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VANESSA MACHADO
CURITIBA
2011
VANESSA MACHADO
CURITIBA
2011
VANESSA MACHADO
Comissão Examinadora
________________________
Prof.ª Dr.ª Elizete Lúcia Moreira Matos
Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR
________________________
Prof.ª Ms. Daniele Saheb
Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR
Aos meus pais, Eluir e Sirlei que sempre me incentivaram e estiveram sempre
presentes em todos os momentos não me deixando desistir do meu sonho. Obrigada
por acreditarem em mim.
A minha orientadora, Professora Elizete Lucia Moreira Matos pelo acolhimento, por
compartilhar seu conhecimento e pela dedicação dispensada no auxílio à
concretização dessa monografia.
E a todas as pessoas que não foram citadas, mas que contribuíram direta ou
indiretamente na realização desse trabalho.
“Os analfabetos do século XXI não serão os que não
souberem ler ou ‘, mas os que não souberem aprender,
desaprender e reaprender.”
Alvin Toffler (1970, p.271)
RESUMO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................12
1.1 PROBLEMATIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA DA PESQUISA 13
1.2 OBJETIVOS 14
1.2.1 Objetivo geral 14
1.2.2 Objetivos específicos 14
1.3 ESTRUTURA DO TRABALHO 14
2 REFERENCIAL TEÓRICO.....................................................................................15
2.1 REDES SOCIAIS 15
2.1.1 Blog 16
2.1.2 Facebook 16
2.1.3 LinkedIn 16
2.1.4 Msn Messenger 17
2.1.5 MySpace 17
2.1.6 Orkut 17
2.1.7 Sonico 18
2.1.8 Twitter 18
2.2 REDES SOCIAIS X MÍDIAS SOCIAIS 18
2.3 NATIVOS DIGITAIS 19
2.4 IMIGRANTES DIGITAIS 21
2.5 INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO22
2.6 SOCIEDADE DO CONHECIMENTO 24
3 METODOLOGIA.....................................................................................................26
3.1 DELIMITAÇÃO DO OBJETO DE ESTUDO26
3.2 PARTICIPANTES DA PESQUISA 26
3.3 RELATO DE COLETA DE DADOS 26
3.4 RELATO DE ANÁLISE DE DADOS 28
1 INTRODUÇÃO
É difícil imaginar viver num mundo globalizado e não fazer uso de nenhuma
tecnologia. É só olhar ao redor para perceber a influência da tecnologia em nossas
vidas, presentes direta ou indiretamente em atividades comuns. Como confirma
Nova e Alves (2002, p.1) quando diz que “a presença dos elementos tecnológicos na
sociedade vem transformando o modo dos indivíduos se comunicarem, se
relacionarem e construírem conhecimentos. Somos hoje praticamente vividos pelas
novas tecnologias!”
As tecnologias transformaram as redes sociais devido à exigência da atual
sociedade, conhecida como sociedade do conhecimento, na qual se faz necessário
estar em constante atualização para acompanhar as mudanças tecnológicas e estar
inserido nela.
A sociedade do conhecimento provoca mudanças nos paradigmas
educacionais, no modo de ensinar e aprender.
Entretanto, há um desencontro de gerações entre as pessoas que nasceram
imersas na tecnologia, os chamados nativos digitais (em sua maioria, alunos) e os
opostos a esses que são os imigrantes digitais (professores) e que tem de se
adaptar a tecnologia, porém não podemos generalizar, pois não basta apenas ter
nascido imerso na tecnologia para saber usá-la e nem ser mais velho para não
saber utilizar.
É a partir desse contexto que a educação precisa refletir sobre como integrar
as tecnologias de informação e comunicação no processo educativo, segundo
Sánchez (2002, p.1) “integrar as TIC é torná-las parte do currículo e vinculá-las
harmonicamente com os demais componentes curriculares. É utilizar como parte
integral do currículo e não como um apêndice ou recurso periférico”.
Portanto, cabe aos cursos de formação de professores prepararem os alunos
futuros professores para a prática profissional, pois é através do contato com as
tecnologias que se constrói o conhecimento dessas como ferramentas de apoio ao
processo de aprendizagem.
