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Porra, percebi pela primeira vez que amava Moira quando ela completou dezoito anos. Agora
dois anos depois disso volto em sua vida para perceber que esse sentimento cresceu dez vezes
mais. Eu deveria ficar longe, mas não posso e não vou. Estou sendo celibatário porque não
consigo tira-la da minha fodida cabeça. Cansei de ponderar o certo do errado, é hora de
reivindicar o que é meu e foda-se as consequências.
SERIE THE HIS: BOOK # 6
Atenção:
1
Braxton Richfield.
Apenas pensar no seu nome me deixa quente, me faz
pensar em todos os tipos de coisas que eu provavelmente
não deveria. Tenho me perguntando como seria se um
homem mais velho me tocasse, tirasse minhas roupas e
me fizesse sentir como se estivesse voando e nunca mais
tocaria o chão.
"Moira?"
Eu pisquei e olhei para o meu pai, Charles. Sua namorada
de apenas três meses de relacionamento sentou-se ao
seu lado, não muito mais velha do que os meus vinte
anos, e tinha uma expressão entediada em seu rosto.
"Onde esta sua cabeça filha?"
Balancei a cabeça e olhei para o guardanapo, que foi
colocado sobre o meu colo. Uma vez por semana os
jantares que tinha com meu pai geralmente eram
bastante monótonos, mas esta noite ele me informou
que seu amigo Braxton, estava vindo de Nova York e
queria nos encontrar para matar as saudades.
Nós entramos na cidade, conseguimos um par de suítes
durante a noite para que meu pai e Braxton pudessem se
ver sem ter uma restrição de tempo, e eu estava
extremamente nervosa com a possibilidade de encontra-
lo. Faz alguns anos desde que vi Braxton - o homem que
amo por mais tempo do que quero admitir para mim
mesma. Ele é demasiado mais velho que eu, poderoso,
inteligente e sexy como o inferno.
Não me importa que ele seja um renomado CEO de uma
empresa de bilhões de dólares. Não quero saber se ele
tem seu próprio jato particular, uma ilha no sul da França,
ou acesso às mulheres mais bonitas do mundo. Mesmo se
ele não tivesse todas essas coisas, ainda seria o único
homem que quero, o único que sempre desejei. A única
pessoa para quem tenho guardado minha virgindade,
mesmo que eu saiba que isto provavelmente nunca
acontecera. Eu começo a ficar muito ansiosa, meus
nervos estão agitados em alerta. Eu tento me concentrar
no aperitivo na minha frente, olhando a garrafa cara de
champanhe que meu comprou e desejando que eu
pudesse chegar ao outro lado da mesa e pegar um bom e
longo gole dela. Um pouco de álcool me ajudaria a ficar
menos tensa e mais calma. E então, olho para cima e vejo
o jeito que meu pai se endireitou na cadeira e sei
imediatamente que o objeto do meu amor acabou de
chegar aqui.
"Braxton", disse meu pai, sua voz aumentada, feliz. Ele
fica de pé, sua namorada não teve o respeito de seguir
seu exemplo. Eu estava de costas para Braxton, então
respiro fundo, tento me acalmar e me levanto. Quando
estou de pé e viro-me, meu coração para uma batida. Ele
não esta vestido com um desses ternos de três peças
caros que costuma usar em suas reuniões de negócios.
Não, seu o corpo enorme esta coberto com uma camisa
de botão cinza escura e calças pretas. Ele tem as mangas
enroladas, mostrando seus antebraços grandes e
musculosos. Posso ver algumas das tatuagens que sei que
ele tem nos seus bíceps. O flash de seu relógio de ouro
sob as luzes me atordoa por um segundo, ou talvez tenha
sido o fato das minhas emoções estarem em polvorosas
agora.
"Charles, é tão bom vê-lo novamente".
Meu pai e Braxton apertaram as palmas das suas mãos, a
felicidade em seus rostos era evidente. Passaram-se anos
desde que se viram, e eu sabia que esse deveria ser um
momento incrível para eles. Inferno, era para mim. E
então Braxton estava na minha frente, olhando
diretamente nos meus olhos e me fazendo sentir como se
meu coração tivesse caído no meu estômago. Eu fiquei
tremula, arrepios de consciência subindo ao longo dos
meus braços nus.
"Moira." Ele disse meu nome com sua voz profunda e
grossa. Estremeci de novo. Seu cabelo era escuro, curto,
e a sua barba cortada bem feita o fazia parecer mais
velho, mas apenas na melhor das maneiras. Sim, estou
tão apaixonada por esse homem, voando tão alto em
minhas fantasias sobre tê-lo que podia tocar o céu, e sei
que nunca estarei em um terreno seguro novamente.
