Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Estruturas de aço:
Comparações entre o
Eurocódigo 3 e a Norma
Brasileira NBR 8800
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Reitor
Ricardo Vieiralves de Castro
Vice-reitor
Paulo Roberto Volpato Dias
EDITORA DA UNIVERSIDADE DO
ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Conselho Editorial
Bernardo Esteves
Erick Felinto
Glaucio Marafon
Italo Moriconi (presidente)
Jane Russo
Maria Aparecida Ferreira de Andrade Salgueiro
Ivo Barbieri (membro honorário)
Lucia Bastos (membro honorário)
Luís Simões da Silva
Rui Simões
Helena Gervásio
Pedro C. G. da Silva Vellasco
Luciano R. O. de Lima
Dimensionamento de
Estruturas de aço:
Comparações entre o
Eurocódigo 3 e a Norma
Brasileira NBR 8800
Tradução:
Pedro C. G. da Silva Vellasco
Rio de Janeiro
2015
Copyright 2015, dos autores.
Todos os direitos desta edição reservados à Editora da Universidade do
Estado do Rio de Janeiro. É proibida a duplicação ou reprodução deste
volume, ou de parte do mesmo, em quaisquer meios, sem autorização
expressa da editora.
EdUERJ
Editora da UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Rua São Francisco Xavier, 524 – Maracanã
CEP 20550-013 – Rio de Janeiro – RJ – Brasil
Tel./Fax.: 55 (21) 2334-0720 / 2334-0721
www.eduerj.uerj.br
eduerj@uerj.br
1ª Edição, 2015
Edição:
EDUERJ – Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro
www.eduerj.uerj.br
eduerj@uerj.br
ISBN (EDUERJ):
ISBN (ECCS): 978-92-9147-131-7
ISBN (CMM): 978-989-99226-3-1
Dep. Legal:
Impressão:
Sumário
Prólogo xv
Prefácio xvii
Capítulo 1
Introdução 1
1.1. Observações gerais 1
1.2. Recomendações de boa prática e normalização 4
1.2.1. Introdução 4
1.2.2. Eurocódigo 3 8
1.2.3. Outras normas 9
1.2.4. Introdução à Norma Brasileira NBR 8800 10
1.2.5. Outras Normas Brasileiras relacionadas com
a norma NBR 8800 12
1.3. Fundamentos de projeto 13
1.3.1. Conceitos básicos 13
1.3.2. Gestão da confiabilidade 15
1.3.3. Variáveis básicas 19
1.3.3.1. Introdução 19
1.3.3.2. Ações e influências ambientais 20
1.3.3.3. Propriedades dos materiais 21
1.3.3.4. Dados geométricos 21
1.3.4. Estados limites últimos 22
1.3.5. Estados limites de utilização 23
1.3.6. Durabilidade 26
1.3.7. Sustentabilidade 26
1.3.8. Norma Brasileira NBR 8800 28
1.3.8.1. Conceitos básicos 28
1.3.8.2. Variáveis básicas 28
1.3.8.2.1. Ações e influências ambientais 28
1.3.8.2.2. Propriedades dos materiais 31
1.3.8.3. Estados limites últimos 32
1.3.8.4. Estados limites de utilização 35
1.3.8.5. Durabilidade 40
1.4. Materiais 42
1.4.1. Especificação dos materiais 42
1.4.2. Propriedades mecânicas 44
1.4.3. Tenacidade e propriedades no sentido da espessura 47
1.4.4. Propriedades associadas à fadiga do material 49
1.4.5. Resistência à corrosão 50
1.4.6. Norma Brasileira NBR 8800 50
1.5. Características geométricas e tolerância 52
1.5.1. Norma Brasileira NBR 8800 - Tolerâncias dimensionais 55
Capítulo 2
Análise estrutural 59
2.1. Introdução 59
2.2. Modelagem estrutural 60
2.2.1. Introdução 60
2.2.2. Escolha do eixo do elemento 62
2.2.3. Influência de excentricidades e dos apoios 64
2.2.4. Elementos não prismáticos e elementos com eixo curvo 66
2.2.5. Influência das ligações 71
