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Revisão 07 – 07/2015
NORMA ND.25
ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A.
Diretoria de Operações
Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação
ND.25
78 páginas
Aprovações
Elaboração
ND.25
À ELEKTRO é reservado o direito de modificar total ou parcialmente o conteúdo desta norma, a qualquer
tempo e sem prévio aviso considerando a constante evolução da técnica, dos materiais e equipamentos
bem como das legislações vigentes.
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Projetos de Redes Aéreas Isoladas de Distribuição
ND.25 de Energia Elétrica
ÍNDICE
1 OBJETIVO ................................................................................................................................... 13
3 DEFINIÇÕES................................................................................................................................ 13
6.5.2 Projeto de novos pontos de iluminação pública em redes de distribuição existentes .... 38
TABELAS ........................................................................................................................................... 39
ANEXOS ............................................................................................................................................. 75
CONTROLE DE REVISÕES
1 OBJETIVO
Esta norma estabelece os critérios básicos para elaboração de projetos de redes aéreas
isoladas com cabos pré-reunidos, na tensão primária de 13,8 kV e tensões secundárias de
distribuição (220/127 V e 380/220 V) e de redes protegidas em cruzetas, com cabos cobertos
nas tensões primária de distribuição (13,8 kV e 34,5 kV).
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
Os critérios estabelecidos nesta Norma aplicam-se a projetos de redes novas, extensões e
reformas de redes aéreas isoladas nas tensões secundárias de distribuição de 220/127 V e
380/220 V e na tensão primária de 13,8 kV e de redes protegidas em cruzetas nas tensões
primárias de 13,8 kV e 34,5 kV a serem executados na área de concessão da ELEKTRO.
A rede aérea isolada na tensão de 13,8 kV deve ser projetada em locais onde não seja
possível a utilização de rede protegida compacta padronizada na norma ND.12 e deve
obedecer aos critérios para aplicação dessa modalidade de rede definidos em 5.2.
3 DEFINIÇÕES
Para efeito desta Norma, aplicam-se as definições da ABNT NBR 5460, das normas técnicas
da ELEKTRO relacionadas em 4.3 e as seguintes.
3.1
cabo pré-reunido (multiplexado) de baixa tensão (BT)
cabo de potência multiplexado autossustentado, constituído por três condutores-fase de
alumínio de seção compactada, com isolação sólida extrudada de polietileno reticulado
(XLPE), nas cores preto, cinza e vermelho, classe de tensão 0,6/1 kV, dispostos
helicoidalmente em torno de um condutor neutro em liga de alumínio isolado (XLPE) ou nu,
utilizados em redes aéreas secundárias
3.2
cabo pré-reunido (multiplexado) de alta tensão (AT)
cabo de potência multiplexado, autossustentado, constituído por três condutores-fase de
alumínio de seção compactada, com isolação sólida extrudada de polietileno reticulado
(XLPE) entre camadas semicondutoras de composto termofixo, com blindagem metálica e
cobertura de polietileno (PE), classe de tensão 8,7/15 kV, dispostos helicoidalmente em torno
de um condutor neutro em liga de alumínio nu, utilizados em redes aéreas primárias
3.3
equipamentos de proteção
equipamentos utilizados com a finalidade básica de proteção dos circuitos primários de
distribuição ou de equipamentos neles instalados, desligando automaticamente os circuitos ou
equipamentos que estejam sob condições de defeito ou sob tensão ou correntes anormais
3.4
equipamentos de manobra
equipamentos utilizados com a finalidade básica de seccionamento ou restabelecimento de
circuitos, em condições normais, para fins de manobras como transferências de cargas,
desligamentos de circuitos etc.
3.5
iluminação pública
fornecimento de energia elétrica para iluminação de ruas, praças, avenidas, túneis,
passagens subterrâneas, jardins, vias, estradas, passarelas, abrigos de usuários de
transportes coletivos, e outros logradouros de domínio público ou por esta delegada mediante
concessão ou autorização, incluindo o fornecimento destinado à iluminação de monumentos,
fachadas, fontes luminosas e obras de arte de valor histórico, cultural ou ambiental,
localizadas em áreas públicas e definidas por meio de legislação específica, excluído o
fornecimento de energia elétrica que tenha por objetivo qualquer forma de propaganda ou
publicidade, situada no município contratante
3.6
neutro de sustentação
cabo que além das suas finalidades elétricas intrínsecas do neutro, destina-se também a
sustentar mecanicamente os condutores-fase reunidos helicoidalmente em sua volta,
vinculando-se diretamente às ferragens e estruturas de sustentação mecânica
3.7
projetos de extensões de redes
são aqueles necessários a expansão da rede de distribuição aérea utilizando cabos pré-
reunidos (AT ou BT) ou cabos cobertos em cruzetas, destinados a atender novos
consumidores
3.8
projetos de redes novas
são aqueles que visam à implantação do sistema de distribuição aérea com cabos pré-
reunidos (AT ou BT), necessário ao atendimento de uma determinada área, onde não exista
rede de distribuição
3.9
projetos de reformas de redes
são aqueles que visam à implantação de rede de distribuição aérea com cabos pré-reunidos
(AT ou BT) ou cabos cobertos em cruzetas, introduzindo alterações na rede existente para
adequá-la às necessidades de crescimento da carga ou às modificações físicas do local
(alargamento de rua, garagens, rede de esgotos etc.)
4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
4.1 Legislação
BRASIL. Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. Resolução nº 414, de 9 de
setembro de 2010. Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica. Disponível em:
<http://www.aneel.gov.br/cedoc/bren2010414.pdf>. Acesso em: 07 jul. 2015.
ABNT NBR 8159, Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de energia
elétrica — Padronização
ABNT NBR 8182:2011, Cabos de potência multiplexados autossustentados com isolação
extrudada de PE ou XLPE, para tensões até 0,6/1 kV — Requisitos de desempenho
ABNT NBR 11873:2011, Cabos cobertos com material polimérico para redes de distribuição
aérea de energia elétrica fixados em espaçadores, em tensões de 13,8 kV a 34,5 kV
ABNT NBR 14039:2005, Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV
ABNT NBR 15214, Rede de distribuição de energia elétrica - Compartilhamento de infra-
estrutura com redes de telecomunicações
ABNT NBR 15129, Luminárias para iluminação pública — Requisitos particulares
5 CONDIÇÕES GERAIS
5.1 Recomendações
Na elaboração dos projetos devem ser observados os critérios e as especificações
relacionados a seguir a fim de garantir um bom desempenho do sistema de distribuição de
energia elétrica e minimizar os riscos de acidentes:
― previsão de carga e dimensionamento de circuitos primários e secundários;
― traçado de alimentadores e circuitos secundários;
― afastamentos ou distâncias mínimas;
― proteção e manobra;
― escolha de estruturas, locação e estaiamento;
― áreas arborizadas e condições de acesso a construção, operação e manutenção do
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Projetos de Redes Aéreas Isoladas de Distribuição
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sistema elétrico.
5.2 Critérios para aplicação das modalidades de redes
5.2.1 Redes isoladas de AT
É indicada a instalação de redes isoladas com cabos pré-reunidos de AT em locais onde são
constantes os desligamentos causados por contatos entre a rede e objetos estranhos à rede
e, em locais onde se necessitam melhores índices de confiabilidade e de segurança, como se
segue:
a) saídas de subestações;
b) circuitos múltiplos na mesma posteação;
c) zonas de alta agressividade poluidora;
d) áreas densamente arborizadas;
e) locais com restrições de espaço físico;
f) áreas onde se deseja preservar o aspecto ecológico e estético visual;
g) travessias sob pontes, viadutos etc.;
h) alternativa ao sistema subterrâneo.
