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NATAL/RN
2013
MARAIZE MEDEIROS DE LIMA, MÁRCIA VERÔNICA
FERNANDES DO NASCIMENTO, MAXILIAN SCHELLER
PINHEIRO TORRES ALVES, REJANE MENEZES DA SILVA,
SÂNZIA MARIA CESÁRIO, SEBASTIÃO BEZERRA DA ROCHA.
Trabalho de Conclusão de
Curso da turma de
Administração 2013.2 da
FANEC.
NATAL/RN
ABRIL/2013
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 03
1.2. OBJETIVOS 03
1.3 JUSTIFICATIVA 04
2. REFERÊNCIAL TEÓRICO 06
3. METODOLOGIA 08
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 09
6. CRONOGRAMA 10
REFERENCIAS 11
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1. INTRODUÇÃO
1.2 OBJETIVOS
1.3 JUSTIFICATIVA
Pelo fato das informações financeiras das empresas estarem salvos em sistemas
de informação, os gestores de negócio precisam ter garantias que as informações nestes
sistemas são confiáveis. Para se ter uma ideia, após os escândalos de 2001, o congresso
americano aprovou uma lei chamado Sarbanes-Oxley3, onde os executivos de empresas
com ações na bolsa de Nova York são responsabilizados criminalmente por desvios nas
demonstrações financeiras, podendo além de levar multa ser preso também. Mesmo que
¹O termo inglês Stakeholders (que pode ser traduzido como ‘parte interessada) designa uma pessoa, grupo ou
entidade com legítimos interesses nas ações e no desempenho de uma organização e cujas decisões e atuações possam
afetar, direta ou indiretamente, essa mesma organização.
²O termo inglês (accountability ²Termo da língua inglesa, sem tradução exata para o português, que remete à
obrigação de membros de um órgão administrativo ou representativo de prestar contas a instâncias controladoras ou a
seus representados. Outro termo usado numa possível versão portuguesa é responsabilização.
³(em inglês, Sarbanes-Oxley Act) é uma lei estadunidense, assinada em 30 de julho de 2002 pelo senador Paul
Sarbanes (Democrata de Maryland) e pelo deputado Michael Oxley (Republicano de Ohio), apelidada de Sarbox ou
ainda de SOX, visa garantir a criação de mecanismos de auditoria e segurança confiáveis nas empresas, incluindo
ainda regras para a criação de comitês encarregados de supervisionar suas atividades e operações, de modo a mitigar
riscos aos negócios, evitar a ocorrência de fraudes ou assegurar que haja meios de identificá-las quando ocorrem,
garantindo a transparência na gestão das empresas.
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2. REFERENCIAL TEÓRICO
Segundo Scherer (2003) esse conceito pode ser discutido a partir de duas
vertentes, as quais, o autor de forma simplificada chama de ortodoxa e de crítica. A
definição ortodoxa de governança corporativa: “[...] diz respeito ao modo pelo qual os
financiadores das empresas podem se assegurar de receberem um retorno sobre seus
investimentos”. Essa definição reflete a preocupação com o problema principal e o
agente, ou melhor, na separação entre propriedade e controle inerente às grandes
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Conjunto de classes que colaboram para realizar uma responsabilidade para um domínio de um subsistema da
aplicação.
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empresas, conhecida como teoria da agência desenvolvida nos anos 30, inicialmente por
Berle & Means (1957).
Portanto, quando alguém aplica uma sentença ética sobre uma pessoa, está a
realizar um juízo moral. Como tal, a ética estuda a moral e determina como devem
actuar os membros de uma sociedade. Por esse motivo, é definida como sendo a ciência
do comportamento moral.
É óbvio que a ética não é coativa, uma vez que não impõe castigos legais (as
suas normas não são leis). A ética contribui para a justa aplicação das normas legais em
um Estado de direito, mas em si mesma não é punitiva do ponto de vista jurídico, ainda
que promova uma autorregulação.
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No que diz respeito aos autores fundamentais no estudo da ética, não podemos
obviamente deixar de citar o Alemão Immanuel Kant, o qual refletiu sobre a forma
como organizar as liberdades humanas e os limites morais.
3. METODOLOGIA
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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A Enron Corporation: uma companhia de energia estadunidense, localizava-se em Houston, Texas, empregava cerca
de 21.000 pessoas, tendo sido uma das companhias líderes no mundo em distribuição de energia (electricidade, gás
natural) e comunicações. Seu faturamento atingia $101 bilhões de dólares em 2000, pouco antes do escândalo
financeiro que ocasionou sua falência.
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5. CRONOGRAMA
REFERÊNCIAS