ruvest-sP) se 4! 5% =a.10", com 1sa<10, entio n é igual a: 22%. 5° a) 24 b) 25. ©) 2. 4) 27. e) 28 ae > 4, Y@B) (UFS-81) A tungdo exponencial f(x) =m" 6 crescents s2, © soments sev M, pt ofmdk a)m>0em=t py mea OS Spm=4— @ym>4 e) O) £ € uma fungso sobrejetora ©) no existe x tal que f(x) =2. Ld & fungdo decrescente, 44 2 no existe x tal que f(x)=17. @ Goistante reo, apresentardo um dnico ponto em comum se o valor de kor 1 ay-t vy 0. et oO: 22 [Ree Bi lee Ts ee eee PE TR. eT ES es ayv>0. b) b1 (6) \uF8-%2) Onido & dsiegresso redeatva , 2 masa Ge cota substance dni em foo do tempo. Amassa restante ¢ dada pela lei f(t) = 9.2% , na qual t € 0 tempo em anose q é a aida i ive on ua irik gh WOR 4 pr fra itn opis da mova hea ca ateanca? EV A- Ds YC=LA 4 a) 5000. b) 10.000, ¢) 16 000. d) 20000. e) 25000. Gs 1175-24) on ose etn, um mana my de cate 14 & ree wr massa m em t anos. As duas masses estéo relacionadas pola formula m= m,.2. Nestas _ condigdes, em quantos anos 5g da substéncia serfe reduzides a 1,259? Aas= Se 5 a) 16.200. b) 10.00. ) 8100, ~ “) 270. & * Bey 7) (®) (UFS-91} © numero de bactérias numa certa cultura, apés t horas do inicio da observagio, @ A dado por f(t)=200.3", onde k é constante. Se © nimero inicial de bactérias duplicou em 3 horas, /~ entéo apés © hores do inicio da cbservagéo, 0 numero de bactérias sera / [ay 4200. b) 1.400, ©) 1.600. 4) 2.800. @) 3200. q ) ( UEBA) Uma populagdo de bactévias no instante 1 ¢ detinida pela fungéo f(t)=C.4" . om qua t \%) “dedo em minutos. Se @ populacdo depois de 1 minuto era de 64 bactetias e depois de 3 minutos , | Ge 256, conclu-se que a populagSo inical era de a) 22 bactérias, ——b) 18 bacterias. ©) 8 boctérias, 4) 2 bactérias, ——@) 1 hactéria \, @®) (u. sao Francisco - SP) © conse realizado numa cidade apontou uma _ponulagéiode—_250_mit \ Sauantes e um eroscimenio populacionsl de 2% 20 ano, Chamendo de y a populagso em mihares de habitantes © de x o tempo em anos a parr da data do censo ,2 fungdo que permite. projetar a populeeso.« wa dessa cidade em fungdo do tempo ¢ oe Z anor aoe a) y=250+1,02" b) y= 280+ 1,02 Py 250.102", fea)? d) y=250 + 0,02 x e) 250+ 2x. 2 ~ * Cee Adaptado) Se 20? =25, entéo 20 ¢ igual a: io.” ( 1 1 t af, by 16. age e) 9. 25 ® L ‘6 1° / 22) JAIFS-B3) A solugo da equagéo 12** 3°? & um nimero 2) negative b}-maior que 0 © menor que 5. ©) maior que 15 ); maior que 5 @ menor que 10. ) Talor que 10 © menor que 15, i 130° /) Wh8-81) solugao da equavto VBI" = 5— um numero pertencente ao intervalo Ldjinfor teat) ent AL dL) 09. (24) (ypS-78) se 5* , entao, Cm, /() x<0. ce) x5. dyo< eo) text - n= a 5 (25) (WES-79) O valor real de x tal que 25°"? -( e: 2 t y 5. 9 = \ 1 aye foul a> b) igual 21 e) maior que. 5% % . 4) if numero entre 0 @ 1 @) um nimero irracional ' | ies - i oe oe a)xs-8 py) 242 ©)2 @M 2. ae ) (UFS-98) Se k & © maior ndmero real que satisfaz @ equacdo 3¥*"!—28.3"+9=0, no universo U=R,ontao k? 6 igual a 6. b) Ss. @4 43. 