Os cabos cobertos não podem permanecer em contato direto com a arborização, para que
não ocorram danos na cobertura e não é recomendada a sua utilização em redes primárias
situadas em regiões altamente poluídas ou com alto índice de salinidade.
No caso de novas áreas (loteamentos ou localidades) devem ser obtidos mapas precisos,
convenientemente amarrados entre si e com arruamento existente.
• horário de funcionamento;
• sazonalidade prevista.
c) Consumidores especiais
Para os consumidores especiais devem ser anotados o horário de funcionamento e a carga
instalada, observando a existência de aparelhos que possam ocasionar flutuações de tensão
na rede (raios X, máquina de solda a transformador, máquinas de solda a resistência, fornos
de indução, equipamentos de eletrólise, motores etc.).
Para elaboração do estudo de viabilidade de ligação de cargas especiais nas redes de
distribuição devem ser consultadas as normas específicas.
d) Iluminação pública
Assinalar em planta o tipo e a potência das lâmpadas a serem utilizadas no projeto, de acordo
com o planejamento elaborado para a localidade, que dependerão do tipo das vias a serem
iluminadas, conforme diretrizes definidas em 6.5.
a) Rede Primária
― Tronco e Ramais de Alimentadores
A estimativa da demanda será feita em função da demanda dos transformadores de
distribuição e consumidores atendidos em tensão primária de distribuição, observando-se a
homogeneidade das áreas atendidas e levando-se em consideração a influência das
demandas individuais desses consumidores.
b) Rede Secundária
― Consumidores residenciais
Para estimativa da demanda de consumidores residenciais podem ser adotados os valores de
demanda diversificada obtidos de redes existentes em áreas de características semelhantes.
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― Iluminação pública
A demanda estimada para iluminação pública é calculada somando-se a potência total das
lâmpadas às perdas dos reatores, em kVA.
Os valores das perdas dos reatores devem atender às normas da ABNT pertinentes e
legislações vigentes.
a) Tronco de alimentadores
O traçado deve obedecer às seguintes diretrizes básicas:
― utilizar, sempre que possível, arruamentos já definidos e com guias colocadas;
― evitar ângulos e curvas desnecessárias;
― acompanhar a distribuição das cargas e suas previsões;
― equilibrar as demandas entre os alimentadores;
― atribuir a cada alimentador áreas de dimensões semelhantes;
― a utilização dos cabos pré-reunidos permite que sejam previstos dois ou mais circuitos
alimentadores na mesma posteação.
b) Ramais de alimentadores
Na definição do traçado devem ser observados os seguintes critérios:
― os ramais devem ser dirigidos, sempre que possível, em sentido paralelo uns aos outros e
orientados de maneira a favorecer a expansão prevista para a área por eles servidos;
― deve ser levada em consideração a posição da fonte de energia no sentido de se seguir o
caminho mais curto;
― os ramais devem ser planejados de forma a evitar voltas desnecessárias.
6.1.2.3 Dimensionamento de condutores da rede primária
O dimensionamento dos condutores deve ser efetuado observando as seguintes condições:
― queda de tensão máxima permitida;
― capacidade de condução de corrente dos cabos pré-reunidos e cabos cobertos;
― perdas.
6.1.2.3.1 Redes isoladas de AT
As seções padronizadas e as características dos cabos pré-reunidos a serem utilizados nos
projetos de redes isoladas de AT estão apresentadas na Tabela 7, e devem estar de acordo
com a padronização ND.06.
O dimensionamento dos condutores deve ser efetuado observando-se a queda de tensão
máxima permitida, perdas e capacidade térmica dos condutores. Para o cálculo da queda de
tensão podem ser utilizados os coeficientes de queda de tensão primária (%/MVA x km),
conforme Tabela 8.
Com base no traçado previsto para a rede primária, na seção dos condutores utilizados e na
evolução da estimativa da carga, é realizada a simulação para um período mínimo de dez
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6.1.3 Transformadores
Devem ser trifásicos, classe de tensão de 15 kV, com primário em triângulo e secundário em
estrela, com neutro acessível, nas potências nominais de 30, 45, 75, 112,5, 150 e 225 kVA, e
relações de tensões nominais prevista para as seguintes ligações 13 800/13 200/12 600 V e
220/127 V.
Os transformadores devem ser dimensionados de tal forma a minimizar os custos anuais de
investimentos iniciais, substituição e perdas, dentro do horizonte do projeto.
Os transformadores devem ser dimensionados em função do crescimento da carga,
projetando-se que, em um período aproximado de três anos deva atingir um carregamento em
VÃO
L ≤ 14 m
BÁSICO
L
14 m < L ≤ 20 m VÃO BÁSICO
― não projetar postes em esquinas, mesmo nas de ruas estreitas devendo ser previsto um
par de postes próximos um do outro em substituição a implantação de um só no vértice da
esquina;
Cruzamento aéreo
Y
6.1.7 Aterramento
6.1.9.3 Postes
6.1.9.4 Ferragens
As redes isoladas com cabos pré-reunidos e as redes protegidas em cruzetas são construídas
com ferragens e elementos normalmente empregados em redes nuas, ou com ferragens e
elementos especificamente desenvolvidos para os cabos isolados e cobertos, conforme
padronizações da ELEKTRO.
a) Método geométrico
A tração resultante (R) pode ser obtida pelo método geométrico através da representação das
trações dos condutores (F1 e F2) por dois vetores em escala, de modo que as suas origens
coincidam e construindo um paralelogramo conforme indicado a seguir:
F2
F1 +
F1
R=
β
α
F2
R = F1 + F2
Sendo:
R - tração resultante
F1 , F2 - trações de projeto dos condutores
α - ângulo de deflexão da rede
b) Método analítico
De posse dos valores das trações dos condutores que atuam no poste e do ângulo formado
pelos condutores, tem-se:
F1
β1
β
β2
α
F2
6.2 Simbologia
Devem ser adotados na elaboração dos projetos os símbolos da Norma ND.40.
6.3.6 Projeto
O projeto da rede de distribuição deve ser apresentado em folhas de formato padronizado
pela ABNT com espaço reservado para carimbo da ELEKTRO e ser assinado pelo
responsável técnico, com indicação do nome por extenso e número ou visto do CREA da
Região.
Os seguintes dados devem ser informados:
a) lotes a serem ligados;
b) Para consumidores não residenciais, com cargas especiais e/ou alto consumo, a
demanda será determinada em função da carga total instalada, aplicando-se fator de
demanda típico conforme Tabela 2.
c) As demandas do projeto devem considerar o loteamento totalmente construído a fim de
que não seja necessária, pelo menos nos 15 (quinze) anos seguintes, uma obra de reforma
da rede.
a) As unidades consumidoras serão ligadas pela ELEKTRO à medida que forem surgindo as
edificações e os respectivos pedidos de ligações.
b) A ELEKTRO atenderá os consumidores em tensão secundária de distribuição (220/127 V)
para instalações com potência instalada até 75 kW e atenderá em tensão primária de
distribuição (13,8 kV) para instalações com potência superior a 75 kW.
c) O dimensionamento e os padrões da entrada dos consumidores devem estar de acordo
com as Normas ND.10, ND.20 ou ND.26, conforme o caso.
e) Não serão permitidas soluções provisórias na construção da rede de distribuição para fins
de ligação à rede da ELEKTRO.
6.5.1.1 Iluminâncias
Os níveis de iluminância devem atender a ABNT NBR 5101.
6.5.1.3 Luminárias
As luminárias devem possuir equipamentos auxiliares integrados, conforme
ABNT NBR 15129.
6.5.1.4 Comando
O comando da luminária será individual por meio de relé fotoeletrônico intercambiável, 220 V
– 1 000 W, instalado na luminária com equipamentos auxiliares integrados.