Sendo assim, o despertar para o tema “Redes Sociais na Educação” surgiu
da necessidade de identificar como ocorre o uso das redes sociais pelos alunos no
13
1
Traduzido pelo google tradutor.
14
1.2 OBJETIVOS
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Desde que nascemos somos parte de várias redes sociais, a começar pela
família, escola, grupo de amigos, faculdade, entre outros, ou seja, faz parte da
natureza humana estar em rede.
Segundo Capra, (2002, p.94) "redes sociais são antes de mais nada redes de
comunicação que envolvem a linguagem simbólica, os limites culturais e as relações
de poder".
Com a internet o termo redes sociais ganhou um novo significado passando a
ser chamado de sites de relacionamentos, como aponta Boyd e Ellison apud
Recuero (2009, p.102) “sistemas que permitem i) a construção de uma persona
através de um perfil ou página pessoal; ii) a interação através de comentários e iii) a
exposição pública da rede social de cada ator”.
É a interação entre os atores (pessoas, instituições ou grupos) nas redes
sociais que constituem as conexões de rede, ou seja, como define Marteleto (2001,
p.72) a rede nada mais é do que “[...] um conjunto de participantes autônomos,
unindo idéias e recursos em torno de valores e interesses compartilhados”.
Interesses que são compartilhados em torno de valores, crenças ou
interesses comuns nas redes sociais virtuais através de ferramentas como Orkut,
Facebook, Msn, Twitter, LinkedIn, MySpace, Sonico, entre muitas outras que existem
na atualidade.
A interação nas redes sociais virtuais pode ocorrer de duas maneiras:
interação síncrona (interação em tempo real – exemplo disso são os chats, bate-
papos, msn, mas só se ambos usuários estiverem online) e interação assíncrona (a
interação ocorre no tempo e disponibilidade dos sujeitos – é o caso do Orkut,
Facebook, Twitter, LinkedIn, Myspace).
Essa interação entre as pessoas tornou-se mais fácil e rápida hoje em dia
influenciada pelo uso das tecnologias que acaba por expor a vida pessoal na rede
com as redes sociais.
16
2.1.1 Blog
2.1.2 Facebook
2.1.3 LinkedIn
LinkedIn foi fundada em 2002 por Reid Hoffman, mas lançada somente em 5
de maio de 2003. Só no Brasil são mais de 4 milhões de usuários 5.
São pessoas que buscam reencontrar amigos antigos, fazer contatos
profissionais e até mesmo encontrar um emprego.
Como nas demais redes sociais, o LinkedIn também possui lista de contatos
das pessoas com as quais é feita conexão, possui também comunidades para a
2
A abreviação blog foi criada por Peter Merholz. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Blog.
3
O termo weblog foi criado por Jorn Barger em 17 de dezembro de 1997. Disponível em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Blog.
4
Fonte: http://www.facebook.com/press/info.php?statistics.
5
Fonte: http://br.press.linkedin.com/about.
17
2.1.5 MySpace
2.1.6 Orkut
6
Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Orkut.
18
2.1.7 Sonico
Sonico é uma rede social que foi fundada em julho de 2007 que permite a
interação entre indivíduos, organizações e marcas.
Os usuários podem enviar fotos e vídeos, desafiar outros usuários em jogos
como as demais redes sociais.
Entretanto, o Sonico possui algumas funcionalidades específicas como a
criação de três perfis diferentes (privado, público e privado) e integração com o
Flickr, o Twitter e Picasa.
2.1.8 Twitter
Twitter é uma rede social que permite aos usuários enviar e receber textos de
até 140 caracteres, conhecidos como tweets por meio do website do serviço, por
SMS8 e por softwares específicos.
As atualizações de textos são exibidas em tempo real no perfil do usuário e
também enviadas aos usuários seguidores que tenham optado para recebê-las.
Desde sua criação em 2006 por Jack Dorsey, o Twitter ganhou milhões de
usuários por todo mundo. O Twitter também é conhecido como o "SMS da Internet".