0) 2 ,@ (UCSAL-€7) A equegdo 5°-+57*=m admite ralzes reais se, @ somente se, o ndmeto real m Br ane ae o S2P Ejm<0. b)-22 ® oe. SP) A equagdo 2° +2"*=3 tem duas raizes 4 Oo / seh 1! , O%, “ey is. O produto delas 6 21) UPAAP-SP) © conjunto solugdo da equagdo exponencial 2° —12.2'+92=0, 6: BY (-2,3) b){2,-3) ©) {-2,-3} 42 =@)t2.3) 82) (PUS~SP) © valor de x, xe R, que @ Solupdo da equacao 4a agete 1 1 4 i 4, 1 ieee ar] ® 3 (AS) (UFY-AMG) © valor de x que toma verdadeira a equagdo 24°87 = 16°" € 2) 0 ay e)-1 j ne SP) Se 4* ‘224, entao (2x)' ¢ igual a Vis oy V5 © 255 d) 126. Ay nsa Ohdcren ‘A taiz da equagao (7*—2vi0) (7* +2vi0) = is “pcos vege. 9 acral post 4) inteiro negativo. ® inteiro positive, 6 um namero aa fe GUNN 60 Sw atv rn pcan ta 2°” wi ite WV a a4 ©: ey aye eyxt 3f) (ATEC-SP} Sendo m o menor numero teal que @ solugdo da equayso Sf 7:25 = (s : ) 4 +\ 25 endo Ym 6 um ndmero Ht-Us : 2) par b) prime, ©) nBo-rea 4) iracional @) divisive! por 3. AV YB (evs?) uma das solugbes da equagio 2*—6.2'+5=0 6 zero A outta solusso & um re i " 3 vu © compreanao ene: oh 5 Coan Deo Rea*La a) pet. byte2 2Zrj203 Ayae 4. e)4e5. 5 ? ‘ acer o® #2) LUPRA) Resolve @ equacto 2°! +2" +257 42"= 2406. Ox by x6 e) x7 a) x9 eyxe 4 FURRN) A solugéo da equaco 2"'!—2'*-6=0 pertence ao intervalo (Vay -1sx<2 b) -2 UCGAL-96) Sejam fe g fungses de Riem R° dades por f(x)= 2.4%" 0 £1“ / " We: {tx "ale (© menor namero intero que satistaz a sentenca t(x) 18 6 a) {xeR| x*<0). >) (eeR | [x] <3). z yteeryeeay 4 By wer reron -2sxs-1, e) xs-1 ou x22 ¢) (xeR | x7>0}, Piptonoos (© ndmero real x ¢ tal que 3".9" > 27°" se, e somente se, 3 a) x=0. byes ec) x=4 d) -35 universo U=R,é 2) 14 sal (PUGLCampinas SP) Considere a sentenga a”*'* > a®, na qual x € uma variével e a & uma constapté“ real positiva, Essa sentenga 6 verdadeira se, por exemplo co) pee as vx @ x=-200<1 ay BA) 0 conjunio soluso de 2"<2 ¢ wyieeRixety, ep (xeeRixrth Ox €) eR] x<-1 ov x>1} (CA MG) © conjunto solugao da inequago 2°) > 4) é 66 xeR}. b){xe RL x50} e)(keR| Ket ex Oren x<1 ou x>2}. 1 Rl 1 (0,8) so Car Tenet. b) -1.8 1,5, = 4 eR[-1ex<1}, Sei, AUK= % -26 1 ayo by Rk e)R dy R e) nda L607 pac -may A soma dos inteiros positives que satistazem a desigualdade 55 <4"! <16 6: (Gy 2 _W@s ay 4 ee y @) (rve-me) se t(x)= 4°" © g(x)=4", a solugio da inequagto tYx)>g(0@) €: > Ba) xr0. b) x>05. ce) x>1. d) xo 48. e) x22" Ly [9 (gates?) Seja f: R'-+R , onde #(x)= 2*. © conjunto de valores de x para os quals ‘ 19118 6: upg Ay 13 8t Gover c) }-2.3E 4) R-{0,8), —e) 1-1/3,06 GABARITO. 01-0 02-B 03-A 04-C 05-B 06 -B 07 -D 08-0 09 -E 410 -A 411-8 42-C 43-8 14-0 45-E 16 -B 417-B 18-C 419-A 20-C 21-6 22-0 23-B 24-B 25-A 26 -C 27 -D 28-C 29-E 30-8 Bi 32-0] 33-8 |34-c |35-E |s6-B |37-c |38-c [39-A | 40-E 42D [42-0] 43-c [44-8 [45-A | 46-A_[47-e [4a-c [aa-c | 50-€ St 32-£|s3-0 [64a | 85-€ | 58-A__[or-8 [50-c | 69-£ | 60-0 st 62-0 [6s-b [osc | 65-D [66-8 ler-c | 63-p’G| oo | 70-8 =

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