TABELAS
Tabela 1
Tabela 2
Tabela 3
Tabela 4
Tabela 5
Motores monofásicos
Potência nominal, potência absorvida da rede em kW e kVA, correntes nominais e de
partida
Tabela 6
Motores trifásicos
Potência nominal, potência absorvida da rede em kW e kVA, correntes nominais e de
partida
Tabela 7
Características elétricas dos cabos pré-reunidos de AT (8,7/15 kV) com blindagem
metálica
Capacidade de
Formação condução de R1 X1 R0 X0 RN XN
mm2 corrente a Ω/km Ω/km Ω/km Ω/km Ω/km Ω/km
A
3x1x50+70 171 0,6430 0,1430 1,5360 0,7020 0,4450 0,1350
3x1x70+70 214 0,4450 0,1350 1,3340 0,6870 0,4450 0,1350
3x1x120+70 303 0,2560 0,1270 1,0040 0,5730 0,4450 0,1350
3x1x185+95 398 0,1670 0,1150 0,7930 0,5230 0,3230 0,1340
3x1x240+95 472 0,1290 0,1110 0,7510 0,5580 0,3230 0,1340
a
Valores definidos na ABNT NBR 14039:2005, Tabela 29, método de referência A, temperatura do condutor
de 90 ºC e ambiente de 30 ºC.
Tabela 8
Coeficientes de queda de tensão dos cabos pré-reunidos de AT (8,7/15 kV) com
blindagem metálica
Tabela 9
Tabela 10
Coeficientes de queda de tensão dos cabos pré-reunidos de BT (0,6/1 kV)
Coeficiente de queda de tensão
Formação % / kVA x 100 m
mm2
fp = 0,92
3x1x35+50 0,1984
3x1x50+50 0,1491
3x1x70+50 0,1054
3x1x120+70 0,0633
Tabela 11
Características elétricas dos cabos cobertos de 15 kV e 36,2 kV
Resistência Reatância Capacidade de
Classe de Seção elétrica indutiva condução de
tensão nominal R XL corrente a
kV mm2
Ω/km Ω/km A
50 0,8220 0,4541 248
15 70 0,5682 0,4399 312
120 0,3247 0,4182 443
70 0,5682 0,4530 299
36,2
120 0,3247 0,4237 421
NOTA Condições de cálculos:
- Resistência elétrica: temperatura do condutor a 90 ºC.
- Reatância indutiva: espaçamentos equivalentes de 1 133 mm (15 kV) e 1 322 mm
(36,2 kV).
a
Valores definidos na ABNT NBR 11873:2011, Tabelas E.2 e E.4, temperatura do
condutor de 90 ºC e ambiente de 30 ºC.
Tabela 12
Rede protegida em cruzetas
Coeficientes de queda de tensão dos cabos cobertos
Classe de Coeficiente de queda
Seção nominal
tensão de tensão
mm2
kV % / MVA x km
50 0,4906
15 70 0,3650
120 0,2429
70 0,0588
36,2
120 0,0390
Tabela 13
Características mecânicas dos cabos pré-reunidos de AT (8,7/15 kV) com blindagem
metálica
Tração de
Formação Peso
ruptura
mm2 kg/m
daN
3x1x50+70 1,80 1 995
3x1x70+70 2,00 1 995
3x1x120+70 2,81 1 995
3x1x185+95 3,84 2 707
3x1x240+95 4,24 2 707
Tabela 14
Características mecânicas dos cabos pré-reunidos de BT (0,6/1,0 kV)
Peso
Tração de
Formação kg/m
ruptura
mm2
Neutro nu Neutro isolado daN
Tabela 15
Características físicas dos cabos cobertos de 15 kV e 36,2 kV
Condutor Cabo completo
Classe
Seção Espessura Massa Carga
de Diâmetro Diâmetro
nominal Nº de mínima total ruptura
tensão nominal nominal
mm2 fios cobertura kg/m mínima
kV mm mm
mm daN
50 6 8,25 ± 0,25 15,25 ± 1,25 0,235 650
15 70 12 9,75 ± 0,25 3,0 16,75 ± 1,25 0,315 910
120 15 13,05 ± 0,25 20,05 ± 1,25 0,500 1 560
70 12 9,75 ± 0,25 26,85 ± 1,55 0,660 910
35 7,6
120 15 13,05 ± 0,25 30,15 ± 1,55 0,895 1 560
Tabela 16
Comprimentos de trechos entre ancoragens em redes isoladas de BT
Cabo pré-reunido de BT Comprimento
(0,6/1 kV) aproximado
mm2 m
3x1x35+50 250
3x1x50+50 250
3x1x70+50 250
3x1x120+70 200
Tabela 17
Comprimentos de trechos entre ancoragens em redes isoladas de AT
Cabo pré-reunido de AT Comprimento
(8,7/15 kV) aproximado
mm2 m
3x1x50+70 200
3x1x70+70 200
3x1x120+70 150
3x1x185+95 150
3x1x240+95 150
Tabela 18
Cabos para ligação de transformador à rede secundária
Transformado Cabo de cobre
trifásico isolado 0,6/1 kV a
kVA mm2
30 70
45 70
75 70
112,5 120
150 185
225 240
a
Cabo de cobre singelo com isolação em XLPE,
temperatura máxima no condutor 90 ºC, temperatura
ambiente 30 ºC, conforme padronização ND.01.
Tabela 19
Tabela 20
Tabela 21
Trações de projeto dos cabos pré-reunidos de BT
Tabela 22
Trações de projeto dos cabos pré-reunidos de AT
Tabela 23
Flechas dos cabos pré-reunidos de AT
Cabos 3x1x50+70 mm2, 3x1x70+70 mm2 e 3x1x120+70 mm2
Flechas
m
Temperatura
o Vão
C
m
5 10 15 20 25 30 35 40
0 0,02 0,07 0,15 0,27 0,42 0,60 0,82 1,07
5 0,02 0,08 0,17 0,29 0,44 0,63 0,85 1,10
10 0,02 0,09 0,18 0,31 0,46 0,65 0,87 1,13
15 0,03 0,10 0,20 0,32 0,48 0,67 0,90 1,15
20 0,03 0,11 0,21 0,34 0,51 0,70 0,92 1,18
25 0,04 0,12 0,23 0,36 0,53 0,72 0,95 1,21
30 0,05 0,13 0,24 0,38 0,55 0,74 0,97 1,23
35 0,06 0,14 0,26 0,40 0,57 0,77 0,99 1,26
40 0,06 0,15 0,27 0,42 0,59 0,79 1,02 1,28
45 0,07 0,17 0,29 0,43 0,61 0,81 1,04 1,30
50 0,08 0,18 0,30 0,45 0,63 0,83 1,06 1,33
2
NOTA Cabo básico 3x1x50+70 mm .
Tabela 24
Flechas dos cabos pré-reunidos de AT
Cabos 3x1x185+95 mm2 e 3x1x240+95 mm2
Flechas
m
Temperatura
o Vão
C
m
5 10 15 20 25 30 35 40
0 0,02 0,07 0,15 0,27 0,42 0,60 0,82 1,07
5 0,02 0,07 0,16 0,28 0,44 0,62 0,84 1,10
10 0,02 0,08 0,17 0,30 0,46 0,65 0,87 1,12
15 0,02 0,09 0,18 0,31 0,47 0,67 0,89 1,15
20 0,03 0,09 0,20 0,33 0,49 0,69 0,91 1,17
25 0,03 0,10 0,21 0,34 0,51 0,71 0,93 1,19
30 0,03 0,11 0,22 0,36 0,53 0,73 0,96 1,22
35 0,04 0,12 0,23 0,38 0,55 0,75 0,98 1,24
40 0,04 0,13 0,25 0,39 0,57 0,77 1,00 1,26
45 0,05 0,14 0,26 0,41 0,58 0,79 1,02 1,29
50 0,06 0,15 0,27 0,42 0,60 0,81 1,04 1,31
2
NOTA Cabo básico 3x1x185+95 mm .