2.2.6. Uso de elementos de viga com elementos bi e tridimensionais 78
2.2.7. Exemplos de aplicação 81
2.3. Análise global de estruturas de aço 107
2.3.1. Introdução 107
2.3.2. Estabilidade estrutural de pórticos 109
2.3.2.1. Introdução 109
2.3.2.2. Carga crítica elástica 112
a
2.3.2.3. Análise de 2 ordem 119
2.3.3. Imperfeições 120
2.3.4. Exemplo de Aplicação 127
2.3.5. Análise global de estruturas segundo a NBR 8800 144
2.3.5.1. Estabilidade estrutural de pórticos segundo
a NBR 8800 145
2.3.5.2. Classificação das estruturas quanto à
sensibilidade a deslocamentos laterais
segundo a NBR 8800 147
2.3.5.3. Considerações para dimensionamento
segundo a NBR 8800 148
2.3.5.4. Determinação dos esforços solicitantes
para estados limites últimos segundo
a NBR 8800 149
2.3.5.5. Análise estrutural de vigas contínuas e
semicontínuas segundo a NBR 8800 151
2.3.5.6. Método da amplificação dos esforços
solicitantes segundo a NBR 8800 153
2.3.5.7. Repetição do exemplo de 2.3.4.A
pela NBR 8800 155
2.4. Classificação da seção transversal 174
2.4.1 Classificação da seção transversal segundo
a NBR 8800 182
2.5. Síntese comparativa: EC3-1-1 e NBR 8800 198
Capítulo 3
Dimensionamento de elementos estruturais 201
3.1. Introdução 201
3.1.1. Generalidades 201
3.1.1.1 Os coeficientes de ponderação das
resistências da NBR 8800 202
3.1.2. Resistência da seção transversal 202
3.1.2.1. Critérios Gerais 202
3.1.2.2. Propriedades da seção 204
3.1.3. Resistência à flambagem de elementos estruturais 208
3.1.4. Resistência da seção transversal segundo a NBR 8800 208
3.1.4.1. Propriedades da seção 211
3.1.5. Flambagem local de placas sob compressão
axial com a NBR 8800 212
3.1.6. Flambagem local de placas sob flexo compressão
com a NBR 8800 212
3.1.7. Resistência à flambagem de elementos
estruturais segundo a NBR 8800 212
3.2. Tração 213
3.2.1. Comportamento em tração 213
3.2.2. Dimensionamento para forças de tração 216
3.2.3. Exemplos de aplicação 219
3.2.4. Dimensionamento à tração axial segundo a NBR 8800 227
3.2.5. Exemplos de aplicação 233
3.3. Vigas contraventadas lateralmente 241
3.3.1. Introdução 241
3.3.2. Dimensionamento à flexão 242
3.3.2.1. Resistência a flexão nos regimes
elástico e plástico 242
3.3.3. Dimensionamento ao esforço cortante 246
3.3.4. Dimensionamento a flexão e ao cortante
combinados 248
3.3.5. Exemplos de aplicação 251
3.3.6 Vigas contraventadas lateralmente segundo a NBR 8800 262
3.3.6.1. Dimensionamento à flexão segundo a NBR 8800 262
3.3.6.2. Dimensionamento ao esforço cortante segundo a
NBR 8800 264
3.3.6.3. Dimensionamento a flexão biaxial e a interação
com o esforço cortante combinados segundo a
NBR 8800 268
3.3.6.4. Exemplos de aplicação 268
3.4. Torção 283
3.4.1. Fundamentação Teórica 283
3.4.1.1. Introdução 283
3.4.1.2. Torção uniforme 285
3.4.1.3. Torção Não uniforme 287
3.4.1.4. Resistência da seção transversal à torção 292
3.4.2. Dimensionamento a torção 294
3.4.3. Exemplos de aplicação 296
3.4.4. Dimensionamento a torção segundo a NBR 8800 302
3.4.5. Exemplos de aplicação (NBR 8800) 306
3.5. Compressão 312
3.5.1. Fundamentação Teórica 312
3.5.1.1. Introdução 312
3.5.1.2. Carga crítica elástica 312