VARIAS HORAS se passaram desde que encontrei Charles
e Moira no restaurante. Eles obtiveram uma suíte no
hotel em que estava hospedando e, embora eu tivesse
tentando me concentrar no meu melhor amigo, tudo em
que eu pude pensar era no quanto queria sua filha. Isso
era uma coisa suja e bastarda de se fazer, mas merda a
verdade, era que eu não podia suportar esta situação
mais.
Eu tentei me concentrar nas atualizações que Charles me
dera de seus negócios, da maneira como sua empresa
crescera, e do número de clientes e sócios que
aumentara. Mas minha atenção esteve na linda mulher
sentada ao lado. Moira estava com seus longos cabelos
pretos, presos em um penteado simples, e a roupa que
usava era casual, confortável ate. Eu prefiro muito mais
vê-la desse jeito do que quando esta toda arrumada com
roupas dispendiosas. Esta era a verdadeira Moira. Eu só a
vi toda arrumada uma vez anos atrás: na noite da sua
graduação. Ela era o tipo de mulher que preferia estar em
casa, relaxar, assistir um filme, do que sair para
comemorar após sua graduação.
Eu a amei em segredo pelos últimos dois anos. E tanto
quanto queria chegar a Charles, admitir como me sentia
por sua filha – contar a Moira meus sentimentos – sei que
tenho que ser cuidadoso. Mas porra, se não direi como
me sinto. Se não a tornarei minha. Nada poderá me
impedir, vê-la depois de todos esses anos só reafirmou
esta certeza. Meu amor por ela só crescera, e eu sabia
que sempre o faria.
Lembro-me do momento exato em que me apaixonei por
ela, na hora exata em que soube que um dia ela seria
minha. Em que percebi que era fora feita para mim.
Observá-la fazer seu discurso na sua formatura apenas
cimentara o fato de que nenhuma outra mulher jamais
faria meu coração bater mais errático do que Moira o
fazia. E durante os últimos dois anos eu viajei, mergulhei
no meu trabalho, tentei afasta-la como louco dos meus
malditos pensamentos por causa das repercussões que
poderiam surgir por estar com ela..
Ela é a filha do meu melhor amigo de infância.
Eu tenho quase o dobro de sua idade.
Ela estava apenas começando sua vida, enquanto eu já
tinha a minha estabelecida.
Ela era tão inocente.
Eu me inclino para trás na cadeira de couro da minha
suíte, e penso em Charles. Fazia muito tempo que não o
via, ele era um homem do qual considerava parte da
minha família, fora muito bom revê-lo. Mas Moira era
algo especial, uma mulher única. Ela era tão inteligente,
bonita, divertida. Ela era tímida e inocente, e sua
vulnerabilidade me fazia querer protegê-la de todas as
coisas ruins do mundo. Nunca tive um relacionamento
sério, mas também não costumo foder mulheres
aleatórias só por prazer. Meu foco esteve em ter sucesso
na minha carreira, criar uma empresa e certificar-me de
que prosperasse. Passaram anos desde que estive
fisicamente com uma mulher. Seis anos para ser exato.
Claro que ninguém sabia disso. Ninguém precisava saber
disso. Fodas vazias não é o que gosto de fazer. Eu quero
uma mulher que me de tanto quanto eu ofereço, que
incendei o sangue em minhas veias em todos os fodidos
sentidos. E foi no dia da formatura de Morgan que isso
aconteceu. Quero-a para amar e cuidar ... para ser meu
primeiro amor. Sei que não sou virgem no sentido técnico
da palavra, mas depois de seis anos de celibato, incluindo
esses dois últimos anos, onde minha mente esteve
consumida por Moira, era seguro dizer que eu estava tão
vulnerável quanto ela.
Merda, eu precisava ver Moira novamente, descobrir o
que ela estava fazendo com sua vida. Quero saber todos
os detalhes minuciosos sobre ela, e memorizar cada parte
que a fazia ser a mulher incrível que é, até que ela
estivesse profundamente enraizada em mim. Termino
meu uísque escocês e coloco o copo de cristal na mesa ao
meu lado. Olho para o relógio. São mais de duas horas da
manhã, horas depois que disse boa noite a Charles e
Moira. Mas eu não quero ir para cama ... não sem a única
mulher que amo.