Afinal, o que é rede social e mídia social? Rede Social, como define a
Wikipédia “é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações,
conectadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores e objetivos
comuns9”, já mídias sociais, segundo Altermann (2010, p. 1, grifo do autor) são
“ferramentas online que são usadas para divulgar conteúdo ao mesmo tempo em
que permitem alguma relação com outras pessoas”.
Os termos redes sociais e mídias sociais existem muito antes da internet e
quase sempre são confundidos, muitas pessoas acreditam ser a mesma coisa,
7
Fonte: http://www.orkut.com/MembersAll.
8
O termo SMS (Short Message Services) – Serviço de Mensagens de Texto.
9
Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_social.
19
porém, são coisas distintas. Mídias sociais são os meios que as redes sociais
utilizam para se comunicar.
Conclui-se então que toda rede social é necessariamente uma mídia social,
entretanto, nem toda mídia social é uma rede social, Telles (2010, p. 18) considera
redes sociais apenas como parte das mídias sociais ou novas mídias.
Novas mídias, que Nascimento (2010, p.1) esclarece:
Que na verdade são as novas velhas mídias. Velhas porque são as mídias
convencionais que todos conhecem: rádio, TV, jornais e revistas. Novas
porque elas se fundiram com a internet, fazendo surgir as rádiowebs, os
webjornais e revistas online, o Youtube e inúmeros outros sites nos quais é
possível encontrar texto, som e imagem.
As velhas mídias que até pouco tempo atrás eram de um para muitos, como
relata Dubner (2009, p. 1) “da TV para o telespectador, do jornal para o leitor, da
rádio para o ouvinte e assim por diante. Quem detinha os meios de comunicação,
detinha o poder”.
As mídias sociais por sua vez é a comunicação e/ou produção de muitos para
muitos, os conteúdos são divulgados e repassados por todos sem controle nem
propriedade das informações, outro aspecto que difere as mídias sociais das
convencionais é a interação entre as pessoas e o compartilhamento de arquivos que
podem ter formatos variados que podem englobar textos, imagens, áudio, e vídeo.
Como explica Franco (2009) em seu vídeo, Twitter, Facebook e LinkedIn são
ferramentas de redes sociais, ou seja, mídias sociais que permitem pessoas a
criarem suas próprias redes sociais, sejam de relacionamento, de troca de links ou
de contatos profissionais proporcionando a interação entre as pessoas.
10
PRENSKY, Marc. Digital natives, digital immigrants, Part II: Do they really think differently? In: on
the Horizon (MCB University Press), v. 9, n. 6, December 2001.
11
Termo utilizado por Don Tapscott.
20
Eles estão por toda parte e são capazes de fazer várias coisas
simultaneamente: ver televisão, ouvir ou baixar música, enviar mensagem no celular,
conversar com alguém que esteja no mesmo ambiente e ainda responder a outra
pessoa no bate-papo, etc, é a geração do “para aprender, tem que mexer 12”.
Veen e Vrakking (2009, p.58) apontam que “é comum encontrar alunos em
uma faculdade de formação de professores realizando múltiplas tarefas ao mesmo
tempo”.
Sempre conectados os nativos digitais passam grande parte da vida online o
que acaba influenciando na maneira como interagem com as demais pessoas, como
relata Palfrey e Gasser (2011, p.15):
12
Termo usado por Eliane Schlemmer em artigo intitulado “O Trabalho do Professor e as Novas
Tecnologias”, publicado na Revista Textual de setembro de 2006 (SINPRO-RS, vol. 1, nº8).
13
Site de buscas da internet: www.google.com.
21
14
Termo criado por Marc Prensky em seu artigo intitulado Digital natives, digital immigrants, Part II: Do
they really think differently? In: on the Horizon (MCB University Press), v. 9, n. 6, December 2001.
22
preferem fazer uma coisa de cada vez e em silêncio para que tenha sentido para
eles.
Muitos desses imigrantes digitais apesar de interagir com as tecnologias
encaram com desconfiança, como algo que eles têm que dominar, mas ainda dão
prioridade as informações contidas nos jornais, revistas, livros e dicionário do que ao
som e a imagem para constatar a veracidade de uma informação obtida na internet,
tal comportamento, dificilmente se verificará no nativo digital.