3.5.1.3. Efeito das imperfeições e da plasticidade 318
3.5.2. Dimensionamento a compressão 324
3.5.3. Exemplos de aplicação 330
3.5.4. Dimensionamento a compressão segundo a NBR 8800 339
3.5.5. Exemplos de aplicação 346
3.6. Vigas não contraventadas lateralmente 358
3.6.1. Introdução 358
3.6.2. Flambagem lateral com torção 359
3.6.2.1. Introdução 359
3.6.2.2. Momento crítico elástico 359
3.6.2.3 Efeitos das imperfeições e da plasticidade 371
3.6.3. Resistência a flambagem lateral com torção 374
3.6.4. Exemplos de aplicação 378
3.6.5. Resistência a flambagem lateral a torção segundo a
NBR 8800 387
3.6.6. Exemplos de aplicação 394
3.7. Vigas-colunas 409
3.7.1. Introdução 409
3.7.2. Resistência da seção transversal 410
3.7.2.1. Fundamentação teórica 410
3.7.2.2. Resistência de dimensionamento 413
3.7.3. Resistência a flambagem 417
3.7.3.1. Fundamentação Teórica 417
3.7.3.2. Resistência de dimensionamento 420
3.7.4. Exemplos de aplicação 431
3.7.5. Resistência de vigas colunas segundo a NBR 8800 459
3.7.6. Exemplos de aplicação 460
3.8. Síntese comparativa: EC3-1-1 E NBR 8800 483
Capítulo 4
Dimensionamento elástico de estruturas de aço 501
4.1. Introdução 501
4.2. Métodos de análise simplificados 504
4.2.1. Introdução 504
4.2.2. Método da amplificação do momento-deslocabilidade 505
4.2.3. Método do comprimento de flambagem deslocável 508
4.2.4. Exemplo de aplicação 509
4.2.5. Métodos de análise simplificados segundo a NBR 8800 528
4.2.6. Exemplo de aplicação 531
4.3. Estabilidade de elementos não prismáticos e componentes 534
4.3.1. Introdução 534
4.3.2. Elementos não prismáticos 535
4.3.3. Elementos com contraventamentos laterais intermediários 540
4.3.4. Método geral 546
4.3.5. Exemplos de aplicação 550
4.3.6. Estabilidade de elementos não prismáticas e
componentes segundo a NBR 8800 565
4.3.7. Exemplo de aplicação 566
4.4. Exemplo de dimensionamento 1: dimensionamento
elástico de um pórtico de aço contraventado de uma edificação 575
4.4.1. Introdução 575
4.4.2. Descrição da estrutura 576
4.4.3. Critérios gerais de segurança, ações e combinações
de ações 579
4.4.3.1. Critérios gerais de segurança 579
4.4.3.2. Ações permanentes 579
4.4.3.3. Sobrecargas 580
4.4.3.4. Cargas de vento 580
4.4.3.5. Resumo das ações fundamentais 588
4.4.3.6. Imperfeições do pórtico 588
4.4.3.7. Combinações de ações 591
4.4.3.8. Arranjos das cargas 593
4.4.4. Análise estrutural 595
4.4.4.1. Modelo estrutural 595
4.4.4.2. Análise linear elástica 595
nd
4.4.4.3. Suscetibilidade a efeitos de 2 ordem: cargas
críticas elásticas 595
4.4.4.4. Análise elástica de 2a ordem 597
4.4.5 Verificações de dimensionamento 599
4.4.5.1. Considerações gerais 599
4.4.5.2. Resistência da seção transversal 600
4.4.5.3. Resistência à flambagem das vigas 602
4.4.5.4. Resistência a flambagem de colunas e vigas-colunas 602
4.5. Exemplo de dimensionamento 2: dimensionamento elástico de
um pórtico de aço contraventado de uma edificação pela
NBR 8800 603
4.5.1 Verificações de dimensionamento 603
4.5.1.1. Considerações gerais 603
4.5.1.2. Resistência da seção transversal –
viga-coluna E1 – pavimento 1 604
4.5.1.3. Resistência a flambagem global –
viga-coluna E1 – pavimento 1 607
4.5.1.4. Resistência a flambagem lateral com torção –