O que quero fazer é definidamente uma má ideia, mas
diabos, se isso me impedira. E então me levanto da
cadeira e saio do meu quarto, porque ver Moira no meio
da noite pareci uma boa ideia neste momento ... mesmo
que meu senso comum dissesse o contrário.
Não queria parar, não queria olhar para trás. Isso era
certo, então eu sabia que deveria acontecer sem
arrependimentos.. Ele pressionou seu corpo
completamente contra o meu, todos seus músculos duros
alinhados com minha suavidade. Ele era tão grande.
Minha buceta apertou, pensando nele empurrando
aquele pau monstruoso dentro de mim. Olhei para o seu
peito, para os seus músculos duros definidos, os pelos
que cobriam seu dorso e faziam uma trilha do seu umbigo
até a ereção apontada diretamente pra mim.
"Você precisa de mim?"
Eu assenti.
"Então diga."
"Eu preciso de você", sussurrei.
Ele pressionou sua parte superior do corpo contra o meu,
o pelo do seu peito fazendo cócegas em meus seios. Ele
começou a lamber e sugar meu pescoço, deixando-me
ainda mais molhada, mais necessitada. A sensação de sua
língua e lábios sobre minha pele tinha-me derivando em
uma agradável euforia. Seu pau era como uma haste de
aço entre nós, pressionando contra minha barriga.
"Porra, quero fazer tantas coisas sujas com você".
Seu pênis esfregou entre minhas pernas. Ele segurou meu
queixo firmemente, prendendo-me no lugar enquanto
tomava a minha boca em um beijo. Não havia outra
maneira de descrevê-lo. Ele estava realmente me
fodendo a seco agora, deslizando seu pênis entre minhas
dobras, provocando meu clitóris com cada estocada.
"Moira, você está tão fodidamente preparada para mim."
Ele deslizou ambas as mãos atrás de mim para segurar
minha bunda, apertando os montes em suas grandes
mãos e me fazendo gritar por ele. Eu queria senti-lo
empurrando para dentro da minha buceta, esticando-a,
reivindicando cada centímetro do meu corpo.
"Você está pronta?" Ele perguntou com aquela voz
profunda dele.
"Eu sempre estive pronta para você".
Ele manteve uma mão na minha bunda e moveu a outra
entre nossos corpos. Eu assisti quando ele agarrou seu
pau e acariciou o monstro da raiz ate a ponta. Pre-semen
pontilhava seu cumprimento, uma prova do quão ligado
ele estava.
"Posso te foder baby?"
"Sempre", eu disse.
Ele colocou a ponta do seu pau na minha entrada. Eu
pensei que ele enfim entraria em mim, mas, em vez disso,
Braxton esfregou seu comprimento para cima e para
baixo do meu centro, aumentando a minha excitação, se
é que isso era possível.
"Você está tão molhada ".
Ele me beijou então, e eu agarrei seus bíceps, cavando
minhas unhas em seus braços firmes e musculosos.
Ele gemeu.
Eu gemi.
Nossos corpos ficaram em movimentos mais suaves
enquanto se esfregavam um no outro, e Braxton me
beijou, me lambeu, mordendo meus lábios e chupando
minha língua. Eu queria - precisava - tê-lo profundamente
dentro de mim, rasgando meu hímen, tornando-me dele,
apenas dele. Sempre dele. Ele se calou acima de mim,
seus músculos se esticaram tensos.
"Estou pronta para você. Tão pronta, Braxton. "
"Deus, minha menina. Eu sou seu. "
Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa em resposta,
ele estava empurrando seu pau no fundo da me buceta. A
sensação de estiramento e queimação me encheu, me
consumindo. Naquele momento, havia apenas nós dois.
"Mais", eu disse, precisando disso.
Ele empurrou os quadris para frente, empurrando outra
polegada para dentro de mim.
"Tão apertada. Tão molhada. " Ele olhou diretamente
para mim. "Tão minha." Meus músculos internos
apertaram sozinhos, tentando puxá-lo mais fundo. Ele
apoiou a testa contra a minha, e tomamos uma
respiração ofegante. "Porra, você se sente tão bem." E
então ele foi enterrando seu pau completamente em mim
enquanto eu cavava minhas unhas mais adiante em seus
braços.
