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CONSIDERAÇÕES
RESUMO
ABSTRACTS
This article explains how to assign contributions of Augustine of Hippo to theology and
pastoral practice. Having account of a descriptive research of a qualitative nature, we
sought in documentary and bibliographical sources to describe the pastoral practice of
Augustine of Hippo. Therefore, His teachings on the pastoral ministry subject and life
in the ecclesiastical community.
VIDA E OBRA
Agostinho nasceu num lar onde a sua mãe era uma cristã piedosa e fervorosa
em orações, instruindo os seus filhos nos caminhos do Cristianismo, porém o seu pai
não era convertido a fé cristã. Ainda assim, Agostinho recebeu em sua infância
ensinos cristãos de sua mãe, porém ele mesmo não seguiu essa fé. Ele conta um
episódio onde ele destaca a sua maldade mesmo na infância:
Tua lei, Senhor, condena certamente o furto, como também o faz a lei inscrita
no coração humano, e que a própria iniqüidade não consegue apagar. Nem
mesmo um ladrão tolera ser roubado, ainda que seja rico e o outro cometa o
furto obrigado pela miséria. E eu quis roubar, e o fiz, não por necessidade,
mas por falta de justiça e aversão a ela por excesso de maldade. Roubei de
fato coisas que já possuía em abundância e da melhor qualidade; e não para
desfrutar do que roubava, mas pelo gosto de roubar, pelo pecado em si.
Havia, perto da nossa vinha, uma pereira carregada de frutos nada atraentes,
nem pela beleza nem pelo sabor. Certa noite, depois de prolongados
divertimentos pelas praças até altas horas, como de costume, fomos, jovens
malvados que éramos, sacudir a árvore para lhe roubarmos os frutos.
Colhemos quantidade considerável, não para nos banquetearmos, se bem
que provamos algumas, mas para jogá-las aos porcos. Nosso prazer era
apenas praticar o que era proibido. 1
Aos 11 anos foi estudar numa escola em Madauro. Em 370 foi estudar retórica
e artes liberais em Cartago. Um ano depois seu pai morreu. Agostinho começou a
despertar interesse pela Filosofia através a leitura de Cícero, em seu livro “Hortêncio”.
Nesse mesmo período, ele começou um relacionamento com uma mulher a qual não
menciona o nome em seus livros, porém ele não se casou com ela, ele a tomou como
concubina e desse relacionamento nasceu o seu filho Adeodato.
Em 383 foi para Roma, onde continuou ensinando. Dois anos mais tarde foi
para Milão, local que conheceu Ambrósio, o bispo daquela cidade. Agostinho começou
a ouvir Ambrósio buscando aprendizado para a retórica, sobre isto ele comenta:
Comecei a estimá-lo, a princípio não como mestre da verdade, pois não tinha
esperança de encontrá-la em tua Igreja, mas como homem bondoso para
comigo. Acompanhava assiduamente suas conversas com o povo, não com
a intenção que deveria ter, mas para averiguar se sua eloquência merecia a
fama de que gozava, se era superior ou inferior à sua reputação.2
1 AGOSTINHO, Confissões
2 AGOSTINHO, Confissões
Esta foi a primeira vez que Agostinho começou a reparar uma qualidade de um
pastor cristão. Neste caso, foi a excelente oratória do bispo de Milão, Ambrósio, que
pregava com eloquência e convicção.
A CONVERSÃO
Próximo aos 32 anos, em 15 de agosto de 386, ele estava no jardim de uma casa
que alugava com alguns amigos conversando com seu melhor amigo, Alípio, sobre a
disposição de sacrifício pessoal e santidade de um monge egípcio chamado Antônio.
Ele estava atormentado com a sua escravidão ao pecado, enquanto outros estavam
livros em de tais condutas por meio do relacionamento com Cristo. Ele narra sua
conversão como sendo um evento dramático:
3 AGOSTINHO, Confissões
4 AGOSTINHO, Confissões
agradável a ti. E muitas coisas eu te disse, não exatamente nestes termos,
mas com o seguinte sentido: “E tu, Senhor, até quando? Até quando
continuarás irritado? Não te lembres de nossas culpas passadas”! Sentia-me
ainda preso ao passado, e por isso gritava desesperadamente: “Por quanto
tempo, por quanto tempo direi ainda: amanhã, amanhã? Por que não agora?