Tabela 25
Flechas dos cabos pré-reunidos de BT
Cabos 3x1x35+50 mm2, 3x1x50+50 mm2 e 3x1x70+50 mm2
Flechas
m
Temperatura
o Vão
C
m
5 10 15 20 25 30 35 40
0 0,01 0,03 0,08 0,14 0,22 0,31 0,42 0,55
5 0,01 0,04 0,08 0,15 0,23 0,33 0,45 0,58
10 0,01 0,04 0,09 0,16 0,25 0,35 0,47 0,61
15 0,01 0,05 0,10 0,18 0,27 0,38 0,50 0,64
20 0,01 0,05 0,11 0,19 0,29 0,40 0,53 0,67
25 0,02 0,06 0,13 0,21 0,31 0,43 0,56 0,70
30 0,02 0,07 0,14 0,23 0,33 0,45 0,59 0,74
35 0,02 0,08 0,15 0,25 0,35 0,48 0,61 0,77
40 0,03 0,09 0,17 0,27 0,38 0,50 0,64 0,80
45 0,04 0,10 0,19 0,29 0,40 0,53 0,67 0,83
50 0,04 0,11 0,20 0,31 0,42 0,55 0,70 0,86
2
NOTA Cabo básico 3x1x70+50 mm .
Tabela 26
Flechas dos cabos pré-reunidos de BT
Cabo 3x1x120+70 mm2
Flechas
m
Temperatura
o Vão
C
m
5 10 15 20 25 30 35 40
0 0,01 0,04 0,09 0,16 0,24 0,35 0,48 0,62
5 0,01 0,04 0,10 0,17 0,26 0,37 0,50 0,65
10 0,01 0,05 0,10 0,18 0,28 0,40 0,53 0,68
15 0,01 0,05 0,11 0,20 0,30 0,42 0,56 0,71
20 0,02 0,06 0,13 0,21 0,32 0,44 0,58 0,74
25 0,02 0,07 0,14 0,23 0,34 0,47 0,61 0,77
30 0,02 0,08 0,15 0,25 0,36 0,49 0,64 0,80
35 0,03 0,09 0,17 0,27 0,38 0,52 0,67 0,83
40 0,03 0,10 0,18 0,29 0,40 0,54 0,69 0,86
45 0,04 0,11 0,20 0,30 0,43 0,57 0,72 0,89
50 0,05 0,12 0,21 0,32 0,45 0,59 0,75 0,92
2
NOTA Cabo básico 3x1x120+70 mm .
Tabela 27
Trações de montagem do cabo pré-reunido de AT
Cabo 3x1x50+70 mm2
Trações de montagem
daN
Temperatura
o Vão
C
m
5 10 15 20 25 30 35 40
0 298 298 299 299 299 299 300 300
5 255 264 273 280 284 288 291 293
10 214 234 250 262 271 277 282 286
15 177 208 231 247 259 268 275 280
20 146 186 214 234 248 259 267 273
25 121 167 199 222 239 251 260 268
30 103 152 187 211 230 244 254 262
35 89 140 176 202 222 237 248 257
40 79 130 166 194 214 230 243 252
45 71 121 158 186 207 224 237 248
50 66 114 151 179 201 219 232 243
Tabela 28
Trações de montagem do cabo pré-reunido de AT
Cabo 3x1x70+70 mm2
Trações de montagem
daN
Temperatura
o Vão
C
m
5 10 15 20 25 30 35 40
0 373 373 373 373 374 374 375 375
5 319 330 341 349 355 360 363 366
10 267 292 313 328 339 347 353 357
15 221 260 288 309 324 335 343 349
20 182 232 267 292 310 324 334 342
25 151 209 249 277 298 314 326 335
30 128 190 233 264 287 304 318 328
35 111 175 220 252 277 296 310 322
40 99 162 208 242 268 288 303 315
45 89 151 197 232 259 280 297 310
50 82 142 188 224 251 273 290 304
Tabela 29
Trações de montagem do cabo pré-reunido de AT
Cabo 3x1x120+70 mm2
Trações de montagem
daN
Temperatura
o Vão
C
m
5 10 15 20 25 30 35 40
0 524 524 524 525 525 526 526 527
5 448 464 479 491 499 506 510 514
10 376 411 439 461 476 487 496 502
15 311 365 405 434 455 471 482 491
20 256 326 375 411 436 455 469 480
25 213 294 350 390 419 441 457 470
30 180 268 328 371 403 428 446 461
35 157 246 309 355 389 415 436 452
40 139 228 292 340 376 404 426 443
45 126 213 277 326 364 394 417 435
50 115 200 264 314 353 384 408 427
Tabela 30
Trações de montagem do cabo pré-reunido de AT
Cabo 3x1x185+95 mm2
Trações de montagem
daN
Temperatura
o Vão
C
m
5 10 15 20 25 30 35 40
0 679 679 679 680 680 681 682 683
5 617 626 636 645 652 659 664 668
10 556 575 595 612 626 637 646 653
15 498 528 558 583 602 618 630 640
20 441 484 523 555 580 599 615 627
25 387 444 492 530 559 582 600 615
30 338 408 464 507 540 566 586 603
35 294 376 438 485 522 551 573 592
40 257 348 415 466 506 537 561 581
45 226 323 394 448 490 523 550 571
50 202 302 376 432 476 511 539 561
Tabela 31
Trações de montagem do cabo pré-reunido de AT
Cabo 3x1x240+95 mm2
Trações de montagem
daN
Temperatura
o Vão
C
m
5 10 15 20 25 30 35 40
0 791 791 791 792 792 793 794 795
5 719 729 741 751 760 767 773 778
10 648 670 693 713 730 743 753 761
15 580 615 650 679 702 720 734 745
20 513 563 609 647 676 698 716 730
25 451 517 573 617 652 678 699 716
30 394 475 540 590 629 659 683 702
35 343 438 510 565 608 642 668 689
40 300 405 483 543 589 625 654 677
45 264 377 459 522 571 609 640 665
50 235 352 438 503 554 595 627 654
Tabela 32
Trações de montagem do cabo pré-reunido de BT
Cabo 3x1x35+50 mm2
Trações de montagem
daN
Temperatura
o Vão
C
m
5 10 15 20 25 30 35 40
0 236 236 236 236 236 236 236 236
5 213 214 216 217 219 221 223 224
10 191 193 196 200 204 207 210 213
15 169 173 178 184 189 194 199 203
20 147 153 161 169 176 183 189 194
25 126 135 145 155 164 172 179 185
30 106 118 131 143 153 162 170 177
35 87 103 118 132 143 154 162 170
40 70 90 108 122 135 146 155 164
45 57 80 98 114 127 139 149 157
50 47 71 90 107 120 132 143 152
Tabela 33
Trações de montagem do cabo pré-reunido de BT
Cabo 3x1x50+50 mm2
Trações de montagem
daN
Temperatura
o Vão
C
m
5 10 15 20 25 30 35 40
0 281 281 281 281 281 281 281 281
5 254 255 257 259 261 263 265 267
10 228 230 234 238 243 247 251 254
15 201 206 212 219 226 232 237 242
20 175 183 192 201 210 218 225 231
25 150 161 173 185 196 205 214 221
30 126 141 156 170 183 194 203 211
35 103 123 141 157 171 183 194 203
40 83 108 128 146 161 174 185 195
45 68 95 117 136 152 165 177 188
50 56 85 108 127 143 158 170 181
Tabela 34
Trações de montagem do cabo pré-reunido de BT
Cabo 3x1x70+50 mm2
Trações de montagem
daN
Temperatura
o Vão
C
m
5 10 15 20 25 30 35 40
0 357 357 357 357 357 357 357 358
5 323 325 327 330 332 335 337 340
10 289 293 298 303 309 314 319 323
15 256 262 270 279 287 295 302 308
20 223 232 244 256 267 277 286 294
25 191 205 220 235 249 261 271 281
30 160 179 198 216 232 246 258 269
35 131 156 179 200 217 233 246 258
40 106 137 163 185 204 221 235 248
45 86 121 149 173 193 210 225 239
50 71 108 137 161 182 200 216 230
Tabela 35
Trações de montagem do cabo pré-reunido de BT
Cabo 3x1x120+70 mm2
Trações de montagem
daN
Temperatura
o Vão
C
m
5 10 15 20 25 30 35 40
0 500 500 500 500 500 501 501 501
5 453 456 459 463 468 472 476 479
10 406 412 420 429 437 445 452 458
15 360 370 383 396 409 420 430 439
20 314 329 348 366 383 398 410 421
25 270 292 317 339 360 377 392 405
30 227 258 288 315 338 358 375 390
35 188 228 263 293 319 341 360 376
40 155 202 241 274 302 325 346 363
45 127 180 222 257 286 311 333 351
50 107 163 206 242 272 298 321 340
Tabela 36
Ângulos
3x1x120+70
3x1x185+95
3x1x240+95
3x1x50+70
3x1x70+70
5º 27 32 45 59 69
10º 54 65 91 118 137
15º 80 97 136 176 205
20º 107 129 181 235 273
25º 133 161 226 292 340
30º 159 192 270 350 407
35º 185 223 313 406 473
40º 210 254 357 462 538
45º 235 284 399 517 602
50º 260 314 441 571 665
55º 284 343 481 624 726
60º 308 371 521 676 786
65º 331 399 560 726 845
70º 353 426 598 775 902
75º 375 452 635 823 957
80º 395 477 670 869 1 011
85º 416 501 704 913 1 063
90º 435 525 737 955 1 112
NOTA 1 Resultante em fim de linha é
equivalente ao ângulo de 60º.