Ele começou a entrar e sair de mim, mais rápido e mais
difícil. O som de carne batendo contra carne encheu o
quarto, me fazendo sentir bêbada de desejo. Eu sabia que
eu poderia gozar só ouvindo esse som. A raiz de seu pênis
esfregava contra meu clitóris toda vez que ele arremetia
em mim, me conduzindo mais alto para o precipício do
êxtase. Ele empurrou completamente para dentro de
mim, acalmou-se e girou seus quadris. Ele roubou minha
respiração, me deixando tonta com a sensação.
"Você é tão apertada, tão fodidamente quente." O som
que o deixou era quase animal. Ele saiu de dentro da
minha vagina e depois começou a me foder em um ritmo
especialmente duro.
"Deus. Sim."
"Eu quero ver você gozar. Quero senti-la se desfazer ao
redor do meu pau".
Simmm.
"Então me toque." Eu não podia acreditar que eu disse
isso em voz alta.
Ele gemeu logo antes de chegar entre nós e pressionar o
polegar contra o meu clitóris. E quando Braxton começou
a esfregar aquele pequeno local inchado, meu corpo
arqueou por conta própria, meus seios pressionando mais
para ele. Eu sabia que ele estava perto de gozar também.
"Você é minha", ele disse tão baixo, sua voz quase
distorcida.
"Sim", eu disse alto, não me importando se todo o hotel
pudesse me ouvir.
Ele voltou a entrar em mim, ao mesmo tempo que
aplicava mais pressão ao meu clitóris.
"Eu quero ouvir você dizer de novo", ele exigiu, sua voz
sem fôlego.
Eu não precisava que Braxton elaborasse para saber o
que ele queria que eu dissesse.
"Sou sua."
"Sim, você é, minha doce menina. Apesar de ser tão
fodido”.
Ele entrou profundamente na minha buceta e começou a
me foder mais rápido, mais difícil. Eu estava respirando
tão áspero, hiperventilando com minha excitação. "Sim,
Braxton", engasguei quando ele estocou com tanta força
que subi uma polegada na cama. "Eu sempre fui e sempre
serei sua."
Ele empurrou para dentro de mim uma e outra vez, nunca
parando, nunca diminuindo o ritmo. A dor que eu sentia
pela sua posse selvagem só estava aumentando o meu
prazer.
"Goze para mim. Faça isso agora. Dê-me isto."
E gozei para ele. Bem desse jeito. Gritei com prazer, com
o quão bom era a sensação. Ele me penetrou
profundamente e acalmou-se, com seu enorme corpo
tenso acima de mim, seus músculos rígidos, definidos. O
som de sua respiração era áspera. E eu senti quando ele
me encheu com seu sêmen ... fazendo-me dele. Ele
descansou seu corpo grande contra o meu, sua respiração
quente sob minha pele úmida.
"Eu sempre cuidarei de você, sempre", ele pareceu dizer
a si mesmo. "Eu te amo, Moira. Amo-te tanto que às
vezes meu coração ate dói".
Minha respiração atropelou suas palavras. "Eu também te
amo, por mais tempo do que posso admitir."
Quando se passaram vários minutos, ele abriu os olhos e
olhou para mim. Eu podia ver as gotas de suor cobrindo
sua testa. E então ele se inclinou e me beijou, o sabor
salgado e doce daquele beijo me deixou ainda mais mole.
Quando ele se afastou, senti-me tonta.
"Você está bem, amor?"
Eu assenti. "Eu estou mais do que bem." E estava, mais
bem do que jamais poderia expressar em palavras. Ele me
segurou com força contra seu peito e soube que tudo
daria certo, que era lá que eu deveria estar.
"Eu não vou deixa-la ir, não depois de tudo isso". Eu me
afastei e olhei em seu rosto. "Vou mudar a sede do meu
escritório para esta cidade. Quero estar perto de você,
para conhecê-la por completo, para ama-la e mima-la
como se deve." Claro que eu também queria tudo isso,
mas estava surpreendida com esse lado romântico dele
que eu não conhecia. "Precisamos informar o seu pai".
"Deixe-lo saber o que?" Eu estava curiosa, interessada no
que ele queria dizer.
Ele agarrou meu rosto, parecendo sério. "Preciso que ele
saiba que eu te amo, e não importa o quê, não desistirei
de você."
E assim me vi perdida, por esse homem a quem amei
mais do que qualquer outra coisa na minha vida. Não
importava o que aconteceria com o meu pai, eu sabia que
conseguiria passar por isso. Nenhum obstáculo ficaria em
nosso caminho. Nenhum de nós permitiria que isso
acontecesse. Eu sabia que fomos feitos um para o outro.
UM MÊS DEPOIS
BRAXTON