Por que não pôr fim agora à minha indignidade”? Assim falava e chorava,
oprimido pela mais amarga dor do coração. Eis que, de repente, ouço uma
voz vinda da casa vizinha. Parecia de um menino ou menina repetindo
continuamente uma canção: “Toma e lê, toma e lê”. Mudei de semblante e
comecei com a máxima atenção a observar se se tratava de alguma cantilena
que as crianças gostam de repetir em seus jogos. Não me lembrava, porém,
de tê-la ouvido antes. Reprimi o pranto e levantei-me. A única interpretação
possível, para mim, era a de uma ordem divina para abrir o livro e ler as
primeiras palavras que encontrasse. (...). Apressado, voltei ao lugar onde
Alípio ficara sentado, pois, ao levantar-me, havia deixado aí o livro do
Apóstolo. Peguei-o, abri e li em silêncio o primeiro capítulo sobre o qual caiu
o meu olhar: “Não em orgias e bebedeiras, nem na devassidão e libertinagem,
nem nas rixas e ciúmes. Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e não
procureis satisfazer os desejos da carne”. Não quis ler mais, nem era
necessário. Mal terminara a leitura dessa frase, dissiparam-se em mim todas
as trevas da dúvida, como se penetrasse no meu coração uma luz de
certeza.5
5 AGOSTINHO, Confissões
Sobre isto, Agostinho comenta:
"Vim, pois, a esta cidade (Hipona) para ver um amigo, a quem queria ganhar
para Deus e para nosso convento. Vinha seguro, porque tínheis bispo. Mas,
surpreendendo-me, forçaram-me a receber as ordens sagradas, e por este
degrau cheguei à dignidade episcopal. Nada trouxe aqui; só vim com a
própria roupa. E, como aqui queria viver em comunidade com meus irmãos,
o ancião Valério, de feliz memória, conhecendo meu propósito, me deu o
horto, onde agora, está o convento. Comecei a recrutar alguns irmãos que
tinham vocação, pobres como eu, pois nada possuíam e, imitando o que eu
fiz quando vendi e dei aos pobres o preço da minha pequena herança,
seguiram o meu exemplo os que quiseram aderir-se a mim para viver em vida
comum, sendo grande e abundantíssima a herança de todos: Deus, nosso
Senhor"6
E também:
“Eu fui agarrado, fui feito padre, o que por fim me conduziu ao episcopado.” 7
PRÁTICA PASTORAL
Em sua época, o pastor exercia várias tarefas, tais como: administração dos
bens da igreja, julgar no tribunal da cidade, cuidar dos pobres, dos órfãos e das viúvas,
pregar, aconselhar os que precisassem, proteger a fé dos hereges e organizar os
concílios juntamente com outros pastores. E Agostinho se ocupava em todas essas
atividades.
Ele entendeu que, como pastor, a sua vida estava a serviço dos outros. Sendo
assim, ele não tinha descanso, e se dedicava totalmente a cuidar das pessoas e ajuda-
las no que fosse preciso. Um título que Agostinho poderia atribuir para si mesmo seria
“servo de todos e da Palavra”, pois tudo o que fazia era para o bem das pessoas e a
sua mais sublime atividade era pregar as Escrituras. Ele era muito solicitado por
diversas pessoas, e as vezes era difícil dar uma atenção especial para cada questão
específica que lhe era solicitado. Como pastor da cidade de Hipona, todos os
procuravam para aconselhamento e não apenas aconselhamento, mas também para
julgar as causas da cidade como se fosse um juiz civil, pois naquele tempo e naquela
região, o bispo também desempenhava tal papel. Além das próprias pessoas de
Hipona, ele era buscado por pessoas de outras cidades também, isto devido a sua
“Se eu vos pudesse contar todas as horas de meus dias e de minhas noites
que devo conceder às necessidades dos outros, ficaríeis apavorado e
surpreso com a massa de assuntos que me impedem de consagrar-me à
redação que me solicitais e que eu lamento não poder retomar. ”10
E também:
10 AGOSTINHO, Carta 139.2, apud A. HAMMAN, Santo Agostinho e seu tempo, p. 219.
11 AGOSTINHO, Carta 139.2, apud A. HAMMAN, Santo Agostinho e seu tempo, p. 220.
12 AGOSTINHO, Carta 139.2, apud A. HAMMAN, Santo Agostinho e seu tempo, p. 220.
13 A. Trapè. Cit., p. 55.
A PREGAÇÃO
Na sua pregação, tinha abertura para uma interação e dialogo. Algumas pessoas
gritavam, outras aplaudiam, outras faziam aclamações ao pregador, alguns
começavam a discutir com ele e pedir explicações sobre alguma passagem bíblica.
Ele também era zeloso para não cansar o povo que o ouvia com uma mensagem
enfadonho e demasiadamente longa. Ele se esforçava para que o povo entendesse a
sua mensagem, como disse van der Meer: “No púlpito ele nunca usava linguagem que
estivesse acima das mentes dos seus ouvintes, mas sempre escolhia as palavras de
modo que todos entendessem”14. Ele entendia que a pregação era alimento para os
seus irmãos em Cristo, como ele mesmo disse “Eu os alimento com aquilo de que me
alimentei. [...] Ponho alimento despensa da qual eu mesmo vivo”15. Usava bem
parábolas, exemplos cotidianos e uma linguagem que o povo entendesse. Se
dedicava a ser o máximo possível fiel às Escrituras Sagradas.
Sendo assim, Agostinho ensina que o pregador deve fidelidade às Escrituras para
cumprir as funções citadas acima. As palavras da pessoa que prega, não devem ser
oriundas de sua própria imaginação, porém, devem ser fundamentadas nas Escrituras
e, ao mesmo tempo, embasadas com citações das Escrituras. Mesmo que tal
pregador não tenha a capacidade de falar com eloquência, a fidelidade dele às
Escrituras suprirá a deficiência da ausência de eloquência, para Agostinho.
“É, pois, de toda necessidade para o orador – que tem o dever de falar com
sabedoria, ainda que não consiga fazê-lo com eloquência – ser fiel às
palavras das Escrituras. Pois quanto mais ele se reconhece pobre quanto às
suas próprias palavras, mais convém sentir-se rico quanto àquelas outras
palavras. Justificará, desse modo, o que disser com as suas próprias
palavras. Assim, quem era menor por seu próprio vocabulário crescerá pelo
testemunho das magníficas palavras da Escritura. Ele agradará, certamente,
ao provar com citações escriturísticas, já que pode desagradar com suas
palavras pessoais. ”17
A sua pregação tinha grande influência sob a vida e o comportamento das pessoas.
Uma pregação eficaz que tocava o coração das pessoas e era capaz de transformá-
las. Ele relata uma ocasião em que, por conta da sua pregação, os cidadãos de
Cesaréia da Mauritania desistiram de fazer uma guerra civil, e ao final, foram
conduzidos a dar graças a Deus:
INFLUENCIA
Alípio, seu antigo amigo, foi ordenado bispo de Tagaste, com isso, muitas igrejas
Africanas vieram pedir pastores formados por Agostinho. Alguns desses
recomendados foram: Profuturo, bispo de Cirta; Evódio, bispo de Uzalis; Possídio,
bispo de Calama; Severo, bispo de Milevi; Urbano, bispo de Sicca; Bonifácio, bispo
de Cataque, todos eles estiveram sob a influência de Agostinho para a formação como
pastor. Com o seu mosteiro, Agostinho mentoreou vários homens que posteriormente
foram enviados às igrejas como pastores, sendo assim, ele não se dedicava apenas
a igreja de Hipona, mas também a formar novos obreiros para as outras igrejas.