NOTA 2 Para o cálculo dos esforços resultantes
foi considerado poste de 11 m para primária (P);
Tabela 37
3x1x120+70
3x1x185+95
3x1x240+95
3x1x120+70
3x1x185+95
3x1x240+95
3x1x35+50
3x1x50+70
3x1x35+50
3x1x70+70
3x1x35+50
3x1x35+50
3x1x35+50
3x1x35+50
3x1x50+50
3x1x50+70
3x1x50+50
3x1x70+70
3x1x50+50
3x1x50+50
3x1x50+50
3x1x50+50
----
----
5º 25 47 52 65 79 88 25 47 53 66 79 89
10º 49 93 104 130 157 177 50 94 105 131 158 177
15º 74 140 156 195 236 264 75 141 157 196 237 266
20º 98 186 208 260 313 352 100 187 209 261 315 353
25º 122 231 259 324 391 439 124 233 261 326 392 440
30º 146 277 309 387 467 524 149 279 312 389 469 527
35º 170 321 359 450 543 609 173 324 362 452 545 612
40º 193 366 409 512 617 693 196 368 412 515 620 696
45º 216 409 457 573 691 775 220 412 461 576 694 779
50º 238 452 505 632 763 856 243 455 509 636 766 860
55º 260 494 552 691 833 936 265 497 556 695 837 940
60º 282 534 598 748 902 1 013 287 539 602 752 907 1 017
65º 303 574 642 804 970 1 089 309 579 647 808 974 1 093
70º 323 613 686 858 1 035 1 162 329 618 691 863 1 040 1 167
75º 343 651 728 911 1 099 1 234 350 656 733 916 1 104 1 239
80º 362 687 768 962 1 160 1 302 369 692 774 967 1 166 1 308
85º 381 722 808 1 011 1 219 1 369 388 728 813 1 016 1 225 1 375
90º 399 756 845 1 058 1 276 1 433 406 762 851 1 064 1 282 1 439
Tabela 37 (continuação)
P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S
Ângulos
3x1x120+70
3x1x185+95
3x1x240+95
3x1x120+70
3x1x120+70
3x1x120+70
3x1x120+70
3x1x120+70
3x1x185+95
3x1x120+70
3x1x240+95
3x1x120+70
3x1x70+50
3x1x50+70
3x1x70+50
3x1x70+70
3x1x70+50
3x1x70+50
3x1x70+50
3x1x70+50
3x1x50+70
3x1x70+70
----
----
5º 27 49 54 68 81 91 38 58 63 76 90 99
10º 55 98 109 135 162 181 77 115 126 153 179 199
15º 82 146 163 202 242 271 115 173 189 228 269 298
20º 109 195 217 269 322 361 153 230 252 304 358 396
25º 136 243 270 335 402 450 190 286 314 379 446 494
30º 163 290 323 401 481 538 228 342 375 453 533 590
35º 189 337 375 466 558 625 265 398 436 526 619 686
40º 215 383 427 530 635 711 301 453 496 599 704 780
45º 241 429 477 593 711 795 337 506 555 670 788 873
50º 266 474 527 654 785 878 372 559 613 740 870 964
55º 290 518 576 715 857 960 406 611 669 808 951 1 053
60º 314 561 624 774 929 1 039 440 662 725 875 1 030 1 140
65º 338 602 670 832 998 1 117 473 711 779 941 1 106 1 225
70º 361 643 716 888 1 065 1 192 505 759 832 1 004 1 181 1 308
75º 383 682 760 943 1 130 1 265 536 805 883 1 066 1 253 1 388
80º 404 721 802 995 1 194 1 336 566 851 932 1 125 1 324 1 466
85º 425 757 843 1 046 1 255 1 404 595 894 979 1 183 1 391 1 541
90º 445 793 882 1 095 1 313 1 470 622 936 1 025 1 238 1 456 1 613
NOTA 1 A resultante em fim de linha é equivalente ao ângulo de 60º.
NOTA 2 Para o cálculo dos esforços resultantes foram considerados:
• postes de 9 m para secundária (S);
• postes de 11 m para primária (P) e secundária (S);
• fixação da rede secundária isolada a 6,50 m do solo.
Tabela 38
Ângulos
3x1x120+70
3x1x185+95
3x1x240+95
3x1x50+70
3x1x70+70
5º 200 200 200 200 200
10º 200 200 200 200 200
15º 200 200 200 200 400
20º 200 200 200 400 400
25º 200 200 400 400 400
30º 200 200 400 400 600
35º 200 400 400 600 600
40º 400 400 400 600 600
45º 400 400 400 600 1 000
50º 400 400 600 600 1 000
55º 400 400 600 1 000 1 000
60º 400 400 600 1 000 1 000
65º 400 400 600 1 000 1 000
70º 400 600 600 1 000 1 000
75º 400 600 1 000 1 000 1 000
80º 400 600 1 000 1 000 1 500
85º 600 600 1 000 1 000 1 500
90º 600 600 1 000 1 000 1 500
NOTA O poste de fim de linha é equivalente ao
do ângulo de 60º.