Relacionando a escola, pode-se dizer que grande parte dos professores do
século XXI são imigrantes digitais que estão tentando se adaptar as novas
tecnologias de informação e comunicação com o intuito de aprimorar a prática
pedagógica.
As tecnologias estão cada vez mais presentes no dia a dia das pessoas e nas
escolas elas também se fazem presentes, em tempos de globalização tecnologia e
educação são indissociáveis, não há como a escola omitir de preparar os alunos
para essa sociedade.
Por conta das transformações ocorridas na sociedade, como o acesso as
TICs (Tecnologias da Comunicação e Informação), a escola deixa de ser o único
lugar de aquisição de informações, o conhecimento deixa de pertencer a uma
minoria e a aprendizagem acontece a qualquer instante e em qualquer lugar.
Para Lyotard (1988 e 1993) citado por Kenski (2007, p.18), a única chance
que o homem tem para conseguir acompanhar o movimento do mundo é adaptar-se
à complexidade que os avanços tecnológicos impõem a todos, indistintamente.
Este é o desafio para a educação e principalmente para os professores:
adaptarem-se as tecnologias, usando-as de maneira eficiente, na qual de acordo
com Palfrey e Gasser (2011, p.277) “deva ser parte do currículo do dia a dia nas
escolas – mas apenas onde ela cabe. A tecnologia só deve ser aplicada em apoio à
nossa pedagogia, não por si só.”
Não faz sentido usar a tecnologia só porque ela se está presente no nosso dia
a dia sem nenhuma intenção pedagógica, é preciso que os professores saibam
moderar o uso da tecnologia em sala de aula.
23
3 METODOLOGIA
Fonte: https://docs.google.com/
15
Disponível em: https://docs.google.com/.
16
Ambiente virtual de aprendizagem utilizado na instituição de ensino. Disponível em:
eureka.pucpr.br/
28
No que diz respeito à frequência com que utilizam as redes sociais (Gráfico
6), cerca de 68% dos participantes relataram acessar diariamente, 14% acessam de
2 a 3 vezes por semana, 12% acessam apenas 1 vez por semana e 4% a cada 15
dias enquanto 2% não acessam. Com esse resultado pode-se concluir que os
alunos reservam diariamente um tempo para se dedicar as redes sociais.
Para entender o que buscam nas redes sociais diariamente, a questão
seguinte dessa pesquisa trata da finalidade de utilização das redes sociais.
Gráfico 7 - Finalidade de utilização das redes sociais.
Quanto à finalidade com que utilizam as redes sociais (Gráfico 7Gráfico 7),
percebe-se que o maior interesse demonstrado pelos participantes é com relação a
34
P2 – "O imigrante digital é aquela pessoa que não nasceu e nem cresceu na
era digital, ou que muitas vezes não teve a oportunidade de entrar em contato com
esse mundo, somente a partir talvez, de necessidades, ou apenas curiosidade estão
entrando e conhecendo esse mundo aos poucos, o que acaba tornando a adaptação
mais difícil e lenta".
P8 – "Pessoas que aprenderam a utilizar as tecnologias, mas tem
dificuldades, como é o caso de pessoas mais velhas".
P11 – "Aquele que não tinha contato com as novas tecnologias, cresceu fora
desse mundo e está aprendendo a utilizá-las".
P13– "É aquele individuo que teve que adaptar-se as tecnologias".
P15 – "Pessoas de mais idade que pecisam adaptar-se a essa era".
Na visão dos alunos, os imigrantes digitais são pessoas que aprenderam ou
que necessitam adaptar-se as tecnologias, mas segundo Prensky (2001, p.2) “os
Imigrantes Digitais tipicamente têm pouca apreciação por estas novas habilidades
que os Nativos adquiriram e aperfeiçoaram através de anos de interação e prática.”
Para completar o estudo foi realizada entrevista com 5 alunos do último
período do curso de Pedagogia que foram caracterizados com as denominações
(E1; E2; E3; E4; E5).
