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DANIEL 6:7-17

7 Nós administradores, oficiais, altos funcionários,


conselheiros e governadores estamos todos de acordo que o rei
deve decretar uma lei a ser cumprida rigorosamente. Dê ordens
para que, nos próximos trinta dias, qualquer pessoa que orar a
alguém, divino ou humano, exceto ao
rei, seja lançada na cova dos leões.
8 Agora, ó rei, decrete e assine essa lei para que não possa
ser
mudada, como lei oficial dos medos e dos persas, que não pode
ser revogada”.
9 E o rei Dario assinou a lei.
10 Quando Daniel soube que a lei tinha sido assinada, foi para
casa e, como de costume, ajoelhou-se
no quarto no andar de cima, com as janelas abertas na direção de
Jerusalém. Orava três vezes por dia e dava graças a seu Deus.
11 Os oficiais foram juntos à casa de Daniel e o encontraram
orando e pedindo ajuda a Deus.
12 Então foram diretamente ao rei e o lembraram da lei: “O rei
não assinou um decreto ordenando que qualquer um que orasse a
alguém, divino ou humano, exceto ao rei, fosse lançado na cova
dos leões?”.
“Sim”, respondeu o rei. “Essa decisão está em vigor; é uma lei
oficial dos medos e dos persas, que não pode ser revogada.”
13 Então disseram ao rei: “Aquele homem, Daniel, um dos
exilados de Judá, não dá importância ao rei nem à sua lei. Continua
a orar ao Deus dele três vezes por dia”.
14 Quando o rei ouviu isso, ficou muito angustiado e procurou
uma forma de salvar Daniel. Passou o
resto do dia pensando num modo de livrá-lo dessa situação.
15 À noite, os homens foram juntos ao rei e disseram: “Ó rei, o
senhor sabe que, conforme a lei dos
medos e dos persas, nenhum decreto que o rei assina pode ser
revogado”.
16 Por fim, o rei deu ordens para que Daniel fosse preso e
lançado na cova dos leões. O rei lhe disse: “Que seu Deus, a quem
você serve fielmente, o livre”.
17 Então trouxeram uma pedra e a colocaram sobre a abertura
da cova. O rei selou a pedra com seu anel e com os anéis de seus
nobres, para que ninguém pudesse resgatar Daniel.

Gênesis 37:5-11
5 Certa noite, José teve um sonho e, quando o contou a seus
irmãos, eles o odiaram ainda mais.
6 “Ouçam este sonho que tive”, disse ele.
7 “Estávamos no campo, amarrando feixes de trigo. De
repente, meu feixe se levantou e ficou em pé, e seus feixes se
juntaram ao redor do meu e se curvaram diante dele!”
8 Seus irmãos responderam: “Você imagina que será nosso
rei? Pensa mesmo que nos governará?”. E o odiaram ainda mais
por causa de seus sonhos e da maneira como os contava.
9 Pouco tempo depois, José teve outro sonho e, mais uma vez,
contou-o a seus irmãos. “Ouçam, tive outro sonho”, disse ele. “O
sol, a lua e onze estrelas se curvavam diante de mim!”

10 Dessa vez, contou o sonho não apenas aos irmãos, mas


também ao pai, que o repreendeu, dizendo: “Que sonho é esse?
Por acaso eu, sua mãe e seus irmãos viremos e nos curvaremos
até o chão diante
de você?”.

11 Os irmãos de José ficaram com inveja dele, mas seu pai se


perguntou qual seria o significado dos sonhos.

1Jo 2:15-17(NVI)

15. Não amem o mundo nem o que nele há. Se alguém amar o
mundo, o amor do Pai não está nele.

16. Pois tudo o que há no mundo a cobiça da carne, a cobiça


dos olhos e a ostentação dos bens não provém do Pai, mas do
mundo.

17. O mundo e a sua cobiça passam, mas aquele que faz a


vontade de Deus permanece para sempre.

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