FLT – viga-coluna E1 – pavimento 1 608
4.5.1.5. Verificação da atuação simultânea de força
axial de compressão e de momento fletor 609
4.5.1.6. Resistência da seção transversal –
viga E1-E4 – vão de 9,0 m 610
4.5.1.7. Resistência a flambagem global –
viga E1-E4 – vão de 9,0 m 613
4.5.1.8. Resistência a flambagem lateral com torção -
FLT - viga E1- E4 – vão de 9,0 m 614
4.6. Síntese comparativa: EC3-1-1 e NBR 8800 616
Capítulo 5
Dimensionamento plástico de estruturas de aço 623
5.1. Princípios gerais de dimensionamento plástico 623
5.1.1. Introdução 623
5.1.2. Análise limite plástica: método dos mecanismos 624
5.1.3. Requisitos de norma para análises plásticas 629
5.2. Métodos de análise 633
5.2.1. Introdução 633
5.2.2. Métodos aproximados de pré-dimensionamento 634
5.2.3. Análises computacionais 646
5.2.4. Efeitos de 2a ordem 652
5.2.4.1. Introdução 652
5.2.4.2. Carga crítica elástica 652
5.2.4.3. Análises computacionais de 2a ordem 655
5.2.4.4. Métodos simplificados de análise 656
5.2.5. Exemplo de aplicação 659
5.3. Estabilidade do elemento e resistência à flambagem 671
5.3.1. Introdução 671
5.3.2. Critérios gerais para a verificação da estabilidade de
elementos com rótulas plásticas 672
5.3.3. Contraventamentos 673
5.3.4. Verificação da estabilidade de elementos com rótulas
plásticas 676
5.3.4.1. Introdução 676
5.3.4.2. Elementos prismáticos constituídos por perfis
com seção transversal I laminada ou equivalente soldada 677
5.3.4.3. Elementos com inércia variável formados por perfis
com seção transversal I laminada ou equivalente soldada 677
5.3.4.4. Coeficientes de modificação para considerar a
presença de gradientes de momento em elementos
contraventados lateralmente ao longo da mesa tracionada 677
5.3.5. Exemplos de aplicação 685
5.4. Exemplo de dimensionamento: dimensionamento plástico de
um edifício industrial pelo EC3-1-1 712
5.4.1. Introdução 712
5.4.2. Descrição geral 713
5.4.3. Quantificação das ações, combinações de carga e
critérios gerais de segurança 714
5.4.3.1. Critérios gerais 714
5.4.3.2. Ações permanentes 714
5.4.3.3. Sobrecargas 714
5.4.3.4. Cargas de neve 715
5.4.3.5. Cargas de vento 715
5.4.3.6. Resumo das ações fundamentais 721
5.4.3.7. Imperfeições 721
5.4.3.8. Combinações de carga 721
5.4.4. Pré-dimensionamento 724
5.4.5. Análise estrutural 726
5.4.5.1. Análise linear elástica 726
5.4.5.2. Efeitos de 2a Ordem 730
5.4.5.3. Análise elasto-plástica 731
5.4.6. Verificações normativas 733
5.4.6.1. Considerações gerais 733
5.4.6.2. Resistência da seção transversal 733
5.4.6.3. Resistência à flambagem das vigas 733
5.4.6.4. Resistência das vigas-colunas 737
5.4.7. Resumo 737
5.5. Exemplo de dimensionamento: dimensionamento plástico
de um edifício industrial segundo a NBR 8800 737
5.5.1. Introdução 737
5.5.2. Descrição geral 738
5.5.3. Verificações de Norma – NBR 8800 739
5.5.3.1. Considerações Gerais 739
5.5.3.2. Resistência da seção transversal 739
5.5.3.3. Resistência à flambagem das vigas misuladas 740
5.5.4. Resistência das vigas-colunas 748
5.6. Síntese comparativa: EC3-1-1 e NBR 8800 748
Referências 757
Prólogo
Reidar Bjorhovde
Membro do Comitê Editorial do ECCS
_____
xvi
Prefácio