Dando início à entrevista os alunos foram questionados sobre o que
entendem por redes e mídias sociais.
E1 – “Entendo que são recursos disponíveis para as pessoas, um modo para
comunicação e interação entre elas”.
E2 – “Redes sociais são interações entre pessoas e as mídias sociais são os
meios que promovem essas interações”.
E3 – “Meios que promovem interação entre pessoas”.
E4 – “Acho que é Facebook e Orkut”.
E5 – “Acredito que rede social é um meio de interação, enquanto que mídia
social vem a ser o sistema ou o meio para que a interação social aconteça”.
Apesar dos termos redes e mídias sociais causarem certa confusão os
entrevistados de um modo geral conseguiram defini-los bem, porém o aluno (E3)
acabou definindo apenas mídias sociais.
Quanto a ampliação de domínio com relação à utilização pedagógica das
TICs no curso de Pedagogia obteve-se as seguintes respostas:
36
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BONDE, Tatiane. Conversas.com ;). Gazeta do Povo, Curitiba, 21 ago 2011. Viver
Bem. Disponível em:<http://www.gazetadopovo.com.br/viverbem/conteudo.phtml?
tl=1&id=1160388&tit=Conversascom> Acesso em: 22 ago 2011.
CAPRA, Fritjof. As conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável. São
Paulo: Cultrix, 2002.
DUBNER, Deborah. Mídias sociais: você está preparado? Disponível em: <
http://www.itu.com.br/conteudo/detalhe.asp?cod_conteudo=18911> Acesso em: 10
de out 2011.
FRANCO, Augusto (2009): O que são redes sociais (Vídeo). Disponível em:
<http://escoladeredes.ning.com/video/o-que-sao-redes-sociais>. Acesso em: 14 de
jul de 2011.
MORAN, José Manoel. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar
lá. 1. ed. Campinas: Papirus, 2007.
PRENSKY, Marc. Digital natives, digital immigrants, Part II: Do they really think
differently? In: on the Horizon (MCB University Press), v. 9, n. 6, December 2001.
Disponível em: <http://www.marcprensky.com/writing/Prensky%20-%20Digital
%20Natives,%20Digital%20Immigrants%20-%20Part1.pdf>. Acesso em: 18 de abr
2011.
STAHL, Marimar Muller. Formação de professores para uso das novas tecnologias
de comunicação e informação. In: CANDAU, Vera Maria (Org.). Magistério:
construção cotidiana. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1997.
VEEN, Wim; VRAKKING, Ben. Homo Zappiens: educando na era digital/ Wim Veen,
Bem Vrakking; tradução de Vinícius Figueira. Porto Alegre: Artmed, 2009.
APÊNDICES
44
APÊNDICE B – ENTREVISTA
Entrevista
ANEXOS
47
Eu___________________________________________________________,
RG n.º________________.
Estou sendo convidado a participar de um estudo denominado: “Redes e
mídias sociais na educação”.
Sei que para o avanço da pesquisa a participação de voluntários é de
fundamental importância. Caso aceite participar desta pesquisa eu responderei a um
questionário elaborado pela pesquisadora que consta de questões fechadas e
abertas, referentes ao estudo acima mencionado.
Estou ciente de que minha privacidade será respeitada, ou seja, meu nome,
ou qualquer outro dado confidencial, será mantido em sigilo. A elaboração final dos
dados será feita de maneira codificada, respeitando o imperativo ético da
confidencialidade.
A pesquisadora envolvida com o referido projeto é Vanessa Machado com
quem poderei manter contacto pelo telefone: 8414-8600. Estão garantidas todas as
informações que eu queira saber antes, durante e depois do estudo.
Li, portanto, este termo, fui orientado quanto ao teor da pesquisa acima
mencionada e compreendi a natureza e o objetivo do estudo do qual fui convidado a
participar. Concordo, voluntariamente em participar desta pesquisa, sabendo que
não receberei nem pagarei nenhum valor econômico por minha participação.
Vanessa Machado
Pesquisadora