OBRAS
Ele escreveu muitas obras como: “Confissões”, “A cidade de Deus”, “Do Livre-arbítrio”,
“A doutrina cristã”, “A Trindade” entre outras obras. Essas suas obras não eram
meramente teóricos, porém estavam relacionados ao seu pastoreio, a sua vida
cotidiana e a sua prática cristã. Antes da sua ordenação ele se dedicava a dialogar e
escrever sobre assuntos filosóficos abstratos e as vezes até um pouco distantes da
realidade do cidadão comum. Depois que virou pastor os seus escritos eram um
reflexo do seu ministério pastoral. É importante destacar que, apesar de gastar todo o
seu tempo servindo as pessoas, ainda assim buscava tempo a noite para escrever,
mesmo depois de um dia cansativo e trabalhoso como informa Edward L. Smither:
Seus escritos teve grande impacto em sua época como ressalta Smither: “Seus
escritos foram conhecidos, durante sua vida, por toda igreja de língua latina, e foram
preservados na biblioteca de Hipona”. Suas obras tiveram as intenções de: refutar os
hereges, especialmente os pelagianos (e o próprio Pelágio), os maniqueísta e os
donatistas; instruir outros pastores ou preparar pessoas para o ministério pastoral;
edificação dos cristãos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
É evidente que há vários fatores de diferenças entre pastorear uma igreja no século
XXI e o ministério pastoral de Agostinho. Porém há algumas coisas que Agostinho
pode ensinar aos pastores com o seu exemplo e com as suas palavras. O bispo de
Hipona entendeu que ser pastor é uma tarefa de muita seriedade pois este serviço
envolve o cuidado com pessoas e o destino eterno delas, e até mesmo por este temor
ele resistiu ao seu chamado no início, porém entendeu que Deus estava o conduzindo
para o bispado. Os pastores do tempo atual devem encarar com a mesma seriedade
ou até mesmo um temor superior ao de Agostinho à este ofício, para que tudo que
seja feito, tenha zelo e dedicação, com a mesma motivação que Agostinho tinha, que
era fazer tudo para a glória de Deus.
O seu exemplo ensina também que, apesar do foco principal do pastor ser com o
cuidado espiritual das pessoas, a matéria, isto é, o corpo e as necessidades físicas
não devem ser desprezadas. Ele buscou imitar os cristãos da igreja primitiva que
repartiam tudo em comum e ninguém tinha necessidade alguma, como diz o livro de
Atos capítulo dois, do verso quarenta e quatro até o verso quarenta e seis. O pastor
de uma igreja também deve se preocupar se os membros de sua igreja têm suas
necessidades supridas, e assim buscar ajudar aos que precisam, mesmo que ele não
tenha condições financeiras de suprir as necessidades de todos, deve incentivar a
Como todo pastor, ele também foi um pregador das Sagradas Escrituras. Como foi
visto, ele tinha uma profunda reverência com as Escrituras. Para Agostinho, o que
deve ser pregado são as Escrituras Sagradas e não a própria opinião do pregador.
Vale ressaltar também que, para ele, o texto sagrado não era apenas alimento para o
povo, mas primeiramente alimento para a sua alma, e ele só poderia alimentar os
outros porque já tinha sido alimentado, e os alimentaria com o próprio alimento que
recebeu que é a mensagem das Escrituras. As Escrituras cristãs são úteis para
fortalecer o povo de Deus para a vida cotidiana, ao mesmo tempo também é
indispensável para refutar o mal e ensinar o bem, e o pastor deve ser o instrutor que
guia os cristãos pelos livros da Bíblia ensinando-lhes o bem e também
desmascarando o mal para que este seja rejeitado. O pastor fala com o povo a
linguagem do povo, pois de nada adiantará falar numa linguagem rebuscada onde os
seus ouvintes não entendem, a linguagem e a retórica pode ser chamada de “serva”
da mensagem, ou seja, são utilizadas com o fim que a mensagem seja transmitida, e
a mesma é esta, que seja incentivado o bem ao próximo e a devoção a Deus segundo
o exemplo e ensino de Agostinho. Assim como Agostinho, o pastor deve ter também
sensibilidade para entender as questões e demandas do povo, e pregar o que as
Escrituras dizem sobre a situação específica em que o povo se encontra, para que
não esteja falando de algo fora da realidade dos seus ouvintes. Isso é bem ilustrado
na pregação citada em que o bispo de Hipona clamou ao povo que desistissem da
guerra civil que eles pretendiam fazer e o povo foi conduzido ao arrependimento e a
oração a Deus. Este é o papel do pregador, trazer a mensagem fiel das Escrituras ao
povo e conduzi-los a Deus.