Tabela 39
3x1x120+70
3x1x185+95
3x1x240+95
3x1x120+70
3x1x185+95
3x1x240+95
3x1x35+50
3x1x50+70
3x1x35+50
3x1x70+70
3x1x35+50
3x1x35+50
3x1x35+50
3x1x35+50
3x1x50+50
3x1x50+70
3x1x50+50
3x1x70+70
3x1x50+50
3x1x50+50
3x1x50+50
3x1x50+50
----
----
5º 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200
10º 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200
15º 200 200 200 200 400 400 200 200 200 200 400 400
20º 200 200 400 400 400 400 200 200 400 400 400 400
25º 200 400 400 400 400 600 200 400 400 400 400 600
30º 200 400 400 400 600 600 200 400 400 400 600 600
35º 200 400 400 600 600 1 000 200 400 400 600 600 1 000
40º 200 400 600 600 1 000 1 000 200 400 600 600 1 000 1 000
45º 400 600 600 600 1 000 1 000 400 600 600 600 1 000 1 000
50º 400 600 600 1 000 1 000 1 000 400 600 600 1 000 1 000 1 000
55º 400 600 600 1 000 1 000 1 000 400 600 600 1 000 1 000 1 000
60º 400 600 600 1 000 1 000 1 500 400 600 1 000 1 000 1 000 1 500
65º 400 600 1 000 1 000 1 000 1 500 400 600 1 000 1 000 1 000 1 500
70º 400 1 000 1 000 1 000 1 500 1 500 400 1 000 1 000 1 000 1 500 1 500
75º 400 1 000 1 000 1 000 1 500 1 500 400 1 000 1 000 1 000 1 500 1 500
80º 400 1 000 1 000 1 000 1 500 1 500 400 1 000 1 000 1 000 1 500 1 500
85º 400 1 000 1 000 1 500 1 500 1 500 400 1 000 1 000 1 500 1 500 1 500
90º 400 1 000 1 000 1 500 1 500 1 500 600 1 000 1 000 1 500 1 500 1 500
Tabela 39 (continuação)
P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S
Ângulos
3x1x120+70
3x1x185+95
3x1x240+95
3x1x120+70
3x1x120+70
3x1x120+70
3x1x120+70
3x1x120+70
3x1x185+95
3x1x120+70
3x1x240+95
3x1x120+70
3x1x70+50
3x1x50+70
3x1x70+50
3x1x70+70
3x1x70+50
3x1x70+50
3x1x70+50
3x1x70+50
3x1x50+70
3x1x70+70
----
----
5º 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200
10º 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200
15º 200 200 200 400 400 400 200 200 200 400 400 400
20º 200 200 400 400 400 400 200 400 400 400 400 400
25º 200 400 400 400 600 600 200 400 400 400 600 600
30º 200 400 400 600 600 600 400 400 400 600 600 600
35º 200 400 400 600 600 1 000 400 400 600 600 1 000 1 000
40º 400 400 600 600 1 000 1 000 400 600 600 600 1 000 1 000
45º 400 600 600 600 1 000 1 000 400 600 600 1 000 1 000 1 000
50º 400 600 600 1 000 1 000 1 000 400 600 1 000 1 000 1 000 1 000
55º 400 600 600 1 000 1 000 1 000 600 1 000 1 000 1 000 1 000 1 500
60º 400 600 1 000 1 000 1 000 1 500 600 1 000 1 000 1 000 1 500 1 500
65º 400 1 000 1 000 1 000 1 000 1 500 600 1 000 1 000 1 000 1 500 1 500
70º 400 1 000 1 000 1 000 1 500 1 500 600 1 000 1 000 1 500 1 500 1 500
75º 400 1 000 1 000 1 000 1 500 1 500 600 1 000 1 000 1 500 1 500 1 500
80º 600 1 000 1 000 1 000 1 500 1 500 600 1 000 1 000 1 500 1 500 1 500
85º 600 1 000 1 000 1 500 1 500 1 500 600 1 000 1 000 1 500 1 500 TR
90º 600 1 000 1 000 1 500 1 500 1 500 1 000 1 000 1 500 1 500 1 500 TR
NOTA O poste de fim de linha é equivalente ao do ângulo de 60º.
Tabela 40
Ângulos
3x1x120+70
3x1x185+95
3x1x240+95
3x1x50+70
3x1x70+70
5º 300 300 300 300 300
10º 300 300 300 300 300
15º 300 300 300 300 300
20º 300 300 300 300 300
25º 300 300 300 300 600
30º 300 300 300 600 600
35º 300 300 600 600 600
40º 300 300 600 600 600
45º 300 300 600 600 1 000
50º 300 600 600 600 1 000
55º 300 600 600 1 000 1 000
60º 600 600 600 1 000 1 000
65º 600 600 600 1 000 1 000
70º 600 600 600 1 000 1 000
75º 600 600 1 000 1 000 1 000
80º 600 600 1 000 1 000 TR
85º 600 600 1 000 1 000 TR
90º 600 600 1 000 1 000 TR
Legenda
TR: Postes de resistência adequada com
condutores em tração reduzida.
NOTA Poste de fim de linha é equivalente ao
do ângulo de 60º.
Tabela 41
3x1x120+70
3x1x185+95
3x1x240+95
3x1x120+70
3x1x185+95
3x1x240+95
3x1x35+50
3x1x50+70
3x1x35+50
3x1x70+70
3x1x35+50
3x1x35+50
3x1x35+50
3x1x35+50
3x1x50+50
3x1x50+70
3x1x50+50
3x1x70+70
3x1x50+50
3x1x50+50
3x1x50+50
3x1x50+50
----
----
5º 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300
10º 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300
15º 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300
20º 300 300 300 300 600 600 300 300 300 300 600 600
25º 300 300 300 600 600 600 300 300 300 600 600 600
30º 300 300 600 600 600 600 300 300 600 600 600 600
35º 300 600 600 600 600 1 000 300 600 600 600 600 1 000
40º 300 600 600 600 1 000 1 000 300 600 600 600 1 000 1 000
45º 300 600 600 600 1 000 1 000 300 600 600 600 1 000 1 000
50º 300 600 600 1 000 1 000 1 000 300 600 600 1 000 1 000 1 000
55º 300 600 600 1 000 1 000 1 000 300 600 600 1 000 1 000 1 000
60º 300 600 600 1 000 1 000 TR 300 600 1 000 1 000 1 000 TR
65º 600 600 1 000 1 000 1 000 TR 600 600 1 000 1 000 1 000 TR
70º 600 1 000 1 000 1 000 TR TR 600 1 000 1 000 1 000 TR TR
75º 600 1 000 1 000 1 000 TR TR 600 1 000 1 000 1 000 TR TR
80º 600 1 000 1 000 1 000 TR TR 600 1 000 1 000 1 000 TR TR
85º 600 1 000 1 000 TR TR TR 600 1 000 1 000 TR TR TR
90º 600 1 000 1 000 TR TR TR 600 1 000 1 000 TR TR TR
Tabela 41 (continuação)
P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S
Ângulos
3x1x120+70
3x1x185+95
3x1x240+95
3x1x120+70
3x1x120+70
3x1x120+70
3x1x120+70
3x1x120+70
3x1x185+95
3x1x120+70
3x1x240+95
3x1x120+70
3x1x70+50
3x1x50+70
3x1x70+50
3x1x70+70
3x1x70+50
3x1x70+50
3x1x70+50
3x1x70+50
3x1x50+70
3x1x70+70
----
----
5º 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300
10º 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300
15º 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300
20º 300 300 300 300 600 600 300 300 300 600 600 600
25º 300 300 300 600 600 600 300 300 600 600 600 600
30º 300 300 600 600 600 600 300 600 600 600 600 600
35º 300 600 600 600 600 1 000 300 600 600 600 1 000 1 000
40º 300 600 600 600 1 000 1 000 600 600 600 600 1 000 1 000
45º 300 600 600 600 1 000 1 000 600 600 600 1 000 1 000 1 000
50º 300 600 600 1 000 1 000 1 000 600 600 1 000 1 000 1 000 1 000
55º 300 600 600 1 000 1 000 1 000 600 1 000 1 000 1 000 1 000 TR
60º 600 600 1 000 1 000 1 000 TR 600 1 000 1 000 1 000 TR TR
65º 600 1 000 1 000 1 000 1 000 TR 600 1 000 1 000 1 000 TR TR
70º 600 1 000 1 000 1 000 TR TR 600 1 000 1 000 TR TR TR
75º 600 1 000 1 000 1 000 TR TR 600 1 000 1 000 TR TR TR
80º 600 1 000 1 000 1 000 TR TR 600 1 000 1 000 TR TR TR
85º 600 1 000 1 000 TR TR TR 600 1 000 1 000 TR TR TR
90º 600 1 000 1 000 TR TR TR 1 000 1 000 TR TR TR TR
Legenda
TR: Postes de resistência adequada com condutores em tração reduzida.
NOTA Poste de fim de linha é equivalente ao do ângulo de 60º.
Tabela 42
Rede protegida em cruzetas
Trações de projeto para redes urbanas
Cabo coberto
Trações de projeto
Classe de tensão Seção
daN
kV mm2
50 240
15 70 321
120 510
70 426
36,2
120 581
NOTA 1 Para as trações de projeto foram considerados os maiores
valores entre as trações nas condições de temperatura mínima (0 ºC),
vento máximo (60 km/h) e vão máximo de 40 m.
NOTA 2 Valores de trações por fase.
Tabela 43
Rede protegida em cruzetas
Trações de projeto para redes rurais
Cabo coberto
Trações de projeto
Classe de tensão Seção
daN
(kV) (mm2)
50 334
15 70 407
120 584
70 524
36,2
120 779
NOTA 1 Para as trações de projeto foram considerados os maiores
valores entre as trações nas condições de temperatura mínima (0 ºC),
vento máximo (100 km/h) e vão máximo de 80 m.
NOTA 2 Valores de trações por fase.
Tabela 44
Rede protegida em cruzetas
Flechas de montagem (Cabos cobertos de 50 mm2, 70 mm2 e 120 mm2 - 15 kV)
Flechas
m
Temperatura
o Vão
C
m
5 10 15 20 25 30 35 40
0 0,00 0,01 0,03 0,05 0,08 0,12 0,17 0,23
5 0,00 0,01 0,03 0,06 0,09 0,14 0,19 0,26
10 0,00 0,02 0,04 0,07 0,11 0,16 0,22 0,29
15 0,00 0,02 0,04 0,08 0,12 0,18 0,25 0,32
20 0,01 0,02 0,05 0,09 0,14 0,20 0,28 0,36
25 0,01 0,03 0,06 0,11 0,16 0,23 0,31 0,40
30 0,01 0,04 0,08 0,13 0,19 0,26 0,35 0,44
35 0,01 0,05 0,09 0,15 0,22 0,30 0,38 0,48
40 0,02 0,06 0,12 0,18 0,25 0,33 0,42 0,52
45 0,03 0,08 0,14 0,20 0,28 0,36 0,46 0,56
50 0,04 0,09 0,16 0,23 0,31 0,40 0,49 0,60
Flechas
m
Temperatura
o Vão
C
m
45 50 55 60 65 70 75 80
0 0,31 0,39 0,49 0,61 0,73 0,87 1,03 1,19
5 0,34 0,43 0,54 0,66 0,79 0,93 1,09 1,26
10 0,38 0,47 0,58 0,71 0,84 0,99 1,15 1,32
15 0,42 0,52 0,63 0,76 0,90 1,05 1,21 1,38
20 0,46 0,56 0,68 0,81 0,95 1,11 1,27 1,45
25 0,50 0,61 0,73 0,87 1,01 1,16 1,33 1,51
30 0,54 0,66 0,78 0,92 1,06 1,22 1,39 1,57
35 0,59 0,71 0,83 0,97 1,12 1,28 1,44 1,62
40 0,63 0,75 0,88 1,02 1,17 1,33 1,50 1,68
45 0,67 0,80 0,93 1,07 1,22 1,38 1,56 1,74
50 0,71 0,84 0,97 1,12 1,27 1,43 1,61 1,79
2
NOTA 1 Cabo básico 50 mm de 15 kV;
NOTA 2 Para redes urbanas deve ser considerado vão máximo de 40 m e para redes rurais vão máximo
de 80 m.
Página 68 Revisão 07 – 07/2015
Projetos de Redes Aéreas Isoladas de Distribuição
ND.25 de Energia Elétrica
Tabela 45
Rede protegida em cruzetas
Flechas de montagem (Cabos cobertos de 70 mm2 e 120 mm2 – 36,2 kV)
Flechas
m
Temperatura
o Vão
C
m
5 10 15 20 25 30 35 40
0 0,00 0,02 0,04 0,08 0,13 0,19 0,27 0,37
5 0,01 0,02 0,05 0,09 0,14 0,21 0,29 0,39
10 0,01 0,02 0,05 0,10 0,16 0,23 0,32 0,42
15 0,01 0,03 0,06 0,11 0,17 0,25 0,34 0,45
20 0,01 0,03 0,07 0,12 0,19 0,27 0,37 0,48
25 0,01 0,03 0,08 0,13 0,21 0,30 0,40 0,51
30 0,01 0,04 0,09 0,15 0,23 0,32 0,43 0,55
35 0,01 0,05 0,10 0,17 0,25 0,35 0,46 0,58
40 0,02 0,06 0,12 0,19 0,27 0,37 0,49 0,61
45 0,02 0,07 0,13 0,21 0,30 0,40 0,51 0,64
50 0,03 0,08 0,15 0,23 0,32 0,43 0,54 0,67
Flechas
m
Temperatura
o Vão
C
m
45 50 55 60 65 70 75 80
0 0,48 0,61 0,76 0,92 1,10 1,30 1,51 1,74
5 0,51 0,65 0,80 0,96 1,15 1,34 1,56 1,79
10 0,54 0,68 0,83 1,00 1,19 1,39 1,61 1,84
15 0,58 0,72 0,87 1,05 1,23 1,44 1,65 1,89
20 0,61 0,76 0,91 1,09 1,28 1,48 1,70 1,93
25 0,65 0,79 0,95 1,13 1,32 1,53 1,75 1,98
30 0,68 0,83 0,99 1,17 1,36 1,57 1,79 2,03
35 0,72 0,87 1,03 1,21 1,40 1,61 1,84 2,07
40 0,75 0,90 1,07 1,25 1,45 1,66 1,88 2,12
45 0,78 0,94 1,11 1,29 1,49 1,70 1,92 2,16
50 0,82 0,98 1,15 1,33 1,53 1,74 1,97 2,21
2
NOTA 1 Cabo básico 70 mm de 36,2 kV;
NOTA 2 Para redes urbanas deve ser considerado vão máximo de 40 m e para redes rurais vão máximo
de 80 m.
Página 69 Revisão 07 – 07/2015
Projetos de Redes Aéreas Isoladas de Distribuição
ND.25 de Energia Elétrica
Tabela 46
Rede protegida em cruzetas
Trações de montagem do cabo coberto de 50 mm2 – 15 kV
Trações de montagem
daN
Temperatura
o Vão
C
m
5 10 15 20 25 30 35 40
0 240 238 234 229 224 217 210 202
5 212 210 207 203 198 193 187 181
10 185 183 181 178 174 170 166 162
15 157 156 155 153 151 149 147 145
20 130 130 130 130 130 130 130 130
25 103 105 107 109 112 114 116 117
30 77 81 86 91 96 100 104 107
35 52 61 70 77 84 89 94 98
40 34 47 57 66 74 80 85 90
45 23 37 49 58 66 73 79 84
50 18 31 42 52 60 67 73 78
Trações de montagem
daN
Temperatura
o Vão
C
m
45 50 55 60 65 70 75 80
0 195 187 181 175 169 165 161 157
5 175 170 165 161 158 154 152 149
10 158 155 152 149 147 145 144 142
15 143 142 140 139 138 137 136 136
20 130 130 130 130 130 130 130 130
25 119 120 121 122 123 124 124 125
30 109 111 113 115 117 118 119 120
35 101 104 107 109 111 113 114 116
40 94 98 101 104 106 108 110 112
45 88 92 96 99 102 104 106 108
50 83 88 91 95 98 100 103 105
NOTA Para redes urbanas deve ser considerado vão máximo de 40 m e para redes rurais vão
máximo de 80 m.