Como foi dito no início, ele foi um dos teólogos mais importantes da história por conta
da sua influência em vários ramos do Cristianismo. Agostinho era um homem da vida
prática, mas também possuía uma profundidade no seu pensamento teológico e
filosófico. A sua maior obra é uma autobiografia (Confissões) em formato de oração a
Deus, porém ele escreveu muitas outras obras que deixou um legado imenso para
cristãos e não cristãos sobre diversos assuntos. Sendo assim, os pastores fariam bem
em se dedicar a escrita no tempo livre pois estariam servindo não apenas os cristãos
do seu tempo e da sua comunidade, mas também servindo às pessoas do futuro com
o conhecimento como no caso de Agostinho que até hoje vem servindo as pessoas
com as suas obras.
Todo esse serviço, e todas essas atividades requeria de Agostinho renuncia aos seus
próprios interesses e principalmente ao uso do tempo para si próprio. Fazem bem os
pastores que se dedicam mais aos outros do que a si mesmo, que entrega a própria
vida para servir ao povo de Deus, quer seja em aconselhamentos, pregações,
instruções, debates ou em escrever obras. Acima de tudo, o pastor deve dedicar o
seu tempo e a sua vida a Deus, em comunhão com Deus e buscar viver em santidade
de maneira que agrade a aquele que o chamou para o ministério pastoral, pois como
disse Agostinho, os bispos:
“Devem ser apreciados não pelo seu título, que muitas vezes é indignamente
obtido, mas segundo a santidade que não é comum aos bons e aos maus”. 20
Com isso ele não entendia que o pastor era um cristão superior ou diferente, mas que
deveria se esforçar mais do que os outros pois estava me posição de liderança
espiritual.
A observação da vida e obra de Agostinho, principalmente o seu ministério, deve
incentivar aos pastores e também aos que desejam este ofício a fazer o que fazem ou
irão fazer com excelência, negando a si mesmo, fazendo o bem e conduzindo as
pessoas a Deus.
AGOSTINHO, Santo. Confissões. Col. Patristica, v. 10. Trad. Maria Luiza Jardim
Amarante. São Paulo: Paulus, 1997.
AGOSTINHO, Santo. A doutrina cristã. Col. Patristica, v. 17. Trad. Nair de Assis
Oliveira. São Paulo: Paulus, 2002.
Agostinho. A cidade de Deus. 2. Ed. Trad. J. Dias Pereira. Lisboa: Calouste
Gulbenkian, 1991-200. 3v.
SMITHER, Edwards L. Agostinho como mentor. 1ª Edição. – São Paulo: Editora
Hagnos, 2012
MECONI, David Vincent. STUMP, Eleonore. Agostinho. [tradução Jaime Clasen] –
São Paulo: Editora Ideias & Letras, 2016.
FERREIRA, Franklin. Agostinho de A a Z. – São Paulo: Editora Vida, 2006
POSSÍDIO, A vida de Santo Agostinho. São Paulo: Paulus, 1997.
PIPER, John. O legado da alegria soberana. São Paulo: Shedd, 2005.
HAMMAN, A. Santo Agostinho e seu tempo. São Paulo: Paulinas, 1989.
Ordem de Santo Agostinho
<http://www.agostinianos.org.br/curso-santo-agostinho>. Acesso em 30 de Maio de
2017.