Tabela 47
Rede protegida em cruzetas
Trações de montagem do cabo coberto de 70 mm2 – 15 kV
Trações de montagem
daN
Temperatura
o Vão
C
m
5 10 15 20 25 30 35 40
0 321 318 314 307 300 291 281 271
5 284 282 278 272 266 258 251 243
10 248 246 242 238 233 228 222 217
15 211 210 208 205 202 200 197 194
20 174 174 174 174 174 174 174 174
25 138 140 143 146 150 152 155 157
30 103 109 116 123 129 134 139 143
35 70 82 94 103 112 119 126 131
40 45 63 77 89 99 107 115 121
45 31 50 65 78 88 97 105 112
50 24 42 57 69 80 90 98 105
Trações de montagem
daN
Temperatura Vão
o
C
m
45 50 55 60 65 70 75 80
0 261 251 242 234 227 221 216 211
5 235 228 222 216 211 207 203 200
10 212 208 204 200 197 195 193 191
15 192 190 188 186 185 184 183 182
20 174 174 174 174 174 174 174 174
25 159 161 162 164 165 166 167 167
30 146 149 152 154 156 158 160 161
35 136 140 143 146 149 151 153 155
40 126 131 135 139 142 145 148 150
45 118 124 128 133 136 140 142 145
50 112 117 122 127 131 134 138 141
NOTA Para redes urbanas deve ser considerado vão máximo de 40 m e para redes rurais vão máximo
de 80 m.
Tabela 48
Rede protegida em cruzetas
Trações de montagem do cabo coberto de 120 mm2 – 15 kV
Trações de montagem
daN
Temperatura Vão
o
C
m
5 10 15 20 25 30 35 40
0 510 505 498 488 476 461 446 430
5 451 447 441 432 422 410 398 385
10 393 390 385 378 370 362 353 345
15 335 333 330 326 321 317 312 308
20 277 277 277 277 277 277 277 277
25 219 223 227 232 237 242 246 250
30 163 173 184 195 204 213 220 227
35 112 131 149 164 178 189 199 208
40 72 100 122 141 157 170 182 192
45 49 79 103 123 140 155 167 178
50 38 66 90 110 127 142 155 167
Trações de montagem
daN
Temperatura Vão
o
C
m
45 50 55 60 65 70 75 80
0 414 399 385 372 360 351 342 335
5 373 362 352 343 335 329 323 318
10 337 330 323 318 313 309 306 303
15 305 301 298 296 294 292 290 289
20 277 277 277 277 277 277 277 277
25 253 255 258 260 261 263 264 265
30 232 237 241 245 248 251 253 255
35 215 222 227 232 236 240 243 246
40 201 208 215 221 226 230 234 238
45 188 196 204 210 216 221 226 230
50 177 186 194 201 208 213 219 223
NOTA Para redes urbanas deve ser considerado vão máximo de 40 m e para redes rurais vão máximo
de 80 m.
Tabela 49
Rede protegida em cruzetas
Trações de montagem do cabo coberto de 70 mm2 – 36,2 kV
Trações de montagem
daN
Temperatura
o Vão
C
m
5 10 15 20 25 30 35 40
0 426 422 415 405 394 382 370 359
5 388 384 378 370 361 352 343 334
10 349 346 342 336 330 324 318 312
15 311 309 307 304 300 297 294 292
20 273 273 273 273 273 273 273 273
25 235 238 241 244 248 251 254 256
30 198 204 211 219 225 232 237 241
35 162 172 184 196 206 214 222 228
40 128 145 161 176 189 199 208 216
45 97 121 142 159 174 186 196 205
50 74 103 126 145 161 174 186 196
Trações de montagem
daN
Temperatura
o Vão
C
m
45 50 55 60 65 70 75 80
0 348 338 330 323 317 311 307 303
5 327 320 314 309 304 301 298 295
10 307 303 299 296 293 291 289 287
15 289 287 285 284 283 282 281 280
20 273 273 273 273 273 273 273 273
25 258 260 262 263 264 265 266 267
30 245 249 251 254 256 258 259 260
35 233 238 242 245 248 251 253 255
40 223 228 233 237 241 244 247 249
45 213 220 225 230 234 238 241 244
50 204 211 218 223 228 232 236 239
NOTA Para redes urbanas deve ser considerado vão máximo de 40 m e para redes rurais vão máximo
de 80 m.
Tabela 50
Rede protegida em cruzetas
Trações de montagem do cabo coberto de 120 mm2 – 36,2 kV
Trações de montagem
daN
Temperatura
o Vão
C
m
5 10 15 20 25 30 35 40
0 578 572 562 549 535 519 502 486
5 526 521 512 502 490 478 465 453
10 474 470 464 456 448 439 431 423
15 422 420 416 412 407 403 399 395
20 370 370 370 370 370 370 370 370
25 319 322 327 332 336 341 344 348
30 269 276 286 296 306 314 321 327
35 219 234 250 265 279 291 301 309
40 173 196 219 239 256 270 282 293
45 132 165 192 216 236 252 266 278
50 100 140 171 197 218 237 252 265
Trações de montagem
daN
Temperatura
o Vão
C
m
45 50 55 60 65 70 75 80
0 472 459 447 438 429 422 416 411
5 443 434 425 419 413 408 404 400
10 416 410 405 401 397 394 392 389
15 392 389 387 385 383 382 381 380
20 370 370 370 370 370 370 370 370
25 350 353 355 357 358 359 360 361
30 333 337 341 344 347 349 351 353
35 316 323 328 333 336 340 343 345
40 302 310 316 322 327 331 335 338
45 289 298 305 312 318 323 327 331
50 277 287 295 303 309 315 320 324
NOTA Para redes urbanas deve ser considerado vão máximo de 40 m e para redes rurais vão
máximo de 80 m.
ANEXOS
Anexo A
Dimensionamento de estai de poste a poste
Seja a estrutura “A” com rede isolada em fim de linha da Figura A.1.
A
FA RA
B
primária
TB RB
estai
TA
secundária
h
h1
Figura A. 1 — Estai de poste a poste com um poste
A rede impõe ao poste “A” um esforço solicitante FA contra uma resistência RA deste poste.
O esforço correspondente a diferença FA − R A = TA é transmitido pelo estai ao poste B.
O estai é instalado no poste “B” a uma altura h1 em relação ao ponto solo.
A resultante TA transmitida ao poste “B” corresponde a um esforço TB aplicado a 100 mm do
topo do poste.
h1
O esforço TB é calculado pela expressão TB = TA ⋅ . O esforço TB deve ser comparado com
h
o valor RB (Resistência nominal do poste “B”).
Caso TB ≤ RB somente o poste “B” é suficiente para proporcionar o equilíbrio.
Caso TB > RB , a rede pode ser sustentada com a utilização de estai com 2 postes, conforme
item abaixo.
Seja a situação da Figura A.2, em que a rede isolada impõe ao poste “A” esforço solicitante
maior que o suportado pelo poste “A” e pelo poste “B” de estai.
A B C
estai 1 estai 2
h
h1
h2
Figura A.2 — Estai de poste a poste com dois postes
O poste “B” não resistindo ao esforço aplicado pelo estai 1, o excedente em relação à
resistência do poste “B” é transmitido pelo estai 2 ao poste “C”, verificando se a resultante é
compatível com a capacidade nominal do poste.